Post on 21-Mar-2016
description
Maria Vitria FischerArquiteta e Urbanista
Av. Brig. Faria Lima, 2013 cj 4E Jardim Paulistano - So Paulomariavitoriafischer@gmail.com
11 98228-0308
Maria Vitria Fischer
Arqu
itet
a e
Urba
nist
aMaria Vitria FischerArquiteta e Urbanista pela FAU USP com inter-cmbio acadmico na Facolt di Architettura dellUniversit degli Studi di Firenze.
Ps graduada em Gesto e Prtica de Obras de Conservao e Restauro do Patrimnio Cultural pelo CECI/UFPE.
Desenvolve trabalhos na rea de patrimnio histrico edificado para empresas de conservao, manuteno e restauro.
Gesto de obras de restauro e conservao.
Participao no desenvolvimento de diversos pro-jetos de intervenes em bens tombados, do es-tudo preliminar ao executivo. Compatibilizao de projetos e aprovaes nos rgos.
Elaborao das seguintes fases de projeto:. Pesquisa histrica. Levantamento mtrico arquitetnico. Cronologia arquitetnica. Diagnstico do estado de conservao. Identificao de patologias. Mapeamento de danos. Projetos de conservao, restauro e reabilitao de patrimnio histrico.
Trabalhos Recentes
Oficinas da Companhia Paulista
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Di-agnstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Fi-chas de Identificao de Danos, Projeto de Restauro, Memorial
de Procedimentos de Restauro, Oramento e Cronograma de Obra.
Objeto: Projeto de restauro e estudo para implantao do Com-plexo Educacional nos edifcios administrativos das oficinas. A
construo, que data do final do sculo XIX, tem caractersticas
bastante tpicas do patrimnio ferrovirio, testemunhando uma
Localidade: Jundia - SP
Data de construo: 1894Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Proprietrio: Prefeitura de Jundia
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2012
2.101.95
4.62
1.00
1.83
1.10
1.43
7.21
1.75
1.07
1.75
7.20 7.20 7.20 7.21 7.21 7.23
5.41
5.39
4.92
.30
.19
2.42
.59
1.03
2.42
.96
.59
2.64
1.33 4.
45
2.21
2.48
1.88
1.78
4.09
3.00
1.48
1.78
.83
6.17
6.00
4.90
.18
5.08
5.49
2.42
.59
1.03
4.94
4.16
5.10
5.85
.32
2.65
2.21
1.72
2.40
4.59
1.18
2.00
2.40
.45
1.00
2.40
.45
2.08
2.21
3.38
5.74
2.48
5.50
5.40
4.63
.98
2.90
1.90
1.00
3.95
5.81
1.50
2.92
.56
1.52
.47
2.90
.61
4.13
3.60
2.50
4.88
1.90
1.00
2.90
.98
5.27
3.27
1.05
5.10
1.72
2.42
.28
1.50 2.
41.4
1
3.12
.65
2.41
.41
5.74
.49
1.92
2.54
1.53
2.00
2.00
.49
1.92
2.54 3.
60
2.16
.34
4.65 2
.90
1.04
2.90
1.00
5.48
2.67
.53
4.66
2.15
1.03
1.45 1.45 1.45 1.44 1.43 1.43 1.43
7.237.23
CALHACALHACALHA
FORRO DE MADEIRA FORRO DE MADEIRA
MADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRA
MADEIRA MADEIRACERMICA CERMICA
MADEIRA
CIMENTADO
MADEIRA
LADR. HIDR.
LADRILHO HIDRULICO
LADRILHO HIDRULICO
FORRO DE MADEIRAFORRO DE MADEIRAFORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
VIGA "I"
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRAFORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRAVIGA "I"
FORRO DE MADEIRA
LAJE
LAJE
FORRO DE GESSO
FORRO DE MADEIRAFORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE GESSO
FORRO DE EUCATEX
LAJE LAJE
LAJEFORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE EUCATEX
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRAFORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA
LADR. HIDR.
MADEIRA
MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA
MADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRAMADEIRACERMICA CERMICA
TELHA DE FIBRO-CIMENTOINCL. = 35%
TELHA DE BARROINCL. = 35%
TELHA DE BARROINCL. = 35%
TELHA DE FIBRO-CIMENTOINCL. = 35%
TELHA DE FIBRO-CIMENTOINCL. = 35%
ESTRUTURA METLICAESTRUTURA METLICA
PORO
PORO PORO PORO PORO PORO PORO
POROPOROPOROPORO
TELHA DE FIBRO-CIMENTOINCL. = 35%
TELHA DE FIBRO-CIMENTOINCL. = 35%
.98
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
Cortes.
Planta com mapa de danos e identificao das patologias.
Projeto: O projeto prev um novo uso para o edifcio, transformando-o em um complexo educacional com Biblioteca, oficinas pedaggicas, centro
de pesquisa, alm do Museu ferrovirio que ser totalmente reestrutura-do. Para tanto, o projeto prev algumas adaptaes necessrias, sempre buscando a mnima interveno e conservao da matria ntegra. Foi pre-visto o saneamento dos focos de infiltrao com reviso das coberturas e
construo de drenos no solo, limpeza geral, tratamento das alvenarias, remoo de elementos esprios, restauro de pisos, forros e demais pro-cedimentos conservativos. Para os elementos que no podem ser conserva-dos devido ao seu estado de degradao, foi prevista a substituio por materiais distintos e harmnicos com o antigo, compatveis com os demais
materiais. Bem protegido pelo IPHAN.
forma de construir, o uso de materiais e tcnicas construtivas de ento, a escala, implantao e composio arquitetnica. Patologias: A principal patologia presente no edifcio a umidade e as patologias decorrentes dessa umidade. Existe muita umidade ascendente e infiltraes decorrentes de pontos crticos, que geram eflorescncias,
pulverulncia, desgastes e perda de material na alvenaria aparente. Out-ros danos internos so devidos ao abandono, falta de uso e manuteno dos espaos ou manuteno inapropriada e adaptaes improvisadas para dar novos usos aos ambientes. Estruturalmente o prdio est em perfeitas condies, sem trincas estruturais e sem movimentaes visveis.
C
B
B
D
A
B
59
56
666666
63 63
63
63
70
86
83
77
8585
P1J1J2J3J4J12J13P3J14J15J16J23J24J25J26J27
CONDUTAS GERAIS
Execuo de Dreno.
Hidrofugao
Substituio de esquadria
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.131022 0.057
MUSEU
FATEC
R. Quinze de Novembro
R. Quinze de Novembro
R. Mal. Deodoro da Fonseca
R. Rangel Pestana
R. Siq
ueira d
e Mora
es
Dr. Alm
eida
Av. Antonio Frederico Ozanan
Prancha de Intervenes com as diferentes classes de interveno.
Estao Ferroviria de Mairinque
Projeto Bsico
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Diag-nstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Projeto
de Restauro, Memorial de Procedimentos de Restauro, Oramento
e Cronograma de Obra.
Localidade: Mairinque - SP
Data de construo: 1906
Arquiteto: Victor Dubugras
Tcnica Construtiva: Concreto armado
Proprietrio: Prefeitura de Mairinque
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2012
Objeto: A racionalidade, a composio e a explorao das possi-bilidades do concreto armado so caractersticas marcantes desta que foi a primeira obra inteiramente executada nesta tcnica no Brasil. Trata-se de uma obra simtrica, com programa distribudo em um saguo principal e duas alas.Na implantao da estao, a passagem subterrnea utiliza o desnv-el gerado pelo aterro sobre o qual a estao est construda, fun-cionando como ligao entre os dois lados da linha de trem, seja
para pedestres, seja para veculos.
Patologias: A edificao principal est relativamente conser-vada, ainda que sofra com graves infiltraes. A patologia mais
incisiva e da qual decorrem outras vrias patologias a umi-dade descendente, que se faz presente nas lajes e percola pelas paredes. Sobre o reboco e pintura, nas reas sem a cobertura da plataforma, h depsito superficial bastante acentuado. Alm das
patologias relacionadas umidade, h muitos elementos esprios,
instalaes eltricas e hidrulicas desordenadas, antenas, tubu-laes, caixas dgua, etc.
Vista da estao de Mayrink no incio do sculo. Carto postal comemorativo
do centenrio da cidade 1990. [Fonte: Antonio Soukef Jr]
Projeto: A maioria dos servios propostos foram de conservao ordinria, com poucos procedimentos mais incisivos necessrios. A proposta inclui a recuperao da estrutura, limpeza e tratamento da argamassa, restauro dos caixilhos, remoo dos elementos esprios e implantao dos projetos
complementares de eltrica, hidrulica, bombeiros, sistema de proteo
contra descargas atmosfricas, circuito fechado de TV e iluminao.
Planta do Pavimento trreo com mapeamento de patologias
Fachada da Estao com Projeto de Intervenes
Hotel Escola Bela Vista
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Diag-nstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Fichas
de Identificao de Danos, Projeto de Restauro, Memorial de Pro-cedimentos de Restauro, Oramento e Cronograma de Obra.
Localidade: Volta Redonda - RJ
Data de construo: 1943Arquiteto: Wladimir Bernardes
Tcnica Construtiva: Concreto armado
Proprietrio: CSN
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 - 2012
Gerncia 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113
circulao
114 115 116 117 118 119 120 121 122 Dormitrio Sala Dormitrio
Cozinha
Varanda
Sala
cofre
Copa Rouparia
138
dep.
140 142 144 146 148 150 152 154 156
d
139 141 143 145 147 149 151 153 155 157
circulao
134 136130 132126 128124
135 137131 133127 129125
varanda
proj. cobertura
circulao
s.convenes
desce
HallEventosEscritrio
WCWCFem.
WCMasc.Adega
C. telefnica
Passagem de veculos
Recepo
Bar EstarRestaurante
proj. cobertura
Varanda
Salo Branco
WCMasc.
CirculaoHall
frigorfica
Circulao
Cozinha
d
4,16mMod P
2
16,55m
Mod P3
Mod P3
Pd= 3,22m
20,04mPd: 3,22m
Mod P3
Mod J1
Mod J1
Mod J1
Mod J1
Mod P1
1,97mPd:3,10m
Mod J2
Mod P2
Mod J3
ModJ4 ModJ
4
Mod P1
Mod P1
Mod P1
19,16m
ModJ4
Mod J4
Mod J4
Mod J4
ModJ4
ModJ4
ModJ4
Mod P1
Mod P1
Mod P1
Mod P1
24,59m
Mod P3
Mod P3
Mod J5
9,73m
Mod J6
Mod J6
Mod J6
Mod J1
Mod P3
Mod P3
16,14mp:30e:21
18,40m 44,48m
Mod P4
Mod P4
Mod P4
Mod P4
93,02m60,84m
Mod P5
Mod P5
Mod P5
Mod P5
Mod P5
155,35m
Mod P5
Mod P5
Mod P5
Mod P5
Mod P5
proj. cobertura
167,84m
Mod P6
234,74m
Mod J7
Mod J7
Mod J7Mod J7
Mod J7
Mod J7
Mod J7
Mod J8
Mod J8
Mod J8
Mod J8
Mod J8
Mod P7
Mod P1
Mod P1
Mod P1 1,70m
Hall
WCFem.
Mod P1
Mod P1
Mod P1
Mod P1
Mod P1
9,84m10,20m
Mod J10
Mod J9
Mod J10
Mod J9
Mod J9
Mod J9
Mod J9
Mod J10
Mod J910
Mod J9
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod J11
Mod P8
27,47m
Mod P8
Mod P8 Mod P
8
Mod P8
h=1,05mh=1,05m
98,38m
h=3,20m
bancada
C.fria3,91m
C.fria4,94m
C.fria3,91m 1,44m
Despensa11,05mMod P3
Circulao29,05m
Copa62,57m
Copa11,02m
proj. cobertura
proj
. co
bert
ura
proj. cobertura
proj. cobertura
proj
. co
bert
ura
proj
. co
bert
ura
proj
. co
bert
ura
telh
eiro
ext
erno
proj
. es
cada
proj
. es
cada
p:27e:19
p:32,5e:18,6
s
Mod P9
Mod P9
Mod P9
Mod P9
Mod P9
cmara
Mod P10
Mod P10
Mod P10 Mod J
12Mod J
12Mod J
12Mod J
12Mod J
12Mod J
12
Mod J13
Mod J13
Mod J13
Mod J13
Mod J13
Mod J13
Mod P11
Mod J12
198,53m
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR
AR66x41cm
AR
AR66x41cm
18,86m
Hall3,19m
Wc5,36m
18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m 18,86m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Hall3,19m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc5,36m
Wc6,00m
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15 J15 Mod J15 Mod J15
Mod J17
Mod J17
Mod J17
Mod J17
Mod J17
Mod J17
J17
J17
Mod J17
Mod J17
Mod J17
Mod J17
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
103,70m
Mod P12
Varanda61,14m
Mod J13
Mod J13
Mod P12
Mod P12
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
Mod J14
18,67m
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
Hall3,47m
Wc5,61m
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod J15
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod J14
Mod J14
Mod J14 J14
Mod J14
circulao73,18m
Mod J17
Hall4,70m
Wc5,54m
Wc5,54m
Mod P3
5,73m
Mod J18
10,09m
Mod J13
Mod J13
AR66
x41c
m
circulao18,20m
48,95m
Mod P13
Mod P12
Mod J13
Mod J13
P12
proj. cobertura
20,27m
Mod P17
Mod J20
Mod J19
Mod J19
Mod J21
Mod J21
Mod J21
Mod J21
circulao59,97m
circulao31,08m
Hall23,33m
p:30e:17
circulao237,00m
Mod J22
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
20,91m 17,94m
17,32m
Hall3,73m
Wc6,99m
4,30m
Hall3,73m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc7,64mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73m
17,32m 17,32m 17,32m 17,32m 17,32m 17,32m 17,32m 17,32m 17,32m
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J24
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23
Mod J23Mod P
3Mod P
3Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Mod P3
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc7,64m Hall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73mHall
3,73m
17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m
Hall3,73m Wc
7,64m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
Wc6,99m
17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m17,32m
Mod P12
18,67m
P3Mod P
3
Hall3,47m
Wc5,61m
Mod P2
18,67m 18,67m
Hall3,47m
5,61m
Mod P2
Mod J17
Wc
Mod J17
18,67m 18,67m 18,67m 18,67m 18,67m 18,67m 18,67m 18,67m
Wc5,61m
Mod P2
Hall3,47m
5,61m
Mod P2
Mod J17
Wc
Mod J17
Hall3,47m
Wc5,61m
Mod P2
Hall3,47m
5,61m
Mod P2
Mod J17
Wc
Mod J17
Hall3,47m
Wc5,61m
Mod P2
Hall3,47m
5,61m
Mod P2
Mod J17
Wc
Mod J17
Hall3,47m
Hall3,47m
Mod J17
Mod J17
A.descoberta48,75m
p:31e:15
p:31e:15
d
d
p:43e:18d
Mod P3
p:30e:18
Mod J21
Mod J21
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod J23
Mod J23
Mod J26
Mod J26
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Mod P2
Pd=2,28m
Pd=3,00m
Pd=2,28m
Pd=2,58m83,84m
Mod P15
Mod P14
Mod P14
Mod P14
Mod P15
Mod P15
p:27e:19
Pd= 4,56m
S
Mod P1
superviso10,71m
Mod J25
Mod J27
Mod P1
Wc5,10m
Mod J27
p:35e:18
d
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J25
Mod J11
26,19m
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
AR66x41cm
+0.04
+0.07
+0.07+0.07
+0.07
+0.09
+0.09
+0.09
+0.09
+0.05
+0.05+0.05
+0.10 +0.10
+0.10
+0.04
+0.07+0.06
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
+0.07
Patamar
Degrau
Calada
Rua
-0.05
-0.20
-0.39
-0.65
i -0.05
-0.05
i
Vo
H=2
.35
PD=4.48
HV=0.45
PD=4.48
HV=0.26
HV=0.57
PD=4.48
PD=4.48
PD=4.48
HV=
0.50
HV=.275
PD=3.01
PD=3.00
PD=2.24 Forro
HV=
0.69
viga sobre forro
HV=
0.42 PD=4.46
HV=
0.42PD=4.46
Vo
H=2
.35
s
dH=1.83
PD=4.47HV=0.45
HV=
0.60
PD=3.49
Vo
de p
assa
gem
H=2
.06
HV=
0.52
Vo
de p
assa
gem
H=2
.03
HV=
0.53
Vo H=2.86
PD=3.49 PD=3.49
HV=
0.53
sob a viga
s
dH=1.83
PD=4.47HV=0.45
HV=
0.60
PD=3.49
H=2
.06
HV=
0.52
H=2
.03
HV=
0.53
H=2.86
PD=3.49 PD=3.49
HV=
0.21
HV=0.21
PD=3,25
HV=
0.30
HV=0.30
PD=4.44
Aparente
J40 J41
ESCALA - 1 : 200
Planta - Lavantamento Mtrico.
Objeto: O Hotel Bela Vista smbolo arquitetnico da cidade de Volta Redonda e um dos mais tradicionais hotis do Sul-Flu-minense. Sua construo foi iniciada em 1942, acompanhando a da
futura usina da CSN, e foi inaugurado em 1943, como um indispen-svel elemento de apoio ao estabelecimento da mesma. Se situa no ponto mais alto do bairro Bela Vista, a 435 m de altitude.
Exibe marcantes traos da arquitetura colonial americana da d-cada de 1940, expressos na forma, disposio e caracterizao de sua estrutura. O edifcio foi construdo com estrutura de con-creto armado e vedao em alvenaria de tijolos. As fundaes so em concreto armado. Os dois blocos originais do edifcio ain-da foram construdos sobre aterro.
Foto da poca da construo e foto atual.
Patologias: A principal patologia presente no edifcio a umidade e as patologias decorrentes. Existe muita umidade ascendente (do solo e por consequncia do aterro) e infiltraes decorrentes de pontos crti-cos. Estruturalmente o prdio est em perfeitas condies, sem trin-cas estruturais e sem movimentaes visveis. O que existe em grande quantidade so fissuras superficiais da pintura. Existem ainda problemas
decorrentes de manuteno equivocada, fiaes improvisadas e pintura in-adequada.Projeto: O projeto tem carter conservativo e previu o saneamento dos focos de infiltrao com reviso das coberturas e construo de drenos
no solo, limpeza geral, tratamento das alvenarias, remoo de elementos
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
As chamins so em alvenaria de pedras. As paredes internas tambm foram
construdas em alvenaria de tijolos. Os telhados apresentam estrutura em
madeira e telhamento com telhas do tipo capa e canal.
Elevao - Mapa de Danos e Identificao de Patologias.
Elevao - Prancha de Intervenes com as diferentes classes de intervenes.
Pavilho da Engenharia ESALQ
Projeto Executivo
Escopo: [Fachadas e reas Internas: Diagnstico do Estado de
Conservao, Relatrio Fotogrfico, Memorial de Procedimentos
de Restauro
Localidade: Piracicaba - SP
Data de construo: 1943Arquiteto: Desconhecido
Tcnica Construtiva: Alvenaria
Proprietrio: Universidade de So Paulo
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2012
Objeto: O edifcio em questo est localizado no campus da Es-cola de Agronomia Luiz de Queirz em Piracicaba e conta com im-plantao privilegiada. Est circundado por muita vegetao e um lago frente da fachada principal. A edificao em si tem com-posio simtrica com ritmo e gramtica importados da arquitetura fascista, isto , uma releitura clssica monumental. Os eixos de simetria, e a hierarquia dos espaos abertos, bem como os ps
direitos em altura so representativos dessa arquitetura e esto presentes tambm neste edifcio.
Patologias: As fachadas do edifcio apresentam bom estado de conservao, com argamassa de revestimento bem ancorada e ntegra. Dentre as principais patologias, pode-se destacar a sujidade acentuada nas reas mais atingidas por gua pluvial; a umidade no embasamento, na platibanda e nos peitoris das janelas, com proliferao de fungos e musgos; um conjunto de trincas localizado no encontro do bloco principal e do volume avanado onde se encontra a entrada, colonizao de insetos e intervenes de instalaes, isto , so adaptaes de hidrulica,
eltrica, climatizao.
Mapeamento de Patologias das fachadas do edifcio.
Projeto: O projeto foi desenvolvido como parte integrante do projeto de recuperao e modernizao do Pavilho de Engenharia, em parceria com
Interarq Arquitetura. Tem carter conservativo e previu o saneamento dos focos de infiltrao com reviso das coberturas, limpeza e tratamento
das alvenarias, remoo de elementos esprios e demais procedimentos conservativos.
Estao Ferroviria de Andir
Projeto Executivo
Objeto: Inaugurada em 1930, a estao de Andir foi inaugu-rada como Ing, em 1930. Nos anos 1940, teve o nome alterado para o atual. Atualmente, est desativada da funo inicial.
Projeto: O projeto previu a recuperao dos elementos con-strutivos, instalao de sanitrios e copa, recuperao do calamento, tratamento do entorno para estacionamento, pais-agismo e acessibilidade. Bem protegido pelo IPHAN e CEPHA/PR.
P.D.=4.27102.68
A=4.50m
P.D.=4.30102.68
A=12.62m
102.68
A=59.51m
102.58
A=5.32m
READESCOBERTA
READESCOBERTA
11.75
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
RUA MATO GROSSO
RUA PARAN
RUA
BA
NDEIR
ANTES
RUA SO PAULO
RUA MINAS GERAIS
R. R
IO D
E JA
NEI
RO
R. S
AN
TA C
ATA
RIN
A
ESCALA - 1 : 50
ALVENARIA A DEMOLIR
ALVENARIA A CONSTRUIR
ALVENARIA EXISTENTE
DRY-WALL
ALVENARIAS
A=3.97m
PORTA TOALHAS
BANCADA EM GRANITO BRANCO SIENA - FRONTO h = 10cm
02
02
A
B
SABONETEIRAC
02
PAPELEIRA
BACIA CAIXA ACOPLADA DECA LINHA DUNA CP 707
F
E
02
01
ESPELHO
01
02
BACIA ESPECIAL PARA DEFICIENTES FSICOS DECA LINHA CONFORTO MODELO. P51D
QUANT.EQUIPAMENTOS - SANITRIOS
CUBA DE EMBUTIR OVAL GRANDE DECA COD. L 37 BRANCA
MISTURADOR LAVATRIO (BANCADA) DECA LINHA IZY PLUS COD.1877 C24
G
H BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTE PLANA 90cm ALTURA=75cm DO CHO
02
02
EQUIPAMENTOS LUMINOTCNICA SANITRIOS
CUBA ESSENZA 37X34X15CM FURO DA VLVULA 3,5" REF. 50092 - FRANKE
BANCADA EM GRANITO BRANCO SIENA - FRONTO h = 10cm
01
01
A
B
QUANT.EQUIPAMENTOS - COPA
TANQUE MDIO 22 LITROS 53,5X51CM BRANCO GELO TQ02 - DECA 01C
REFRIGERADOR 1 PORTA - 239 L 01D
QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS
3 UNID. 1 UNID.
1 UNID. -
2 UNID. -
1 UNID. 2 UNID.
1 UNID. -
- -
- -
-
-
-
-
-
1 UNID. - FOLHA EM MADEIRA COMPINTURA ACRLICA SEMIBRILHOCOR BRANCO NEVE - FECHADURALA FONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 60X210
1 UNID. - -
5 UNID. - FOLHA EM MADEIRA COMPINTURA ACRLICA SEMIBRILHOCOR BRANCO NEVE - FECHADURALA FONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 82X210
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE- DEMOLIO DE TRECHO DE PAREDE PARAINSTALAO DE PORTA.TETO:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA.- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.
PISO:- INSTALAO DE PISO CERMICO.PAREDES:- OBTURAES E ENXERTOS COM O MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE- INSTALAO DE AZULEJOS CERMICOS- DEMOLIO DE TRECHOS PAREDES PARAINSTALAO DE PORTAS E INSTALAO DEDIVISRIA EM DRY-WALL. FECHAMENTO DE VOLATERAL COM ALVENARIA E ARGAMASSA COMMESMO TRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE.TETO:- INSTALAO DE FORRO EM GESSO COM TABICADE 3CM.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:FORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE- DEMOLIO DE TRECHOS PAREDES PARAINSTALAO DE PORTAS.FORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO EM MADEIRA A RESTAURAR:- PREVER RASPAGEM, SUBSTITUIO DE PEASCOMPROMETIDAS, REINTEGRAO DAS REASCOM CERMICA E APLICAO DE RESINA BONAACABAMENTO NATURAL ACETINADO.PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTEFORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS. COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
REA COM REINTEGRAO
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA, APLICAO DE HERBICIDA ERESINA DE PROTEO.PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE COBERTURA:- LIMPEZA DA ESTRUTURA EM MADEIRA.APLICAO DE PENETROL CUPIM E PINTURA EMTODA A COBERTURA
VECPROJETOS E GESTOARQUITETURA |ENGENHARIA | RESTAURO
VEC PROJETOS E GESTO
Rua Manoel Matheus, n 623Edifcio Comercial Safira Lj. 4
tel/fax:( 19 ) 3826 166013.280-000 - Vinhedo - SP
vec@vecengenhariaegestao.com.br
P.D.=4.27102.68
A=8.84m
1.16
.29
.95
.53 .63
.82
1.47
.64
.82
4.67
2.18
.82
.05
.92.102.03
1.77
.10
1.18
.30
.82
.65
.54
.60
.05
.822.18
.15
1.35
.10
1.43
1.20 .24
.28
1.22
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:FORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO TTIL DE ALERTA
RAMPA EM ESTRUTURA METLICA E GRADE DE PISO EM AO COM MALHA 30 X 100mm
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno:
Projeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Andir - PR
Data de construo: 1930
Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 - 2012
Foto das condies da estao na ocasio do
projeto, 2012.
Prancha de projeto.
Estao Ferroviria de Jacarezinho
Projeto Executivo
Objeto: Inaugurada em 1935, a estao de Jacarezinho foi cons truda em alvenaria de tijolos com revestimento de arga-massa. As fachadas so bastante simplificadas e possuem como el-ementos decorativos as molduras das esquadrias e platibandas. A marcao da hierarquia do acesso principal e a simetria da edi-ficao so apuradas; as duas coberturas nas fachadas; o acesso,
que marca o eixo central da edificao, com seu conjunto adornado
por portes e grades de ferros trabalhados, e seu piso, composto
por ladrilhos hidrulicos. Atualmente, est desativada da funo
inicial.Projeto: O projeto previu a recuperao dos elementos con-
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno:
Projeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Jacarezinho - PR
Data de construo: 1935Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 - 2012
strutivos, instalao de sanitrios e copa, recuper-ao do calamento, trata-mento do entorno para es-tacionamento, paisagismo e acessibilidade. Bem prote-gido pelo IPHAN e CEPHA/PR.
Foto das condies da estao na ocasio do projeto, 2012.
Prancha de levantamento mtrico.
Estao Ferroviria de Joaquim Tvora
Projeto Executivo
Objeto: Inaugurada em 1923, a construo da estao se deu em madeira, abundante na regio quando da construo do prdio. Houve uma preocupao na composio das fachadas de madeira,
atravs de mata-juntas geometricamente assentados. Estrutura de madeira, da cobertura da plataforma, adornado por formas curvas nas pontas das peas. Escadas em pedras de cantaria e portas e janelas de madeira bem acabadas e com venezianas.Projeto: O projeto previu a recuperao dos elementos constru-tivos, instalao de sanitrios e copa, recuperao do calamento,
ESCALA - 1 : 50
3.71
3.71
3.69
3.72
3.72
2.80
2.80
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 :50
ESCALA - 1 :50
ESCALA - 1 :50
ESCALA - 1 :50
3.69 3
.69
1.72
2.84
CALHA
TELHA DE BARRO TIPO FRANCESAINCL. = 48%
2.03
CIMENTADO100.87
MADEIRA CIMENTADO CIMENTADO100.87
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRAINCLINADO FORRO DE MADEIRA
INCLINADO
99.97
99.65
MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA MADEIRA
.50
.50
.88
2.26
.88
2.26
.88
2.26
2.68
3.14
2.21
1.84 2.
07
2.60
1.36
.36
.36
1.36
2.60
1.12
.53
2.78
.55
FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA FORRO DE MADEIRA
FORRO DE MADEIRA FORRO DE MADEIRA FORRO DE MADEIRA FORRO DE MADEIRA
100.87
TELHA DE BARRO TIPO FRANCESAINCL. = 48%
TELHA DE BARRO TIPO FRANCESAINCL. = 48%
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
RUA JER
NIMO VAZ
VIEIRA
AVEN
IDA
GETLIO
VARG
AS
AVENIDA
PARAN
PR-0
92
230'41,57"S4954'37,34"O
100.87
99.97
100.87
100.87100.87
100.87
100.63
99.65
100.63
99.65
99.97
99.97
6.18
0.90
3.46
2.72
6.18
0.41
0.57
3.02
2.18
0.90
6.36
2.59
0.69
3.08
0.99
6.13
0.90
3.40
2.73
0.64
1.53
2.83
2.58
6.36
0.99
2.59
0.68
3.10
2.64
6.13
0.90
3.40
2.73
0.64
2.19
1.53
2.83
0.57
6.08
7.08
0.41
0.52
5.36
0.80
2.85
0.59
2.74
0.31
0.98
6.18
3.44
2.41
1.14
2.47
1.08
2.47
1.08
2.55 2
.77
2.47
1.08
3.06
TELHA FRANCESA
VEDAES DE MADEIRA
CHAMIN
ESTRUTURAS DE SUSTENTAODO TELHADO EM MADEIRA
CHAMIN
PLATAFORMA
PLATAFORMAPLATAFORMA
PLATAFORMA
ESCADA EMCANTARIA
ESCADARIA EMCANTARIAESCADARIA
EM CANTARIA
ESCADARIA EMCANTARIA
TELHA FRANCESA
TELHA FRANCESA
TELHA FRANCESA
CHAMIN
VO COBERTO COMRIPA DE MADEIRA
TUBULAO
PLACA DE IDENTIFICAO
ELEMENTO EMFERRO
INSTALAES ELTRICAS
INSTALAES ELTRICAS
ESTRUTURAS DE SUSTENTAODO TELHADO EM MADEIRA
VECPROJETOS E GESTOARQUITETURA |ENGENHARIA | RESTAURO
VEC PROJETOS E GESTO
Rua Manoel Matheus, n 623Edifcio Comercial Safira Lj. 4
tel/fax:( 19 ) 3826 166013.280-000 - Vinhedo - SP
vec@vecengenhariaegestao.com.br
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Pro-jeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Joaquim Tvora - PR
Data de construo: 1923
Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Madeira - tbuas e mata-juntas
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 - 2012
tratamento do entorno para estacionamento, paisagismo e acessi-bilidade.Bem protegido pelo IPHAN e CEPHA/PR.
Foto das condies da estao na ocasio do
projeto, 2012.
Prancha de projeto.
Estao Ferroviria de Marques dos Reis
Projeto Executivo
Objeto: A estao foi notadamente foi projetada com arquitetura aproximada Art Dco, de estrutura arrojada para o seu tempo, buscando a modernidade e a eficcia da logstica que o arranjo
ferrovirio do local se propunha. Pontos como, simetria, regu-laridade, simplicidade, comodidade, uma solidez percebida pelos usurios, salubridade e bem estar ao viajante-passageiro, so parte presente nesta edificao. A construo da estao se deu em
alvenaria de tijolos de barro cozido, com rejuntamento cheio (ou
raso) e revestido de argamassa. No houve uma preocupao maior
na composio das fachadas. Estas so bastante simplificadas e pos-suem como elementos decorativos as vigas da estrutura de concreto armado da marquise e as platibandas.
ESCALA - 1 : 75
100.65P.D.=4.07
A=18.00m
100.65P.D.=3.70
A=26.80m
100.65P.D.=4.07
A=8.76m
100.65P.D.=4.07
A=8.79m
100.65P.D.=4.07
A=24.00m
100.65P.D.=4.07
A=24.00m
99.75
99.75
P.D.=4.03
P.D.=3.72
P.D.=4.03
P.D.=3.72
100.65
100.65
100.65
A=483.72m
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
RODO
VIAM
ELLO
PEI XOTO (SP-278)
PARAN
SO PA
ULO
230'29,54"S4954'31,16"O
ACESSOSECUNDRIO
230'41,57"S4954'37,34"O
BR-1
53ALVENARIA A DEMOLIR
ALVENARIA A CONSTRUIR
ALVENARIA EXISTENTE
DRY-WALL
ALVENARIAS
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTETETO:- LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DASFERRAGENS, REMOO DA ARGAMASSADESPRENDIDA E REFAZIMENTO COM MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PORTA TOALHAS
LAVATRIO PEQUENO RAVENA/IZY DECA COD. L 915 BRANCA
02
02
A
B
SABONETEIRAC
PAPELEIRA
BACIA CAIXA ACOPLADA DECA LINHA DUNA CP 707
F
E
02
01
ESPELHO
01
02
BACIA ESPECIAL PARA DEFICIENTES FSICOS DECA LINHA CONFORTO MODELO. P51D
QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS
COD RESTAURARQUANT.EQUIPAMENTOS - SANITRIOS
MISTURADOR LAVATRIO (BANCADA) DECA LINHA IZY PLUS COD.1877 C24
G
H BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTE PLANA 90cm ALTURA=75cm DO CHO
02
02
J2
P1
J1
P2
1 UNID. - FOLHA EM MADEIRA DE ABRIR COMPINTURA ACRLICA SEMIBRILHO - CONCHAMETALFERCO PARA PORTA DE CORRER COD. 294A. DIM. = 0.80X2.10M.
RPLICA NOVA
2 UNID. 1 UNID.
1 UNID. 1 UNID.
- -
- -
-
-
EQUIPAMENTOS LUMINOTCNICA SANITRIOS
1 UNID. - PORTA DE MADEIRA DE ABRIR COM DUASFOLHAS. DIM. VO = 2.24x2.97M
1 UNID. - PORTA DE MADEIRA DE CORRER COM DUASFOLHAS COM TRILHOS EM LATO E FECHADURATETRA. DIM. VO = 2.22x3.02M
P3 - -1 UNID. - PORTA DE MADEIRA DE CORRER COM DUASFOLHAS COM TRILHOS EM LATO E FECHADURATETRA. DIM. VO = 2.31x3.00M
1 UNID. - PORTA EM MADEIRA 2 FOLHAS DE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO E BANDEIRAFIXA DE VIDROS LISOS 6MM H=40CM. 2 FECHADURASTETRA. DIM. VO = 1.17x3.01M.
P4 - -
1 UNID. - RESTAURO DA BANDEIRA EXISTENTE ESUBSTITUIO DOS VIDROS POR VIDRO LISO 6MM.EXECUO DE PORTA EM MADEIRA 2 FOLHASCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.17x2.97M.
P5 - -
2 UNID. - RESTAURO DA BANDEIRA EXISTENTE ESUBSTITUIO DOS VIDROS POR VIDRO LISO 6MM.EXECUO DE PORTA EM MADEIRA 2 FOLHASCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.19x2.99M.
P6 - -
P7 - - 1 UNID. - PORTA EM MADEIRA 2 FOLHAS DE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO E BANDEIRAFIXA DE VIDRO LISO 6MM H=40CM. 2 FECHADURASTETRA. DIM. VO = 1.19x3.05M.
1 UNID. - RESTAURO DA BANDEIRA EXISTENTE ESUBSTITUIO DOS VIDROS POR VIDRO LISO 6MM.EXECUO DE PORTA EM MADEIRA 2 FOLHASCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.19x3.05M.
P8 - -
P9 - - 1 UNID. - PORTA EM MADEIRA 2 FOLHAS DE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO E BANDEIRAFIXA DE VIDRO LISO 6MM H=40CM. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.18x3.06M.
P10 - - 1 UNID. - PORTA EM MADEIRA 2 FOLHAS DE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO E BANDEIRAFIXA DE VIDRO LISO 6MM H=40CM. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.48x2.98M.
P11 - - 2 UNID. - PORTA EM MADEIRA 1 FOLHADE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. FECHADURALA FONTE PARA PORTA CONVENCIONAL COD.515P LINHA CLASSIC ALUMNIO. DIM. VO =0.82x2.11M.
P12 - - 1 UNID. - PORTA EM MADEIRA 1 FOLHADE ABRIRCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. FECHADURALA FONTE PARA PORTA CONVENCIONAL COD.515P LINHA CLASSIC ALUMNIO. DIM. VO =0.90x2.00M.
P13 - -
COD RESTAURAR RPLICA NOVA COD RESTAURAR RPLICA NOVA
BANCADA EM GRANITO BRANCO SIENA - FRONTO h = 10cm 01B
QUANT.EQUIPAMENTOS - COPA
PISO:- INSTALAO DE VIGOTAS E LAJOTAS PR-FABRICADASAPOIADAS NA ALVENARIA REMANESCENTE (EMTRACEJADO) QUE SERVIRO DE BASE PARA AINSTALAO DO PISO CIMENTADO 1X1M COM JUNTASDE DITALAO .PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAES EENXERTOS COM O MESMO TRAO E ACABAMENTO DAARGAMASSA EXISTENTETETO:- LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DAS FERRAGENS,REMOO DA ARGAMASSA DESPRENDIDA EREFAZIMENTO COM MESMO TRAO E ACABAMENTO DAARGAMASSA EXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTETETO:- LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DASFERRAGENS, REMOO DA ARGAMASSADESPRENDIDA E REFAZIMENTO COM MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA- RESTAURO DO GUICH EM MADEIRA.
PISO: - INSTALAO DE VIGOTAS E LAJOTASPR-FABRICADAS APOIADAS NA ALVENARIAREMANESCENTE (EM TRACEJADO) QUESERVIRO DE BASE PARA A INSTALAO DOPISO CIMENTADO 1X1M COM JUNTAS DEDITALAO .PAREDES: - LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTETETO: - LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DASFERRAGENS, REMOO DA ARGAMASSADESPRENDIDA E REFAZIMENTO COM MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAO EACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:- LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DAS FERRAGENS,REMOO DA ARGAMASSA DESPRENDIDA EREFAZIMENTO COM MESMO TRAO EACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO:- INSTALAO DE VIGOTAS E LAJOTASPR-FABRICADAS APOIADAS NA ALVENARIAREMANESCENTE (EM TRACEJADO) QUE SERVIRODE BASE PARA A INSTALAO DO PISOCIMENTADO 1X1M COM JUNTAS DE DITALAO .PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:- LIMPEZA E TRATAMENTO DO FORRO EMMADEIRA, APLICAO DE PENETROL CUPIM,REMOO DA PINTURA DESPRENDIDA COMAJUDA DE ESPTULA METLICA. LIXAMENTO ELIMPEZA COM TRINCHA E FLANELA SECA. PINTURACOM TINTA ESMALTE APLICADA COM ROLO.DE ESPUMA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAESE ENXERTOS COM O MESMO TRAO EACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:- LIMPEZA DA LAJE, TRATAMENTO DAS FERRAGENS,REMOO DA ARGAMASSA DESPRENDIDA EREFAZIMENTO COM MESMO TRAO E ACABAMENTODA ARGAMASSA EXISTENTE. PINTURA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO:- INSTALAO DE VIGOTAS E LAJOTASPR-FABRICADAS APOIADAS NA ALVENARIAREMANESCENTE (EM TRACEJADO) QUE SERVIRODE BASE PARA A INSTALAO DO PISOCIMENTADO 1X1M COM JUNTAS DE DITALAO .PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:- LIMPEZA E TRATAMENTO DO FORRO EMMADEIRA, APLICAO DE PENETROL CUPIM,REMOO DA PINTURA DESPRENDIDA COMAJUDA DE ESPTULA METLICA. LIXAMENTO ELIMPEZA COM TRINCHA E FLANELA SECA. PINTURACOM TINTA ESMALTE APLICADA COM ROLO.DE ESPUMA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO:- INSTALAO DE VIGOTAS E LAJOTASPR-FABRICADAS APOIADAS NA ALVENARIAREMANESCENTE (EM TRACEJADO) QUE SERVIRODE BASE PARA A INSTALAO DO PISOCIMENTADO 1X1M COM JUNTAS DE DITALAO .PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE.TETO:- LIMPEZA E TRATAMENTO DO FORRO EMMADEIRA, APLICAO DE PENETROL CUPIM,REMOO DA PINTURA DESPRENDIDA COMAJUDA DE ESPTULA METLICA. LIXAMENTO ELIMPEZA COM TRINCHA E FLANELA SECA. PINTURACOM TINTA ESMALTE APLICADA COM ROLO.DE ESPUMA.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO:- INSTALAO DE PISO CERMICO.PAREDES:- INSTALAO DE AZULEJOS CERMICOS- DEMOLIO DE PAREDES E INSTALAO DEDIVISRIA EM DRY-WALL. FECHAMENTO DE VOLATERAL COM ALVENARIA E ARGAMASSA COMMESMO TRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTE.TETO:- INSTALAO DE FORRO EM GESSO COM TABICADE 3CM.- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA E PROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAES EENXERTOS COM O MESMO TRAO E ACABAMENTO DAARGAMASSA EXISTENTETETO:- IMPERMEABILIZAO DA LAJE SANEANDO O FOCO DEINFILTRAO, REMOO DA ARGAMASSA DESPRENDIDAE REFAZIMENTO COM ARGAMASSA DE MESMO TRAO EACABAMENTO DA ORIGINAL, LIMPEZA, TRATAMENTO DASFERRAGENS COM ANTIOXIDANTE OU SUBSTITUIO SETIVEREM PERDIDO MUITA SEO. ACABAMENTO EPINTURA FINAL COM TINTA ACRLICA.
0.69
0.30
VECPROJETOS E GESTOARQUITETURA |ENGENHARIA | RESTAURO
VEC PROJETOS E GESTO
Rua Manoel Matheus, n 623Edifcio Comercial Safira Lj. 4
tel/fax:( 19 ) 3826 166013.280-000 - Vinhedo - SP
vec@vecengenhariaegestao.com.br
2.23
0.80
100.65P.D.=3.00
A=8.96m
1.37
1.25
0.60
0.27
0.34
0.16
3.58
0.80 0.62
1 UNID. - FOLHA EM MADEIRA DE ABRIR COMPINTURA ACRLICA SEMIBRILHO - FECHADURA LAFONTE PARA PORTA CONVENCIONAL COD. 515PLINHA CLASSIC ALUMNIO. DIM. VO = 0.62x2.10M.
P14 - -
5.40
SOBEi=8,33%
SOBE
i=8,
33%
PISO TTIL DE ALERTA
RAMPA EM ESTRUTURA METLICA E GRADE DE PISO EM AO COM MALHA 30 X 100mm
1.20
0.30
6.00 0.30
1.20
7.36
6.76
1 UNID. - RESTAURO DA BANDEIRA EXISTENTE ESUBSTITUIO DOS VIDROS POR VIDRO LISO 6MM.EXECUO DE PORTA EM MADEIRA 2 FOLHASCOM PINTURA ACRLICA SEMIBRILHO. 2FECHADURAS TETRA. DIM. VO = 1.17x2.97M.
P5 - -
1.24
1.82
0.68
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno:
Projeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Marques dos Reis - PR
Data de construo: 1937Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos e Concreto armado
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 - 2012
Projeto: O projeto previu a recuper-ao dos elementos construtivos, insta-lao de sanitrios e copa, recuperao do calamento, tratamento do entorno para estacionamento, paisagismo e aces-sibilidade.Bem protegido pelo IPHAN.
Foto das condies da estao na ocasio do
projeto, 2012.
Prancha de projeto.
Estao Ferroviria de Platina
Projeto Executivo
Objeto: Inaugurada em 1927, a estao foi construda em al-venaria de tijolos de barro cozido, com rejuntamento cheio (ou
raso) e revestido de emboo e reboco.Diferentemente das demais estaes construdas em alvenaria no houve uma preocupao maior
na composio das fachadas do que nas de madeira. Sendo assim, as
fachadas so bastante simplificadas e no possuem elementos deco-rativos. O detalhe que mais chama a ateno o braso da RVPSC
aplicados na parte superior das fachadas norte e sul da estao.
Projeto: O projeto previu a recuperao dos elementos constru-tivos, instalao de sanitrios e copa, recuperao do calamento,
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Pro-jeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Platina - PR
Data de construo: 1927
Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 -
100.87P.D.=3.74
A=42m
100.87P.D.=3.69
A=7.84m
100.87P.D.=3.62
A=14.04m
READESCOBERTA
READESCOBERTA
100.87
A=78.97m
100.83
A=7.52m
99.83
99.97
CX D'GUACAP.=250L
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
BR -
153
5,8km
ROD. DEP. BENEDITO LCIO
MACHADO (PR-439)
0,78km2318'52,45"S5000'45,00"O
2319'05,36"S5000'22,73"O
01
02
03
04
05
ALVENARIA A DEMOLIR
ALVENARIA A CONSTRUIR
ALVENARIA EXISTENTE
DRY-WALL
ALVENARIAS
QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS
COD RESTAURAR
J2
J3
P1
J1
P3
P2
RPLICA NOVA
ELIMINADA -
-
-
2 UNID. -
1 UNID. 2 UNID.
1 UNID. -
-
-
-
-
-
-
P7 1 UNID. -
J6 4 UNID. -
P6 2 UNID. -
FOLHA EM MADEIRA COM PINTURAACRLICA SEMIBRILHO CORBRANCO NEVE - FECHADURA LAFONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 88 X210cm
FOLHA EM MADEIRA COM PINTURAACRLICA SEMIBRILHO CORBRANCO NEVE - FECHADURA LAFONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 68 X210cm
J5
J4 -
-
-
-
P4 1 UNID. - -
P5 1 UNID. - -
J7 4 UNID. -
QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS NOVAS
PORTA TOALHAS 02
02
A
B
SABONETEIRAC
PAPELEIRA
BACIA CAIXA ACOPLADA DECA LINHA DUNA CP 707
F
E
02
01
ESPELHO
01
02
BACIA ESPECIAL PARA DEFICIENTES FSICOS DECA LINHA CONFORTO MODELO. P51D
QUANT.EQUIPAMENTOS - SANITRIOS/COPA
MISTURADOR LAVATRIO (BANCADA) DECA LINHA IZY PLUS COD.1877 C24
G
PAREDES DIVISRIAS EM GESSO ACARTONADO CHAPA VERDE COM PINTURA LTEX ACRLICA BRANCO NEVE H=3m
H BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTE PLANA 90cm ALTURA=75cm DO CHO
02
02
J
L
I
01CUBA EM INOX
TORNEIRA DE COZINHA DE BANCADA COM BICA ALTA 01
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:FORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CERMICO.PAREDES:- INSTALAO DE GESSO ACARTONADO- APLICAO DE CERMICA BRANCA NAS REASMOLHADAS- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:- INSTALAO DE FORRO EM GESSO COM TABICADE 3CM.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO EM LADRILHO HIDRULICO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA, SUBSTITUIO DE PEASCOMPROMETIDAS, REINTEGRAO DAS REASCOM CERMICA COM LADRILHO HIDRULICOCOR BRANCA E APLICAO DE RESINA DEPROTEO.PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTEFORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS. COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A SUBSTITUIR:- PREVER CORREO DA REA RECALCADA E EXECUO DE NOVOCIMENTADO. JUNTAS DE DILATAO DE 1,5X1,5m DE PLSTICO CINZA.PROTEGER COM RESINA.PAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAES E ENXERTOS COM OMESMO TRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTE COBERTURA:- LIMPEZA DA ESTRUTURA EM MADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EPINTURA EM TODA A COBERTURA
REA EXTERNA:PREVER IMPLANTAO DE PROJETOSCOMPLEMENTARES (A CONTRATAR) DEHIDRULICA, ELTRICA E CAPTAO DE GUASPLUVIAIS.EXECUO DE DRENO (CALHA HIDRULICA)COMO MEDIDA MITIGADORA DA UMIDADEASCENDENTE QUE ATINGE O EMBASAMENTO.IMPLANTAO DE CANTEIROS COM GRAMA SOCARLOS (OU OUTRA FORRAO QUE SUPORTEPISOTEIO) E IP AMARELO.CALAMENTO EM LADRILHO HIDRLICOANTIDERRAPANTE.
PISO TTIL DE ALERTA
RAMPA EM ESTRUTURA METLICA E GRADE DE PISO EM AO COM MALHA 30 X 100mm
SOBE
i=8,
33%
5.00
1.66
2.72
6.37
1.20
.081.20
1.36
.08
500
359
359 120 250
10 10 10
250 250
99.83
100.87
MURETA/ARRIMO H=0.90
100.80
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA EPROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAROBTURAES E ENXERTOS COM O MESMO TRAOE ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTETETO:FORRO:- SUBSTITUIO DO FORRO EM MADEIRA POR DEMESMAS CARACTERSTICAS, MODELO,COLORAO, TIPO DE MADEIRA E DIMENSES EENCAIXES DAS TBUAS.COBERTURA:- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EMMADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM EMULTISTAIN VEDACIT EM TODA A COBERTURA
VAGAS PARA CARROS.PREVER INSTALAO DE SINALIZAO TTIL DE ALERTA NO INCIO E FIM DAS RAMPASE SINALIZAO DIRECIONAL CONDUZINDO RAMPA DE ACESSO AO EDIFCIO.
VECPROJETOS E GESTOARQUITETURA |ENGENHARIA | RESTAURO
VEC PROJETOS E GESTO
Rua Manoel Matheus, n 623Edifcio Comercial Safira Lj. 4
tel/fax:( 19 ) 3826 166013.280-000 - Vinhedo - SP
vec@vecengenhariaegestao.com.br
ESCALA - 1 :25
CHAPA DOBRADA e=18"CANTONEIRA 1"
PERFIL I
GRADE DE PISO EM AO COM MALHA 30X100mm
TUBO SEO QUADRADA 2"X2"
ELIMINADA
ELIMINADA
ELIMINADA
ELIMINADAESQUADRIA EM ALUMINO COMPINTURA ELETROSTTICA MARROM.DUAS FOLHAS FIXAS E DUAS DECORRER. BARRAS EM FERROCHUMBADAS PAREDE. 2,00X1,50
ESQUADRIA EM ALUMINO COMPINTURA ELETROSTTICA MARROM.DUAS FOLHAS FIXAS E DUAS DECORRER. BARRAS EM FERROCHUMBADAS PAREDE. 1,10X0,90
LAVATRIO PEQUENO RAVENA/IZY DECA COD. L 915 BRANCA
.13.902.97
1.73 2.18
1.23
.10
.90
.69
.23
1.23
.10
.91
.79
.13
2.18.10.23.80.70
1.00
2.00
.10
.10
1.00
2.00
M FOGO COOKTOP 2 BOCAS 01
tratamento do entorno para estacionamento, paisagismo e acessibi-lidade. Bem protegido pelo IPHAN e CEPHA/PR.
Foto das condies da estao na ocasio do projeto, 2012.
Prancha de projeto.
Estao Ferroviria de Bandeirantes
Projeto Executivo
Objeto: Inaugurada em 1927, a estao foi construda em al-venaria de tijolos de barro cozido, com rejuntamento cheio (ou
raso) e revestido de emboo e reboco. As fachadas so bastante
simplificadas e possuem como elementos decorativos apenas as mol-duras das esquadrias e platibandas. A marcao da hierarquia do
acesso principal e a geometria da edificao so apuradas; a nica
cobertura projetada na fachada externa da estao (voltada para o
virio urbano) um alpendre sobre a porta de acesso, e, seu piso, formado pelo corredor do mesmo, revestido por corante vermelho
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Pro-jeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Bandeirantes - PR
Data de construo: 1927
Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Permissionria: Amrica Latina Logstica
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011 -
aplicado sobre cimento queimado e os demais ambientes esto dispostos a partir deste eixo.Projeto: O projeto previu a re-cuperao dos elementos constru-tivos, instalao de sanitrios e copa, recuperao do calamento, tratamento do entorno para esta-cionamento, paisagismo e acessibi-lidade.Bem protegido pelo IPHAN.
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.201021 0.057
250 0.05250
ESCALA - 1 :50
P.D.=4.34101.17
P.D.=4.34101.17
P.D.=4.35101.17
P.D.=4.34101.17
101.17
READESCOBERTA
READESCOBERTA
100.65
101.17
100.14
READESCOBERTA
RUA D
INO VE
IGA
RUA BEN
JAMIN C
AETANO
RUA PREF
. JOS M
RIO JUNQ
UEIRA
RUA DR.
BENEDITO
BERNARD
ES DE OL
IVEIRA
RUA BEN
EDITO
LEITE DE N
EGREIRO
S
RUA C
RISPINIA
NO
SOUTO
SOBRIN
HO
RUA SETE D
E SETEMBROR.
SEIS DE
JANEIRO
R. D
R. A
RUA TREZE
DE MAIO
TV. A
R. GDOR. L
UIZ MENEG
UEL
RUA EURPED
ES ROD
RIGUES
RUA JUVEN
AL M
ESQUITA
RUA FR. RA
FAEL PRO
NER
PRO
J. D
A C
OBE
RTUR
A
PROJEO DA COBERTURA
A=17.15m A=23.66m
A=8.82m
A=9.33m
A=71.44m
01 02 03 04 05 06 07 08 09 01020304050607080910
ALVENARIA A DEMOLIR
ALVENARIA A CONSTRUIR
ALVENARIA EXISTENTE
DRY-WALL
ALVENARIAS
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA E APLICAO DE RESINA DE PROTEOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAES EENXERTOS COM O MESMO TRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSAEXISTENTEFORRO DO AMBIENTE 1:- REMOO CUIDADOSA DO FORRO EXISTENTEEM DESAGREGAO E INSTALAO DE NOVO FORROCOM DESENHO, DIMENSES E TIPO DE MADEIRA IGUAISAO ORIGINAL- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EM MADEIRA.APLICAO DE PENETROL CUPIM E MULTISTAIN VEDACIT EM TODA ACOBERTURA
01
02
QUADRO GERAL DE ESQUADRIAS
COD RESTAURAR
J2
J3
P1
J1
P3
P2
RPLICA NOVA
1 UNID. -
2 UNID. -
4 UNID. 1 UNID.
1 UNID. (J3) -
2 UNID. -
2 UNID. 1 UNID.
-
-
-
-
-
-
P5 2 UNID. -
AMBIENTES 3, 4, 5, 6 E 7PISO EM MADEIRA A RESTAURAR:- PREVER SUBSTITUIO DAS PEAS DO BARROTEAMENTO COMPROMETIDAS, RASPAGEM, SUBSTITUIO DASPEAS COMPROMETIDAS, REITENGRAO E APLICAO DE RESINA BONA ACABAMENTO NATURAL ACETINADOPAREDES:- LIMPEZA E PINTURA GERAL. EXECUTAR OBTURAES E ENXERTOS COM O MESMOTRAO E ACABAMENTO DA ARGAMASSA EXISTENTEFORRO:- REMOO CUIDADOSA DO FORRO EXISTENTE EM DESAGREGAO E INSTALAO DE NOVO FORROCOM DESENHO, DIMENSES E TIPO DE MADEIRA IGUAIS AO ORIGINAL- LIMPEZA DO SOBREFORRO E DA ESTRUTURA EM MADEIRA. APLICAO DE PENETROL CUPIM E MULTISTAINVEDACIT EM TODA A COBERTURA
PISO CIMENTADO A RESTAURAR:- PREVER LIMPEZA, APLICAO DE HERBICIDA E DE RESINA DE PROTEOPAREDES A RESTAURAR:- LIMPEZA GERAL COM DETERGENTE E PINTURA COM TINTA ACRLICATELHEIRO:- LIMPEZA, LIXAMENTO E NOVA PINTURA DA ESTRUTURA DE MADEIRA.- SUBSTITUIO DAS TELHAS DE ZINCO POR NOVAS DE MESMAS DIMENSES,
COD RESTAURAR RPLICA NOVA
P6 2 UNID. -
2 FOLHAS EM MADEIRA COMPINTURA ACRLICA SEMIBRILHOCOR BRANCO NEVE - FECHADURALA FONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 0.88 X210cmP4 2 UNID. -
FOLHA EM MADEIRA COM PINTURAACRLICA SEMIBRILHO CORBRANCO NEVE - FECHADURA LAFONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 80 X210cm
FOLHA EM MADEIRA COM PINTURAACRLICA SEMIBRILHO CORBRANCO NEVE - FECHADURA LAFONTE PARA PORTACONVENCIONAL COD. 515 PLINHA CLASSIC ALUMNIO. 60 X210cm
SOBE
i=3,
10%
101.
17
PORTA TOALHAS
BANCADA EM GRANITO BRANCO SIENA - FRONTO h = 10cm
03
02
A
B
SABONETEIRAC
03
PAPELEIRA
BACIA CAIXA ACOPLADA DECA LINHA DUNA CP 707
F
E
02
01
ESPELHO
02
03
BACIA ESPECIAL PARA DEFICIENTES FSICOS DECA LINHA CONFORTO MODELO. P51D
QUANT.EQUIPAMENTOS - SANITRIOS/COPA
CUBA DE EMBUTIR OVAL GRANDE DECA COD. L 37 BRANCA
MISTURADOR LAVATRIO (BANCADA) DECA LINHA IZY PLUS COD.1877 C24
G
PAREDES DIVISRIAS EM GESSO ACARTONADO CHAPA VERDE COM PINTURA LTEX ACRLICA BRANCO NEVE H=3m
H BARRA DE APOIO PARA DEFICIENTE PLANA 90cm ALTURA=75cm DO CHO
03
02
J
L
I
01CUBA EM INOX
TORNEIRA DE COZINHA DE BANCADA COM BICA ALTA 01
VENTILAO MECNICA NO FORRO
VENTILAO MECNICA NO FORRO
P.D.=3.00101.17
A=12.22m
P.D.=3.00101.17
VENTILAO MECNICA NO FORRO
3258610229
21 65 43 86 109
116 10 198
48
211
1016
9
140
665
226
118
60
PARA RESTAURAO DA COBERTURA, VIDE MEMORIAL DE PROCEDIMENTOS
01 CJ
VECPROJETOS E GESTOARQUITETURA |ENGENHARIA | RESTAURO
VEC PROJETOS E GESTO
Rua Manoel Matheus, n 623Edifcio Comercial Safira Lj. 4
tel/fax:( 19 ) 3826 166013.280-000 - Vinhedo - SP
vec@vecengenhariaegestao.com.br
86 66 94
80 60 88
213
210
213
210
213
210
P04PLANTAa) Uma folha de madeira de abrir.ESCALA - 1:25
P04VISTA EXTERNAESCALA - 1:25
P05PLANTAa) Uma folha de madeira de abrir.ESCALA - 1:25
P05VISTA EXTERNAESCALA - 1:25
P06PLANTAa) Uma folha de madeira de abrir.ESCALA - 1:25
P06VISTA EXTERNAESCALA - 1:25
NOVAS ESQUADRIAS
Foto das condies da estao na ocasio do projeto, 2012.
Prancha de projeto.
Fbrica Japy
Projeto Executivo
Objeto: Estendendo-se sobre uma rea de aproximados 24 mil met-ros quadrados, a Fbrica Japy constituiu-se um cone do incio da industrializao e do patrimnio fabril jundiaienses. Sua com-posio exemplar da arquitetura industrial, apresentando perfil
em dente de serra, a estrutura metlica e a alvenaria de tijolos. Este edifcio se destaca para alm dos espaos de importncia histrica, como exemplo testemunho de uma arte de construir, do
uso de materiais e tcnicas construtivas antigas, bem como o cui-dado na composio, escala e implantao.
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Pro-jeto de Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: Jundia - SP
Data de construo: 1927
Arquiteto: n/d
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Proprietrio: PDG Realty
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011
Imagens da fachada principal, pormenor da estrutura metlica e chamin.
Projeto: O projeto se concentrou nos dois mdulos remanescentes da fbrica que seriam doados para a prefeitura como contrapartida para a demolio. As patologias mais recorrentes estavam diretamente ligadas umidade, como a pulverulncia dos tijolos e eflorescncias salinas. Foi
prevista a recuperao dos elementos construtivos, bem como a instalao de telhas na grande rea que se encontrava sem a coberta.
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.131022 0.057
RUA
LAC
ERDA
FRA
NCO
RUALEONARDO SCARPIM
AVENIDAVIG.
JOO
JOS
RODRIGUES
RUA BA
RODO
RIOBRANCO
RUA
MOI
SS
ABA
ID
R. ANTONIO FUREGATTI GUIM
AV. UNIO
DOS
FERROVI
RIOS
RUA FR. CANECA
RUA
DR.
EM
ILE
PILON
RUA
GEN
. C
ARNE
IRO
AVENIDA FERNANDO ARENS
RUA
ROR
EIRA
CE
SAR
RUA
REG
. FE
IJ
RUA
VISC.
TA
UNAY
RUA DR. HEGG
RUA
DOS
FERRO
VIRIO
S
RUA
REP
BLIC
A
RUA FRANCISCO TELLES
ESTAOFERROVIRIA
PRAASEBASTIOPONTES
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
ESCALA - 1 : 50
0,10
0,30
4,14
0,88
1/5
3/5
1/5
0,10
0,30
4,14
0,88
1/5
3/5
1/5
0,28
2,06
2,06
0,03
0,88
0,03
0,28
0,03
4,11
0,03
0,88
ESCALA - 1 : 50
0,10
0,30
4,14
0,88
1/5
3/5
1/5
0,500,12
0,15
3,00
0,01
1,35
2,03 2,03 12,79 1,68 1,68 6,72 1,68 1,68 1,68 1,66 6,83 1,66 1,66 1,74 1,74 13,43 1,68 1,68 1,68 1,68 1,68 1,68 1,68 1,68 6,71 1,63 1,63
11,12 1,67 8,40 10,17 1,68 1,68 11,75 10,06
3,71
3,05
ESCALA - 1 : 5ESCALA - 1 : 5
ESCALA - 1 : 5ESCALA - 1 : 5
1,05
0,05
0,50
0,50
ESCALA - 1 : 25
DE PENAS12345678 0.80
0.300.50
0.60
0.10
0.400.150.20
CO
R
NM
ERO
ESPE
SSUR
A
9 0.90
777777777
RESTANTE COLOR
OBS.: COR 33 E 70
CONFIGURAO
0.05 SCREEN. 100%
SCREENING 60%
10 0.131022 0.057
RUA
LAC
ERDA
FRA
NCO
RUALEONARDO SCARPIM
AVENIDAVIG.
JOO
JOS
RODRIGUES
RUA BA
RODO
RIOBRANCO
RUA
MO
ISS
ABA
ID
R. ANTONIO FUREGATTI GUIM
AV. UNIO
DOS
FERROV
IRIO
S
RUA FR. CANECA
RUA
DR.
EM
ILE
PILO
N
RUA
GEN
. C
ARNE
IRO
AVENIDA FERNANDO ARENS
RUA
ROR
EIRA
CE
SAR
RUA
REG
. FE
IJ
RUA
VISC.
TA
UNAY
RUA DR. HEGG
RUA
DOS
FERRO
VIRIO
S
RUA
REP
BLIC
A
RUA FRANCISCO TELLES
ESTAOFERROVIRIA
PRAASEBASTIOPONTES
Mapa de danos.
Projeto de Interveno.
Palacete Tereza Lara
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Diag-nstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Projeto
de Restauro, Memorial de Procedimentos de Restauro, Oramento
e Cronograma de Obra.
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1910
Arquiteto: Augusto Fried
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Proprietrio: Teresa Toledo Lara
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2010 - 2011
Objeto: O Palacete Teresa Lara de Toledo foi originalmente um edifcio de escritrios com co-mrcio no trreo, projetado pelo arquiteto Augusto Fried.A arquitetura desta edificao ecltica, trazendo elementos dos
vocabulrios renascentista, maneirista, barroco e neoclssico, formando uma composio bastante singular. As fachadas, de desenho
elaborado e complexo, tm esculturas que ilustram bem a incorpo-rao de estilos. H uma sobrecarga ornamental, com presena de carrancas e figuras alegricas, que do grande interesse visual
ao prdio. O edifcio arrematado superiormente por platibanda vazada, encimada por pinculos e medalhes.
Parte da prancha de projeto: fachada principal.
Projeto: O projeto foi elaborado a fim de garantir a preservao da edificao enquanto documento, na sua integridade e autenticidade. Foi
assim alvitrada recuperao de todos os seus elementos construtivos: cobertura, alvenarias, revestimentos, caixilhos, elementos decorativos,
elementos metlicos, etc, bem como a demolio criteriosa dos acrscimos sofridos.
Imagem do estado de parte da fachada do ed-ifcio durante o projeto de restauro. 2010.
Pormenor do piso em ladrilho hidrulico.
Detalhe do corte onde so mostradas a caixa de elevador e escadas.
Prancha de projeto.
Prancha de projeto.
O uso da edificao permanecer com co-mrcio no pavimento trreo e salas de escritrios nos pavimentos subseqentes, onde haver pequenas alteraes de planta
para readequao de sanitrios, copas e rea de convvio.
Mercado Municipal de Itu
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas, reas Internas e reas Externas/Entorno: Diag-nstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Projeto
de Restauro, Memorial de Procedimentos de Restauro, Oramento
e Cronograma de Obra.
Localidade: Itu - SP
Data de construo: 1905
Arquiteto: Ramos de Azevedo
Tcnica Construtiva: Alvenaria de tijolos
Proprietrio: Prefeitura Municipal de Itu
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2011
Objeto: Com linhas simtricas e imponente presena, o edifcio do Mercado destaca-se. Considerado na poca de sua inaugurao um edifcio moderno, amplo e limpo, sua construo, na ocasio com tijolos vista, apresentava-se repleta de detalhes tcnicos
tanto internos, quanto externamente. O escudo das Armas Nacion-ais localizado acima da porta principal dianteira, assim como os detalhes da serralheria que adornavam suas portas e janelas, at
os dias de hoje so motivos de admirao por parte dos ituanos.
Foto do acervo iconogrfico da Bibli-oteca Municipal de Itu, s/d.
Imagem do mercado durante os levanta-mentos do projeto de restauro.
Projeto: Na ocasio do projeto de restauro, as principais patologias eram relacionadas umidade, pintura ltex PVA aplicada tijoleira e
presena do anexo prejudicando a leitura do conjunto. A proposta foi de recuperao dos elementos construtivos, da padronizao das lojas e da demolio do anexo.
Mapa de danos.
Projeto de Restauro.
Museu Hist. Folclrico e Pedag. Monteiro Lobato
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas e reas Internas da casa: Projeto de Restauro,
Memorial de Procedimentos de Restauro, Oramento e Cronograma
de Obra.
Localidade: Taubat - SP
Data de construo: s/d
Arquiteto: Desconhecido
Tcnica Construtiva: Taipa de pilo
Proprietrio: Secretaria de Estado da Cultura (SP)
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2010
Objeto: A chcara, imortalizada por Monteiro Lobato em sua obra infantil com o nome de Stio do Pica-pau Amarelo, conta com uma rea de 20 alqueires, que abriga a casa em taipa-de-pilo, a capela, o cruzeiro e uma velha jaqueira. A casa principal, objeto
do projeto de restauro, apresentava na ocasio poucas patologias. Os revestimentos estavam ntegros, porm devido umidade, algu-mas reas apresentaram perda da camada pictrica e de argamassa de revestimento. Uma trinca no muro envoltrio tambm foi diagnosticada.
Foto da chcara nos anos 60.
Foto da chcara em 2010.
Projeto: A proposta foi de recuperao dos elementos construtivos, pisos, forros, revestimentos, caixilharia, bem como uma anlise mais
aprofundada da origem da trinca mencionada.
Mercado Municipal de So Luiz do Paraitinga
Execuo de Obra
Escopo: Gesto da obra de restauro das fachadas
Localidade: So Luis do Paraitinga - SP
Data de construo: 1835Arquiteto: Desconhecido
Tcnica Construtiva: Alvenaria
Proprietrio: Prefeitura de So Luiz do Paraitinga
Contratante: Companhia de Restauro, 2010
Objeto: A construo de 1835 se caracteriza pelo ptio central ladeado pelas arcadas que levam circulao. Foi erguido em al-venaria de tijolos e tem argamassa de revestimento caracterstica da regio composta por areia, cal e saibro. Ali a cada ano acon-tece uma das mais tradicionais manifestaes populares da regio, a festa do Divino Espirito Santo, que surgiu no comeo do sculo XIX e considerado o evento mais importante do municpio por seus
moradores e visitantes.
Servios: A obra teve como escopo o restauro das fachadas, a saber, argamassa de revestimento, modenatura, portes, pintura e reforma dos sanitrios.
Aps a finalizao dos servios.
Fachada do Edifcio em fase de obras. Testes de trao da argamassa.
Ptio interno do Mercado antes do restauro.
Ptio interno do Mercado depois do restauro.
Fachada do Mercado antes do restauro. Fachada do Mercado durante a finalizao do restauro.
Edifcio Conde Matarazzo
Projeto Executivo
Escopo: Levantamento Mtrico, Diagnstico do Estado de Con-servao, Relatrio Fotogrfico, Projeto de Restauro e Memorial
de Procedimentos de Restauro.
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1939Arquiteto: Marcello Piacentini
Tcnica Construtiva: Concreto armado
Proprietrio: Banco Santander Brasil
Contratante: Cia de Restauro, em parceria com
Marina Vilela e Andr Carrilho, 2009
Objeto: Construdo para abrigar a Ditta Matarazzo, o edifcio teve projeto original de Ramos de Azevedo, revisado por Marcello Piacentini. O arquiteto italiano, como digno representante oficial
da cultura artstica da ptria fascista, empregou o seu partido moderno ao edifcio, definindo-o em uma verso atualizada, com a
arquitetura do Novecento: o volume agora seria totalmente pleno, com poucos vazios, simetria, ngulos e cantos reforados. Pilas-tras lisas, balces retos, aberturas quadrangulares.
Foto Histrica da Fachada do Edifcio.
Fachada do Edifcio em 2009.
Patologias: Destacavam-se como principais patologias a sujidade acen-tuada e generalizada, instalaes de equipamentos de CFTV, aparelhos de
ar condicionado e placas. Perfuraes e lacunas no mrmore tambm se destacam.
Projeto: A proposta do projeto de restauro foi a conservao dos ma-teriais, propondo a limpeza controlada das fachadas e recuperao dos
demais elementos construtivos.
Levantamento da Fachada do Edifcio. Projeto de Intervenes da Fachada do Edifcio.
Antigo Banco Francs e Italiano
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas: Levantamento Mtrico, Diagnstico do Estado de
Conservao, Relatrio Fotogrfico, Projeto de Restauro e Memo-rial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1921
Arquiteto: Giulio Micheli e Giuseppe Chiappori
Tcnica Construtiva: Estrutura de concreto e alvenaria de
tijolos
Proprietrio: Banco Santander Brasil
Contratante: Cia de Restauro, em parceria com Marina
Vilela e Andr Carrilho, 2009
Objeto: Por muitos considerada como a mais bem sucedida ten-tativa, durante o perodo do ecletismo, de transposio de um estilo, no caso, dos antigos palcios florentinos, mais especifica-mente o Palazzo Strozzi. Edifcio se estende da Rua XV de Novembro
Rua lvares Penteado e tem em suas duas fachadas composies
diferenciadas, uma ecltica com revestimento em argamassa e a outra em estilo florentino, como mencionado, com arenito apicoado.
Foto Histrica da Fachada do Edifcio. Fachada do Edifcio em 2009.
Patologias: Como principais patologias, destacam-se a pintura de parte do arenito e o desprendimento da argamassa de revestimento do sub-strato.Projeto: A proposta previu a recuperao de todos os elementos con-strutivos, revestimentos, caixilharia, bem como a remoo da pintura e
o tratamento da argamassa.
Levantamento da Fachada do Edifcio.
Edifcio sede do IAB-SP
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas e reas Comuns: Levantamento Mtrico, Diagns-tico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico, Projeto de
Restauro e Memorial de Procedimentos de Restauro.
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1948Arquiteto: Rino Levi
Tcnica Construtiva: Concreto Armado
Proprietrio: Instituto de Arquitetos do Brasil
Contratante: Cia de Restauro, em parceria com Marina
Vilela e Andr Carrilho, 2009.
Objeto: O edifcio, cuja volumetria regular se rompe pelas mar-quises, apresenta um subsolo (no qual funcionou o famoso Clubinho
dos Artistas e Amigos das Artes), onde se reuniam intelectuais de diversos segmentos culturais, hoje auditrio Kneese de Melo;
trreo com a Sala Flvio Imprio, andar duplo, para sede do IAB, alm de salo de reunies e restaurante, incluindo oito andares para escritrios, alm da cobertura.As fachadas so predominantemente constitudas por caixilhos, to-pos de lajes revestidos por pastilhas de porcelana e alvenaria de
tijolos aparentes. As empenas, nas divisas de lotes, so em arga-massa com pintura. Patologias: De modo geral, as fachadas e empenas se apresen-tavam em pssimo estado, com desprendimento dos revestimentos. A alvenaria construtiva estava preservada. Processo em andamento de oxidao das ferragens das marquises. O subsolo tem umidade muito acentuada.
Desenho original dos detalhes construtivos.
Projeto: A proposta previu a recuperao de todos os elementos cons-trutivos, revestimentos, caixilharia, bem como tratamento das marquises
e da umidade do subsolo.
Levantamento da fachada do edifcio.
Projeto da fachada do edifcio.
Museu Bernardino de Campos
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas e reas Internas: Levantamento Mtrico,
Diagnstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico,
Projeto de Restauro, Memorial de Procedimentos de Restauro,
Oramento e Cronograma de Obra.
Localidade: Amparo - SP
Data de construo: 1885Arquiteto: desconhecido
Tcnica Construtiva: Alvenaria
Proprietrio: Governo do Estado de So Paulo
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2009
Objeto: A residncia Luis Leite um tpico exemplar da arquitetura burguesa residencial do final do sculo XIX. Ela tambm
um exemplo dentre tantas casas coloniais de grandes beirais e alpendres que foram substitudas por construes em estilo ecltico, com platibandas e cornijas. No caso da residncia em questo, vale ainda destacar a presena das meias colunas nas fachadas externas (das Ruas Luis Leite e Silva Pinto), dentre
capitis, compoteiras, esculturas em argamassa fundida e vitrais.O edifcio principal foi construdo em alvenaria portante de tijolos sobre fundao de alvenaria de pedra. As paredes internas, bem como os anexos posteriores tambm foram construdas em alvenaria de tijolos. A argamassa de revestimento original composta por areia e cal.
Fachada do Edifcio em 2009. Fachada do Edifcio. S/d.
MAP. PATOLOGIASELEVAES
09
LEGENDA: MAPEAMENTO DE PATOLOGIAS
PODRIDO ATAQUE DE INSETOS XILFAGOSMANCHAS DE UMIDADEPERFURAO
TRINCAS E FISSURAS
RESSECAMENTO DA MADEIRA
OBTURAO COM ACABAMENTO E/OU MATERIAL DIFERENTE DO ORIGINAL
OXIDAO
PIXAO
TUBULAO / FIAO APARENTEPARTES FALTANTESPULVUROLENCIA DA ARGAMASSAPULVUROLENCIA DOS TIJOLOS
DESPRENDIMENTO DA ARGAMASSA (OCA)
SUJIDADE ACENTUADA
DESPRENDIMENTO DA CAMADA PICTRICA
VIDRO FALTANTE E/OU QUEBRADOASSENTAMENTO DA ALVENARIA DIFERENTE DA PAGINAO ORIGINAL
LEGENDA: MAPEAMENTO DE PATOLOGIAS
ATAQUE DE INSETOS XILFAGOSMANCHAS DE UMIDADEPERFURAO
FISSURAS NA MADEIRARESSECAMENTO DA MADEIRA
FACHADAS PISOS E FORROS
PEQUENAS PARTES FALTANTESEM TODA A REA
SEPARAES NAS JUNTAS MACHO-FEMEA
BAIXO RELEVOTINTA ESMALTE SOBRE LADRILHO HIDRULICO
OBTURAO COM ACABAMENTO E/OU MATERIAL DIFERENTE DO ORIGINAL
MAPEAMENTO DAS PATOLOGIAS - VISTA AESCALA 1:75
MAPEAMENTO DAS PATOLOGIAS - VISTA BESCALA 1:75
Projeto: O uso continuou sendo museolgico e a proposta foi a total recuperao de todos os seus elementos construtivos: cobertura, alvenarias, revestimentos, caixilhos, elementos decorativos,
elementos metlicos, etc, bem como a demolio criteriosa dos acrscimos sofridos. Foi proposto um pequeno caf na rea externa do pavimento inferior, para atender ao pblico em geral, e um auditrio destacado do edifcio principal. As novas intervenes foram propostas em materiais novos, claramente diferentes dos da edificao
principal.
Prancha: Mapa de danos.
Foto e desenho do gradil da entrada principal.
Ladrilho hidrulico.
Palcio Campos Elseos
Execuo de Obra
Escopo: Gesto da obra de restauro das fachadas e cobertura
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1899Arquiteto: Matheus HausslerTcnica Construtiva: Alvenaria
Proprietrio: Governo do Estado de So Paulo
Contratante: Companhia de Restauro, 2009
Objeto: Alm de seu evidente valor esttico, o edifcio se constitui um dos poucos exemplos do morar burgus da poca da Repblica. A planta, escala, implantao e tcnica construtiva so bastante representativas do perodo mencionado. Alm disso, ter se tornado palcio do governo do Estado de So Paulo entre o perodo de 1915 a 1965 reitera seu valor histrico.
Servios: A obra teve como escopo o restauro das fachadas e cobertura, a saber, argamassa de revestimento, caixilharia,
cantaria do embasamento, calamento, escadas em granito, mosaico em mrmore, elementos decorativos em argamassa pigmentada, elementos em faiana, portes, fronto em ferro forjado, muros, guaritas, implantao de SPDA, implantao de infraestrutura para eltrica, pisos dos terraos, pintura, esculturas em mrmore do jardim, rplicas dos condutores de gua pluvial em cobre decorados, telhado
em cobre e telhado em ardsia.
Imagem da Fachada Posterior do Edifcio antes do Restauro.
Imagem da Fachada Posterior do Edifcio aps o Restauro.
Imagem da Fachada Principal do Edifcio antes do Restauro.
Imagem da Fachada Principal do Edifcio aps o Restauro.
Detalhe dos elementos decorativos da Fachada do Edifcio antes do Restauro.
Detalhe dos elementos decorativos da Fachada do Edifcio aps o Restauro.
Memorial do Imigrante
Projeto Executivo
Escopo: Fachadas e reas Internas: Levantamento Mtrico,
Diagnstico do Estado de Conservao, Relatrio Fotogrfico,
Projeto de Restauro, Memorial de Procedimentos de Restauro,
Oramento e Cronograma de Obra.
Localidade: So Paulo - SP
Data de construo: 1888Arquiteto: Matheus HausslerTcnica Construtiva: Alvenaria
Proprietrio: Governo do Estado de So Paulo
Contratante: Vec Engenharia e Gesto, 2008
Objeto: A antiga hospedaria, hoje Memorial do Imigrante, foi um importante instrumento para o desenvolvimento da economia paulista com a intensificao das leis abolicionistas. Possibilitou
a acolhida do imigrante, que passou a ser visto como soluo de um
problema iminente, a falta de mo-de-obra para produo cafeeira em plena expanso. O imigrante passou a ser tido no mais como colonizador, mas como fora de trabalho.
A fachada do prdio, de arquitetura ecltica, tem traos
predominantemente neoclssicos, com o emprego de arcos, arcadas e colunas romanas. O uso do ferro fundido nos parapeitos do corredor, nos fundos do prdio central e em estrutura ornamentada, como na estao do ramal ferrovirio da Hospedaria, caracteriza a mistura de estilos, prpria do ecletismo. Em 1936 a edifcio sofreu uma
grande reforma, que adicionou argamassa s alvenarias de tijolos at ento aparentes e instalando uma grande fonte frente da escada principal, que a esta altura havia se tornado duas rampas
circundantes fonte.
Fachada do Edifcio em 2008.Fachada do Edifcio na inaugurao.
Projeto: A proposta previu o restauro das argamassas de revestimento e demais elementos construtivos, bem como a conservao da parte interna, executando algumas alteraes necessrias melhor adaptao do uso.
Pranchas de levantamento mtrico.