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PIBID UMA NOVA PERPECTIVA NA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
QUADROS, Emanuele Naiara1 - PUCPR
DEUS, Gustavo Alves de2 - PUCPR
FREITAS, Diego Fernandes 3- PUCPR
Grupo de Trabalho – Práticas e Estágios nas Licenciaturas.
Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo A educação básica é direito e dever de toda criança e adoslecente contemplando entre 4 e 17 anos. A Educação Física por ser uma matéria curricular da educação básica deve ser trabalhada como todas as outras disciplinas como um todo, não podendo, portanto ser considerada apenas uma aula livre. A realidade escolar do professor de Educação Física é rodeada pela falta de material e infraestrutura, sem falar da desvalorização do seu trabalho, entretando o profissional de Educação Física se demosntra esperançoso para com a melhoria da sua área. Conscientes que nenhuma disciplina pode ser considerada de forma isolada devemos ter a visão do todo nas escolas, tornando assim possivel o conhecimento e não apenas uma visão parcial por parte do aluno.Com isso Winkeler, Costa e Silva (2009) afirmam que a proximidade da realidade com a vida escolar vem para proporcionar uma melhora na formação incial dos professores. Sabendo então que a profissionalização do professor se deve a sua formação, nesse processo é de suma importância a abrangência do cognitivo, juntamente com as suas práticas e experiencias aliadas a sua história. O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docencia (PIBID) vem para auxiliar os alunos graduandos nesse processo. O projeto foi iniciado no segundo semestre de 2012 tendo vigencia até o final do primeiro semestre de 2013. A cada mudança de semestre foi estabelecido uma mudança na escola que os grupos atenderão. O nosso grupo iniciou esse projeto no Colégio Estadual Polivalente e ao final do semestre fomos para o Colégio Estadual Flávio Ferreira da Luz. Existem muitas controvérsias e diferença de realidade entre ambos. Palavras-chave: Educação Física Escolar. Estudantes Universitários. Professor de Educação Física.
1 Acadêmica de Licenciatura em Educação Física. Integrante do GELL (Grupo de Estudos em Lazer e Ludicidade) e aluna PIBID. E-mail: nueleq@hotmail.com 2 Acadêmico de Licenciatura em Educação Física e aluno PIBID. E-mail: gustavo10_91@hotmail.com 3 Acadêmico de Licenciatura em Educação Física e Aluno PIBID. E-mail: dieguinho_vds@hotmail.com
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Introdução
A educação básica é direito e dever de toda criança e adoslecente contemplando entre
4 e 17 anos (LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO, 1996). As matérias
trabalhadas são: portugues, matematica, ciencias, educação física, história e geografia (LEIS
DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO, 1996) (BETTI e ZULIANI, 2002). A
Educação Física por ser uma matéria curricular da educação básica deve ser trabalhada como
todas as outras disciplinas como um todo, não podendo, portanto ser considerada apenas uma
aula livre. A realidade escolar do professor de Educação Física é rodeada pela falta de
material e infraestrutura, sem falar da desvalorização do seu trabalho, entretando o
profissional de Educação Física se demosntra esperançoso para com a melhoria da sua área.
(COLETIVO DE AUTORES, 1992).
A Educação Física deve formar cidadões criticos e conscientes. Para tanto o professor
deve contemplar não apenas os aspectos motores nas suas aulas e sim considerar o aluno
como um todo (cognitivo, motor, afetivo, social). (PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS, 1998; BETTI & ZULIANI, 2002). Para tanto os conteudos que devem ser
trabalhados nas aulas são os jogos, esportes, danças, ginástica e lutas (PCNs, 1998). O
profissional, portanto deve fazer uso da ludicidade e da técnica, para que possa construir os
conhecimentos através dos movimentos. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS,
1998). Piaget (1972), citado por Medel (2011, p.34) diz que “Não existe nada que a criança
precise saber que não possa ser ensinado brincando” é ai que muitos confundem brincar com
aula livre.
Ambos os conteudos devem ser trabalhados através da cultura corporal do movimento
na forma de saberes a serem entendidos, reproduzidos e readaptados pelos alunos (DAOLIO,
1996). O professor está na escola, portanto para mediar o conhecimento do aluno e deve
assim saber que o conhecimento “não é um livro que o ajudará a enfrentar os problemas da
sala de aula, mas sua própria reelaboração dos conhecimentos e de suas experiências
cotidianas.” (COLETIVOS DE AUTORES, 1992, p. 18). Confirmando isso Winkeler, Costa e
Silva (2009) afirmam que a proximidade da realidade com a vida escolar vem para
proporcionar uma melhora na formação incial dos professores. Tomando isso como base este
estudo vem para mostrar a importancia da experiencia perante a realidade escolar.
O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docencia (PIBID) se caracteriza por
ser um:
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[...] desenvolvimento do subprojeto PIBID/PUCPR, se justifica em virtude da importância da elevação da qualidade das ações acadêmicas voltadas à formação inicial de professores no curso de licenciatura em Educação Física. De acordo com o projeto institucional PIBID/PUCPR, o presente subprojeto, tem a intenção de aproximar o licenciado do cotidiano da rede pública de ensino, promovendo a integração entre a educação superior e a educação básica. (ALBUQUERQUE, 2012)
Onde no curso de Educação Física o projeto contempla 20 alunos, sendo eles divididos
em 4 escolas com 5 alunos em cada grupo. Dentro das escolas os alunos são orientados e
auxiliados pelo supervisor que conforme a realidade escolar vai definir qual a forma de
trabalhar de cada grupo.
Ao iniciar o projeto optamos pela divisão do nosso grupo em um trio e uma dupla. O
projeto foi iniciado no segundo semestre de 2012 tendo vigencia até o final do primeiro
semestre de 2013. A cada mudança de semestre foi estabelecido uma mudança na escola que
os grupos atenderão. O nosso grupo iniciou esse projeto no Colégio Estadual Polivalente e ao
final do semestre fomos para o Colégio Estadual Flávio Ferreira da Luz. Existem muitas
controvérsias e diferença de realidade entre ambos. Tal fato se deve a classe social que o
frequenta e ao Ideb de cada colégio.
Desenvolvimento
O projeto auxilia o ainda graduando a “[...] eleger, para a sua prática, aquela
perspectiva que responde às exigências atuais do processo de construção da qualidade
pedagógica da escola pública brasileira.” (COLETIVO DE AUTORES, 1992, p. 23).
Conscientes que nenhuma disciplina pode ser considerada de forma isolada devemos ter a
visão do todo nas escolas, tornando assim possivel o conhecimento e não apenas uma visão
parcial por parte do aluno.
As escolas possuem uma forma própria de transmissão do conheciento, divididos e
organizados através das turmas, horários, salas, séries e espaços fisicos. As escolas visam dar
condições para a assimilação do saber escolar. Suas atividades devem, portanto ser
fundamentadas pedagógicamente a partir de uma lógica comum dos docentes perante o
conhecimento científico (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Libâneo (1985) apud Coletivo de autores (1992) defende que “[...] os conteúdos são
realidades exteriores ao aluno que devem ser assimilados e não simplesmente reinventados,
eles não são fechados em refratários às realidades sociais.” (COLETIVO DE AUTORES,
1992, p. 31).Tais fatos interferem na transmissão do conhecimento pois, o professor deve
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considerar a realidade sócio- histórica, financeira, e desenvolvimental de cada aluno.
Realizando assim uma adaptação dos conteudos a realidade escolar. Visando o mundo atual a
escola deve se modernizar e se manter sempre atualizada, entretanto não pode esqueçer de
padrões tradicionais fundamentais para todo o processo de ensino-aprendizagem.
Para iniciar a discussão sobre a formação dos professores, faz-se necessário identificar a concepção de educação existente nos cursos de formação de professores, favorecendo seus diferentes eixos como o aprender a se, a fazer, a conviver e o aprender a aprender como referência na formação. (WINKELER, COSTA E SILVA, 2009, p. 133)
Jaques Delores (1998) pensando nisso organizou os Quatro Pilares da Educação:
aprender a conhecer (domínio dos instrumentos de conhecimento), aprender a fazer (por em
pratica seus conhecimentos), aprender a viver juntos (cooperar) e aprender a ser (formular
seus próprios juízos). Esses quatro pilares na verdade são apenas um, sendo que existem entre
eles diversos pontos de contato.
Sabendo que a profissionalização do professor se deve a sua formação, nesse processo
é de suma importância a abrangência do cognitivo, juntamente com as suas práticas e
experiencias aliadas a sua história. Por isso ao contrário do que é comumente trabalhado “ [...]
a prática é que orienta a teoria.” (WINKELER, COSTA E SILVA, 2009, p. 134). É de suma
importancia que o corpo doscente se aproprie dos conhecimentos para que através dos mesmo
eles possam trabalhar conteudos palpáveis e uteis ao cotidiano escolar. O professor não deve
seguir modelos esteriotipados, mas sim baseasar a sua prática na ética profissional e as
condições/realidade de seus alunos. Não deve-se entretanto, realizar uma generalização
podendo fazer o uso e utilizar teorias cientificas se necessário aplicando ações inovadoras a
sua atuação saindo das atividades trabalhadas por todos e superando o desenimo e
desinteresse dos alunos nos assuntos estudados (COLETIVO DE AUTORES, 1992).
Nos cursos de graduaçõ as disciplinas teóricas obtiveram um grande aumento e as
práticas um decrescimo na grade horária das Universidades de Educação Física, mostrando a
mudança na preparação profissional dos futuros professores de Educação Física. Sendo essa
transformação notada pelos profissionais da área na necessidade de basear objeto de estudo da
Educação Física o movimento em fundamentos teóricos justificaveis.
Para isso a Educação Física escolar tem como objetivo o estudo do movimento através
da cultura corporal, ela se apoia em diversos aspectos, visando a interdisciplinariedade na
tentativa de adaptar o aluno a sociedade e transformar o mesmo. Com isso visamos
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desenvolver a saúde e qualidade de vida dos alunos e habitos saudaveis. Por isso, é importante
que os alunos tenham o conhecimento do desenvolvimento das atividades aplicadas e o
motivo pelas quais essas foram escolhidas afinal somente a pratica não se justifica (BETTI e
ZULIANI, 2002).
Portanto:
As aulas de Educação Física devem ser entendidas como espaços concretos para a construção da compreensão da motricidade humana, através da produção de abstrações pela criança, relacionadas à generalização e esta aos processos de pensamento. (PALMA, OLIVEIRA & PALMA, 2010, p. 54)
A Educação Física surgiu no século XVIII, considerando corpo, mente e espírito
(BETTI e ZULIANI, 2002). Medina (1992) ainda defende que nó somos um corpo e não
apenas somos formados por um. Por isso é de suma importância trabalhar contra o
preconceito, viabilizando assim a participação de todos e não apenas dos mais habilidosos
(BETTI e ZULIANI, 2002).
Quando se fala do profissional de Educação física o CONFEF, através da resolução
046/2002 o define como:
[...] especialista em atividades físicas, nas suas diversas manifestações- ginásticas, exercícios físicos, desportos, jogos, lutas, capoeira, artes marciais, danças, atividades rítmicas, expressivas e acrobáticas, musculação lazer recreação, reabilitação, ergonomia, relaxamento corporal, ioga, exercícios compensatórios à atividade laboral e do cotidiano e outras práticas corporais.
E ainda segundo o Código de Ética dos Profissionais de Educação Física (2003,
p.122):
[...] o ideal da profissão define-se pela prestação de um atendimento melhor e mais qualificado a um número cada vez maior de pessoas, tendo como referencia um conjunto de princípios, normas e valores éticos livremente assumidos, individual e coletivamente, pelos Profissionais de Educação Física.
Antes de se falar em conteúdo, é necessário entender o que tal palavra quer dizer, uma
vez que o termo é muitas vezes mal utilizado e mal compreendido. Conteúdo é um conjunto
de saberes culturais, cuja assimilação é necessária para o bom desenvolvimento do aluno.
(DARIDO, 2005). Com isso o professor deve antes de selecionar o conteudo a ser ensinado
para os seus alunos, levar em conta a faixa etária, desenvolvimento e suas vivencias. Sendo
que esses conteudos devem ser trabalhados de maneira crescente de dificuldade e procurando
sempre a variedade.
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Práticas
As aulas foram realizadas no Colégio Estadual Polivalente e No Colégio Estadual
Flávio Ferreira da Luz. No Colégio Polivalente permanecemos durante o segundo semestre de
2012, foi de facil acesso e bem receptivo com a nossa proposta. Já no Colégio Flávio
trabalhamos durante o primeiro semestre de 2013 e tambem fomos muito bem recepcionados.
Com o intuito de trabalhar conteudos diferentes dos apresentados pelos professsores o nosso
grupo optou por trabalhar os esportes radicais e a qualidade de vida. Iniciamos o trabalho com
a aplicação dos conteúdos sobre a qualidade de vida, explicando para as turmas o porquê e
como cada atividade deveria ser praticada.
Com os oitavos anos do Colégio Polivalente realizamos inumeras gincanas e
atividades voltadas para o conhecimento corporal e a importancia da atividade física. Um
exemplo foi a aula sobre os principais ossos que constituem o corpo humano, onde após uma
aula teórica interativa os alunos realizaram o preenchimento de um esqueleto com os
principais ossos observe a Figura. 01. Essa atividade foi de fácil aceitação dos alunos e
professores. Alguns alunos completaram com mais nomes do que necessário e outros
coloriram cada osso de uma cor corretamente. E durante as aulas o interesse deles pela
matéria aumentava.
Figura 01 – Esqueleto didático
Em uma aula posterior trabalhamos os músculos e qual a sua função, importância e
localização. Esse assunto comtemplou uma aula teórica e outra prática, na qual durante a
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pratica foram realizados circuitos com os alunos onde ao final da realização do mesmo os
grupos deveriam formar os nomes dos principais músculos trabalhados em sala.
Figura 02 – Realização do circuito Figura 03 - Formação dos nomes
Após finalizado esse conteúdo sobre a qualidade de vida e a importância da prática de
atividade física trabalhamos com os alunos os esportes radicais. Analisamos a realidade
escolar e a repercusão que tal conteudo iria trazer para os alunos, pois além de ser algo que
eles gostam é uma matéria dificilmente trabalhada nas escolas. Nesse conteúdo trabalhamos a
simulação de surf, utilizando materiais recicléveis e reutilizaveis. Onde os alunos em cima de
um pedaço de madeira deveriam se equilibrar, sendo que a mesma se encontrava sobre uma
garrafa pet de dois litros, cheia de agua (Figura. 04).
Figura 04 – Simulação de surf
Outra atividade realizada nesse conteúdo foi ensinar os alunos a andarem de skate,
muitos pela realidade escolar já sabiam andar, porém, outros mal sabiam subir e um.
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Figura 05 – Skate
A terceira atividade trabalhada nas escolas foi o Slackline, que nada mais é do que
uma ‘corda’ de material resistente presa nas duas extremidades, onde o praticante deve
realizar o trajeto que equilibrando sem cair ou encostar o pé no solo. Entretanto se tratando da
realidade escolar, o Slackline foi preso a uma altura baixa em cima de um gramado (para
melhor absorção do impacto e segurança dos alunos) e os professores (Figura 06) ou os
próprios alunos auxiliavam quem estava praticando (Figura 07). Em casos raros os alunos que
se sentiam confiantes tentavam sozinhos realizar a travessia (Figura 08).
Figura 06 – Slackline com o auxilio do professor Figura 07 – Slackline com o auxilio dos colegas
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Considerações Finais
O CONFEF (2002, p. 134) declara que o profissional devera estar apto a:
Atuar em todas as dimensões de seu campo profissional, o que supõe pleno domínio da natureza do conhecimento da Educação Física e das Práticas essenciais de sua produção, difusão, sociabilização e de competências técnicos instrumentais a partir de uma atitude crítico flexível.
Com isso podemos concluir que apesar dos professores trabalharem em sua maioria o
conteúdo esportes, não podemos julga-los, pois nos anos 70 a formação da Educação Física
era totalmente voltada para os esportes. (BETTI, 1991). Na nossa prática encontramos
desafios como a rejeição de alguns alunos perante os conteudos diferentes trabalhados, falta
de infraestrutura do colégio ou de materiais. Mas, como um todo podemos considerar a
prática muito valida, afinal essa é a realidade escolar e podemos e devemos no tornar
professores de Educação Física e fazer a diferença, entretanto de nada adianta a vontade se
não soubermos como e por onde começar.
As diferenças que pudemos notar durante o periodo de aulas entre um colégio e outro
é no que se refere a cultura local. Um colégio teve Ideb (Indice de Desenvolvimento da
Educação Básica) de 4.8 em 2011 enquanto o outro apresentou uma pontuação de 4.1, ambos
no Ensino Fundamental II (BRASIL, 2013). Tais diferenças se tratando de numeros podem
ser consideradas pequenas, contudo ao se falar da realidade escolar é algo notável. Tivemos
dificuldades de aceitação maior em um colégio do que em outro. Alunos que muitas vezes se
recusavam a praticar as aulas e no qual não nos remetia a responsabilidade por isso pela
Figura 08 – Slackline sem auxilio
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atmosfera escolar já estar danificada a tal ponto. Todavia de modo geral conseguimos
executar os nossos objetivos e conteúdos.
REFERÊNCIAS
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BETTI, Mauro. ZULIANI, Luiz Roberto. EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE DIRETRIZES PEDAGÓGICAS. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte – 2002, 1(1): 73-81.
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DAOLIO, Jocimar. Educação física escolar: em busca da pluralidade. Rev. paul. Educ. Fís., São Paulo, supl.2, p.40-42, 1996
DARIDO, Suraya Cristina; RANGEL, Irene Conceição Andrade. Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.
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MEDEL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: da construção do ambiente às práticas pedagógicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
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WINKELER, M. S. B.; COSTA, R. R.; SILVA, S. Z. Saberes Docentes: metodologias em discussão. Coleção Educação Teoria e Prática, 9. Curitiba: Champagnat, 2009. p. 133-148.