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    SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

    Diretoria de EnsinoRegio So BernardoEscola Estadual Engenheiro Francisco Prestes Maia

    Av. lvaro Guimares, 350 - B. Planalto - Fone/Fax: 4341-7170Cep: 09890-001 S.B.CampoSP

    PLANO DE GESTO

    I. Identificao e caracterizao da Unidade Escolar. Introduo Caracterizao da Escola Caracterizao da Comunidade Fins Recursos Fsicos Recursos Materiais Recursos Disponveis na Comunidade Local

    II . Objetivos da Escola e dos cursos ministrados. Objetivos da Escola Objetivos do Ensino Fundamental Objetivos do Ensino Mdio Objetivos dos Componentes Curriculares

    III. Definio das metas a serem atingidas e das aes a serem desencadeadas

    IV. Critrios para acompanhamento, controle e avaliao da execuo do trabalhorealizado pelos diferentes segmentos do processo educacional.

    Avaliao Promoo Recuperao Classificao e Reclassificao Controle de Frequncia Compensao de Ausncias Progresso Continuada Progresso Parcial Reteno Parcial

    V. Planos de trabalho dos diferentes ncleos que compem a organizao tcnico-administrativa da escola.

    Ncleo de Direo Ncleo Tcnico Pedaggico Ncleo Administrativo Ncleo Operacional

    VI. Servios de Apoio Especializado (SAPE)

    VII. Normas de Gesto e Convivncia. Princpios Direitos e Deveres dos Servidores Horrio e Regime de Trabalho

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    Direitos e Deveres do Corpo DiscenteSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO

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    I Identificao e Caracterizao da Unidade Escolar.

    Introduo

    O plano de gesto o documento que traa o perfil da Escola conferindo-lheidentidade prpria na medida em que contempla as intenes comuns de todos osenvolvidos, norteia o gerenciamento das aes e operacionaliza a proposta pedaggica.

    O plano de gesto ter durao quadrienal: 20142017.

    Caracterizao da Escola

    A Escola Estadual Eng Francisco Prestes Maia, situada na Av. lvaro Guimares,n 350, Bairro Planalto, So Bernardo do Campo, So Paulo, mantida pelo PoderPblico Estadual e administrada pela Secretaria de Estado da Educao nos termos dosdispositivos constitucionais vigentes, da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional,do Estatuto da Criana e do Adolescente e demais normas legais. Criada pelo Decreto n08515, publicado no DOE de 18/12/64, com incio de funcionamento no ano de 1965, jurisdicionada Diretoria de Ensino da Regio de So Bernardo do Campo. Para atendera demanda escolar, mantm os cursos de Ensino Fundamental (5 srie/6ano a 8srie/9 ano) e Ensino Mdio.

    Caracterizao da Comunidade

    A maior parte da populao do bairro fixa, mas conta tambm com migraesfrequentes em virtude da grande oferta de mo de obra oriunda da construo civil, pois obairro conta com a construo de vrios conjuntos de apartamentos.

    A populao do Ensino Fundamental e Ensino Mdio bastante heterognia.

    A renda familiar oscila entre um a dez salrios mnimos. Os pais so pequenoscomerciantes, funcionrios pblicos, metalrgicos, economia informal.

    O grau de escolaridade da maioria dos pais varia entre ensino fundamental e mdio.

    A comunidade escolar no muito participativa quando a escola promove reuniespara esclarecimento e orientaes entre pais e educadores, dando a eles a possibilidadede discutir os problemas e propor solues.

    Fins

    Inspirada nos princpios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem porfinalidade o pleno desenvolvimento do educando, assegurando-lhe a formao comumindispensvel para o exerccio da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir notrabalho e em estudos posteriores.

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    Tornar os alunos capazes de:

    1. Compreender a cidadania como participao social e poltica, assim como exercciode direitos e deveres polticos, civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes desolidariedade, cooperao e repdio s injustias, respeitando o outro e exigindopara si o mesmo respeito;

    2. Posicionar-se de maneira crtica, responsvel e construtiva nas diferentes situaessociais, utilizando o dilogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisescoletivas;

    3. Conhecer caractersticas fundamentais do Brasil nas dimenses sociais, materiais eculturais, como meio para construir progressivamente noo de identidade nacionale pessoal e o sentimento de permanncia ao pas;

    4. Conhecer a pluralidade do patrimnio scio cultural brasileiro, bem como aspectosscio culturais de outros povos e naes, posicionando-se contra qualquerdiscriminao baseada em diferenas culturais, de classe social, de crenas, desexo, de etnia e outras caractersticas individuais e sociais;

    5. Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente,

    identificando seus elementos e as interaes entre eles, contribuindo ativamentepara a melhoria do meio ambiente;

    6. Desenvolver conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiana emsuas capacidades afetiva, fsica, cognitiva, tica, esttica, de inter-relao pessoal ede insero social, para agir com perseverana na busca de conhecimento e noexerccio da cidadania.

    Recursos Fsicos

    AnfiteatroSala de VdeoSala MultimdiaLaboratrio de CinciasSala do Acessa EscolaSala de Tnis de MesaBiblioteca15 (quinze) salas de aulaPtio Coberto

    01 (uma) quadra coberta02 (duas) quadras descobertasRefeitrioCantinaSanitrios feminino e masculino nos pisos: trreo e 1 andar

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    Recursos MateriaisMicro SistemTVDVDData showComputadoresImpressorasCmera FotogrficaMesas de tnis de mesaMateriais de Educao Fsica

    Instrumentos para FanfarraBalco Trmico

    Recursos Humanos

    DiretorVice - DiretorProfessor Coordenador do Ensino MdioProfessor Coordenador do Ensino Fundamental

    Professor Mediador Escolar ComunitrioGerente de Organizao EscolarAgentes de Organizao EscolarProfessores TitularesProfessores AuxiliaresProfessores de Apoio AprendizagemProfessores EventuaisFuncionrios terceirizados: Equipe de Limpeza e Preparadores deMerenda

    Recursos disponveis na comunidade local

    A EE Engenheiro Francisco Prestes Maia tem localizao privilegiada pelaproximidade Via Anchieta e ao centro da cidade de So Bernardo do Campo e seucomrcio.

    So diversos os recursos scio-econmicos disponveis populao, tais como:supermercados, hortifruti, agncia de correios, agncias bancrias, postos de gasolina,lojas de roupas e calados, restaurantes, empresas privadas, alm de vrias linhas denibus circulares municipais e intermunicipais.

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    II Objetivos da Escola e dos cursos ministrados.

    Objetivos da Escola

    A escola, considerando as caractersticas de sua clientela, os recursos humanos,materiais e financeiros disponveis e as necessidades e expectativas da comunidadeescolar, tem como objetivos especficos:

    1. elevar, sistematicamente, a qualidade de ensino oferecido aos educandos;

    2. promover a interao escola-comunidade;3. proporcionar um ambiente favorvel ao estudo e ao ensino;4. formar cidados conscientes de seus direitos e deveres;5. estimular em seus alunos a participao bem como a atuao solidria junto

    comunidade.

    Objetivos do Ensino Fundamental

    O desenvolvimento do currculo da EE Eng Francisco Prestes Maia tem por objetivo aformao bsica do cidado, mediante:

    1. o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios bsicos opleno domnio da leitura, da escrita e do clculo;

    2. a compreenso do ambiente natural e social, do sistema poltico, da tecnologia,das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

    3. o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisiode conhecimentos e habilidades e a formao de atitudes e valores;

    4. o fortalecimento dos vnculos da famlia, dos laos de solidariedade humana ede tolerncia recproca em que se assenta a vida social.

    Objetivos do Ensino Mdio

    O Ensino Mdio, etapa final da Educao Bsica, tem como objetivos:

    1. a consolidao e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no EnsinoFundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;

    2. a preparao bsica para o trabalho e a cidadania do educando, para que possacontinuar aprendendo, de modo a ser capaz de adaptar-se com flexibilidade snovas condies de ocupao ou aperfeioamento posteriores;

    3. o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo sua formaotica e o desenvolvimento de sua autonomia intelectual e do seu pensamento

    crtico;4. a compreenso dos fundamentos cientfico-tecnolgicos dos processosprodutivos, relacionando teoria prtica, no ensino de cada componentecurricular.

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    OBJETIVOS DOS COMPONENTES CURRICULARES

    PORTUGUSEnsino Fundamental

    nfase no carter social da linguagem verbal, privilegiando as situaes de uso (oralidade,leitura/interpretao e produo de textos), visando o desenvolvimento das seguintes

    habilidades:

    Inferir tema ou assunto principal do texto. Localizar informao explcita em um texto. Inferir uma informao implcita em um texto. Reconhecer os elementos organizacionais e estruturais caracterizadores do gnero. Reconhecer os diferentes elementos que estruturam o texto narrativo: personagens,

    marcadores de tempo e de localizao, sequencia lgica dos fatos, modos de narrar(1 e 3 pessoa); adjetivao na caracterizao de personagens, cenrios e objetos;modos de marcar o discurso alheio (discurso direto/indireto).

    Identificar o conflito gerador do enredo. Reconhecer efeitos de sentido decorrentes do uso de recursos grficos, sonoros,

    semnticos ou estilsticos. Distinguir causa e consequncia, fato e opinio ou definio e exemplo. Associar uma palavra a seu referente. Compreender e desenvolver o tema proposto de acordo com o contexto de produo

    solicitado. Utilizar as marcas dos gneros trabalhados. Elaborar um texto de acordo com a estrutura-padro do tipo de texto solicitado. Organizar o texto com clareza, coerncia e coeso. Identificar e corrigir, num texto dado, determinadas inadequaes em relao a um

    padro lingustico estabelecido. Grafar corretamente palavras mais usuais.

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    LNGUA PORTUGUESA E LITERATURAEnsino Mdio

    Linguagem e sociedade

    Anlise principalmente externa da lngua e da literatura em sua dimenso social comoinstituies.

    Literatura e expresso escrita

    Estudo das caractersticas dos gneros textuais desde um lugar de receptor e/ouprodutor na materialidade escrita da linguagem verbal. Os gneros textuais soconcebidos como acontecimentos sociais em que interagem caractersticas especficasdo gnero com elementos sociais e subjetivos.

    Funcionamento da lngua

    Anlise principalmente interna da lngua e da literatura como realidades

    (intersemiticas). Produo e compreenso oral

    Aspectos relacionados produo e escuta do texto oral.

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    INGLS

    O ensino-aprendizagem tem por objetivo promover o conhecimento e oreconhecimento de si e do outro, traduzido em diferentes formas de interpretao domundo, concretizadas nas atividades de produo oral e escrita. Promover tanto oengajamento em prticas de leitura e escritas mediadas pela oralidade quanto aconstruo da autonomia necessria para que o aluno desenvolva sua capacidade deaprender a aprender uma lngua estrangeira.

    Fazer e refletir sobre o fazer com ferramentas do pensar, ampliar o repertrio deprticas de leitura com base nas relaes entre oralidade e escrita. Conhecer aconvenes de diferentes modalidades e gneros (orais e escritos).

    Ensino Fundamental

    Aquisio de repertrio lexical e reconhecimento de estruturas gramaticais.

    Ensino Mdio

    Informao no mundo globalizado;

    Intertextualidade e cinema: reflexo crtica;

    Articulao com o mundo do trabalho: reflexo crtica.

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    ARTE Ensino Fundamental e Mdio

    O processo ensino-aprendizagem em Arte deve contemplar as linguagens visual,musical e cnica. No Ensino Mdio deve-se possibilitar o aprofundamento em umadelas;

    Os objetivos e contedos selecionados devero ser especficos de Arte, garantindo,em cada linguagem artstica, a expresso pessoal do indivduo, o fazer tcnicocientfico, a sua gramtica especfica, a sua histria e contextualizao, osmediadores/difusores, a funo e a crtica;

    A metodologia utilizada deve garantir, de forma articulada, trs momentos: o FAZERARTE (construo), o CONHECER ARTE (histria da produo artstica) e oAPRECIAR ARTE (anlise crtica);

    Conhecer e valorizar o Patrimnio Cultural: material, imaterial e manifestaes tnicas;

    Enfatizar a arte contempornea e reconhecer suas manifestaes.

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    EDUCAO FSICA Ensino Fundamental

    A Educao Fsica no ensino fundamental busca diversificar, sistematizar e aprofundaras experincias do Se Movimentar no mbito das culturas ldica, esportiva, gmnica, das lutase rtmica; com novas experincias, significaes e re-significaes. Esperando-se que no finaldo ciclo o aluno seja capaz de:

    Participar de atividades corporais, estabelecendo relaes equilibradas e construtivas,reconhecendo e respeitando caractersticas fsicas e de desempenho prprias e de

    outros sem discriminar por caractersticas pessoais, fsicas, sexuais ou sociais;

    Repudiar qualquer espcie de violncia, adotando atitudes de respeito mtuo,dignidade e solidariedade nas prticas da cultura corporal do movimento;

    Conhecer, valorizar, respeitar e desfrutar da pluralidade de manifestaes de culturado Brasil e do mundo;

    Adotar hbitos saudveis de higiene, alimentao e atividades corporais, para melhoriada sade pessoal e coletiva;

    Solucionar problemas de ordem corporal, considerando que o aperfeioamento edesenvolvimento das competncias corporais decorrem de perseverana eregularidades, devendo acontecer de modo saudvel e equilibrado;

    Conhecer a diversidade de padres de sade, beleza e desempenho existentes nosdiferentes grupos sociais, analisando criticamente os padres divulgados pela mdia;

    Conhecer, organizar e interferir no espao de forma autnoma, bem como reivindicarlocais adequados para desenvolvimentos e melhoria da qualidade de vida.

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    EDUCAO FSICA Ensino Mdio

    A Educao Fsica no ensino mdio, busca tornar-se relevante para os alunos, no sno espao/tempo escola, com contedos prximos de sua realidade, mas atravs dacompreenso do jogo, esporte, ginstica, luta e atividade rtmica como fenmenossocioculturais, ampliar os conhecimentos, significados e experincias do Se Movimentar,possibilitar-lhes intervir no mundo e em suas prprias vidas com mais recursos e de formamais autnoma, exercendo o papel de uma disciplina motivadora para os alunos. Esperando-se que no decorrer do Ensino Mdio, as seguintes competncias sejam desenvolvidas pelos

    alunos:

    Demonstrar autonomia na elaborao de atividades corporais, assim como capacidadepara discutir e modificar regras, reunindo elementos de vrias manifestaes demovimento e estabelecendo uma melhor utilizao dos conhecimentos adquiridossobre a cultura corporal;

    Assumir uma postura ativa, na prtica das atividades fsicas, e consciente daimportncia delas na vida do cidado;

    Participar de atividades em grandes e pequenos grupos, compreendendo as diferenasindividuais e procurando colaborar para que o grupo possa atingir os objetivos a que seprops;

    Reconhecer na convivncia e nas prticas pacficas, maneiras eficazes de crescimentocoletivo, dialogando, refletindo e adotando uma postura democrtica sobre diferentespontos de vista;

    Interessar-se pelo surgimento das mltiplas variaes da atividade fsica, enquantoobjeto de pesquisa e rea de interesse social e de mercado de trabalho promissor;

    Compreender o funcionamento do organismo humano de forma a reconhecer emodificar as atividades corporais, valorizando-as como melhoria de suas aptides;

    Desenvolver as noes conceituadas de esforo, intensidade e frequncia, aplicando-as em suas prticas corporais;

    Refletir sobre as informaes especficas da cultura corporal, sendo capaz de discerni-las e reinterpret-las em bases cientficas, adotando uma postura autnoma, naseleo de atividades e procedimentos para a manuteno ou aquisio da sade;

    Compreender as diferentes manifestaes da cultura corporal, reconhecendo evalorizando as diferenas de desempenho, linguagem e expresso.

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    MATEMTICAEnsino Fundamental

    A aprendizagem da Matemtica deve contribuir para o desenvolvimento do raciocnio,da lgica, da coerncia, o que transcende os aspectos prticos.

    Estimular o interesse, a curiosidade, o esprito da investigao e o desenvolvimentopara resolver problemas.

    Permitir que o aluno sinta-se seguro da prpria capacidade de construir conhecimentosmatemticos, desenvolvendo a autoestima e a perseverana na busca de solues. Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando coletivamente na busca de

    soluo para problemas propostos, respeitando o modo de pensar de seus colegas eaprendendo com eles.

    Diagnosticar e resgatar alguns contedos matemticos que possam favorecer odesenvolvimento intelectual do aluno.

    MATEMTICAEnsino Mdio

    Como objetivo geral, deve-se observar o desenvolvimento do raciocnio lgico e aorganizao dos aspectos quantitativos da realidade. As aplicaes prticas e odesenvolvimento do raciocnio devem ser considerados como elementosinseparveis, com o objetivo de buscar autonomia intelectual;

    Na seleo de contedos, valorizar aqueles que favoream o desenvolvimento dasideias fundamentais de proporcionalidade e de no proporcionalidade (raciocniocombinatrio e exponencial) e da abordagem integrada da lgebra com geometria

    (plana e espacial), no decorrer de todas as sries;

    A metodologia deve dar nfase ao processo de construo dos conceitos matemticospartindo da realidade e do cotidiano do aluno, passando por uma fase intermediriade trabalho informal dos conceitos e suas representaes locais chegando, assim, auma formalizao desses conceitos e utilizao da linguagem universal damatemtica.

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    CINCIASEnsino Fundamental

    O estudo dos fenmenos naturais deve contribuir para ampliar o entendimento sobre adinmica;

    A organizao dos contedos, em todas as sries, pressupe o desenvolvimento da

    compreenso de vrios fenmenos fsicos, qumicos, biolgicos e geolgicos queocorrem com os seres vivos, as rochas, os materiais, os aparelhos, os corpos celestes,etc.

    A abordagem dos contedos prev o estabelecimento das relaes que os fenmenosmantm entre eles e com a vida humana;

    O reconhecimento da ao da sociedade sobre o ambiente busca avaliar asconsequncias sobre a vida na Terra;

    A sade fsica e mental dos indivduos e das coletividades considerada como

    resultante de determinaes biolgicas e sociais e devem ser tratadas de modorelacionado aos demais contedos cientficos;

    Os vrios instrumentos de avaliao priorizam a interpretao dos fenmenosestudados.

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    FSICA Ensino Mdio

    A busca de uma formao dos alunos que habilite os estudantes a traduzir fisicamenteo mundo moderno, seus desafios e as possibilidades que o intelecto humano oferece pararepresentar esse mundo. Para tanto so necessrios conhecimentos da Fsica, poiscompetncias e habilidades somente podem ser desenvolvidas em torno de assuntos e

    problemas concretos, que exigem aprendizagem de leis, conceitos e princpios construdospor meio de um processo cuidadoso de identificao das relaes internas do conhecimentocientfico.

    Alm dos diferentes campos de fenmenos tratados nas reas tradicionais da Fsica,como Mecnica, Termodinmica, ptica, Eletromagnetismo que reflete uma unidadeconceitual historicamente construda pela Cincia que tambm est em sintonia com a culturados professores de Fsica atuantes no ensino, preciso admitir a ampliao dos objetivoseducacionais, no sentido de uma aprendizagem mais significativa. A ampliao pode ser feitaem trs novos sentidos, a saber:

    I - Na perspectiva de sua construo histrica, e no apenas de sua exploraoconceitual ou meramente formalstica, pois amplia o valor e o sentido dos contedos em salade aula.

    II - Nas conexes que se estabelecem da Fsica com as necessidades e os desafiosda sociedade moderna, pois despertam o interesse e a motivao do aluno.

    III - Na tomada dos fenmenos fsicos como desafios, pois estimulam a imaginaoa se superar, gerando o prazer de aprender e o gosto pela Cincia.

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    QUMICA Ensino Mdio

    O ensino de Qumica deve assegurar que o aluno compreenda os fenmenos qumicossegundo os parmetros dados pelos conceitos, princpios, teorias e leis desta cincia;compreenda como os conceitos, princpios, teorias e leis foram produzidos e analisecriticamente como so aplicados na sociedade;

    O cotidiano utilizado como ponto de partida para introduo dos contedos qumicose como elemento facilitador da compreenso da natureza e da sociedade;

    A histria da Cincia um auxiliar compreenso do processo de produo doconhecimento qumico, estando contemplada, portanto, ao longo de todo o curso;

    A experimentao um dos momentos de construo e reconstruo do conhecimentoqumico logo, a atividade experimental, desenvolve-se integralmente aula terica;

    A avaliao priorizar as situaes nas quais se privilegie a compreenso do alunoquanto aos conceitos, leis, teorias, princpios e o entendimento de como o conhecimento

    qumico est sendo produzido/aplicado na sociedade, em detrimento daqueles que secentram apenas na memorizao de detalhes e na quantidade de informaes.

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    BIOLOGIAEnsino Mdio

    No ensino da Biologia, essencial o desenvolvimento de posturas e valorespertinentes s relaes entre os seres humanos, entre eles e o meio, entre o ser humano e oconhecimento, contribuindo para uma educao que formar indivduos sensveis e solidrios,cidados conscientes dos processos e regularidades de mundo e da vida, capazes assim derealizar aes prticas, de fazer julgamentos e de tomar decises.

    Mais do que fornecer informaes, fundamental que o ensino de Biologia se volte aodesenvolvimento de competncias que permitam ao aluno lidar com as informaes,compreend-las, elabor-las, refut-las, quando for o caso, enfim compreender o mundo enele agir com autonomia, fazendo uso dos conhecimentos adquiridos da Biologia e datecnologia.

    Julgar aes de interveno, identificando aquelas que visam preservao e implementao da sade individual, coletiva e do ambiente.

    Compreender a natureza como uma intrincada rede de relaes, um todo dinmico, doqual o ser humano parte integrante, com ela interage, dela depende e nela interfere,reduzindo o seu grau de dependncia, mas jamais sendo independente.

    O ensino de Biologia traz para o aluno uma grande visibilidade de temas atuais queenvolvem assuntos como alimentao saudvel, alteraes climticas, o uso da gentica e dabiotecnologia, evidenciada nos processos de clonagem, transgenia e produo de clulastronco. O conhecimento cientfico pode possibilitar uma participao ativa e consenso crticonuma sociedade como a atual, ajudar o aluno do Ensino Mdio a compreender e interpretartais relaes e saber relacion-las.

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    GEOGRAFIA Ensino Fundamental e Mdio

    A compreenso do espao geogrfico em sua totalidade envolvendo sociedade enatureza, sem estabelecer a dicotomia entre Geografia Fsica e Geografia Humana;

    O entendimento da natureza em sua dinmica prpria e enquanto recurso do qual asociedade se apropria por meio do trabalho;

    O reconhecimento da categoria do trabalho como atividade social que, no processohistrico, potencializa que se expressam na organizao/desorganizao do espaogeogrfico;

    A anlise contempornea da organizao do espao geogrfico relacionada construo histrica dos territrios nacionais e internacionais.

    O entendimento da atual fase do mundo capitalista e dos meios tcnico-cientfico-informacional e a formao do mundo como uma grande rede de fluxos de materiais,pessoas, produtos, finanas e as aceleraes dos fluxos.

    Entendimento dos organismos econmicos internacionais, o mundo globalizado e aurgncia ambiental.

    Reconhecer a cartografia como leitura do mundo.

    Entender a nova desordem mundial.

    O meio natural e o meio social como parte dinmica do espao geogrfico.

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    HISTRIA

    Oferecer condies para os alunos refletirem criticamente sobre suas experincias deviver a histria e para identificarem as relaes que essas guardam com experinciashistricas de outros sujeitos em tempos, lugares e culturas diversas das suas.

    Compreender acontecimentos na sua historicidade, levando-se em conta que acompreenso da historicidade dos acontecimentos tem sido dificultada no s pela suaquantidade e variedade, mas tambm pela velocidade com que se propagam por meio

    das tecnologias da informao e da comunicao. O acmulo e a velocidade dosacontecimentos afetam no s os referentes temporais e identitrios, os valores, ospadres de comportamento, construindo novas subjetividades.

    Auxiliar os cidados a construir o sentido do estudo da Histria oferecendo umcontraponto que permita ressignificar suas experincias no contexto e na duraohistrica da qual fazem parte, e tambm apresentar os instrumentos cognitivos que osauxiliem a transformar os acontecimentos contemporneos e aqueles do passado emproblemas histricos a serem estudados e investigados.

    Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formao comum indispensvel para oexerccio da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudossuperiores.

    Vincular o ensino de Histria com o mundo do trabalho e a prtica social, preparando oeducando para a vida, para o exerccio da cidadania, para sua insero qualificada nomundo do trabalho, e capacitando-o para o aprendizado permanente e autnomo, nose restringindo a prepar-lo para outra etapa escolar ou para o exerccio profissional.

    Dessa forma, o ensino de Histria, articulando-se com o das outras disciplinas, buscaoferecer aos alunos, possibilidades e desenvolver competncias que os

    instrumentalizem a refletirem sobre si mesmos, a inserir-se e a participar ativa ecriticamente no mundo social, cultural e do trabalho.

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    SOCIOLOGIAEnsino Mdio

    Privilgio da concepo scio-cultural do homem, em suas vrias formas departicipao, na sociedade, como cidado atuante, reflexivo, crtico e autnomo.

    Incorporao das contribuies sociais, particularmente quanto concepo deHomem e mundo que os caracterizam.

    Construo de um olhar de estranhamento ante a sociedade.

    Desenvolver o esprito crtico e a capacidade de observao, no processo: dosenso comum neutralidade cientfica.

    Entendimento do homem como ser social.

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    FILOSOFIAEnsino Mdio

    Nos ltimos anos, a filosofia tem ganhado um espao importante nas escolas do Brasil.A cada dia fica mais evidente a importncia do estudo da filosofia na educao bsica pois,tal disciplina, demonstra aos educandos a necessidade de uma viso crtica acerca dasquestes polticas de seu pas. Deve-se compreender que o sentido, aqui exposto, acerca dosignificado de poltica vai alm do compreendido pelo senso comum. O conceito de polticadeve ser compreendido como Todos os procedimentos relativos ao Estado.

    O ato de compreender as atividades polticas de um pas deve ser tomado comoprincpio na vida de um cidado. Compreender qual o papel do Legislativo, Executivo eJudicirio proporciona ao cidado a participao nas aes destes poderes.

    A economia tem demonstrado a necessidade de uma formao tcnica nas escolas deeducao bsica, neste momento impossvel, para alguns educadores, entenderem que aescola no se resume ao ensino das atividades tcnicas, mas que, alm disso, a formao docidado mais do que necessria, pois, so das relaes humanas que sobrevive qualqueroutro tipo de relao, seja ela econmica, de trabalho, afetiva, ecolgica, etc.

    A filosofia deve ter como objetivo principal, proporcionar os instrumentos tericosnecessrios superao de uma conscincia ingnua, desenvolvendo a conscincia crtica,dessa forma, ser possvel apresentar a sua importncia enquanto cidado.

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    III Definio das metas a serem atingidas e das aes a seremdesencadeadas

    METAS

    A escola objetiva conseguir no mnimo 50% de adeso no processo de envolvimento,escolafamlia, atravs das aes propostas.

    Despertar maior interesse do aluno pelo ensino e aprendizagem;

    Crescer no resultado do SARESP, reduzindo em 5% os alunos abaixo do bsico.

    Atingir o ndice do IDESP;

    Sanar problemas de disciplina;

    Reduzir em 10% a evaso escolar e a reteno.

    AES

    Conhecer a realidade do aluno e as relaes com sua famlia, conscientizando-os dovalor da Escola e a importncia da aprendizagem.

    Reunies de Pais e Mestres focadas em assuntos pedaggicos.

    Um dia na escola do meu filho .

    Chamar os pais para participarem do dia a dia escolar.

    Despertar o interesse ao aprendizado, atravs da elevao da auto-estima emotivao, possibilitando a descoberta de sua identidade.

    Escolha de contedos claros e objetivos que proporcionem ao aluno o desenvolvimentode suas potencialidades de acordo com a realidade em que vivem. Contedo atraentemotiva o aluno na construo do prprio conhecimento.

    Acompanhamento constante, por parte dos professores e gestores, dos alunos comdificuldades de aprendizagem.

    Capacitar o PAA para que possa realizar um trabalho efetivo quando cobrir as faltas doprofessor titular.

    Valorizao, pelo professor titular, das atividades realizadas pelo PAA em suaausncia.

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    IV Critrios para acompanhamento, controle e avaliao do trabalhorealizado pelos diferentes atores do processo educacional

    1. Avaliao

    1.1 Avaliao da Escola

    A avaliao da escola, no que concerne a sua estrutura, organizao, funcionamento eimpacto sobre a situao do ensino e da aprendizagem, constitui um dos elementos para

    reflexo e transformao da prtica escolar e tem como princpio o aprimoramento daqualidade de ensino.

    A avaliao interna (organizada pela escola), e a avaliao externa (organizada pelosrgos locais e centrais da administrao) sero subsidiadas por procedimentos deobservao, registros contnuos e tero por objetivos permitir o acompanhamento:

    a) sistemtico e contnuo do processo de ensino e de aprendizagem de acordo com osobjetivos e metas propostas;

    b) do desempenho da direo, dos professores, dos alunos e dos demais funcionriosnos diferentes momentos do processo educacional;

    c) da participao efetiva da comunidade escolar nas mais diversas atividades propostaspela escola;

    d) da execuo do planejamento curricular.

    A Avaliao Institucional ser realizada atravs de procedimentos internos, definidos pelaescola, e externos, definidos pelos rgos governamentais, objetivando a anlise, orientaoe correo, quando for o caso, dos procedimentos pedaggicos, administrativos e financeirosda escola.

    Os objetivos e procedimentos da avaliao interna sero definidos pelo Conselho de

    Escola e consubstanciados na Proposta Pedaggica da escola.A avaliao externa ser realizada pelos diferentes nveis da Administrao de forma

    contnua e sistemtica e em momentos especficos.

    As snteses dos resultados das diferentes avaliaes institucionais seroconsubstanciadas em relatrios e devem nortear os momentos de planejamento ereplanejamento da escola.

    1.2 Avaliao do Ensino e da Aprendizagem

    O processo de avaliao do ensino e da aprendizagem ser realizado atravs deprocedimentos externos e internos.

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    A avaliao externa do rendimento escolar, implementada pela Administrao, terpor objetivo oferecer indicadores comparativos de desempenho para tomada de decises nombito da prpria escola e nas diferentes esferas do sistema central.

    A avaliao interna do processo de ensino aprendizagem, responsabilidade daescola, ser realizada de forma contnua, cumulativa e sistemtica, tendo por objetivos:

    diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades; possibilitar que o aluno avalie a prpria aprendizagem; orientar o aluno quanto aos esforos necessrios para superar suas dificuldades; fundamentar as decises do Conselho de Classe quanto necessidade de

    procedimentos de recuperao da aprendizagem, de classificao e reclassificao dealunos; orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos contedos curriculares. orientar a reviso do Projeto Pedaggico e do Plano de Trabalho do Professor.

    A avaliao do processo de ensino-aprendizagem envolve anlise do conhecimento etcnicas especficas adquiridas pelo aluno e tambm os aspectos formativos, atravs daobservao de suas atitudes nas aulas, participao em atividades pedaggicas eresponsabilidade assumida no cumprimento de seu papel.

    Na avaliao do desempenho do aluno, os aspectos qualitativos prevalecero sobre

    os quantitativos.

    Os critrios de avaliao estaro fundamentados nos objetivos especficos de cadaComponente Curricular, nos objetivos peculiares de cada curso e nos objetivos gerais deformao, que norteiam a escola.

    Na avaliao do aproveitamento sero utilizados, pelo professor, dois ou maisinstrumentos diferentes de avaliao, um deles, obrigatoriamente, uma prova escrita. sendoque todos ficaro arquivados at o incio do ano letivo seguinte, quando o resultado obtido forinsatisfatrio (conceitos entre 4 e 0)

    A avaliao do aproveitamento fundamentar-se- em:

    Prova dissertativa, prova objetiva, trabalhos em equipe, trabalhosindividuais, atividades, anlise e auto-avaliao;

    Observao do professor, considerando no aluno a ateno, o interesse osenso de responsabilidade, a pontualidade no cumprimento das tarefas, aparticipao nos trabalhos de classe e extra-classe, o esforo e o progresso;

    Apurao da assiduidade.

    Os resultados das avaliaes sero registrados por meio de snteses bimestrais e

    finais, em cada Componente Curricular.

    Os resultados das avaliaes sero traduzidos em notas numa escala numrica denmeros inteiros de 0 (zero) a 10 (dez):

    0 a 4aluno com desempenho escolar insatisfatrio; 5 a 10 aluno com desempenho escolar satisfatrio.

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    Sero considerados promovidos os alunos das 6 e 7 sries correspondentes aos 7 e 8anos do Ensino Fundamental - Ciclo Final, em regime de Progresso Continuada, comfrequncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total das horas letivasanual do Curso.

    O regime de Progresso Continuada possibilita o avano progressivo do aluno, semreteno nas sries/anos intermedirios do Ensino Fundamental.

    O aluno com frequncia inferior a 75% poder ser promovido, aps anlise e deciso doConselho de Classe, caso seja considerado que as ausncias s aulas no prejudicaram oseu desempenho para o prosseguimento de estudos.

    Na ltima srie do Ensino Fundamental, Ciclo Final, a deciso do Conselho de Classe,sobre a permanncia ou promoo dever levar em considerao o aproveitamento globaldo aluno no decorrer do curso, condicionada avaliao de competncia que indique apossibilidade de prosseguimento de estudos.

    Para o aluno que demonstrar a impossibilidade de prosseguimento de estudos, aotrmino do Ciclo Final, no Ensino Fundamental, ser oferecido um ano de recuperao nosComponentes Curriculares objetos de aproveitamento insuficiente.

    3 Recuperao

    A recuperao, parte integrante do processo educativo e construo do conhecimento,deve ser entendida como orientao permanente de estudo e criao de novas situaes deaprendizagem.

    O aluno ter direito a estudos de recuperao nos Componentes Curriculares em que oaproveitamento for considerado insatisfatrio, tomando cincia do encaminhamento aosestudos de recuperao, e se menor, seu responsvel ser devidamente notificado.

    a) Contnua

    A recuperao contnua se dar mediante atuao permanente do professor em sala deaula.

    b) Paralela

    A recuperao paralela ser realizada pelo professor auxiliar PA - (2 professor naclasse), concomitantemente s aulas do professor titular para que as dvidas fundamentadasem anos anteriores sejam esclarecidas sem tirar o aluno da classe o que provocaria perdados contedos que esto sendo tratados em tempo real.

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    c) Ciclo

    Ao final da 5 srie/6 ano, os alunos que no desenvolveram as competncias ehabilidades definidas para o Ciclo Intermedirio, devero permanecer mais um ano nesseCiclo, podendo integrar classe de 6 ano com at 20 alunos, mais adequada a seus estudosde reforo e ou recuperao contnuos e intensivos.

    Ao trmino da 8 srie/ 9 ano, os alunos que no desenvolveram as competncias ehabilidades definidas para o Ciclo Final devero permanecer mais um ano nesse Ciclo,podendo integrar classe de 8 srie/ 9 ano com at 20 alunos, mais adequada a seusestudos de reforo e ou recuperao contnuos e intensivos.

    Ao trmino de quatro anos de estudos no Ciclo Final, o aluno concluir o EnsinoFundamental.

    3 Classificao e Reclassificao

    A classificao ocorrer:

    por Progresso Continuada, nas 6 e 7 sries / 7 e 8 anos do EnsinoFundamental;

    por promoo, ao final da 5 e 8 srie / 6 e 9 ano do Ensino Fundamental e ao

    final de cada srie do Ensino Mdio; por transferncia, para candidatos de outras escolas do pas ou do exterior, mediante

    a documentao de escolaridade apresentada ; mediante avaliao feita pela Escola para alunos sem comprovao de estudos

    anteriores, no incio do ano letivo, observando a competncia e a correlao idade esrie para o curso/ano/srie pretendido.

    A reclassificao do aluno, em ano/srie mais avanado, tendo como referncia acorrespondncia idade/srie/ano e a avaliao de competncias nos ComponentesCurriculares da Base Nacional Comum, em consonncia com a Proposta Pedaggica daEscola, ocorrer a partir de:

    proposta apresentada pelo professor ou professores do aluno, com base nosresultados de avaliao diagnstica;

    solicitao do prprio aluno, se maior, ou pelo seu responsvel medianterequerimento dirigido ao Diretor da Escola.

    Para o aluno da prpria Escola a reclassificao ocorrer at o final do primeirobimestre letivo e, para o aluno recebido por transferncia ou oriundo de pas estrangeiro, emqualquer poca do perodo letivo.

    O aluno poder ser reclassificado, em srie/ano mais avanado, com defasagem deconhecimentos ou lacuna curricular de sries/anos anteriores, suprindo-se a defasagematravs de atividades de recuperao, ou pela adoo do regime de progresso parcial,quando se tratar de aluno do ensino mdio.

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    A avaliao de competncia dever ser realizada at quinze dias aps a solicitao dointeressado, mediante provas sobre os Componentes Curriculares da Base NacionalComum, incluindo uma redao em Lngua Portuguesa, preparadas por uma comisso detrs professores da Escola, designados pelo Diretor de Escola.

    Os resultados das avaliaes sero analisados pelo Conselho de Classe que indicar asrie/ano em que o aluno dever ser classificado mediante parecer da comisso deprofessores, referendado pelo Conselho de Classe , sobre o grau de desenvolvimento ematuridade do candidato para cursar a srie/ano pretendido.

    O parecer conclusivo do Conselho de Classe ser registrado em livro de ata especfico,

    devidamente assinado por todos os participantes do processo, homologado pelo Diretor daEscola, com cpia anexada ao pronturio do aluno.

    4 Controle de Frequncia

    O controle de frequncia ser efetuado sobre o total de horas letivas anuais, no EnsinoFundamental e no Ensino Mdio, exigida a frequncia mnima de 75% (setenta e cinco porcento) para promoo.

    5 Compensao de Ausncias

    A Escola far o controle sistemtico de frequncia dos alunos s atividades escolarese, bimestralmente, adotar as medidas necessrias para que os alunos possam compensarausncias que ultrapassem o limite permitido na legislao vigente.

    As atividades de compensao de ausncias sero programadas, orientadas eregistradas pelo professor do(s) Componente(s) Curricular(es), com finalidade de sanar asdificuldades de aprendizagem provocadas por frequncia irregular s aulas.

    A compensao de ausncias no exime a Escola de adotar medidas previstas noEstatuto da Criana e do Adolescente, nem a famlia e o aluno de justificar suas faltas.

    A compensao de ausncias dever ser requerida pelo professor, pai/ responsvel oupelo prprio aluno, quando maior, no primeiro dia em que este retornar Escola.

    As atividades desenvolvidas para compensao de ausncias realizar-se-o:

    na prpria Escola, em horrio nocoincidente com o das aulas regulares da classefrequentada pelo aluno, ou;

    com flexibilidade de horrio e na forma de orientao de estudos ,sob a observnciados prazos e especificaes, pelo professor do Componente Curricular considerado.

    A cada final de bimestre a frequncia s atividades de compensao de ausncias e oaproveitamento do aluno sero analisados pelo Conselho de Classe, para o cmputo de suafrequncia .

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    6 Progresso ContinuadaA Escola adotar regime de Progresso Continuada, com a finalidade de garantir a

    todos o direito pblico e subjetivo de acesso, permanncia e sucesso nas 6 e 7 sries/ 7 e8 anos do Ensino Fundamental Regular.

    A organizao do Ensino Fundamental em ciclos favorecer a progresso bemsucedida, garantindo atividades de recuperao aos alunos com dificuldades deaprendizagem, atravs de novas e diversificadas oportunidades para a construo doconhecimento e o desenvolvimento de habilidades bsicas.

    7 Progresso Parcial

    A Escola adotar o regime de Progresso Parcial de Estudos para alunos do EnsinoMdio, regular, que, aps estudos de recuperao, no apresentarem rendimento escolarsatisfatrio.

    O aluno da 8 srie /9 ano do Ensino Fundamental, promovido em regime deprogresso parcial em at 3 (trs) disciplinas, exceto Lngua Portuguesa e Matemtica,

    podero iniciar a 1 srie do Ensino Mdio, desde que tenham condies de realizar estudopresencial dos contedos curriculares definidos para o ciclo final, nos quais apresentemdefasagem de aprendizagem, em perodo contrrio ao das aulas do Ensino Mdio.

    O aluno do Ensino Mdio, com rendimento escolar insatisfatrio em at trscomponentes curriculares ser classificado na srie subsequente e nesta dever cumprirestes componentes curriculares sob forma de orientao de estudos, acompanhado eavaliado por professor do componente curricular.

    O aluno com rendimento insatisfatrio em mais de trs componentes curriculares, damesma srie/ano e/ou de sries/anos distintos, ser classificado na mesma srie/ano,

    ficando dispensado de cursar os componentes curriculares concludos com xito no perodoletivo anterior, observando:

    efetivao da matrcula na mesma srie/ano; a sequncia de estudos do aluno, assegurando que os componentes curriculares de

    aproveitamento insatisfatrio sejam cursados com frequncia regular s aulas.

    Ser admitida a progresso parcial de estudos para alunos da 8 srie/ 9 ano doEnsino Fundamental Regular, asseguradas, prioritariamente, as condies necessrias concluso do Ensino Fundamental.

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    8 Reteno ParcialSero considerados retidos, na 8 srie/ 9 ano do Ensino Fundamental e ao final de

    cada srie no Ensino Mdio, os alunos que demonstrarem:

    rendimento escolar insatisfatrio nos objetivos essenciais de mais de 03 (trs) dosComponentes Curriculares, expressos pelas notas 0 (zero) a 4 (quatro), ou;

    frequncia s aulas inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horrialetiva.

    Sero considerados retidos parcialmente, com rendimento insatisfatrio em mais de 03(trs) Componentes Curriculares, qualquer que seja o ndice de frequncia, os alunos:

    da 8 srie/ 9 ano Ensino Fundamental; de todas as sries do Ensino Mdio.

    Neste caso, o aluno ficar retido na mesma srie e dispensado de cursar osComponentes Curriculares concludos com xito no perodo letivo anterior.

    Caber ao Conselho de Classe analisar o desempenho global do aluno, no final doperodo letivo com vistas s suas condies para prosseguimento de estudos,

    principalmente quando o rendimento escolar for insatisfatrio em at 03(trs) ComponentesCurriculares, como tambm decidir sobre a reteno do aluno.

    8 Pedido de Reconsiderao e Recurso

    Ao final de cada bimestre letivo, a escola promover uma Reunio de Pais e Mestres,onde os pais ou responsveis recebero o boletim constando o aproveitamento do aluno, bemcomo as informaes e orientaes pedaggicas para o bimestre seguinte.

    A presena ser registrada mediante a assinatura do pai ou responsvel emdocumento prprio.

    Na ltima reunio do ano letivo, o pai ou responsvel tomar cincia inequvoca dosresultados finais do aproveitamento do aluno.

    Reconsiderao

    Divulgado o resultado final das avaliaes, os estudantes retidos ou seus representanteslegais podero solicitar direo da escola, reconsiderao da deciso, que ser apreciadanos termos do Regimento Escolar.

    O pedido de reconsiderao dever ser protocolado na escola em at 5 (cinco) dias teisda divulgao dos resultados.

    A direo da escola ter o prazo de 10 (dez) dias, a partir da data do pedido, parainformar sua deciso.A no manifestao da escola no prazo estabelecido implicar no deferimento do pedido.

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    Quadro Resumo:

    Quem Ondeprotocola

    Para quem?(autoridadecompetente)

    Quanto tempo paraentrar com o pedido

    Quanto tempo a autoridadecompetente tem para responder:

    Aluno ouresponsvel

    Na escola Diretor daescola

    At 5 (cinco) dias TEISa partir da divulgao dos

    resultados finais.

    At 10 (dez) dias (corridos) a partirdo protocolo. Dar cinciainequvoca da deciso ao

    requerente

    Recurso

    Da deciso da escola, caber recurso Diretoria de Ensino.O recurso dever ser protocolado na escola, que o encaminhar em at 3 (trs) diasteis de seu recebimento.

    A Diretoria de Ensino emitir sua deciso sobre o recurso interposto, no prazo mximode 15 (quinze) dias, a partir de seu recebimento.

    O Dirigente de Ensino poder, para subsidiar sua deciso, designar supervisores paravisita escola e efetuar diligncias.

    Na anlise do recurso dever ser considerado:IO cumprimento das normas regimentais no processo de reteno.IIA existncia de atitudes discriminatrias contra o estudante.

    A deciso do Dirigente de Ensino ser comunicada escola que informar o interessadoimediatamente.

    Quadro resumo

    Quem Ondeprotocola

    Para quem?(autoridadecompetente)

    Quanto tempo paraentrar com o pedido

    Quanto tempo aescola tem paraencaminhar opedido DE

    Quanto tempo a autoridadecompetente tem para

    responder:

    Aluno ouresponsvel

    Na escola DirigenteRegional de

    Ensino

    At 5 (cinco) diasTEIS a partir da

    cincia inequvoca da

    resposta dereconsiderao.

    At 3 (trs) diasTEIS a partir do

    protocolo do pedido

    de recurso.

    At 15 (quinze) dias (corridos)a partir do protocolo. Poder

    designar comisso de

    supervisores para diligncia.

    Recurso Especial ao CEE

    Da deciso do Dirigente, caber recurso especial ao Conselho Estadual de Educao porparte do estudante, seu representante legal ou da escola, mediante expediente protocoladona Diretoria de Ensino.

    A Diretoria de Ensino ter o prazo de 3 (trs) dias teis, a contar de seu recebimento,para encaminhar o recurso ao Conselho Estadual de Educao.

    Em caso de divergncia entre a deciso da escola e da Diretoria de Ensino, com relao reteno do estudante, protocolado o recurso no Conselho Estadual de Educao, adeciso da Diretoria de Ensino ficar suspensa at o parecer final do Conselho.

    O recurso especial ao conselho ser apreciado pela Cmara de Educao Bsica, emcarter prioritrio, observadas as normas regimentais.

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    O recurso especial ser apreciado somente quanto ao cumprimento das normasregimentais da unidade escolar, a existncia de atitudes discriminatrias contra o estudanteou pela apresentao de fato novo.

    Quadro Resumo

    Quem Ondeprotocola

    Para quem?(autoridadecompetente)

    Quanto tempo paraentrar com o pedido

    Quanto tempo aescola tem para

    encaminhar o pedido DE

    Quanto tempo a DE tempara encaminhar o pedido

    ao CEECmara deEducao Bsica

    Aluno ouresponsvelou a escola

    Na escola(o aluno ou

    responsvel)

    Na DE(a escola)

    CEECmara deEducao

    Bsica

    At 5 (cinco) diasTEIS a partir da

    cincia inequvoca daresposta do recurso.

    At 3 (trs) diasTEIS a partir do

    protocolo do pedidode recurso especial.

    At 3 (trs) dias TEIS apartir do protocolo da DE

    do pedido de recursoespecial.

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    V Planos de Trabalho dos Diferentes Ncleos que Compem aOrganizao Tcnico Administrativo da Escola

    Ncleo de Direo

    Cabe ao grupo de gestores o acompanhamento de todas as atividades desenvolvidasna escola, dando autonomia para a realizao dos projetos idealizados, apoiando eorientando todos os passos para que haja perfeita integrao entre os atores.

    Viabilizar cursos e palestras que propiciem ao corpo docente o contato com tcnicasdiferenciadas que visem melhoria da qualidade de ensino.

    Estar sempre atento integrao dos diversos segmentos existentes na escola (corpodocente, corpo discente, funcionrios e comunidade), envolvido na execuo de suas tarefase entendendo a importncia das tecnologias contemporneas de comunicao e informaopara planejamento, gesto, organizao e fortalecimento do trabalho de equipe.

    Acompanhar os resultados das avaliaes internas e externas a que for submetida aescola, utilizando seus resultados para a melhoria da qualidade de ensino.

    Atender s convocaes da Diretoria de Ensino, bem como suas solicitaes.

    Ncleo Tcnico Pedaggico

    Implementar aes de apoio pedaggico e educacional que orientem os professores naconduo de procedimentos relativos organizao e funcionamento do currculo nasmodalidades de ensino.

    Aprimorar as aes de formao de acordo com a necessidade do diagnstico comfoco no resultado dos alunos realizando a organizao de coleta e anlise de dados dasavaliaes e auto avaliao escolar, Legislao, Educao Inclusiva, tica, ENEM, SARESP,Didtica, Metodologia, Plano de Ao, Experincias Educacionais, IDESP, Progresso

    Parcial, Projetos Interdisciplinares, Trabalhos, Seminrios.Elaborar anualmente o Plano de Trabalho da Unidade Escolar para melhoria daatuao docente e do desempenho dos alunos, organizando a rotina escolar.

    Acompanhar o trabalho dos professores em suas disciplinas e as metodologias deensino utilizadas em sala de aula para avaliar e propor aes de melhoria de desempenho emcada disciplina; recuperao da aprendizagem; para desenvolvimento de habilidades ecompetncias relacionadas ao desenvolvimento das aes voltadas para a recuperao daaprendizagem.

    Analisar os resultados de avaliaes internas e externas e propor medidas paramelhoria dos indicadores da educao bsica. No mbito da rea de atuao que lhes prpria.

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    Ncleo Administrativo

    Aos agentes de organizao escolar que atuam fora da secretaria cabe as seguintesatribuies:

    a) controlar a movimentao de alunos no recinto da escola, em suas imediaes e naentrada e sada da unidade escolar, orientando-os quanto s normas decomportamento, informando Direo da Escola sobre a conduta deles ecomunicando ocorrncias;

    b) Controlar o fluxo de docentes, fiscalizando o cumprimento do horrio de aulas e

    encaminhar docente eventual sala de aula, quando necessrio;c) Prestar atendimento, por telefone e pessoalmente, comunidade escolar, quandosolicitado.

    Atividades da Secretaria

    Aos agentes de organizao escolar cabe a execuo das seguintes atribuies:

    a) organizar e manter atualizados os pronturios de alunos, procedendo ao registro eescriturao relativos vida escolar, especialmente no que se refere matrcula,

    frequncia e histrico escolar;b) providenciar a elaborao de diplomas, certificados de concluso de srie e de cursos,de aprovao em disciplinas e outros documentos relativos vida escolar dos alunos;

    c) expedir comunicados equipe escolar sobre a movimentao escolar dos alunos;d) inserir, manter e atualizar dados dos alunos nos Sistemas Informatizados Corporativos

    da Secretaria de Estado da Educao ;e) preparar comunicados, relatrios e editais relativos a matrculas, exames e demais

    atividades escolares.f) responder, perante o superior imediato, pela regularidade e autenticidade dos registros

    da vida escolar dos alunos, a cargo da secretaria da escola;g) cumprir normas legais, regulamentos, decises e prazos estabelecidos para a

    execuo dos trabalhos de sua responsabilidade, relativos secretaria da escola;h) atender aos servidores da escola e aos alunos prestando-lhes esclarecimentos,

    relativos escriturao e legislao, consultando o superior imediato quandonecessrio;

    i) atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola.

    Ao Gerente de Organizao Escolar cabe:

    a) registrar, preparar, expedir e controlar documentos relativos frequncia do pessoaldocente e dos demais servidores da escola;

    b) organizar e manter atualizados assentamentos dos servidores em exerccio na escola;

    c) preparar dados para a folha de pagamento de vencimentos e salrios do pessoal daescola, bem como realizar expedientes relacionados a ela;

    d) consultar, inserir e manter atualizados dados nos sistemas informatizados de Controlede Frequncia e Cadastro Funcional PAEC/PAPC, relacionados vida funcional dosdocentes e dos demais servidores;

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    e) lanar a frequncia dos servidores lotados na unidade, bem como as alteraes decarga horria de docentes, digitao de aulas ministradas eventualmente e reposiode aulas, dentro dos prazos estabelecidos;

    f) elaborar e submeter apreciao do Diretor de Escola a escala de frias anual e, noincio de cada ms, verificar a confirmao do Boletim Informativo de Frias BIF, parapagamento do adicional de 1/3 de frias dos docentes, bem como digitar a escala eapontamento de frias dos demais servidores no sistema GDAE, Mdulo SIPAF;

    g) manter organizados e atualizados os arquivos, responsabilizando-se pela guarda delivros e papis;

    h) providenciar a instruo de processos e expedientes que devam ser submetidos deciso superior;

    i) atender aos servidores da escola e aos alunos prestando-lhes esclarecimentos,relativos escriturao e legislao, consultando o superior imediato quandonecessrio;

    j) cumprir normas legais, regulamentos, decises e prazos estabelecidos para a execuodos trabalhos de sua responsabilidade, relativos secretaria da escola;

    k) atender pessoas que tenham assuntos a tratar na escola.

    Ncleo Operacional

    Corpo Docente

    Para o desenvolvimento de projetos interdisciplinares planejados e constantes dosplanos de ensino, os professores recebero orientaes em reunies pedaggicas e ATPCs.

    Compromisso com a melhoria da qualidade de ensino e com o objetivo de despertar opotencial artstico e cultural do educando elevando sua auto-estima e respeitando suamaneira de aprender (inteligncias mltiplas). Compromisso com o processo avaliatrio, estedeve primar pela observao contnua, acompanhamento constante das atividades, clareza

    no estabelecimento dos critrios de avaliao, diversificao na forma de avaliar e sobretudono perder de vista os alicerces que norteiam todo trabalho:1. Aprender a conhecer2. Aprender a fazer3. Aprender a viver4. Aprender a ser.

    Corpo discente

    Sabendo que:

    A educao deve cumprir um triplo papel: econmico, cientfico e cultural, e que aeducao deve ser estruturada em quatro alicerces bsicos: aprender a conhecer, aprender afazer, aprender a viver e aprender a ser, esta Unidade Escolar com seu corpo docente,funcionrios e gestores, dever incentivar o protagonismo juvenil em projetos, tais como:

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    VII Normas de Gesto e Convivncia

    1 Princpios

    As normas de Gesto e Convivncia, elaboradas com participao representativa dosenvolvidos no processo educativo e explicitadas na Proposta Pedaggica da Escolacontemplaro, no mnimo:

    os princpios que regem as relaes profissionais e interpessoais; os direitos e deveres dos participantes do processo educativo; as formas de acesso e utilizao coletiva dos diferentes ambientes escolares; a responsabilidade individual e coletiva na manuteno de equipamentos, materiais,

    salas de aula e demais ambientes.

    As relaes profissionais e interpessoais nessa escola, fundamentadas na relaodireito-deveres, pautar-se-o pelos princpios da responsabilidade, solidariedade, tolerncia,tica, pluralidade cultural, autonomia e gesto democrtica.

    A Escola no far solicitaes que impeam a frequncia de alunos s atividadesescolares ou que venham a sujeit-los discriminao ou constrangimento de qualquerordem.

    2 Direitos e Deveres dos Servidores

    Aos servidores em exerccio na escola aplicam-se, quanto a direitos, deveres eregime disciplinar, as disposies estatutrias dos Servidores Pblicos Civis do Estado e doPessoal do Quadro do Magistrio.

    3 Horrio e Regime de TrabalhoO horrio de trabalho dos Servidores da Escola, observadas a legislao em vigor e

    normas baixadas pela administrao superior, fixado de acordo com as necessidades doensino, atendidas a convenincia e as peculiaridades da escola.

    Qualquer que seja o horrio da Escola, os servidores estaro sujeitos escala e aoregime de trabalho estabelecido.

    4 Direitos e Deveres do Corpo Discente

    O Corpo Discente constitudo pelos alunos matriculados na escola, aos quais seaplicam as disposies deste Regimento.

    So direitos dos alunos:

    I. ter asseguradas as condies necessrias ao desenvolvimento de suas potencialidadesna perspectiva social e individual, inclusive para atendimento as suas necessidadesespeciais;

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    II. ter assegurado o respeito pelos direitos da pessoa humana e por suas liberdadesfundamentais;

    III. ter asseguradas as condies necessrias de aprendizagem, devendo ser-lhe propiciadaampla assistncia do professor e acesso aos recursos materiais e didticos da escola;

    IV. recorrer dos resultados das avaliaes de seu desempenho;

    V. reunir-se a seus colegas para organizao de agremiaes e campanhas de cunhoeducativo, nas condies estabelecidas pela legislao vigente;

    VI. receber atendimento adequado por parte dos servios assistenciais quando carente derecursos;

    VII. receber formao educacional adequada e em conformidade com os currculosapresentados no Plano de Ensino anual;

    VIII. formular peties ou representar sobre assuntos pertinentes vida escolar;

    IX. receber ateno e respeito de colegas, professores, funcionrios e colaboradores daescola, independentemente de idade, sexo, raa, cor, credo, religio, origem social,

    nacionalidade, deficincias, estado civil, orientao sexual ou crenas polticas;

    X. ter garantida a confidencialidade das informaes de carter pessoal ou acadmicasregistradas e armazenadas pelo sistema escolar, salvo em caso de risco ao ambienteescolar ou em atendimento a requerimento de rgos oficiais competentes;

    XI. ser informado pela direo da escola sobre as condutas consideradas apropriadas equais as que podem resultar em sanes disciplinares, para que tome cincia daspossveis consequncias de suas atitudes em seu rendimento escolar e no exerccio dosdireitos previstos neste regimento e demais regulamentos escolares;

    XII. ser informado sobre procedimentos para recorrer de decises administrativas da direoda escola sobre seus direitos e responsabilidades, em conformidade com o estabelecidoneste regimento e com a legislao pertinente;

    XIII. estar acompanhado por seus pais ou responsveis em reunies e audincias quetratem de seus interesses quanto ao desempenho escolar ou em procedimentosadministrativos que possam resultar em sua transferncia compulsria.

    So deveres e responsabilidades do aluno:

    I. frequentar a escola regular e pontualmente, realizando os esforos necessrios para

    progredir nas diversas reas de sua educao;

    II. observar as disposies vigentes sobre entrada e sada das classes e demaisdependncias da escola;

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    III. tratar com urbanidade e respeito servidores da escola e colegas;

    IV. cooperar para a boa conservao do prdio escolar, equipamentos e material escolar,concorrendo tambm para a manuteno das boas condies de asseio do edifcio esuas dependncias, respeitando a propriedade pblica ou privada;

    V. no portar material que represente perigo para sua sade, segurana e integridadefsica ou de outrem;

    VI. abster-se de condutas que neguem, ameacem ou, de alguma forma, interfiram

    negativamente, no livre exerccio dos direitos dos membros da comunidade escolar;VII. utilizar meios pacficos na resoluo de conflitos;

    VIII. compartilhar com a direo da escola informaes sobre questes que possam colocarem risco a sade, a segurana e o bem-estar da comunidade escolar;

    IX. observar rigorosa probidade na execuo de quaisquer atividades escolares;

    X. participar conscientemente de sua prpria educao, comparecendo a todas asatividades educacionais;

    XI. submeter aprovao dos superiores a realizao de atividades de iniciativa pessoal oude grupos, no mbito escolar;

    XII. no praticar atos de indisciplina;

    XIII. ajudar a manter o ambiente escolar livre de bebidas alcolicas, drogas lcitas e ilcitas,substncias txicas e armas.

    So faltas disciplinares:

    I. ausentar-se das aulas ou dos prdios escolares, sem prvia justificativa ouautorizao da direo ou dos professores da escola;

    II. ter acesso, circular ou permanecer em locais restritos do prdio escolar;

    III. utilizar, sem a devida autorizao, computadores, aparelhos de fax, telefones ou outrosequipamentos e dispositivos eletrnicos de propriedade da escola;

    IV. utilizar, em salas de aula ou demais locais de aprendizado escolar, equipamentoseletrnicos como telefones celulares, pagers, jogos portteis, tocadores de msica ououtros dispositivos de comunicao e entretenimento que perturbem o ambiente

    escolar ou prejudiquem o aprendizado;

    V. ocupar-se, durante a aula, de qualquer atividade que lhe seja alheia;

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    VI. comportar-se de maneira a perturbar o processo educativo, como, por exemplo,fazendo barulho excessivo em classe, na biblioteca ou nos corredores da escola;

    VII. desrespeitar, desacatar ou afrontar diretores, professores, funcionrios oucolaboradores da escola;

    VIII. fumar cigarros, charutos , cachimbos, ou similares dentro da escola;

    IX. comparecer escola sob efeito de substncias nocivas sade e convivnciasocial;

    X. expor ou distribuir materiais dentro do estabelecimento escolar que violem asnormas ou polticas oficialmente definidas pela Secretaria Estadual da Educao oupela escola;

    XI. exibir ou distribuir textos, literatura ou materiais difamatrios, racistas oupreconceituosos, incluindo a exibio dos referidos materiais na internet;

    XII. violar as polticas adotadas pela Secretaria Estadual da Educao no tocante aouso da internet na escola, acessando-a, por exemplo, para violao de seguranaou privacidade, ou para acesso a contedo no permitido ou inadequado para a

    idade e formao dos alunos;

    XIII. danificar ou adulterar registros e documentos escolares, atravs de qualquermtodo, inclusive o uso de computadores ou outros meios eletrnicos;

    XIV. incorrer nas seguintes fraudes ou prticas ilcitas nas atividades escolares:Comprar, vender, furtar, transportar ou distribuir contedos totais ou parciais deprovas a serem realizadas ou suas respostas corretas;

    XV. substituir ou ser substitudo por outro aluno na realizao de provas ou avaliaes;

    XVI. substituir seu nome ou demais dados pessoais quando realizar provas ou avaliaesescolares;

    XVI. plagiar, ou seja, apropriar-se do trabalho de outro e utiliz- lo como se fosse seu,sem dar o devido crdito e fazer meno ao autor, como no caso de cpia detrabalhos de outros alunos ou de contedos divulgados pela internet ou porqualquer outra fonte de conhecimento.

    XVII. danificar ou destruir equipamentos, materiais ou instalaes escolares; escrever,rabiscar ou produzir marcas em qualquer parede, vidraa, porta ou quadra deesportes dos edifcios escolares;

    XVIII. intimidar o ambiente escolar com bomba ou ameaa de bomba;

    XIX. ativar injustificadamente alarmes de incndio ou qualquer outro dispositivo desegurana da escola;

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    XX. empregar gestos ou expresses verbais que impliquem insultos ou ameaas aterceiros, incluindo hostilidade ou intimidao mediante o uso de apelidos racistasou preconceituosos;

    XXI. emitir comentrios ou insinuaes de conotao sexual agressiva ou desrespeitosa,ou apresentar qualquer conduta de natureza sexualmente ofensiva;

    XXII. estimular ou envolver-se em brigas, manifestar conduta agressiva ou promoverbrincadeiras que impliquem risco de ferimentos, mesmo que leves, em qualquermembro da comunidade escolar;

    XXIII. produzir ou colaborar para o risco de leses em integrantes da comunidade escolar,resultantes de condutas imprudentes ou da utilizao inadequada de objetoscotidianos que podem causar danos fsicos, como isqueiros, fivelas de cinto,guarda-chuvas, braceletes etc.;

    XXIV. comportar-se, no transporte escolar, de modo a representar risco de danos ouleses ao condutor, aos demais passageiros, ao veculo ou aos passantes, comocorrer pelos corredores, atirar objetos pelas janelas, balanar o veculo etc.;

    XXVI. provocar ou forar contato fsico inapropriado ou no desejado dentro do ambiente

    escolar;

    XXVII. ameaar, intimidar ou agredir fisicamente qualquer membro da comunidadeescolar;

    XXVIII. participar, estimular ou organizar incidente de violncia grupal ou generalizada;

    XXIX. apropriar-se de objetos que pertencem a outra pessoa, sem a devida autorizaoou sob ameaa;

    XXX. incentivar ou participar de atos de vandalismo que provoquem dano intencional a

    equipamentos, materiais e instalaes escolares ou a pertences da equipe escolar,estudantes ou terceiros;

    XXXI. consumir, portar, distribuir ou vender substncias controladas, bebidas alcolicasou outras drogas lcitas ou ilcitas no recinto escolar;

    XXXII. portar, facilitar o ingresso ou utilizar qualquer tipo de arma, ainda que no seja defogo, no recinto escolar;

    XXXIII. apresentar qualquer conduta proibida pela legislao brasileira, sobretudo queviole a Constituio Federal, o Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e o

    Cdigo Penal.

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    Sanses

    A inobservncia dos deveres e as condutas especificadas como faltas disciplinaresestipulados nos artigos anteriores acarretar as seguintes sanes:

    a) advertncia verbal;b) retirada do aluno de sala de aula ou atividade em curso e encaminhamento diretoria

    para orientao;c) repreenso escrita, dirigida aos pais ou responsveis, quando menor;d) suspenso temporria de participao em visitas ou demais programas

    extracurriculares;

    e) suspenso por at 5 (cinco) dias letivos;f) suspenso pelo perodo de 6 (seis) a 10 (dez) dias letivos;g) transferncia compulsria para outro estabelecimento de ensino, aps instaurao de

    sindicncia disciplinar;h) obrigao de reparar o dano material causado ao patrimnio pblico .

    As medidas previstas nos itens a) e b) sero aplicadas pelo Professor e/ou Diretor; asprevistas nos itens c), d) e e) sero aplicadas pelo Diretor, e as previstas nos itens f), g) e h)sero aplicadas pelo Diretor da escola aps apreciao do Conselho de Escola.

    Nenhuma penalidade poder ferir as normas que regulamentam o servio pblico, no

    caso de funcionrio, ou o Estatuto da Criana e do Adolescente, no caso de aluno,salvaguardados:

    o direito ampla defesa e recurso aos rgos superiores, quando for o caso; assistncia dos pais ou responsvel, no caso de aluno com idade inferior a 18 anos; o direito do aluno continuidade de estudos, no mesmo ou em outro estabelecimento

    de ensino.

    Das sanes aplicadas caber recurso no prazo de 5 (cinco) dias a contar da data dacincia do interessado, ou de seu responsvel, se menor.