Post on 17-Apr-2015
PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTROLE DA DENGUE
CRS LESTE
PLANO DE CONTINGÊNCIA E CONTROLE DA DENGUE
CRS LESTE
Prefeitura da Cidade de São PauloSecretaria Municipal da Saúde
Coordenadoria Regional de Saúde LesteSupervisão de Vigilância em Saúde
No Município de São Paulo não ocorreram grandes epidemias => há um grande número de suscetíveis;
há condições que propiciam a transmissão de dengue: * condições climáticas durante o verão e o outono favoráveis à proliferação do vetor; * nos 96 Distritos Administrativos o vetor Aedes aegypti está domiciliado,com transmissão autóctone em 93 D.A. em 2007, em 66 em 2008, em 58 em 2009 e em 94 em 2010;
cabe ao Sistema Único de Saúde (SUS) organizar os Serviços;
ações de controle da Dengue devem ser articuladas para garantir a detecção precoce dos casos e a assistência adequada aos pacientes;
letalidade deve ser menor que 1% (OMS).
Justificativa
Reduzir a incidência de dengue clássica e evitar a ocorrência de dengue hemorrágica.
Impedir a urbanização da Febre Amarela.
Reduzir os níveis de densidade de Aedes aegypti.
Detectar precocemente a ocorrência de casos.
Interromper rapidamente a transmissão.
Promover o tratamento oportuno e adequado.
Objetivos Gerais
Capacitar 100% dos Serviços de Saúde que notificam os casos de dengue.
Realizar hemograma em 100% dos suspeitos de dengue.
Realizar prova do laço em 100% dos suspeitos de dengue.
Implantar protocolo de manejo clínico de dengue em 100% dos Serviços de Saúde do Município.
Distribuir carteira de acompanhamento para 100% dos suspeitos de dengue.
Garantir leitos de hidratação a 100% dos suspeitos classificados nos grupos B com exames alterados, C e D do protocolo de atendimento proposto pelo Ministério da Saúde.
Garantir leitos de UTI a 100% dos pacientes classificados no grupo D do protocolo de atendimento proposto pelo Ministério da Saúde.
Metas
Garantir a coleta adequada de material para diagnóstico específico de dengue em 100% dos casos suspeitos de dengue em período não epidêmico e de FHD e DCC em 100% dos casos suspeitos em período epidêmico e não epidêmico.
Reduzir a letalidade da doença em 50% anualmente até atingir 1%.
Garantir fluxo imediato de informação em 100% dos casos suspeitos de dengue entre as vigilâncias municipais e seus serviços de controle de vetores.
Garantir o fluxo imediato de informação entre os serviços de atendimento e as vigilâncias municipais de 100% dos casos suspeitos de dengue.
Desencadear imediatamente as ações de controle ambiental e bloqueio de casos secundários com as equipes de controle de vetores.
Garantir preenchimento diário do SINANNET pelos serviços de vigilância municipal dos suspeitos de dengue.
Garantir encerramento de 100% dos casos pelas SUVIS, com as informações dos serviços de atendimento e laboratório, com LPI.
Metas
ErmelinoMatarazzo
Ponte Rasa
SãoMiguel
JardimHelena
VilaCuruçá
ItaimPaulista
ItaqueraLajeado
Guaianases
CidadeLider Parque
doCarmo
4.521 hab/Km²
JoséBonifácio
CidadeTiradentes
Iguatemi
SãoRafael
SãoMateus
Suvis / Distrito Administrativo
Pop. 2010
CIDADE TIRADENTES 219.868Cidade Tiradentes 219.868
ERMELINO MATARAZZO 210.263
Ermelino Matarazzo 116.632Ponte Rasa 93.631
GUAIANASES 296.509Guaianases 111.325
Lajeado 185.184ITAIM PAULISTA 403.512
Itaim Paulista 241.026Vila Curuçá 162.486
ITAQUERA 528.543Cidade Líder 130.255
Itaquera 220.292José Bonifácio 108.366
Parque do Carmo 69.630SÃO MATEUS 436.195
Iguatemi 126.645São Mateus 158.533São Rafael 151.017
SÃO MIGUEL 414.786Jardim Helena 153.634
São Miguel 93.187Vila Jacuí 167.965
CRS Leste 2.509.676
DENSIDADE DEMOGRÁFICACOORD. REGIONAL DE SAÚDE LESTE
DENSIDADE DEMOGRÁFICACOORD. REGIONAL DE SAÚDE LESTE
Fonte: IBGE e Fundação SEADE.
Vila Jacui
21.813 hab/Km²
POPULAÇÃO 2010 POPULAÇÃO 2010
CRS Leste
12.936 hab/Km²
Unidades de Saúde – CRS Leste
Fonte: CRS Leste Informação
8 Hospitais Públicos
14 Hospitais Privados
COORDENADORIA
REGIONAL DE SAÚDE
LESTE
1 PSM
3 PA
Fonte: CNES – acessado em 29/11/10.
Número de leitos públicos – CRS Leste
Estimativa de casos em situação de epidemia
Parâmetros:
Epidemia = > 100 casos / 100.000 hab.
Suspeitos = 200 / 100.000 hab.
(para cada confirmado = 2 suspeitos)
Grupo B = 5% dos confirmados
Grupos C e D = 3% dos confirmados
FHD = 1% dos confirmados
Parâmetros:
Epidemia = > 100 casos / 100.000 hab.
Suspeitos = 200 / 100.000 hab.
(para cada confirmado = 2 suspeitos)
Grupo B = 5% dos confirmados
Grupos C e D = 3% dos confirmados
FHD = 1% dos confirmados
Estimativa de casos em situação de epidemia – CRS Leste
hemogramas
cadeiras/leitos de hidratação
leitos de enfermaria
leitos de UTI
INCIDÊNCIA* DE DENGUE - MSP
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
MSP 2,93 4,11 7,16 0,09 0,34 4,30 24,2 5,9 4,5 51,39
Fonte: CCD/COVISA - *por 100.000 hab.
DENGUECasos autóctones por Distrito Administrativo de residência Município de São Paulo - 2007 *
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 05/03/2008
MSP:Confirmados = 3.629Autóctones = 2.624
Raposo Tavares153,85
C.I. MSP = 24,2/100.000 hab.
3 D.A. com incidência > 100 casos / 100 mil habitantes
Cid. Lider
Cid.Tiradentes
Ermelino
Guaianases
Iguatemi
Itaim Paulista
Itaquera
Jd. Helena
JoséBonifácio
Lajeado
Pq. DoCarmo
Ponte Rasa
S. Mateus
S. Miguel
S. Rafael
V. CuruçáV. Jacui
CRSL:Confirmados = 468Autóctones = 354
DENGUECasos autóctones por Distrito Administrativo de residência - Coordenadoria Regional de Saúde Leste – 2007 *
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 05/03/2008 – Coef. Por 100.000 hab.
DENGUECasos autóctones por Distrito Administrativo de residência Município de São Paulo - 2010*
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 24/11/2010
MSP:Confirmados = 8.131Autóctones = 5.682
Butantã397,6
C.I. MSP = 51,4/100.000 hab.
15 D.A. com incidência > 100 casos / 100 mil habitantes
Cid. Lider
Cid.Tiradentes
Ermelino
Guaianases
Iguatemi
Itaim Paulista
Itaquera
Jd. Helena
JoséBonifácio
Lajeado
Pq. DoCarmo
Ponte Rasa
S. Mateus
S. Miguel
S. Rafael
V. CuruçáV. Jacui
CRSL:Confirmados = 1.012Autóctones = 780
DENGUECasos autóctones por Distrito Administrativo de residência - Coordenadoria Regional de Saúde Leste – 2010*
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 24/11/2010 – Coef. Por 100.000 hab.
Número de casos confirmados (importados + autóctones) por semana epidemiológica do início dos sintomasCRS Leste – 2007 a 2010*
carnavalcarnavalcarnaval
carnaval
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 24/11/2010
Número de suspeitos e confirmados (importados e autóctones) por semana epidemiológica do início dos sintomasCRS Leste – 2007 a 2010*
Fonte: CCD - COVISA / * dados até 24/11/2010
AVALIAÇÃO DE DENSIDADE LARVÁRIA
Índice de Breteau = nº de recipientes positivos X 100 n º de imóveis pesquisados
Índice de Breteau = nº de recipientes positivos X 100 n º de imóveis pesquisados Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Índice de Infestação Predial = nº de imóveis positivos X 100 n º de imóveis pesquisados
Índice de Infestação Predial = nº de imóveis positivos X 100 n º de imóveis pesquisados Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surto
Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surto
Índice de Infestação Predial:
Município de São Paulo = 1,04 (alerta)
Dos 96 Distritos Administrativos:
64 DA = satisfatório (< 1)
29 DA = alerta (entre 1 e 3,9)
03 DA = risco de surto (> 3,9)
(Perus, Jaraguá e Pirituba – todos da CRS Norte).
AVALIAÇÃO DE DENSIDADE LARVÁRIA
Realizada em dezembro 2009
AVALIAÇÃO DE DENSIDADE LARVÁRIA
SUBPREF. D.A Índice Predial Índice Breteau
E. MATARAZZO E. MATARAZZO 1,54 1,73
PONTE RASA 0,65 0,65
SÃO MIGUEL
JARDIM HELENA 0 0
SÃO MIGUEL 2,08 2,34
VILA JACUÍ 1,72 1,72
GUAIANASES GUAIANASES 0,47 0,47
LAJEADO 1,08 1,24
ITAIM PAULISTA VILA CURUÇÁ 0,31 0,47
ITAIM PAULISTA 0,35 0,35
ITAQUERA
ITAQUERA 1,62 1,89
C. LÍDER 1,38 1,57
PQ. CARMO 0,22 0,22
JOSÉ BONIFÁCIO 0,4 0,4
SÃO MATEUS
IGUATEMI 0,14 0,14
SÃO MATEUS 0 0
SÃO RAFAEL 0,3 0,3
CID. TIRADENTES CID. TIRADENTES 0,94 0,94
Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está
instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está
instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surto
Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surtoALERTA
Índice de Infestação Predial:
Município de São Paulo = 0,11 (satisfatório)
Dos 96 Distritos Administrativos:
95 DA = satisfatório (< 1)
01 DA = alerta (entre 1 e 3,9)
(Perdizes – CRS Centro Oeste)
00 DA = risco de surto (> 3,9)
AVALIAÇÃO DE DENSIDADE LARVÁRIA
Realizada em outubro 2010
AVALIAÇÃO DE DENSIDADE LARVÁRIA
SUBPREF. D.A Índice Predial Índice Breteau
E. MATARAZZO E. MATARAZZO 0,39 0,39
PONTE RASA 0,00 0,00
SÃO MIGUEL
JARDIM HELENA 0,21 0,21
SÃO MIGUEL 0,00 0,00
VILA JACUÍ 0,33 0,33
GUAIANASES GUAIANASES 0,62 0,77
LAJEADO 0,00 0,00
ITAIM PAULISTA VILA CURUÇÁ 0,33 0,33
ITAIM PAULISTA 0,00 0,00
ITAQUERA
ITAQUERA 0,00 0,00
C. LÍDER 0,00 0,00
PQ. CARMO 0,00 0,00
JOSÉ BONIFÁCIO 0,00 0,00
SÃO MATEUS
IGUATEMI 0,16 0,16
SÃO MATEUS 0,00 0,00
SÃO RAFAEL 0,00 0,00
CID. TIRADENTES CID. TIRADENTES 0,00 0,00
Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está
instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Significado do Índice de Breteau:
até 1 = infestação (o mosquito está
instalado)
entre 1 e 2 = risco de transmissão
entre 2 e 5 = risco de epidemia
acima de 5 = risco de febre amarela urbana
Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surto
Significado do Índice de Infestação Predial:
< 1 = satisfatório
entre 1 e 3,9 = alerta / intensificação
> 3,9 = risco de surto
Somente quatro perguntas para classificar o paciente:
GRUPO AGRUPO A
GRUPO BGRUPO B
GRUPO CGRUPO C
GRUPO DGRUPO D
ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
CASOS LEVES
CASOS MODERADOS
CASOS GRAVES
GRUPO GRUPO AA
DENGUE CLÁSSICODENGUE COM
COMPLICAÇÕES FHD / SCD
UBS-Classificação de risco: prova do laço em todos os suspeitos.-Tratamento do GRUPO A: hidratação oral, antitérmico e analgésico.-Encaminhamento-Notificação e Investigação: LPI-Preenchimento do cartão de acompanhamento-Orientação aos familiares quanto aos sinais de alarme-Colher ou agendar sorologia para dengue-Solicitar exames inespecíficos para o Grupo A especial-Colher hemograma em 100% dos suspeitos-Acompanhamento: retorno no dia seguinte
-Classificação de risco: prova do laço em todos os suspeitos.-Tratamento do GRUPO A: hidratação oral, antitérmico e analgésico.-Encaminhamento-Notificação e Investigação: LPI-Preenchimento do cartão de acompanhamento-Orientação aos familiares quanto aos sinais de alarme-Colher ou agendar sorologia para dengue-Solicitar exames inespecíficos para o Grupo A especial-Colher hemograma em 100% dos suspeitos-Acompanhamento: retorno no dia seguinte
AMA / PS / PA-Classificação de risco-Tratamento do GRUPO B: hidratação oral ou venosa;-Encaminhamento de pacientes dos Grupos C e D após atendimento;-Verificação e preenchimento do cartão de acompanhamento-Notificação-Orientação aos familiares quanto aos sinais de alarme-Colher ou agendar exame específico: sorologia para dengue-Realização de hemograma
-Classificação de risco-Tratamento do GRUPO B: hidratação oral ou venosa;-Encaminhamento de pacientes dos Grupos C e D após atendimento;-Verificação e preenchimento do cartão de acompanhamento-Notificação-Orientação aos familiares quanto aos sinais de alarme-Colher ou agendar exame específico: sorologia para dengue-Realização de hemograma
Encaminhar pacientes do Grupo B
-Classificação de risco-Tratamento dos GRUPOS C e D: hidratação venosa imediata;-Realização de hemograma-Realização de outros exames necessários-Colher exame específico: sorologia para dengue-Providenciar leitos de UTI, se necessário-Encaminhamento dos pacientes dos grupos A e B após atendimento-Verificação e preenchimento do cartão de acompanhamento-Notificação-Encaminhamento à UBS após a alta hospitalar.
-Classificação de risco-Tratamento dos GRUPOS C e D: hidratação venosa imediata;-Realização de hemograma-Realização de outros exames necessários-Colher exame específico: sorologia para dengue-Providenciar leitos de UTI, se necessário-Encaminhamento dos pacientes dos grupos A e B após atendimento-Verificação e preenchimento do cartão de acompanhamento-Notificação-Encaminhamento à UBS após a alta hospitalar.
HOSPITAIS
Encaminhar pacientes dos Grupos C e D
Acompanhamento após alta
Encaminhar pacientes dos Grupos C e D
Fluxograma de atribuições, referência e contrarreferência
LEMBRARLEMBRAR
Fazer prova do laço em todos os suspeitos.Hidratar sempre.Orientar quanto aos sinais de alarme.Notificar.
DENGUEDENGUE
HIDRATAÇÃO ADEQUADA
HIDRATAÇÃO ADEQUADA
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
ÓBITO ZERO
ÓBITO ZERO
UM BOM GERENTE DE SAÚDE SALVA MAIS PACIENTES COM
DENGUE DO QUE UM INTENSIVISTA
Condições básicas que devem ser asseguradas para o atendimento do paciente com suspeita de dengue
• Garantir atendimento oportuno dos pacientes com suspeita de dengue por profissionais capacitados para o Diagnóstico, Manejo Clínico e Assistência ao Paciente com Dengue.
• Organizar o Serviço para acolhimento do suspeito e classificação de risco, para que, de forma dinâmica e qualificada, o paciente com o potencial de risco possa receber atendimento imediato.
• Garantir a coleta oportuna de exames específicos e inespecíficos.
• Garantir a agilidade na execução do hemograma e conhecimento do resultado, por parte do médico solicitante, pois esse exame orienta o diagnóstico e o manejo clínico do paciente.
• Garantir que a Unidade de Saúde mantenha os equipamentos básicos, em condições de uso e aferidos periodicamente (bebedouros, esfigmomanômetros adulto e infantil, estetoscópio, termômetro, balança, jarras para hidratação oral, suporte para hidratação venosa, leito ou poltrona para hidratação).
Condições básicas que devem ser asseguradas para o atendimento do paciente com suspeita de dengue
• Garantir suprimento de insumos básicos adequados ao elenco de ações propostas para funcionamento da Unidade.
• Garantir suprimento de medicamentos básicos para atendimento do paciente com suspeita de dengue, tais como: sais para reidratação oral, dipirona, paracetamol, soro fisiológico a 0,9% e Ringer Lactato.
• Conhecer e fazer conhecer o fluxo de encaminhamento do paciente.
• Disponibilizar roteiro para classificação de risco do paciente com suspeita de dengue.
• Disponibilizar Cartão de Acompanhamento do Paciente com Suspeita de Dengue.
• Garantir a notificação de todos os casos suspeitos de dengue e seu envio imediato à Suvis correspondente.
Condições básicas que devem ser asseguradas para o atendimento do paciente com suspeita de dengue
• Otimizar os recursos disponíveis, garantindo o atendimento nas Unidades de Saúde e reduzindo a demanda para as Unidades hospitalares.
• Receber todos os pacientes após melhora clínica satisfatória ou alta de qualquer outro ponto de atenção, para realização de consulta de retorno e acompanhamento.
• Priorizar a visita domiciliar aos pacientes:
a) do grupo A que estejam em tratamento domiciliar, orientando os familiares sobre os sinais de alarme (dor abdominal, vômitos, tontura etc.) e/ou presença de sangramentos;
b) do grupo B, orientando para a presença de sinais de alarme (dor abdominal, vômitos, tontura etc.) e/ou reaparecimento de sangramentos;
c) do grupos C e D, que já tiveram alta hospitalar, para verificar o cumprimento das recomendações para a fase de convalescência.
Temperatura =
Prova do laço negativa.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/dengue_manejo_clinico_2006.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes_dengue.pdf
"Não há quem não estaque embasbacado
Ante um mosquito assim tão assombroso
Que se propõe e diz que, poderoso,
Fará desta cidade um Eldorado"
(Anônimo, 1903)
O Aedes em charge do início do século XX: sarcasmo de J. Carlos contra Oswaldo Cruz na capa da revista Tagarela.
Fonte: Revista Veja – edição 1.741 – 06/03/2002
3397-0940 / 3397-0941
suviscrsleste@prefeitura.sp.gov.br