Post on 14-Dec-2018
EECOSCOS DADA MMATRIZATRIZ Boletim Paroquial
Paróquias de Caminha e Vilarelho Ano LV - Nº 1092 - de 29 de Janeiro a 04 de Fevereiro de 2017
As leituras deste domingo propõem-nos uma reflexão sobre o “Reino” e a sua lógica. Mostram que o projecto de Deus – o projecto do “Reino” – roda em sentido contrário à lógica do mun-do… Nos esquemas de Deus – ao contrário dos esquemas do mundo – são os pobres, os humil-des, os que aceitaram despir-se do egoísmo, do orgulho, dos próprios interesses que são ver-dadeiramente felizes. O “Reino” é para eles. Na primeira leitura (Sof 2, 3; 3, 12-13), o profeta Sofonias denuncia o orgulho e a auto-suficiência dos ricos e dos poderosos e convida o Povo de Deus a converter-se à pobreza. Os “pobres” são aqueles que se entregam nas mãos de Deus com humildade e confiança, que acolhem com amor as suas propostas e que são justos e solidários com os irmãos. Na segunda leitura (1 Cor 1, 26-31), Paulo denuncia a atitude daqueles que colocam a sua esperan-ça e a sua segurança em pessoas ou em esquemas humanos e que assumem atitudes de orgu-lho e de auto-suficiência; e convida os crentes a encontrar em Cristo crucificado a verdadeira sabedoria que conduz à salvação e à vida plena. O Evangelho (Mt 5,1-12) apresenta a magna carta do “Reino”. Proclama “bem-aventurados” os pobres, os mansos, os que choram, os que procuram cumprir fielmente a vontade de Deus, porque já vivem na lógica do “Reino”; e recomenda aos crentes a misericórdia, a sinceridade de coração, a luta pela paz, a perseverança diante das perseguições: essas são as atitudes que correspondem ao compromisso pelo “Reino”.
In “Dehonianos”
IV DOMINGO DO TEMPO COMUM
Escola de Oração As Oficinas de Oração e Vida são um serviço onde se aprende e se aprofunda a arte de orar. Esta aprendizagem tem um carácter eminentemente experimental: assim como numa oficina se aprende a trabalhar trabalhando, aqui orando se aprende a orar. Aprende-se a entrar numa relação pessoal com o Senhor, através de várias modalidades de oração, desde os primeiros passos até às alturas de contemplação. Orar é uma graça do Senhor, mas, enquanto actividade huma-na é também uma arte; por isso a organização da Oficina con-tém e oferece uma pedagogia progressiva, um carácter metó-dico e muita disciplina. Resultado? Amigos e discípulos do Senhor.
Escola de Vida Por meio de uma complexa sequência de meditações sobre a Palavra de Deus, oração intensiva, reflexão comunitária e exercícios de silenciamento, o oficinista vai, pouco a pouco, pacificando o seu mundo interior, libertando-se das angústias e ansiedades, dos medos e tristezas… Pela vivência da fé e do abandono, o oficinista vai sendo pro-gressivamente inundado por uma paz profunda jamais imagi-nada. Resultado? Superação de complexos e de traumas, controlo dos nervos, estabilidade emocional e alegria de viver. A partir de uma intensa contemplação da figura de Jesus Cris-to, a Oficina lança, os que nela participam, num processo cris-tificante, ajudando-os a ser cada vez mais parecidos com Jesus: pacientes e humildes, sensíveis e misericordiosos, desprendidos de si e preocupados com os outros, perguntado a cada passo: o que faria Jesus no meu lugar? Produzindo-se, desta maneira, uma transfor-mação vital que a muitos os faz exclamar: como mudou a nossa mãe, o nosso irmão…! É, por isso, que elas são também Oficinas de Vida.
Escola Apostólica As Oficinas não visam a criação de grupos eclesiais, nem de comunidades de oração. Somente oferecem um serviço limita-do e humilde: ensinar a rezar e a viver como verdadeiros cris-tãos.
Nas últimas sessões, a Oficina lança o cristão a participar direc-tamente da missão sacerdotal, profética e régia de Jesus Cristo. Como gostaríamos de fazer de cada oficinista um apóstolo! Sonhamos transformar as oficinas em viveiros de vocações
apostólicas e estamos empenhados em que elas se constituam num instrumento de revitalização eclesial.
Dia 29: - Maria de Lurdes Silva Braga; - Cristina Luísa P. Xavier da Fonseca; - Joana Cristina Esteves Guerreiro; - Susana Cristina Esteves Guerreiro; - Maria da Conceição F. Barbosa; - Marta Sofia Rocha Brito. Dia 30: - Ana Alexandra Gonçalves Sousa; - Helena da Conceição Pires Fernandes; - Manuel de Jesus Alves Guerra. Dia 31: - Albertina de Jesus Pires;
Pergunta numa prova de avaliação: - Defina excreção. Resposta de um aluno iluminado: - Excreção é quando a gente se enfia todos num autocarro e vai passear.
ANIVERSÁRIOS
SORRIA!
- Anabela de Matos Nunes Oliveira; - José António Vieira Valadares; - Francisco da Silva Valadares; - Mário de Freitas; - Cristóvão dos Santos Rodrigues. Dia 01: - Maria de Lurdes Matos de Sá Rodrigues; - Maria Cândida Teixeira de Campos; - David Filipe Alves Carpinteiro. Dia 02: - Maria de Lurdes Marques Vilela; - Maria Isilda D. Rio Tinto V. Diogo; - António Carlos Rodrigues Pedra;
- Aurora Maria Insuelas P. Silva; - Irene da Luz Rocha M. Coelho; - Domingos de Passos Gavinho; - Maria do Mar Insuelas C. Quinta; - Amílcar Aristides dos Santos Almeida. Dia 03: - Maria de Lurdes F. Martins; - Clarisse Amélia Pereira ; - Rui Manuel G. da Silva Lages; - Maria Helena G. Vasconcelos. Dia 04: - Maria Fernanda Freitas; - Vítor Manuel dos Santos.
Escola Apostólica As Oficinas não visam a criação de grupos eclesiais, nem de comunidades de oração. Somente oferecem um serviço limita-do e humilde: ensinar a rezar e a viver como verdadeiros cris-tãos.
Nas últimas sessões, a Oficina lança o cristão a participar direc-tamente da missão sacerdotal, profética e régia de Jesus Cristo. Como gostaríamos de fazer de cada oficinista um apóstolo! Sonhamos transformar as oficinas em viveiros de vocações
apostólicas e estamos empenhados em que elas se constituam num instrumento de revitalização eclesial.
Resultado? Um eficaz instrumento de Evangelização.
Características A Oficina compromete o participante em três dimensões: com Deus, consigo mesmo e com os outros. Em cada sessão há duas linhas fundamentais: uma descen-dente, Deus fala ao homem; e outra ascendente, o homem fala (responde) a Deus. As oficinas são um serviço eminentemente laical: a maioria dos Guias são leigos; todos os membros das Coordenações são leigos, em estreita união com os seus Pastores. As Oficinas distinguem-se por rigorosa pontualidade ordem e disciplina. As Oficinas são um serviço: a
a) Limitado. No fim de quinze sessões damos por compri-do o nosso objectivo e retiramo-nos;
b) Aberto. Na Oficina participam simples cristãos, cate-quistas, agentes de Pastoral, militantes de grupos ecle-siais afastados da Igreja, excluídos dos Sacramentos, membros de outras igrejas evangélicas...
As Oficinas colaboram não só para a construção da Igreja mas também para a construção da melhor sociedade, porque con-tribuem para a unidade e fortalecimento do indivíduo e da família. Têm, pois, uma dimensão evangélica e uma dimensão humanitária.
Importante
ANIVERSÁRIOS
OFICINAS DE ORAÇÃO E VIDA
FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de Nossa Senhora da Assunção de Caminha • Director: Pe. Rui Filipe Rodrigues Colaborador: Ricardo Miguel Lourenço Lagoa • Publicação: Semanal • Tiragem: 300 Ex. • Tel.: 258 921 413
E-mail: paroquia.caminha@sapo.pt • Site: paroquiadecaminha.com - Isento a) nº1 art 12º DR 8/1999 de 9 Junho
DIA HORA/LOCAL INTENÇÕES
Segunda a
Sábado
08:00 Eucaristia no Convento de St. António
Segunda
Dia 30
18:00 Eucaristia na Capela de Nossa Senhora da Agonia
Terça
Dia 31
18:00
Matriz
São João Bosco, Presbítero
- Alzira Marques Vilela (7º Dia);
- Maria Celeste Gandarachão Alves (Aniv.), pais e família.
Quarta
Dia 01
08:30
Misericórdia
- Julieta de Jesus Pais Patrício (10º Aniv.);
- João Luís Lourenço Ribeiro, avós e padrinho;
- Felicidade Porto, Mariana Porto, João Fernandes Porto, Álvaro Fer-
nandes Porto e Albertina Neto Porto;
- Martinho Barbosa e família.
Sexta
Dia 03
18:00
Matriz
- Lino José Portela, pais, sogros, cunhados e sobrinhos;
- José Manuel Pereira Brochas, pai, avós e tios;
- Isac Gonçalves Presa e família.
Sábado
Dia 04
17:00
Matriz
18:15
São João de Brito, Presbítero e Mártir
- Armando José Jorge de Matos;
- Maria Helena dos Santos Oliveira.
Eucaristia na Igreja Paroquial de Vilarelho
Domingo
Dia 05
11:30
Matriz
V DOMINGO DO TEMPO COMUM
- Maria da Gloria Lopes e família;
- Laurinda Fernandes Pereira Carvalho, pais e sogros.
Serviço Religioso