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Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
Pesquisa sobre empreendedorismo contábil no mundo pós-SPED
agosto de 2012
segunda-feira, 3 de setembro de 12
Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
ObjetivoEsta pesquisa tem como objetivo subsidiar empreendedores, entidades e autoridades com informações estratégicas sobre o perfil do empreendedor contábil brasileiro e como ele se relaciona com o SPED - Sistema Público de Escrituração Digital.
MetodologiaPesquisa survey coordenada por Roberto Dias Duarte, apoiado por Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Tânia Gurgel e Tiago Coelho quanto à sua elaboração e tabulação e análise e divulgação.
O sigilo das informações e a ética do estudo são princípios básicos relacionados diretamente à credibilidade e lisura dos pesquisadores.
Não houve participação de nenhuma empresa privada, nem entidade pública na elaboração do questionário e análise de resultados.
Diversas entidades apoiaram a divulgação do formulário de coleta de dados, dentre as quais Conselhos Regionais de Contabilidade com destaque para CRC/MG e CRC/PR. SESCONs e SESCAPs ajudaram nesta atividade. Além disso, o convite para participação da pesquisa foi publicado por muitos veículos impressos e eletrônicos.
A pesquisa teve alcance de público em todos os estados brasileiro, exceto em Roraima, onde nenhuma resposta foi captada. Foram coletadas 795 respostas. O erro amostral é de 4%, para um nível de confiança de 95%.
39,9% dos participantes moram nas capitais de seus estados, 17,7% em uma das três principais cidades do interior.
O período de coleta de dados foi de 19.7.2012 a 15.8.2012.
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Resumo dos resultados
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Resumo
Perfil dos profissionais
• 68,7% das respostas foram registradas por profissionais da contabilidade. 59,6% ocupam cargos de liderança, sendo 29,2% empresários.
• 71% das respostas foram registradas por profissionais que trabalham em empresas com mais de 10 anos de existência.
Perfil das empresas
• 27,7% das empresas informaram ter faturamento anual acima de R$10 milhões e 42,6% até um milhão.
• Cerca de metade das empresas (52,4%) tem até 100 clientes.
• A atividade preponderante das empresas é a escrituração fiscal com 71,6% das respostas.
• Uma em cada três empresas (32,9%) declarou ter aumentado em mais de 30% o tamanho de sua base de clientes desde 2007.
• Mais de um terço delas (37,5%) apresentaram um crescimento nas receitas acima de 30% desde 2007.
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Resumo
Capacitação profissional
• 41,9% afirmaram nunca ter participado de cursos quando o assunto é IFRS e 34,9% para impactos empresariais do SPED.
• Apenas 22,7% cursaram mais de 40 horas de treinamentos operacionais sobre NF-e, 21,5% EFD-ICMS/IPI, 12,3% SPED Contábil e 16,6% EFD-Contribuições.
Investimentos realizados
• A maior parte das empresas não investiu em marketing ou eventos para clientes (61,3%), adequação à IFRS (60%) e consultoria organizacional (58,6%).
• Investimentos acima de cinco mil reais foram realizados por menos da metade das empresas em infraestrutura tecnológica (44%) e sistemas de informação (43,4%).
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Resumo
Investimentos planejados
• Quase metade das empresas disse não ter interesse em investir em consultoria organizacional (45,9%), marketing ou eventos para clientes (45,1%) e adequação à IFRS (41,4%).
• Investimentos planejados acima de cinco mil reais serão realizados por cerca de um terço das empresas em infraestrutura tecnológica (33%), sistemas de informação (32,5%) e capacitação de funcionários (30,3%).
Dificuldades na adequação
• Aproximadamente sete em cada dez profissionais (66,9%) avaliaram a EFD-Contribuições como difícil ou muito difícil.
• A principal dificuldade citada por 45,9% dos profissionais diz respeito à legislação.
• Os impactos do SPED são positivos para as empresas de Lucro Real, conforme resposta da maioria dos participantes da pesquisa (63%).
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Resumo
Percepção sobre o futuro
• Apenas um terço (35,4%) concorda totalmente que haverá redução da sonegação.
• 29% concorda totalmente que haverá aumento no valor dos honorários contábeis.
• 15,5% que haverá redução das obrigações acessórias.
Apoio das entidades
• Entidades que ajudam “um pouco” ou “muito” as empresas quanto à adequação ao SPED, na opinião da maioria dos profissionais foram: a FENACON (80,1%), SESCON/SESCAP (78,9%), Conselhos Regionais de Contabilidade (73,0%), o Conselho Federal de Contabilidade (69,0%), SEBRAE (63,8%) Fecomércio (59,3%), Federação das Indústrias (54,8%) e Associação Comercial (51,4%).
• A maior parte das respostas indica que “não ajudam nada”: Conselhos Regionais de Administração (69,2%), OAB (67,9%), CDL (58,4%), FENAINFO (53,9%) e Assespro (50,8%).
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Apresentação dos resultados
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Perfil dos profissionais
68,7% das respostas foram registradas por profissionais da contabilidade, sendo 14,9% técnicos em contabilidade, 52,8% contadores (8,5% são técnicos e contadores). Desses profissionais, 8,5% são técnicos em contabilidade com graduação em ciências contábeis. Além disto, 11,6% dos contadores têm uma segunda graduação e 28,3% realizaram algum curso de pós-graduação.
No geral, 61,1% dos profissionais concluíram sua última formação depois de 2005 ou ainda estão com o curso em andamento. 25,6% tiveram a conclusão de sua última formação há mais de 12 anos.
59,6% ocupam cargos de liderança, sendo 29,2% empresários.
Dos empresár ios , 58,8% são graduados em ciências contábeis e 29,2% têm, pelo menos, pós-graduação latu sensu. 36,6% tiveram a conclusão de sua última formação há mais de 12 anos.
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Formação Acadêmica
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Conclusão da formação
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Atividade principal
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Perfil das empresas
A atividade preponderante das empresas é a escrituração fiscal com 71,6% das respostas, seguida pela escrituração contábi l (65,3%), folha de pagamentos (54,5%), planejamento tributário (39,5%) e análise/auditoria de informações fiscais (38,2%).
22,5% das empresas informaram que atuam no desenvolvimento de sistemas. Deste grupo, 49% também atua em consultoria de sistemas, além de escrituração fiscal (28,2%), análise/auditoria de informações fiscais (24,8%) e escrituração contábil (19,5%).
Cerca de metade das empresas (52,4%) afirmou ter até 100 clientes e 35,4% de 21 a 100 clientes.
71% das respostas foram registradas por profissionais que trabalham em empresas com mais de 10 anos de existência. 10,2% participam de novos empreendimentos com menos de 3 anos de existência ou ainda em caráter informal.
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Perfil das empresas
Uma em cada três empresas (32,9%) declarou ter aumentado em mais de 30% o tamanho de sua base de clientes desde 2007.
27,7% das empresas informaram ter faturamento anual acima de R$10 milhões e 42,6% até um milhão.
Mais de um terço delas (37,5%) apresentaram um crescimento nas receitas acima de 30% desde 2007. Este número sobe para 52,3% para as empresas com faturamento acima de R$10 milhões/ano.
Quanto ao perfil dos clientes das empresas participantes, 29,2% são contribuintes com regime de tributação baseado no Lucro Real e 50,5% são optantes pelo Simples Nacional.
Quase dois terços (58,1%) dos participantes informaram que trabalham em empresas com até 20 funcionários. Em outra ponta, um terço das empresas com mais de R$10milhões de reais de faturamento anual têm mais de 500 funcionários e 60,5% delas têm mais de 100 funcionários.
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Maturidade das empresas
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Atividades empresariais
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Quantidade de clientes
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Crescimento da base de clientes
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Faturamento das empresas
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Crescimento das receitas
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Composição da base de clientes
0
0
0
0
0
3%
29%30%
37%
1%Empreendedor individual
Simples NacionalLucro Presumido
Lucro RealLucro Arbitrado
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Quantidade de funcionários
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Capacitação profissional
Por outro lado, 41,9% afirmaram nunca ter participado quando o assunto é IFRS e 34,9% para impactos empresariais do SPED.
Sobre a efetividade dos meios de capacitação e informação, cerca de um em cada cinco profissionais (19%) responderam que “não vivem sem” o recebimento de notícias por e-mail. Três em cada quatro (75,8%) aplicam muito ou “não vivem sem” cursos. 61% informaram que aplicam muito ou “não vivem sem” redes sociais, blogs e comunidades digitais. Menos da metade (41,7%) aplica muito ou “não vive sem” os jornais e revistas impressos.
Sobre a participação em cursos e outras formas de capacitação,13,7% dos profissionais nunca realizaram treinamentos operacionais sobre NF-e, 13,8% EFD-ICMS/IPI, 22,9% SPED Contábil, 17,5% e EFD-Contribuições.
Apenas 22,7% cursaram mais de 40 horas sobre NF-e, 21,5% EFD-ICMS/IPI, 12,3% SPED Contábil e 16,6% EFD-Contribuições.
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Capacitação do profissional
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Capacitação do profissional
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Capacitação da empresa
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Capacitação da empresa
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Efetividade dos meios de capacitação
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Efetividade da capacitação
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Investimentos realizados
Investimentos acima de cinco mil reais foram realizados por menos da metade das empresas em infraestrutura tecnológica (44%) e sistemas de informação (43,4%).
Cerca de um terço investiu acima deste valor em consultoria em tecnologia (29,1%), capacitação (27,6%), consultoria sobre SPED (22,7%) e consultoria tributária/contábil (22,7%).
Menos de um quinto investiu mais de cinco mil reais em consultoria organizacional (18,5%), marketing e eventos para clientes (17,1%) e adequação à IFRS (15,8%).
Os números para empresas com faturamento acima de R$10 milhões/ano apresentam ligeiras variações, destancando um aumento de investimento em tecnologia e capacitação.
Sobre os investimentos já realizados no processo de adequação, a maior parte das empresas não investiu em marketing ou eventos para clientes (61,3%), adequação à IFRS (60%) e consultoria organizacional (58,6%).
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Investimentos realizados
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Investimentos realizados
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Investimentos realizadosPercentual sobre as respostas de empresas com faturamento anual acima de R$10milhões
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Investimentos planejadosSobre os investimentos planejados para o processo de adequação, quase metade das empresas disse não ter interesse em investir em consultoria organizacional (45,9%), marketing ou eventos para clientes (45,1%) e adequação à IFRS (41,4%).
Investimentos planejados acima de cinco mil reais serão realizados por cerca de um terço das empresas em infraestrutura tecnológica (33%), sistemas de informação (32,5%) e capacitação de funcionários (30,3%).
Uma em cada quatro planeja investir acima deste valor em consultoria tributária/contábil (26,2%), consultoria sobre SPED (26,1%) e consultoria em tecnologia (24,2%).
Menos de um quinto investirá mais de cinco mil reais em marketing e eventos para clientes (21,5%), adequação à IFRS (20,9%) e consultoria organizacional (20,8%).
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Investimentos planejados
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Investimentos planejados
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Principais dificuldades
Aproximadamente sete em cada dez profissionais (66,9%) avaliaram a EFD-Contribuições como difícil ou muito difícil. Na sequência vem: EFD-Social (63,8%), IFRS (63,1%), EFD-ICMS/IPI (57,2%), Fcont (47,5), SPED Contábil (36,6%), CT-e (25,3%) e NF-e (21,6%). Destaque para a NF-e, onde cerca de um terço (29,4%) das respostas a apontam como fácil.
Considerando a média de todos os projetos, a principal dificuldade citada por 45,9% dos profissionais diz respeito à legislação. Em seguida foram: informações técnicas (44,1%), dados dos clientes (37,3%), capacitação (36,6%), sistemas (33,7%), prazo (28,2%) e custos (17,1%).
Sobre legislação, mais da metade dos profissionais considerou IFRS como difícil (56,5% das respostas), além da EFD-Contribuições (50,9%) e EFD-Social (50,4%). Mais de um terço afirmou que a legislação também é uma dificuldade para EFD-ICMS/IPI (46,1%), Fcont (45,2%), SPED Contábil (43,4%), CT-e (38,9%) e NF-e (35,4%).
Esta dificuldade foi considerada a principal para em 5 dos 8 assuntos: IFRS, EFD-Contribuições, EFD-Social, Fcont e CT-e.
Os “dados dos clientes” (informações enviadas pelos clientes para fins de escrituração) foram apontados como o principal problema para EFD-ICMS/IPI (47,6%) e NF-e (39,7%).
Para o SPED Contábil foram as informações técnicas (44,3%).
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Qual é a sua percepção geral sobre a adequação a cada projeto ?
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Quais as principais dificuldades com relação aos projetos?
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Impactos empresariais
Os impactos do SPED são positivos para as empresas de Lucro Real para a maioria dos participantes da pesquisa (63%). Também foram considerados positivos por metade dos profissionais (50,5%) para as empresas do Lucro Presumido.
70,1% das respostas apontaram que os Empreendedores individuais não participam do SPED. De fato, eles ainda não entraram formalmente em nenhuma obrigatoriedade. Mas já foi anunciado pela Receita Federal do Brasil (RFB) que este grupo fará parte da EFD-Social.
42,4% dos profissionais informaram que os optantes pelo Simples Nacional não participam do SPED. Entretanto, a obrigatoriedade de emissão de NF-e e CT-e, alcance este tipo de empresa. Além do mais, já foi divulgado pela RFB que eles participarão da EFD-Social.
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Impactos empresariais
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Consequência do SPED para o futuro
Apenas um terço (35,4%) concorda totalmente que haverá redução da sonegação. Além disto, 29% concorda totalmente que haverá aumento no valor dos honorários contábeis, 15,5% que haverá redução das obrigações acessórias.
Sobre o retorno dos investimentos realizados, 21,6% concordam totalmente que será positivo porque haverá mais informações gerenciais, 13,4% porque haverá redução de riscos tributários e 10,3% haverá redução de custos operacionais.
A maioria dos participantes discorda totalmente que o SPED reduzirá a carga tributária (71,7%), reduzirá a complexidade tributária (64,3%), reduzirá os custos operacionais das empresas (58,4%) ou mesmo reduzirá os custos operacionais dos escritórios contábeis (55,6%).
Cerca de metade deles concorda totalmente que o SPED aumentará o valor das consultorias em sistemas (53,1%), das licenças de software (49,3%) e das consultorias tributárias (46,4%).
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Qual a sua opinião sobre as afirmações abaixo com relação ao SPED? Nos próximos 5 anos...
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Apoio das entidades
Excluindo as respostas dos que não souberam avaliar, as entidades que ajudam um pouco ou muito as empresas quanto à adequação ao SPED, conforme a opinião da maioria dos profissionais foram: a FENACON (80,1%), SESCON/SESCAP (78,9%), Conselhos Regionais de Contabilidade (73,0%), o Conselho Federal de Contabilidade (69,0%), SEBRAE (63,8%) Fecomércio (59,3%), Federação das Indústrias (54,8%) e Associação Comercial (51,4%).
Este mesmo conjunto avaliou, em sua maior parte, que não ajudam nada: Conselhos Regionais de Administração (69,2%), OAB (67,9%), CDL (58,4%), FENAINFO (53,9%) e Assespro (50,8%).
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Apoio às empresas
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Apoio às empresas
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Administrações tributárias
Oito em cada dez (80,2%) profissionais têm a percepção que a Receita Federal do Brasil (RFB) prejudica ou prejudica muito quanto ao quesito “quantidade de mudanças legais”.
74,8% também acreditam que a RFB prejudica ou prejudica muito quanto aos prazos para implantação.
Um quarto (24,5%) percebe que a RFB ajuda ou ajuda muito na divulgação do conhecimento; e um terço (32,4%) afirma o mesmo para as respostas às consultas.
73,8% têm a percepção que as administrações tributárias estaduais prejudicam ou prejudicam muito quanto ao quesito “quantidade de mudanças legais”.
68,1% também acreditam elas prejudicam ou prejudicam muito quanto aos prazos para implantação.
22,3% percebem que os fiscos locais ajudam ou ajudam muito na divulgação do conhecimento; e um terço (31,5%) afirma o mesmo para as respostas às consultas.
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Atuação da Receita Federal
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Atuação da autoridade estadual
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Palestrantes mais requisitados
Questionados sobre quais palestrantes os profissionais gostariam de ver em suas cidades, os participantes da pesquisa puderam responder até 3 nomes. As respostas foram livres, de forma que cada um pode escrever espontaneamente os nomes dos palestrantes.
37,5% das respostas válidas gostariam de ver Roberto Dias Duarte, seguido por Jorge Campos (16%) e José Adriano Pinto (9,6%). Foram citados ainda, em um empate técnico, considerando o erro amostral de 4%, Edgar Madruga, Tânia Gurgel, Fernando Sampaio e José Carlos Marion. 25% das respostas apontaram outros palestrantes que tiveram de 1 a 5 indicações apenas.
Quando consideradas apenas as respostas de empresários ou de empresas com faturamento anual acima de R$10 milhões, os resultados apresentam pouca variação.
segunda-feira, 3 de setembro de 12
Edgar Madruga, Edson Lima, Fernando Sampaio, Jorge Campos, José Adriano Pinto, Mauro Negruni, Roberto Dias Duarte, Tânia Gurgel e Tiago Coelho
Quais palestrantes você gostaria de ver em um evento na sua cidade?
37,5%
16,0%
9,6%
4,9%3,7%
1,7% 1,5%
25,0%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Edgar Madruga Tânia Gurgel Fernando Sampaio José Carlos Marion Outros
Percentual sobre as respostas válidas
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Quais palestrantes você gostaria de ver em um evento na sua cidade?
32,9%
10,4%
6,7%5,5% 4,9%
3,7%
35,0%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Fernando Sampaio Edgar Madruga Tânia Gurgel Outros
Percentual sobre as respostas válidas de empresários
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Quais palestrantes você gostaria de ver em um evento na sua cidade?
38,6%
18,7%
11,7%
4,7%3,5%
22,8%
Roberto Dias Duarte Jorge Campos José Adriano Pinto Edgar Madruga Tânia Gurgel Outros
Percentual sobre as respostas de empresas com faturamento anual acima de
R$10milhões
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Outras informações
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Atuação profissional
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Acompanhamento do projeto
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Transmissão do conhecimento
s
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Participação da equipe de TI
segunda-feira, 3 de setembro de 12
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Equipe de trabalho
Edgar Madruga - Administrador de Empresas e Auditor. Autor do Blog do Madruga (www.edgarmadruga.com.br). Coordenador e professor do MBA em Contabilidade e Direito Tributário do IPOG.
Edson Lima - Mestrando em Ciências Contábeis pela PUC-SP, Especializado em Gestão Tributária pelo Instituto IOB, MBA pela FGV-SP. Professor, escritor, consultor e palestrante. É Sócio Diretor no Grupo SKILL.
Fernando Sampaio - Diretor da SinergiX Soluções Empresariais Inteligentes. Pós-graduado em Gestão, Contabilidade e Controladoria. É palestrante, instrutor de treinamentos, professor.
Jorge Campos - Moderador das Redes Sociais Sped Brasil e EFDSOCIAL, Criador e moderador do Comitê GEIFS e GEIFS TI. Atua há 30 anos na área fiscal e tributária, desde 2006 no projeto piloto do SPED. Sócio diretor da Aliz Inteligencia Sustentável.
José Adriano Pinto- Sócio-Diretor da BlueTax, Contador com MBA em TI pela FGV, atuando há 26 anos nas áreas contábil e tributária. Criou em 1999 o Portal JAPs-SPED (www.joseadriano.com.br).
Mauro Negruni - Bacharel em Sistemas de Informação com especialização em Tecnologia de Negócios pela Internet. Participa do GT 48. Diretor da Decision IT.
Roberto Dias Duarte, administrador de empresas, com MBA pelo Ibmec. Palestrante, professor e blooger. Autor de 4 livros sobre o SPED, realizou 379 palestras sobre o tema.
Tânia Gurgel - Sócia da TAF Consultoria. Contadora, advogada, palestrante e professora. 30 anos de experiência na área tributária. Membro da ABDT, APET e ABAT. Mantém o site www.taniagurgel.com.br
Tiago Coelho - Contador, tributarista, consultor e auditor. Coordenador Nacional do Feirão do Imposto e do Dia da Liberdade de Impostos. Diretor da Fiscall Soluções e autor de artigos sobre temas tributários.
segunda-feira, 3 de setembro de 12