Pnaic1 Educ Especial

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Realização:

1 - PRIMEIRAS REFLEXÕES – INTRODUÇÃO

Ampliar e potencializar as possibilidades de ensino do educando com deficiência de ordem motora, cognitiva e sensorial (visual e auditiva).

INCLUSÃO NO ÂMBITO ESCOLAR

DOCUMENTOS ORIENTAD. INTERNAC.

Declaração Universal dos Direitos Humanos

(1948) Declaração de Jomtien (1990)

Declaração de Salamanca (1994)

Convenção da Guatemala (1999), dentre

outras.

DOCUMENTOS ORIENTAD. NACIONAIS

Constituição Federal (1988)

Estatuto da Criança e do Adolescente (1990)

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996)

Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência (1999) ..

Plano Nacional de Educação (2001)

Convenção Interamericana para Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra as Pessoas com Deficiência (2001)

Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001), dentre outras.

Perspectivas social de deficiência

Biológica (primária)

Social (secundária)

O processo de desenvolvimento, tanto da

criança normal quanto da criança com

deficiência é o mesmo segue o mesmo

padrão

Diferencial: leva mais tempo.

CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

O QUE A ESCOLA PODE FAZER?

Disponibilizar recursos e tecnologia

assistiva,

Considerar as especificidades dos

estudantes – favorecer o

desenvolvimento das funções

psicológicas superiores.

2 - A PESSOA COM DEFICIÊNCIA MOTORA

FRENTE AO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO

Def. Motora: caracteriza-se pelos

impedimentos nos movimentos e

na coordenação de membros e/ou

de cabeça.

NECESSIDADES A SEREM PENSADAS

Acessibilidade a espaços físicos;

Estrutura arquitetônica apropriada

Pedagógicos

Currículo

Ensino

Contéudo...

PARALISIA CEREBRAL

Uma das principais causas de deficiência motora presentes na escola.

Além dos distúrbios motores, obrigatórios para a caracterização da Paralisia Cerebral, o quadro clínico pode incluir também outras manifestações acessórias com frequência variável: Deficiência intelectual

Epilepsia:

Distúrbios da linguagem.

Distúrbios visuais

Distúrbios do comportamento.

Distúrbios ortopédicos. (LEITE E PRADO,2004)

TIPOS DE P.C. - Classificação

• Baseada no tipo de distúrbio do movimento

• Tipo Espástico

– Hemiplegia Espástica

– Diplegia Espástica

– Tetraplegia Espástica

– Outros formulários : o monoplegia, a paraplegia,

o triplegia, etc.

• Tipo Ataxica

• Tipo misto

RECURSOS

QUESTÕES CENTRAIS

A) identificação das peculiaridades

educac.

B) promoção de acessibilidade

RECURSOS DE ACESSIBILIDADE

13

14

14

Próteses de membros superiores

órtese funcional favorecendo escrita.

15

15

Prancha de comunicação

vocalizador portátil.

vocalizador

com varredura

16

Teclado programável

IntelliKeys

Órtese

para digitação

acionador

de pressão.

Impressão

em braile

acionador de piscar.

16

Recursos de acessibilidade

ao computador

17

17

Alimentação

18

18

Vestuário

EQUÍVOCOS

A pessoa com PC não apresenta

“necessariamente” defic. intelectual.

Errôneo pensar que para o PC não há

possibilidades de aprendizagem.

COMO USAR UM SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

COM O PC?

1º CONHECER O TIPO DE PARALISIA

CEREBRAL (Classificação) do meu aluno

Trabalho coletivo

Considerar as especificidades das NEE

Identificar os recursos disponíveis na

instituição

Definir os recursos a serem utilizados

Confeccionar se necessários os recursos

REFLETINDO O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO/

LETRAMENTO

Não há receitas prontas (milagrosas)

Refletir as limitações motoras

Disponibilizar materiais diversos

Pranchas de letras

Letras emborrachadas ou madeira

Teclado adaptado

Mouse adaptado

Colmeia

Escriba

Pranchas de comunicação (altas tecnologia / baixa tecnologia), dentre outros

O A

CE

SS

O A

LE

ITU

RA

PO

DE

SE

R

FA

CIL

ITA

DO

Substantivos – lanche Água

Verbos – quero Não quero

Frases: não quero ir ao banheiro Diversos

Imagens: acervo das autoras

Práticas homogeinizadoras para alfabetização da pessoa com deficiência intelectual, podem ser excludentes.

Identificando o DI na sala de aula

Testes de QI

É possível avaliar os alunos com menos ou mais inteligência e rotulá-los?

3 – PENSANDO A EDUCAÇÃO DO D. I,: DESAFIOS

REPENSANDO A PRÁTICA DE ENSINO

Reconhecer a inadequação das práticas e propor metodologias capazes de atender o DI de acordo com suas capacidades.

Como:

PERCEPÇÕES DO PROFESSOR

Como articular o trabalho da sala de aula com o Atendimento Educacional Especializado

APOIO DA FAMÍLIA

Como esse fator pode colaborar no trabalho que será desenvolvido na escola?

PLANEJAMENTO DIÁRIO: O PAPEL DO PROFESSOR NAS PRÁTICAS INCLUSIVAS

● Propor metodologias capazes de contemplar as especificidades do aluno com DI, desde a educação infantil.

ESTABELECENDO UMA COMUNICAÇÃO

EFICAZ

Reconhecer que a fala não é a única forma válida de comunicação. O uso de tecnologias assistivas, como as ferramentas de CAS podem ser um elemento facilitador na aprendizagem dessas crianças.

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E ALFABETIZAÇÃO

ESCREVENDO COM SÍMBOLOS

DEFICIÊNCIA INTELECTUAL – MATERIAIS

DIVERSIFICADOS

47

4. ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA

ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA CEGA E COM BAIXA

VISÃO

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CONCEITOS

Deficiência Visual: pode ser classificada de duas formas que agregam uma diversidade relevante de casos – a cegueira e a baixa visão.

Cegueira – é caracterizada pela ausência da visão.

Baixa visão – é caracterizada pela diminuição da acuidade do campo visual.

PERFIS SOCIAIS E DIAGNÓSTICOS

Mesmo nos casos de cegueira, não é possível afirmar que as pessoas vivem em completa escuridão.

A deficiência visual não impede a elaboração de percepções em outros níveis.

A deficiência visual não cerceia a atuação social das pessoas que a possuem.

Também não as dota de capacidades super especiais.

A pessoa com deficiência visual não é menos desenvolvida que a vidente, apenas estabelece relação com o mundo de maneira diferente.

O deficiente visual deve ser entendido como uma pessoa diferente, pela sua condição física, porém, igual às demais pessoas, enquanto capacidade produtiva e relacional, desde que lhes sejam oferecidas oportunidades e condições.

Condições físicas da escola:

Infraestrutura adaptada

Mobiliário

Sinais táteis e visuais

Formação continuada dos professores.

INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

VISUAL NA ESCOLA

As possibilidades de contato com material gráfico não são as mesmas da criança vidente.

Necessário contato desde cedo com a escrita em braile.

Treino da sensibilidade tátil.

APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA DE CRIANÇAS COM

DEFICIÊNCIA VISUAL

Inserção em situações em que a leitura e escrita sejam utilizadas de forma significativa e, de preferência, em situações reais.

Uso de descrições ou objetos/situações que possam dar vida às situações de leitura e escrita.

APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA DE CRIANÇAS COM

DEFICIÊNCIA VISUAL

Utilizar instrumentos que provoquem a exploração dos demais sentidos.

Ofertar material didático acessível para alunos cegos e com baixa visão, como regletes e punção, soroban, ferramentas de comunicação com sintetizadores de voz, lupas.

Utilizar jogos com letras e palavras em tipo ampliado em cores contrastantes e representação em braile.

Alunos cegos e com baixa visão devem participar das mesmas atividades, assegurando-se as condições de acessibilidade.

É preciso analisar as necessidades de cada caso, não é possível padronizar um único material.

O aluno com baixa visão não consegue utilizar um impresso comum, é preciso ampliá-lo e eliminar os excessos de detalhes.

Trabalhar em parceria com o professor do AEE (sala de recursos).

CUIDADOS DO PROFESSOR NO TRABALHO COM AS CRIANÇAS

Alunos com cegueira

Ensinar o Sistema Braile.

Realizar atividades de orientação e mobilidade.

Ensinar Atividades de Vida Diária (AVD).

Transcrever materiais do braile para tinta e vice versa.

Fazer adequações de materiais didático-pedgógicos em parceria com CAPs (Centro de Atendimento Pedgógico para Deficientes Visuais).

POSSIBILIDADES DE ATENDIMENTO NA SALA DE RECURSOS

Alunos com baixa visão

Ensinar os recursos ópticos e não ópticos.

Estimular o resíduo visual com o uso de materiais que tenham cores fortes e constrastantes.

Ampliação de fontes.

Produção de materiais com contraste visual.

Produção de materiais didático-pedagógicos adequados ao tipo de visão.

POSSIBILIDADES DE ATENDIMENTO NA SALA DE RECURSOS

SUGESTÕES DE MATERIAIS

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5. A ALFABETIZAÇÃO DA PESSOA

SURDA: DESAFIOS E POSSIBILIDADES

CONCEITO

SURDEZ: de origem congênita, é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som. Por conseqüência, surge uma série de dificuldades na aquisição da linguagem, bem como no desenvolvimento da comunicação.

DEFICIÊNCIA AUDITIVA: é um déficit adquirido devido a lesões ou doenças, a perde. Nestas situações, na maior parte dos casos, a pessoa já aprendeu a se comunicar oralmente. Porém, ao adquirir esta deficiência, vai ter de aprender a comunicar de outra forma.

Para o ouvinte – a audição é o meio primário para o desenvolvimento de língua oral.

Para o defic. auditivo – a visão é o meio primário para o desenvolvimento da língua.

CONDIÇÕES DE APRENDIZAGEM

AEE

Plano de ação conjunta entre;

Escola,

Família

Estudantes e

Parceiros

Buscar estratégias.

ESTRATÉGIAS

Explorar recursos visuais (significativos)

Conhecimento prévio da vida do educando

Conhecer contexto histórico sociocultural

O QUE A ESCOLA PODE FAZER?

Disponibilizar recursos e tecnologia

assistiva,

Considerar as especificidades dos

estudantes – favorecer o

desenvolvimento das funções

psicológicas superiores.

http://www.dicionariolibras.com.br/website/i

ndex.asp?novoserver1&start=1&endereco

_site=www.dicionariolibras.com.br&par=&c

upom=&email=

6. O Atendimento Educacional

Especializado nas Salas de

Recursos Multifuncionais

[...] direito à aprendizagem com igualdade de condições de acesso aos conteúdos curriculares e ao conhecimento em geral, em classes comuns do ensino regular, tendo assegurada a oferta do atendimento educacional especializado [...]

CONTEXTO HISTÓRICO

Declaração Universal dos Direitos Humanos

(1948)

Convenção sobre os Direitos da Pessoa com

Deficiência (Nova Iorque, 2006)

Educação especial na Perspectiva de uma

Educação Inclusiva (2008)

SURGIMENTO DAS SRM

Instituída por meio da Portaria nº13, de 24 de

abril de 2007.

Escolas de Educação Básica das redes

públicas de ensino – AEE

AEE “[...] identifica, elabora e organiza recursos

pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem

as barreiras para a plena participação dos

alunos, considerando suas necessidades

específicas” (SEESP/MEC, 2008)

PÚBLICO-ALVO DO AEE I - Alunos com deficiência: aqueles que têm

impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial.

II - Alunos com transtornos globais do desenvolvimento: aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e Transtornos Invasivos sem outra especificação.

III - Alunos com altas habilidades/superdotação: aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade.

São constituídas de:

Microcomputadores, monitores, fones de ouvido e microfones, scanner, impressora laser, teclado e colméia, mouse e acionador de pressão, laptop, materiais e jogos pedagógicos acessíveis, software para comunicação aumentativa e alternativa, lupas manuais e lupa eletrônica, plano inclinado, mesas, cadeiras, armário.

SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS – TIPO I

Além dos recursos da sala do Tipo I, têm:

Impressora braile, reglete de mesa, punção soroban, globo terrestre acessível, software para produção de desenhos gráficos e táteis, dentre outros específicos para o atendimento de alunos cegos.

SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS – TIPO II

Um aspecto relevante é que os professores tenham formação que lhe possibilite essa atuação específica.

Deve haver articulação desses professores do AEE com os professores do ensino regular.

A relação entre o professor de SRMF com o professor da sala regular deve ser de um trabalho harmonioso, em parceria, buscando a eliminação de barreiras e favorecendo a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos com deficiência.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO AEE

As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização, com foco pedagógico e não clínico.

Importante:

não deve ser confundido com sala de reforço e sim como um ensino complementar.

Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especializado.

SOBRE O ATENDIMENTO DAS SALAS DE RECURSOS

MULTIFUNCIONAIS

Elaborar, executar e avaliar um plano de atendimento especializado para o aluno.

Definir cronogramas e atividades dos alunos.

Organizar as estratégias pedagógicas.

Elaborar e utilizar recursos acessíveis.

CABE AO PROFESSOR DAS SALAS DE RECURSOS

MULTIFUNCIONAIS

EXEMPLOS DE

MATERIAIS UTILIZADOS

EM AEE

Revisora Braille

Treinamento de recurso óptico

Informática acessível

Sistema Braille na máquina de escrever Língua Portuguesa na modalidade escrita para pessoas com surdez

Comunicação alternativa

AEE NAS ESCOLAS COMUNS

SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

PROFESSORAS DE AEE OFERECENDO

ACOMPANHAMENTO EM SALA DE AULA

PARA ENSINAR O USO DE RECURSOS A

PROFESSORES E DEMAIS ALUNOS

Máquina de escrever em Braille Comunicação alternativa

AEE - PRODUÇÃO DE MATERIAIS

Jogo cara a cara com texturas

e contraste de cores Tesoura adaptada Livros didáticos e de literatura

adaptados

Revisão do texto transcrito para

o Braille

Pasta de comunicação Material pedagógico para o

ensino da Libras

AEE - EQUIPAMENTOS

MENINAS

MATERIAL ABAIXO = DE APOIO

– SÓ NOSSO !!!!

Em 2008, o Ministério da Educação elabora a Política de Educação Especial na Perspectiva de uma Educação Inclusiva, com o objetivo de assegurar a inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino, dentre outras ações, a garantir:

Atendimento Educacional Especializado.

O desenvolvimento profissional e a participação da comunidade escolar.

Utilização de recursos de acessibilidade

Articulação de políticas públicas.

POLÍTICAS PÚBLICAS DO GOVERNO BRASILEIRO COM VISTAS À

INCLUSÃO

DECRETO Nº 6.571, DE 17 DE SETEMBRO DE

2008

Dispõe sobre o atendimento educacional especializado, regulamenta o parágrafo único do art. 60 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta dispositivo ao Decreto no 6.253, de 13 de novembro de 2007.

ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino regular.

integrar a proposta pedagógica da escola,

ART.2

SÃO OBJETIVOS DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL

ESPECIALIZADO:

I - prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos referidos no art. 1º;

II - garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular;

III - fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; e

IV - assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino.

O ART 3 VERSA SOBRE:

O Ministério da Educação prestará apoio técnico e financeiro às seguintes açõesvoltadas à oferta do atendimento educacional especializado, entre outras que atendam aos objetivos previstos neste Decreto:

I - implantação de salas de recursos multifuncionais;

II - formação continuada de professores para o atendimento educacional especializado;

O ART 3 VERSA SOBRE:

III - formação de gestores, educadores e demais profissionais da escola para a educação inclusiva;

IV - adequação arquitetônica de prédios escolares para acessibilidade;

V - elaboração, produção e distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade; e

VI- estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação

superior.

RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009

Institui Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.

O AEE tem como FUNÇÃO complementar ou

suplementar a formação do aluno por meio da disponibilização de serviços, recursos de acessibilidade e estratégias que eliminem as barreiras para sua plena participação na sociedade e desenvolvimento de sua aprendizagem. (Art. 2º)

Parágrafo único. Para fins destas Diretrizes,

consideram-se RECURSOS DE ACESSIBILIDADE na educação aqueles que asseguram condições de acesso ao currículo dos alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a utilização dos materiais didáticos e pedagógicos, dos espaços, dos mobiliários e equipamentos, dos sistemas de comunicação e informação, dos transportes e dos demais serviços.