Plano de ação nilda auseli

Post on 23-Jun-2015

21.390 views 0 download

Transcript of Plano de ação nilda auseli

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEDUC

REPRESENTAÇÃO DE ENSINO DE ROLIM DE MOURA

E.E.E.F.M. CEL. ALUÍZIO PINHEIRO FERREIRA

PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

Rolim de Moura, novembro de 2011

NILDA TIGRE SOARES LOUZADA LOPES

Diretora

AUSELI SCHERRER

Vice-Diretora

PLANO DE AÇÃO DA DIREÇÃO

Este Plano de Ação faz parte do

Planejamento Escolar e visa à

orientação e direcionamento dos

trabalhos da Diretora e Vice-diretora

para o ano de 2012.

Rolim de Moura

1. INTRODUÇÃO

A origem etimológica de participação encontra-se em “participatio” do latim,

que significa “ter parte de ação”, o que torna necessário ter acesso ao agir, bem como às

decisões de orientam o agir (BENINCÁ, 1995). O significado de participação se

distância, portanto, de formas de organização do trabalho que separa, no tempo e no

espaço, quem toma as decisões de quem às executa. Diante dessas considerações, o

planejamento participativo é aquele que conduz à ação de forma refletida, pensada.

Para que a gestão democrática seja vivenciada no cotidiano escolar, as relações

de poder precisam ser explicitadas e enfrentadas com o fim de superar a rigidez da

hierarquização e torná-las mais bem distribuídas entre a comunidade escolar,

valorizando a participação de cada indivíduo para dar autenticidade ao processo

democrático.

2. JUSTIFICATIVA

Planejamento Escolar é o planejamento global da escola, envolvendo o processo

de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica

da instituição. “É um processo de racionalização, organização e coordenação da ação

docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social”

(LIBÂNEO, 1993, p.221).

Plano Escolar é onde são registrados os resultados do planejamento da educação

escolar. “É o documento mais global; expressa orientações gerais que sintetizam, de um

lado, as ligações do projeto pedagógico da escola com os planos de ensino propriamente

ditos”(LIBÂNEO, 1993, P. 225).

Assim, o Plano de Ação Anual é um guia e tem a função de orientar a prática do

gestor (a) no cotidiano escolar.

3. OBJETIVOS

GERAIS

Criar e implantar instrumentos de avaliação participativa envolvendo

representantes de pais, alunos, professores e comunidade a fim de orientar

propostas de melhoria da prática pedagógica;

Aprimorar as ações da gestão participativa, envolvendo os órgãos colegiados no

desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico;

Manter o planejamento pedagógico organizado, criando projetos inovadores que

se constituirão com a participação da comunidade escolar;

Realizar sistematicamente o acompanhamento das atividades pedagógicas;

ESPECÍFICOS

Adotar instrumentos para registro do processo de avaliação participativa,

propiciando a reflexão sobre os aspectos que precisam ser melhorados;

Sistematizar os registros com vistas a reforçar ou aprimorar os processos de

ensino e aprendizagem e monitorar a efetivação das decisões tomadas;

Desenvolver colaborativamente projeto de preservação e manutenção do

patrimônio escolar, definindo funções, cronograma e o monitoramento das ações

realizadas pelos membros do Conselho Escolar;

Realizar avaliação da prática do planejamento pedagógico, como requisito

fundamental para a inovação pedagógica e sucesso dos processos de ensino e

aprendizagem;

Incorporar o processo de auto-avaliação às práticas cotidianas de todos os

profissionais e setores da escola;

Gerenciar com transparência os recursos recebidos dos governos estaduais e

federais;

Desenvolver estudos coletivos relacionados ao Conselho Escolar, Programas

estadual e federal. (PROFIPES, PROAFI, PDDE,...)

Desenvolver a implementação do Projeto Político Pedagógico;

Divulgar o índice da escola-IDEB à comunidade escolar;

Proporcionar condições que possibilitem o melhor rendimento escolar;

Reduzir o índice de reprovação escolar e evasão do noturno;

Apresentar o regimento escolar para os alunos e comunidade;

Disponibilizar de maneira adequada os recursos didáticos que existem na escola.

EIXOS ORGANIZADORES DO TRABALHO PEDAGÓGICO ESCOLAR

1.0 – PROPOSTA PEDAGÓGICA

Sendo o professor mediador entre o conhecimento e os sujeitos, este deve

provocar a reflexão e a possibilidade de superação da ação pedagógica, pois os saberes

são constantemente articulados em relação a um contexto, de onde os indivíduos

envolvidos nesse processo podem caminhar para a transformação.

Na perspectiva da formação da cidadania e da competência profissional, as

disciplinas têm como função a mediação dos conteúdos com a realidade social, sendo

fundamental a unidade entre todas as disciplinas do curso.

A escola que almeja alcançar qualidade no trabalho, precisa desenvolver a

motivação com seus funcionários e alunos e ter um líder que acredite nas pessoas com

quem trabalha, pois somente com a ação efetiva delas é possível promover a

transformação desejada.

Por uma educação de qualidade, onde todos os setores possuam uma relação de

interdependência, com um único propósito, trabalharmos para termos cidadãos críticos,

conscientes e politizados; conhecedores dos seus direitos de deveres. Interagindo alunos

+ funcionários + família = Escola Ideal.

Os nossos alunos e clientes devem se sentir acolhido, respeitado. Sendo estes

conhecedores dos seus direitos e deveres, logo, respeitarão os que o servem.

“Sonho que se sonha só. É só um sonho que se sonha só. Mas sonho que se

sonha junto é realidade”.

Raul Seixas

2.0-A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Implica a inserção de todos, sem distinção de condições lingüísticas, sensoriais

cognitivas, físicas emocionais, étnicas, socio-educacionais ou outras. Necessitam de

sistemas educacionais planejados e organizados que dêem conta da diversidade dos

alunos e ofereçam respostas adequadas às suas características e necessidades.

A inclusão escolar constitui, portanto, uma proposta politicamente correta que

represente valores simbólicos importantes, condizentes com a igualdade de direitos e de

oportunidades educacionais para todos, em um ambiente educacional favorável,

independente do nível e forma de ensino que se encontre ou necessite. Impõe-se como

uma perspectiva o ser experimentado na realidade brasileiro. É um desafio a ser

enfrentado como condição essencial para atender à expectativa de democratização da

educação em nosso país e às aspirações de quantos que almejam desenvolvimento,

progresso e justiça social.

A educação eficaz supõe um projeto pedagógico que enseje o acesso e a

permanência - com êxito - do aluno no ambiente escolar, que assume a diversidade dos

educandos de modo a contemplar as suas necessidades, potencialidades e talentos.

3.0 - ÓRGÃOS DE GESTÃO:

3.1- CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar é um órgão colegiado representativo da Comunidade

Escolar que mobiliza, opina, decide e acompanha a vida pedagógica, administrativa e

financeira da Escola.

3.2 - CONSELHOS DE CLASSE

Ressignificar o conselho para que ele funcione na análise das condições de

ensino. Sua função social e escolar deverá estar condicionada a emissão de pareceres

sobre assuntos referentes ao processo ensino-aprendizagem, respondendo a consultas

feitas pelo Diretor e pela Equipe Pedagógica. Para isso propõe-se:

Analisar as informações sobre os conteúdos curriculares, encaminhamento

metodológico e processo de avaliação que afetem o rendimento escolar;

Propor medidas que viabilizem um melhor aproveitamento escolar, tendo em

vista o respeito à cultura do educando, integração e relacionamento com os

alunos na classe;

Acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos;

Analisar os resultados da aprendizagem na relação com o desempenho da turma,

com a organização dos conteúdos e o encaminhamento metodológico;

Utilizar procedimentos que assegurem a comparação com parâmetros indicados

pelos conteúdos necessários de ensino, enfocando a superação pessoal ao longo

do processo educacional, evitando-se a comparação dos alunos entre si;

Estabelecer planos viáveis de recuperação de estudos, em consonância com o

plano ou programa de ensino desenvolvido;

3.3 - EQUIPE PEDAGÓGICA

A Orientação, Supervisão são funções de todo o sistema educacional, atuando

independentes de níveis e setores.

Os profissionais que ocupam estas funções devem estar conscientes,

responsabilizados e compromissados com a qualidade dos trabalhos da supervisão, ou

seja, concepção clara de seu campo de atuação, normas, objetivos, determinações de

papéis, estado de ânimo, relacionamento humano, comunicação, etc.

O funcionamento dos serviços de supervisão e coordenação educacionais e o uso

de estratégias de ação devem servir como fontes de comportamentos e condutas que

assegurem a concretização da função social da escola.

- ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

Com o crescimento da escola, o Serviço de Orientação Educacional passou a

atender os alunos nos aspectos psico-social e pedagógico integrando-se efetivamente

enquanto equipe pedagógica.

O objetivo maior, entretanto, é assegurar aos educandos um clima educacional

compatível à vida atual, tendo o serviço sofrido adaptações a fim de adequar seu

trabalho à atualidade.

- SERVIÇO DE SUPERVISÃO

Neste processo, o trabalho do profissional atuante na supervisão tem como

objeto a Proposta Pedagógica, e como ação fundamental a articulação, a socialização e a

construção dos diferentes saberes docentes, a rearticulação teórica e prática e, por

conseguinte, dos estruturantes e determinantes do currículo da escola e da consecução

do Projeto Político Pedagógico.

3.4– ALMOXARIFADO, XEROX

São objetivos específicos desses setores:

a- Guardar e controlar o uso dos recursos materiais de ensino e o orientar o uso dos

mesmos;

b- Divulgar para os docentes o material existente, para uso dos mesmos.

3.5 – PROJETO ALVORADA

BIBLIOTECA

A Biblioteca é de livre acesso a alunos, professores e funcionários;

Catalogar o acervo existente em programa específico para uso em biblioteca;

O funcionário estar apto a sugerir livros de acordo com a faixa etária dos alunos.

Elaborar projeto e adequar o espaço para receber computadores novos através do

PROINFO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Manter o assessoramento nas aulas e a instalação de equipamentos de acordo com

o agendamento;

Implementar ainda mais oficinas de acordo com as necessidades dos professores;

Adquirir peças de reposição para conservação dos equipamentos existentes;

Garantir o atendimento por coordenadores treinados para tal função.

SALA DE MULTIMEIOS

Garantir o atendimento e assessoramento nas aulas através da lotação de

funcionário que agregue os conhecimentos necessários para isso.

Catalogar e organizar o acervo existente;

Manter os aparelhos instalados de acordo com o agendamento;

Solicitar junto ao NTE ou o LIE treinamento para o funcionário lotado na

função, a fim de garantir o pleno atendimento dos professores

LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

Garantir o atendimento e assessoramento nas aulas através da lotação de

funcionário que agregue os conhecimentos necessários para isso.

Catalogar e organizar os equipamentos e vidrarias existentes;

Manter os aparelhos instalados de acordo com o agendamento;

Solicitar junto à Representação de Ensino ou através de convênios com

faculdades (por meio de estagiários) treinamento para o funcionário lotado na

função, bem como aos professores a fim de garantir o pleno atendimento e

utilização do ambiente e seus equipamentos.

3.6 – SALA DE ENSINO ESPECIAL

- Direcionar o atendimento.

- Possibilitar aos professores informações sobre as limitações de cada aluno especial.

- Propor atividades que possam auxiliar o professor no seu cotidiano.

3.7 – COZINHA

- Manter a limpeza, higiene, organização dos alimentos;

- Recepcionar os alunos com muita atenção;

- As áreas circundantes não devem oferecer condições de proliferação de insetos e

roedores, para tanto o lixo deve estar disposto adequadamente em recipientes com

tampas constituídos de material de fácil higiene de modo que não represente riscos de

contaminação.

3.6 – SECRETARIA

A manutenção de um trabalho eficiente, dinâmico e racional, pela secretaria

escolar, capaz de fornecer no mínimo espaço de tempo qualquer informação ou

documentação solicitada, tanto pela comunidade interna quanto pela externa, possibilita

a concretização dos processos administrativos.

3.7 - GRÊMIO ESTUDANTIL (Formar)

O Grêmio Estudantil, além da atuação em defesa de uma política estudantil e

social, deve participar ativamente dos processos decisórios do Estabelecimento.

4. CRONOGRAMA

Atividades Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.

Quadro de lotação dos funcionários X

Calendário Escolar X

Plano de Ação da Direção X

Acompanhar o Planejamento

administrativo e Pedagógico. X X X X X X X X X X X

Promover o processo de avaliação

participativa da Escola. X

Divulgação dos objetivos e

procedimentos da avaliação

participativa para a comunidade

escolar X X X X

Implementar o PPP X X

Monitorar o processo de ensino e

aprendizagem X X X X X X X X X X X

Desenvolver projetos de

preservação e manutenção do

patrimônio escolar. X X X X X

Reunião do Conselho Escolar X

X X

Apresentação do Regimento

escolar X

Fazer Contrato Didático X

Avaliação diagnóstica X

Palestra de incentivo aos estudos-

noturno

Obs: Os eventos serão desenvolvidos de acordo com a data do acontecimento.

5. AVALIAÇÃO

“Para desenvolver uma cultura da avaliação os educadores e a escola necessitam

de praticar a avaliação e essa prática realimentará novos estudos e aprofundamentos de

tal modo que um novo entendimento e um novo modo de ser vai emergindo dentro de

um espaço escolar. O que vai dar suporte à mudança é a prática refletida, investigada.”

LUKESI, 2004.

Enfrentar o desafio de construir uma gestão nos moldes democráticos, frente a

uma série de limites impostos pela forma como a sociedade está organizada, exigem dos

diferentes segmentos da escola (professores, diretores, supervisores, funcionários,

alunos e pais de alunos) a compreensão e a interpretação do sentido e do significado da

democracia.

A gestão escolar e, consequentemente, a atuação e formação de seu gestor

enfrentam grandes desafios e mudanças. Uma nova educação está sendo construída no

interior das escolas, Estão sendo produzidos novos conhecimentos sobre o aprender e

sobre a sala de aula, assim como, também, há avanços teóricos e práticos da área da

administração educacional, compreendendo a política, o planejamento, a gestão e a

avaliação da educação.

Queremos com este Plano de Ação atingir todas as propostas elencadas e dar

continuidade ao processo de uma educação de qualidade, formada por uma prática

democrática.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BENINCÁ, E. As origens do planejamento participativo no Brasil. Revista Educação -

AEC, n. 26, jul./set. 1995.

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia:

Alternativa, 2001.

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São

Paulo: Cortez, 1997.

_________________ Prática docente e avaliação. Rio de Janeiro: ABT, 1990.

Revista Eletrônica Lato Sensu – Ano 3, nº1, março de 2008. ISSN 1980-6116

http://www.unicentro.br - Ciências Humanas

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/trio-gestor-quem-faz-

531894.shtml

http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=878

http://revistaeducacao.uol.com.br/formacao-docente/167/profissao-articulador-escolar-

233504-1.asp

ANEXOS

PLANO DE AÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA / 2012

AÇÕES EM RELAÇÃO AOS ALUNOS

Acompanhamento das turmas / alunos; Como? Fazer Contrato Didático no inicio

do ano com todas as turmas com acompanhamento da supervisão e orientação.

Avaliação diagnóstica; início do ano (o professor fará uma avaliação diagnóstica

para identificar o que os alunos sabem e o que não sabem)

Mutirão de leitura (alunos de turmas diferentes contando as histórias, Convidar

contadores de histórias, encenar etc.)

Acompanhamento do conselho de classe; (ficha).

Palestra de incentivo aos estudos; (motivação).

Atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem, com a sua inclusão no

processo educativo; (reforço, diversificando as atividades, jogos, sala de

multimeios, tentar parceria com a UNIR).

Parceria com Promotoria Pública e Conselho Tutelar; (que venham instruir e

elogiar).

Acompanhamento e encaminhamento de casos especiais: indisciplinas, desvios

comportamentais, problemas de aprendizagem; (psicólogos; palestras para os

pais desses alunos para uma melhor orientação; se a família tiver condições

sugerir colocar para a prática de algum esporte; buscar parceria com escolas

esportivas).

Acompanhamento do rendimento dos alunos, nos casos de baixo rendimento,

procurar os pais ou responsáveis; (para que os mesmos possam nos ajudar em

relação ao ensino aprendizagem).

Solicitar a participação da família sempre que necessário;

Ficha de acompanhamento do rendimento do aluno; (boletim)

Atendimento a pequenos grupos; (quando necessário para que o processo ensino

aprendizagem, tanto com pais ou com os alunos envolvidos).

Registro de todos os acontecimentos na vida escolar do aluno;

Participação nas mensagens / Reflexões; (momento cívico).

Incentivo na participação de Projetos, gincanas, concurso, avaliação externas e

internas; (no decorrer do ano letivo promover como incentivo, motivação,

integração, participação e atividades diferenciadas).

Prevenção e acompanhamento da evasão escolar; ( envolvendo os alunos nos

eventos da escola) Rádio na escola- envolvendo os alunos do noturno.

Acompanhamento das progressões parciais; (incentivos volta do bis da

orientação, certificado para os alunos com bom rendimento).

Leitura do informativo dos alunos, enfatizando os direitos e deveres, a

consciência da liberdade, responsabilidade e respeito; (apresentação do

regimento escolar para todos os alunos ; regras, normas = Contrato didático)

Pensar em aulas de dissertação para os 3º anos do Ensino Médio; (parceria com

as faculdades, sendo ministradas no sábado)

AÇÕES/ ACOMPANHAMENTO DOS PROFESSORES

Participar do processo de elaboração do planejamento escolar anual, bimestral e

semanal;

Acompanhamento e monitoramento da execução do planejamento do professor

de acordo com as ações previstas no PDE;

Subsidiar o planejamento o professor, trocas de experiências profissionais,

reuniões bimestrais e grupos de estudo;

Apoio e acompanhamento dos projetos, concursos a atividades

interdisciplinares;

Identificar as dificuldades dos alunos e buscar soluções conjuntas para os

mesmos;

Utilizar os resultados das avaliações externas e internas para propor intervenções

pedagógicas; (por exemplo: externa: uma saída com os alunos).

Auxiliar o professor no uso dos materiais de apoio pedagógico;

Leitura, análise e entendimento do Regimento Interno da escola através do

informativo do professor;

Auxiliar os professores na escolha e utilização dos procedimentos e recursos

didáticos que melhor atendam os objetivos propostos.

Apoio aos trabalhos da biblioteca.

Buscar parcerias com as faculdades locais.

Monitoramento das ações do PDE.

Monitoramento das Atividades Práticas de Laboratório.

Apoio e sugestões na equipagem do Laboratório.

Disponibilizar de maneira adequada os recursos didáticos da escola. EX.

Catalogar os vídeos, livros na biblioteca de acordo com a faixa etária, organizar

os mapas (ciências e geografia), etc.

Ficha de controle de provas e trabalhos dos alunos faltosos. (líder de sala entrega

na orientação ou supervisão para as devidas providências)

Propor o replanejamento das ações sempre que necessário.

AÇÕES QUANTO A INTEGRAÇÃO FAMÍLIA / ESCOLA

Apresentar á comunidade escolar o projeto Político Pedagógico, bem como os

projetos a serem realizados no decorrer do ano letivo.

Contribuir com o processo de integração escola, família e comunidade atuando

como elemento facilitador da comunicação entre eles, com o objetivo de tornar

efetiva a tarefa educativa.

Organizar e realizar debates e palestras de temas de interesse e necessidade da

comunidade escolar. (Psicólogo, médico, polícia, etc)

Realizar plantão pedagógico sempre que necessário.

Realizar bimestralmente reuniões junto aos pais, para análise e discussões dos

resultados, na busca de novas propostas para a melhoria da aprendizagem.

Proceder ao levantamento das manifestações culturais, sócio-econômicas e

lingüísticas junto aos alunos e sua família.

Promover momentos de integração entre a escola e família através das

manifestações culturais. Ex: Mostra cultural, festival de música, festa junina,

Gincanas, etc.

Orientar os pais quanto a necessidade e importância no acompanhamento na vida

escolar de seu filho. Ex: Realização de tarefas, trabalhos e também quanto ao

hábito de estudo.

Buscar sempre parcerias entre a escola e comunidade nos projetos e ações

desenvolvidos pela escola. Ex: Gincanas, Eventos, etc.

Promover através de reuniões do conselho escolar uma participação efetiva dos

pais nas decisões.

SUGESTÕES PARA O DECORRER DO ANO LETIVO

Recreio; Jogos: xadrez, tênis de mesa, dama ...

Gincanas;

Inter-Classe : vários esportes.

Apresentações das academias: Capoeira; Jiu-Jitsu; Karatê, Judô...( sugestões de

parcerias).

Dança;

Teatro;

Cada turma adotar um espaço da escola para cuidar;

Colocar a nossa fonte em funcionamento;

Criar um mural com indicações de livros;

Palco?? A escola necessita de construir um palco para as apresentações.

Conseguir um computador para a sala de vídeo;

Linux?? Comprar a Licença do Windows para utilizar no lugar do Linux

EVENTOS

Dia do livro - abril

Semana da Cidadania -

Semana do Meio Ambiente - junho

Festa junina – junho

Aniversário da Escola - julho

Dia do estudante – 11/08

Semana da Pátria

Desfile de 7 de Setembro

Primavera - setembro

Semana da criança - outubro

Sarau – a decidir com os professores

Consciência Negra - novembro

Cantata Natalina - dezembro