Post on 11-Feb-2019
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Paróquia São Francisco de Assis de Umuarama (PR) Ano 08 - Nº 83 – Julho – 2016
O mês de julho é dedicado ao Dízimo em todas as dioceses do Brasil.O apóstolo São Paulo orienta aos cristãos de Corinto:
"Poderoso é o Deus para cumular-vosde toda a espécie de benefícios para que,
tendo sempre e em todas as coisas o necessário,vos sobre ainda muito para toda a espécie de obra boa" (2Cor 9,8).
Paróquia São Francisco de Assis - Umuarama
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A CNBB acabou de lançar o documento 105 que fala sobre os “cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade”. Desde o Concílio Vaticano II, os leigos e leigas vêm encontrando cada vez mais espaço e se tornando protagonistas da evangelização na Igreja. O papa Francisco na Evagelli Gaudium reforça este chamado a todos os cristãos batizados para que se envolvam mais com a evangelização e com o testemunho diante dos desafios presentes em nossa sociedade. O Concílio entendeu a dinamicidade da realidade histórica e por isso propôs uma leitura acurada da realidade a partir da fé. Toda a Igreja é chamada a ler os sinais dos tempos, isso faz com que ela permaneça sempre atual, não obstante as mudanças históricas. Num mundo em transformação, marcado sempre por ambiguidades, a Igreja deve ler permanentemente os sinais dos tempos. É preciso que haja este diálogo permanente com as realidades concretas em que a Igreja se encontra inserida. O “sujeito eclesial”, como afirma o Documento de Aparecida no numero 497, define-se pela consciência de ser Igreja e não somente de pertencer a Igreja, pela autonomia e corresponsabilidade na comunidade de fé. O cristão batizado é portador da graça e da tarefa de identificar-se com a pessoa e o projeto de Jesus Cristo em sua vida cotidiana. Os cristãos leigos e leigas estão inseridos, de modo direto na construção da vida social, movidos pela fé, esperança e caridade. “A Igreja, feita em sua maioria de leigos, ainda não vive esta realidade devido ao clericalismo que persiste e também devido à falta de consciência do próprio laicato. Por outro lado muitos leigos persistem em ações internas na Igreja, sem um compromisso real pela aplicação do Evangelho na transformação da sociedade” (EG 102). Faz-se cada vez mais necessário uma verdadeira mudança de mentalidade que nos possibilita superar antagonismos que têm muita influência na vida prática das pessoas. Não se pode
separar fé e vida, a fé não está desvinculada da realidade da família, da política e do trabalho. A vida precisa ser iluminada pela fé, tanto nas suas dificuldades e tristezas como nas alegrias. Outro antagonismo é o da Igreja-mundo. A igreja não está fora do mundo, pelo contrário, está comprometida com este mundo como sacramento e sinal do amor e da misericórdia de Deus para com todos (cf LG 1). Os leigos e leigas têm a missão de levar em todas as realidades da vida a presença de Jesus enquanto homens e mulheres de fé inseridos junto à sociedade. Somos todos impelidos a transformar o mundo em que vivemos nos esforçando em propagar a justiça e amor entre todos. Paz e Bem!
INFORMATIVO PAROQUIAL
EDITORIAL
EXPEDIENTE
Composição e impressão: Gráfica Paraná – Umuarama - PR
Tiragem: 1500
Colaboradores:
Endereço Rua Cambé, 4240 – Cx. Postal 17 – CEP 87502-160 - Tel: (44) 3622 6595 - Fax: (44) 3622 6595 – Umuarama – PR
E-mail: matrizsaofrancisco@hotmail.com | maia_mf@hotmail.com | mbaggioviolada@gmail.com
Frei Fabiano Zanatta, OFMCap
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Pastorais e Movimentos da Paróquia São Francisco de Assis
Direção: Equipe: Augusto Gaioski
Marcela Hammerschmidt Baggio Violada
Revisão:
Maria de Fátima Silvestre Maia
Diagramação: João Paulo Topan Junqueira
Augusto Gaioski | Marcela Hammerschmidt Baggio Violada
Frei João José dos Santos, OFMCap
Rita Mércia Antoniassi
02
Capa:
Frei João José dos Santos, OFMCap
Henrique Silvio Oliveira
01/07 Am 8,4-6.9-12; Sl 118(119); Mt 9,9-13 02/07 Am 9,11-15; Sl 84(85); Mt 9,14-17? 03/07 At 12,1-11; Sl 33(34); 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 04/07 Os 2,16.17b-18.21-22; Sl 144(145); Mt 9,18-26 05/07 Os 8,4-7.11-13; Sl 113(114); Mt 9,32-38 06/07 Os 10,1-3.7-8.12; Sl 104(105); Mt 10,1-7 07/07 Os 11,1-4.8c-9; Sl 79(80); Mt 10,7-15 08/07 Os 14,2-10; Sl 50(51); Mt 10,16-23 09/07 Is 6,1-8; Sl 92(93); Mt 10,24-33 10/07 Dt 30,10-14; Sl 68(69); Cl 1,15-20; Lc 10,25-37 11/07 Is 1,10-17; Sl 40(41); Mt 10,34-11,1 12/07 Is 7,1-9; Sl 47(48); Mc 11,20-24 13/07 Is 10,5-7.13-16; Sl 93(94); Mt 11,25-27 14/07 Is 26,7-9.12.16-19; Sl 101(102);Mt 11,28-30 15/07 Is 38,1-6.21-22.7-8; C鈔t. Is 38,10.11.12.16; Mt 11,1-8 16/07 Zc 2,14-17; Lc1,46-47.48-49.50-51.52-53; Mt 12,46-50 17/07 Gn 18,1-10a; Sl 4(15); Cl 1,24-28; Lc 10,38-42 18/07 Mq 6,1-4.6-8; Sl 49(50); Mt 12,38-42 19/07 Mq 7,14-15.18-20; Sl 84(85); Mt 12,46-50 20/07 Jr 1,1.4-11; Sl 70(71); Mt 13,1-9 21/07 Jr 2,1-3.7-8.12-13; Sl 35(36); Mt 13,10-17 22/07 2Cor 5,14-17; Sl 62(63); Jo 20,1-2.11-18 23/07 Jr 7,1-11; Sl 83(84); Mt 13,24-30 24/07 Gn 18,20-32; Sl 137(138); Cl 2,12-14; Lc 11,1-13 25/07 2Cor 4,7-15; Sl 125(1260; Mt 20,20-28 26/07 Eclo 44,1.10-15; Sl 131(132); Mt 13,16-17 27/07 Jr 15,10.16-21; Sl 58(59); Mt 13,44-46 28/07 Jr 18,1-6; Sl 145(146); Mt 13,47-53 29/07 1Jo 4,7-16; Sl 33(34); Jo 11,19-27 ou Lc 10,38-42 30/07 Jr 26,11-16.24; Sl 68(69); Mt 14,1-12 31/07 Ecl 1,2;2,21-23 Sl 89(90); Cl 3,1-5.9-11; Lc 12,13-21
LITURGIA DIÁRIA julho 2016
Ano daMisericórdia
Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade
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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL03
Dia: 28 de julho | Local: Matriz São Francisco de AssisJulhoGrupo
07h às 08h
Setor 1308h às 09h
09h às 10h
10h às 11h
11h às 12h
12h às 13h
13h às 14hSetor 02, 17 e 12
Setor 01 e 03
Setores 06, 07
Setor 08
Setor 16, 18
Setores 09, 15
14h às 15h
Horário
Setores 04, 0515h às 16h
16h às 17h Setor 11
Setor 14
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Setores 19, 10
17h às 18h
GrupoHorário GrupoHorário
MisericórdiaANO SANTO DA
Rita Antoniassi.
A bula papal Misericordiae Vultus ou Rosto da Misericórdia, no item 17, f a l a d o s a c r a m e n t o d a R e c o n c i l i a ç ã o . P a r t i n d o d a
orientação de que as dioceses c a t ó l i c a s d o m u n d o t o d o promovessem as “24 horas para o Senhor” na sexta-feira santa, papa Francisco lembra que a experiência da oração tem promovido que muitas pessoas, particularmente os jovens, se voltem novamente ao Senhor através do sacramento da Reconciliação, redescobrindo assim o sentido para a vida. A vigília, a oração, a reconciliação, “permite tocar sensivelmente a grandeza da misericórdia, sendo para cada penitente, fonte de verdadeira paz interior”. Pede aos confessores que “sejam sinal da misericórdia do Pai”, posto que “participam da mesma missão de Jesus, como sinal concreto da continuidade de um a m o r d i v i n o q u e p e r d o a e salva. . . . .s inal do pr imado da misericórdia.” Como catequista da 3ª e tapa, tenho percebido a ansiedade (pra não dizer o medo) que as crianças têm em relação a esse assunto. Estamos trabalhando com eles os sacramentos da Igreja, iniciando com uma visão geral dos 0 7 ( s e t e ) s a c r a m e n t o s e c o n t i n u a n d o o e s t u d o d o s sacramentos pelos de iniciação cristã. Falamos até agora do batismo e d a m i s s ã o b a t i s m a l ; d a
confirmação, pelo sacramento da Crisma. Em seguida falaremos da eucaristia, verdadeiro interesse que nesta etapa as crianças manifestam. Quando mencionamos que antes da Eucaristia vem a Penitência, as crianças “se olham e demonstram preocupação”. O que me intriga é: será que são apenas as crianças pequenas que tem medo da confissão? Será que não estão elas influenciadas por tanta coisa errada que se vê no comportamento dos adultos, que hoje, pela mídia, se fala de “tantos” que parece estar se falando de “todos”? Será que perdemos o gosto pelo abraço misericordioso do Pai e da sensação de liberdade que a confissão de nossos erros proporciona quando d e l e s n o s d e s p i m o s p e l o arrependimento e confissão? Precisamos, com urgência, resgatar nossa capacidade de colocarmo-nos como o fi lho pródigo na presença do pai misericordioso. Que nós todos, adultos e crianças, possamos encontrar confessores que sejam amorosos preparados p a r a a c e i t a r n o s s o s arrependimentos e nossos desejos de viver sempre mais a alegria do reencontro com Deus.
DATAS IMPORTANTES
Temas dos evangelhos dos domingos e
solenidades de Julho
Ano daMisericórdia
04
Saber é bom de mais
10/07/2016
17/07/2016
24/07/2016
03/07/2016
São Pedro e São Paulo, apóstolos – Tu és Pedro e sobre esta pedra construirei a
minha Igreja.
15º domingo do tempo comum – Vai e faze a mesma coisa.
16º domingo do tempo comum – Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será
tirada.
17º domingo do tempo comum – Pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e
vos será aberto.
SANTOS DO MÊS
31/07/2016
18º domingo do tempo comum – Tomai cuidado contra todo tipo de ganância!
Era uma vez quatro pessoas que se
chamavam “Todomundo, Alguém,
Qualquerum e Ninguém”. Havia um
importante trabalho a ser feito e
Todomundo acreditava que Alguém
iria executá-lo. Qualquerum poderia
fazê-lo, mas Ninguém o fez. Alguém
ficou aborrecido com isso porque
entendia que a sua execução era
responsabilidade de Todomundo.
To d o m u n d o p e n s o u q u e
Qualquerum poderia executá-lo,
mas Ninguém imag inou que
Todomundo não o faria. No final,
Todomundo culpou Alguém quando
Ninguém fez o que Qualquerum
poderia ter feito!
TRÊS FORMAS DE SABER
1. As ciências perguntam: “Por que as coisas são como são?”
2. A filosofia pergunta: “Por que há o ser?”
3. A teologia pergunta: “Quem foi que criou o universo?”
Cont inuamente escutamos a
Palavra de Deus proclamada nos
Evangelhos nos quais são citados
os nomes dos principais apóstolos
escolhidos por Jesus Cristo, porém,
não conseguimos memorizá-los.
Então veja quais são eles: Simão
chamado Pedro, o príncipe dos
apóstolos; André , o primeiro
Pescador de Homens, irmão de
Pedro; João, o apóstolo bem-
amado; Tiago, o Maior, irmão de
João; Filipe, o místico helenista;
Bartolomeu, o viajante; Tomé, o
ascét ico; Mateus ou Levi , o
publicano; Tiago, o Menor; Judas
Tadeu, o primo de Jesus; Simão, o
Zelota ou o Cananeu; Judas
Iscariotes, o traidor.Após a traição de Iscariotes, Matias
foi escolhido pelos demais para
ocupar seu lugar no colégio
apostólico. Mais rigorosamente,
seria o 13º apóstolo. Outro famoso
apóstolo, Paulo de Tarso, o
apóstolo dos gentios, não foi
testemunha ocular de Jesus Cristo,
mas convertido através de visões do
Jesus ressuscitado, tornou-se um
dos mais ardentes apóstolos do
cristianismo.
...............................................................................
CONHEÇA O NOME DOS APÓSTOLOS
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voz da igreja05
O s e r h u m a n o , t o m a n d o consciência de si, tem a possibilidade de perceber a necessidade de alguém que lhe seja superior em tamanho, durabilidade, imensidade, inteligência. Por si, o ser humano não nasce ateu. Ele descobre “o Outro” como o absolutamente necessário e, nesta relação, brota espontâneo o gesto de adoração, de culto. Essa experiência vem codificada na Palavra de Deus no “um só é o Senhor teu Deus e só a ele adorarás” (Mt 4,10). O ser humano constantemente é arrastado para se esquecer do “Outro” e se fazer deus para si mesmo. O uso das coisas, o apossar-se da natureza, revela sempre o “Adão” do paraíso que quer se fazer igual a Deus. No sentido de que os bens materiais e os prazeres da vida não são a fonte da felicidade e, sim, unicamente Deus, a Palavra de Deus foi revelando ao homem a sua condição de criatura. E um dos itens dos dados da Revelação, neste sentido, chama a atenção. Desde os inícios da caminhada do povo de Deus no deserto, o povo foi conscientizado sobre a questão do dízimo.
O dízimo é um ato de culto a Deus, verdadeiro ato de fé. Com o dízimo, eu me reconheço criatura que recebe de alguém maior tudo o que sou e tenho. O dízimo me revela a minha condição de dependência: tudo o que sou e tenho eu o recebo de graça
Então o dízimo não é uma questão de obrigação ou uma taxa imposta, e sim um “sacrifício espiritual, agradável a Deus”. Ele cria uma relação de culto a Deus. Culto a Deus é sempre um ato de amor, o reconhecimento agradecido da criatura para com seu criador. Quanto maior minha amizade com alguém
mais significativo é o presente que eu lhe ofereço. A palavra dízimo, dentro da Bíblia, expressa a décima parte dos bens. É o nosso dez por cento. Neste sentido, falar de dez por cento para doação mexe com nossos direitos de posse. Podemos até dizer que Deus não precisa de tanto. Por certo, não é Deus que precisa, mas nós é que precisamos reconhecê-lo, acima de tudo, porque Ele é o nosso “único Bem” e nós precisamos expressar isso na verdade da nossa vida. Então vem a pergunta: “sou obrigado a colaborar com os dez por cento?”... trata-se de uma resposta muito pessoal a que você deve responder por você diante de Deus, olhando tudo o que você recebe e que tipo de relação existe entre você e Ele.
O dízimo é uma forma de culto a Deus, reconhecimento de que Deus é a fonte de todos os bens. O dízimo leva a uma espiritualidade da gratidão, da alegria de se dar a quem se ama. Por certo, não se trata de uma imposição radical, onde você fica na penúria para poder contribuir com o dízimo. Se você, naquele mês, teve despesas extras, doenças que consumiram mais do que o habitual, é você que administra o seu coração; não se trata de ficar na penúria para ser escravo de uma obrigação... Por outro lado, o dízimo
não pode ser a porcentagem das sobras, depois de quitadas todas as contas do mês. Ele faz parte do balancete do mês. E ainda, se eventualmente não posso, por razões especiais, contribuir com dez por cento, mas posso dar oito por cento, não vou ficar nos quatro ou cinco por cento. Mas deve ficar claro que o dizimo não é uma simples oferta. Oferta é oferta, é espontânea, é do momento, eu posso fazê-la nas oferendas da missa. O dizimo implica um reconhecimento permanente, no dia a dia, de que tudo o que tenho e sou procede do alto.
O dízimo não é uma obrigação, ele expressa o direito de prestar um culto a Deus, um culto espiritual, pela materialidade de uma oferta, mas que ela resulta do seu trabalho, da sua dedicação, do seu empenho em contribuir com sua inteligência e saúde para um mundo melhor. Lembramos aqui o caso de Ananias e Safira que vieram com suas ofertas falsas, fato que faz entender que o dom deve ser veraz e fruto de um coração que “viu Deus”.
Estamos no mês de julho, o nosso mês tradicional de celebrar o “dízimo” na Igreja de Umuarama. É um momento para louvarmos a Deus pela generosidade de nossos batizados que contribuem com serenidade com seu “culto” a Deus. A evangelização progride, nossa catequese avança, nossos espaços físicos ficam melhores ou maiores e a sagrada liturgia, em que o Cristo se dá inteiro ao Pai, nos desafia a sermos generosos também materialmente, mas não apenas para construirmos uma Igreja material, mas a Igreja da fraternidade, a Igreja do Cristo vivo que oferece ao Pai corações agradecidos. O dízimo não e só para construir paredes, mas para fazer a fraternidade de todos os que celebram o mesmo Senhor.
Frei Fabiano Zanatta, OFMCap
DÍZIMO
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ARRAIÁ NA CAPELA
Belíssima festa junina acontecerá na capela
Nossa Senhora de Fátima, capela da
Jabuticabeira. Iniciará no dia nove de julho
com a missa, às 20h, e continuará, no dia
dez, com muita coisa boa.
Todos estão convidados.
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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL
Ano daMisericórdia
06
Desde o dia dezesseis de junho, as missas na intenção da comunidade universi tár ia, celebradas nas quintas-feiras, às dezoito horas e trinta minutos, na Igreja Matriz São F r a n c i s c o d e A s s i s , f o r a m substituídas, a pedido dos próprios a l u n o s u n i v e r s i t á r i o s , p o r c e l e b r a ç õ e s l i t ú r g i c a s n a s
capelanias das instituições de ensino superior de Umuarama, a
saber, no Campus sede e no C a m p u s I I I d a U n i p a r , n a Universidade Estadual de Maringá e na Faculdade Alfa. Dessa forma, estão suspensas as celebrações da Eucaristia nas quintas-feiras, às dezoito horas e trinta minutos, realizadas na Matriz São Francisco de Assis.
CELEBRA��O DA PALAVRA NA UNIPAR – CAMPUS IIINo dia sete de junho, conforme proposta dos alunos que, sob a coordenação das Universidades Renovadas, participam dos Grupos
de Oração nas instituições de ensino superior de Umuarama, os alunos do Campus III da Unipar participaram de uma Celebração da Palavra com a distribuição da Eucaristia presidida pelo Diácono Augusto Gaioski. Um número expressivo de alunos e professores se fez presente, rezou e cantou com alegria louvando a Deus pela graça da vida e das atividades acadêmicas que rea l i zam no processo da sua formação intelectual e profissional. Junto com o Diácono, a jovem universi tár ia e Ministra Extraordinária da Comunhão, Aline,
auxiliou na distribuição da Eucaristia.A partir de agosto, essas celebrações litúrgicas acontecerão mensalmente, u m a v e z e m c a d a u m a d a s instituições de ensino superior. Na UEM, como já vem acontecendo, as celebrações ficarão a cargo da Paróquia São Vicente Palotti; na Faculdade Alfa, a cargo da Paróquia São José Operário e nos Campus Sede e Campus III da Unipar, a cargo da Paróquia São Francisco de Assis, nossa paróquia. O Diácono Augusto Gaioski é o Coordenador Diocesano da Pastoral Universitária.
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AVISO DA PASTORAL UNIVERSITÁRIA
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07
NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL
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Catequese agradece
Jesus disse, “nem só de pão viverá o
homem, mas de toda palavra que sai
da boca de Deus”(Mt 4,4) e foi com
esse pensamento que a catequese,
neste início de ano, teve como
missão ajudar, na compra de
bíblias, as crianças e os jovens
afr icanos que estão fazendo
catequese já que eles não têm
como comprá-las. Com o lema
M i s s ã o , P a l a v r a e P ã o , a
catequese abraçou essa causa e
com o empenho dos catequistas e
catequizandos de nossa paróquia
conseguiu arrecadar R$ 7.023,55
reais . Aqui ficam os nossos
agradecimentos a todos que
contribuíram nessa missão. -
Pastoral Catequética.
Doutrina Social da Igreja
Como previsto no Calendário Paroquial
de 2016, nos dias 04 e 05 de junho,
aconteceu, na Chácara São Francisco /
Centro de Formação São Pio, o encontro
para as lideranças de nossa paróquia,
previsto para o primeiro semestre deste
ano. O tema, muito bem explanado pelo
Pe Jefferson N. Da Matta, foi A Doutrina
Social da Igreja, que é o conjunto de
escritos e mensagens que compõem o
p e n s a m e n t o d o
magistério católico.
Neste dia, Pe Jefferson
Nogueira da Matta,
q u e é M e s t r e e m
Teologia Pastoral e especializado em
Doutrina Social da Igreja pela Pontifície
Universadade Lateranense de Roma,
falou aos presentes, sobre o pré-início da
doutrina social da igreja, esclareceu o
que é essa doutrina, quais são suas
linhas mestras, os seus princípios.
Também explanou sobre a DSI na
América Latina, assim como deu
inúmeras dicas sobre os Conselhos
Municipais e explicou a dimensão social
da evangelização, entre outros assuntos.
Pe Jefferson é sanfoneiro e finalizou esta
formação tocando para os presentes.
Agradecemos aos participantes e a
todos aqueles que trabalharam fazendo
com que essa formação acontecesse.
Muito obrigada!
Dando continuidade ao propósito de viver a Campanha da Fraternidade durante todo o ano, para o mês de julho, queremos viver a solidariedade no aspecto mais genuíno que ela é: a misericórdia, a compaixão pela dor e sofrimento do irmão, com atitudes c o n c r e t a s , m ã o n a m a s s a . Entendamos um pouco o que é solidariedade. Solidariedade é um sentimento de identificação com o sofrimento dos outros. É um ato de bondade com o próximo e partilha com ele as ações de caridade. A solidariedade é um aprendizado adquirido no momento que se toma consciência de um problema real. Ela pode ser colocada em prática no ambiente mais próximo.A solidariedade não significa apenas reconhecer a situação delicada de
pessoas, mas também o ato de a j u d á - l a s . A s s i m m o s t r a a solidariedade trabalhada de forma constante para defender os direitos dos grupos mais vulneráveis, fazendo frente às injustiças sociais.Há diversas atividades de ajuda social. Para este mês, vamos elencar algumas frentes para a nossa ação: 1)visitar idosos que vivem sozinhos. 2) ajudar uma família cujo pai esteja desempregado. 3) reformar a casa de alguém muito carente. 4) acolher as viúvas da comunidade em situação de risco econômico. 5) limpar, arejar a casa de alguém doente. 6) visitar, acolher, cuidar da mãe parturiente no período da sua dieta. 7) visitar os abrigos particulares de idosos. 8) visitar e ajudar a casa voz dos pobres que acolhe moradores de rua.
O c o n v i t e é p a r a t o d o s . Comunidades de base, juventude franciscana, homens e mulheres que ed i ficam a Ig re ja , pas to ra i s , movimentos. Vamos abraçar esta causa? Onde você se identifica, onde pode fazer melhor? A causa é nossa. - M a r i a A l v e s B e n e v e n u t o . – Coordenadora da Pastoral da solidariedade.
08
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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL
Ano daMisericórdia
DÍZIMODízimo é um sinal de compromisso, de fidelidade com Deus, com a Igreja e com os pobres. Jesus, na sua bondade infinita, instituiu a sua Igreja para evangelizar, catequizar, doar e santificar. E para que ela possa desempenhar a sua vocação evangelizadora no mundo, necessita de recursos materiais e esses recursos devem v i r dos seus dizimistas, seus filhos que somos e formamos essa Igreja viva de Cristo. C o m o d í z i m o a j u d a m o s a
transformar nossa Igreja para que ela seja cada vez mais unida e fraterna, ajudando-a a cumprir a sua missão evangelizadora como Jesus pediu. S e j a m o s t o d o s d i z i m i s t a s conscientes e evangelizadores.* N a e v a n g e l i z a ç ã o e n o s sacramentos, a Igreja alimenta a vida espiritual do povo de Deus; na caridade, promove a vida com assistência material aos pobres e necessitados. Essa é a porção de vida que nos dá a alegria da
participação. - Paz e Bem! - José Aguilera - Pastoral do Dízimo
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Jantar dos NamoradosDia: 11/06/2016 | Local: Salão Santa Clara
Organização: Pastoral Familiar
Coroação de Nossa SenhoraFechando o mês de Maio de 2016 com chave de ouro, as crianças do grupo de canto Canarinhos de Jesus realizaram a tradicional Coroação de Nossa Senhora. Ao final de uma celebração eucarística caprichada e animada pelas vozes doces das crianças, a comunidade pode prestigiar e participar da homenagem a Nossa Senhora, num momento sublime de louvor e saudação. É o amor e a devoção sincera a Maria, nossa mãe do céu, sendo passada de geração a geração.
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Ano daMisericórdia
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RCC REALIZA CERTO DE JERICÓ
O Cerco de Jericó será realizado
durante 7 semanas, às terças-feiras,
com início em 28/06, a partir das
19h30, com a oração do santo terço.
O evento será realizado na igreja
matriz São Francisco de Assis e
pretende contar com a participação
de toda a paróquia e comunidade. A
cada semana será trabalhado um
tema diferente com momentos de
oração, partilha da palavra e louvor,
buscando assim edificar a fé e
renovar o ardor missionário através
do batismo no Espírito Santo.
-Derrubando as muralhas das nossas enfermidades.-Derrubando as muralhas dos vícios e misérias.-Derrubando as muralhas dos conflitos familiares e
conjugais.-Derrubando as muralhas dos medos e preocupações.
-Derrubando as muralhas das adversidades financeiras e
profissionais.-Derrubando as muralhas das maldições e ações do
inimigo.-Noite da vitória e derrubada das muralhas.
M a n t e n d o o p r o p ó s i t o d e continuarmos a refletir sobre os ensinamentos da Campanha da Fraternidade de 2016, voltamos nossa atenção ao Ecumenismo. A própria CFE 2016 traz em seu nome o termo, p o i s o “ E ” d a s i g l a s i g n i fi c a ecumenismo. E o que isso realmente significa? O que temos que entender e considerar para aprendermos a viver e celebrar de forma ecumênica? Segundo Pe. Marcial Maçaneiro (GREDIRE/CNBB), sob o ponto de vista teológico, ecumênico é o diálogo entre os cristãos que professam a fé em Jesus Cristo, na Trindade e no Mistério Pascal, na Redenção, na Graça, enfim, toda a fé no Novo Testamento, pois é onde também consta o desejo de Jesus a respeito da
unidade entre aqueles que O seguem, como relata o evangelista João (Jo 17, 21-23). A partir deste trecho da Sagrada Escritura, Pe. Marcial explica que o diálogo ecumênico não é invenção dos cristãos, mas uma condição, uma vocação, apresentada por Jesus, para que o mundo creia em Seu Nome. Existe ainda pouco empenho por parte das Igrejas cristãs no desenvolvimento de ações que possibilitem aos cristãos vivenciarem uma experiência de fé compartilhada nas suas semelhanças que são muitas. No entanto, perde-se muita energia e tempo nas justificativas de suas diferenças, que são poucas. Diálogo ecumênico não é proselitismo, não se trata de “trazer o outro para a minha Igreja”, mas sim de juntos,
celebrarem uma vocação de unidade, que vem do Batismo e é fruto e graça do Espírito Santo. Ecumenismo também não pode ser confundido com diálogo inter-religioso, posto que este acontece entre as diferentes religiões (Budismo, Islamismo, Judaísmo, Xintoísmoi, Kardecismo,Cristianismo, etc.). O diálogo inter-religioso não é focado na unidade, mas se trata de um diálogo para discernir como a Graça de Deus opera no coração destes homens e mulheres de outras tradições.
(http://noticias.cancaonova.com/en t e n d a - a - d i f e r e n c a - e n t r e -ecumenismo-e-dialogo-inter-religioso/).
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ECUMENISMO
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NOTÍCIAS DA COMUNIDADE PAROQUIAL
Feijoada missionáriaA comunidade franciscana fez um
grande trabalho de missão no dia de
Corpus Christi. Após a belíssima
procissão foi servida uma feijoada com
o intuito de arrecadar fundos para a
“missão além fronteiras”. De cunho
to ta lmente so l idár io , todos os
paroquianos puderam ajudar com a
doação dos ingredientes e também na
preparação da fe i joada, cu jos
trabalhos se iniciaram na terça e foram
até a quinta-feira. Diversas Pastorais
unidas somaram esforços. Foi um
sucesso. Obrigado a toda comunidade,
as pastorais e os movimentos que de
algum modo colaboraram, seja doando
i n g r e d i e n t e s , t r a b a l h a n d o o u
comprando os ingressos. Paz e Bem!
Antonia Ferrari.
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izsaoatr fram n. ciw scw o.cw om.br
eSPAÇO JOVEM
Paz e Bem! MEU DEUS E MEU TUDO! Paz e Bem!
Ano daMisericórdia
Como ser um bom cristão?
O grupo JOFAC vem falar um pouco sobre ser um cristão autêntico. E o que seria um bom cristão ou cr istão autêntico? Um cristão autêntico é aquele insatisfeito, inquieto diante do mal existente, é aquele que faz muito além do que simplesmente dizer que é cristão. Ele vive a vida conforme o ensinamento de Cristo, ajuda a quem mais precisa, sem querer recompensas, pois ele sabe
que será recompensado, pelo nosso pai, no Reino dos Céus. O evangelho de São Lucas 2: 52 diz o seguinte “E JESUS CRESCIA EM SABEDORIA, EM ESTATURA E GRAÇA, DIANTE DE D E U S E D O S H O M E N S ” e s s a passagem retrata como deveria ser o crescimento de cada cristão. São Lucas tenta nos mostrar que estatura e idade são consequências do tempo; agora, crescer em ciência e graça diante de Deus e dos homens é o diferencial que devemos ter. Com essas passagens podemos ver que o cristão deve ser corajoso, deve superar seus medos, suas vergonhas e sentir-se revestido de Cristo para anunciar o evangelho. Ser Cristão não é viver como se não fosse Cristão, ser e não ser, para muita gente é a mesma coisa, ou você é ou você não é. Ser cristão é ser diferente dos outros,
não diferente no jeito de comer e de se vestir, mas diferente no jeito de pensar, de se comportar, de agir. O Cristão deve ter em mão o texto da sagrada escritura e ir sempre lendo. Já pensaram em carregar a bíblia com vocês como se fosse seu celular? Por onde andar levar a bíblia como parte de sua vida e ir lendo como fazem com o celular. Pegá-la para mandar uma mensagem para um amigo. Já pensaram nisso? Porém, se fosse apenas estudar a bíblia seria fácil ser cristão, mas não é só isso, o estudo sem a oração e a ação não é nada, porque esses são os pilares nos quais devemos nos apoiar. A mensagem principal que queremos passar é que a bíblia é algo muito importante em nossa vida como cristão, ela vai nos mostrar e ensinar como ser, agir e falar em qualquer situação.
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Benção dos pãesEmbora ainda muitos paroquianos não
vejam como tradição, também este ano a
comunidade que participou das missas no
final de semana de 11 e 12/06 receberam o
“pão de Santo Antônio” cujo dia é
celebrado pela Igreja Católica em 13 de
junho. Por inspiração de nosso pároco e
pelas mãos de habilidosas paroquianas,
f o ram p repa rados ma is de 2500
pãezinhos, que puderam ser comidos ou
levados para casa. Reza a tradição que, se
colocado o pão de Santo Antonio no saco
de farinha das casas das famílias, nunca
há de faltar o alimento. A história do “Pão
de Santo Antônio” remonta a um fato
curioso que é assim narrado: “Antônio
comovia-se tanto com a pobreza que, certa
vez, distribuiu aos pobres todo o pão do
convento em que vivia. O frade padeiro
ficou em apuros, quando, na hora da
refeição, percebeu que os frades não
tinham o que comer: os pães tinham sido
roubados. Atônito, foi contar ao santo o
ocorrido. Este mandou que verificasse
melhor o lugar em que os tinha deixado. O
Irmão padeiro voltou estupefato e alegre:
os cestos transbordavam de pão, tanto que
foram distribuídos aos frades e aos pobres
do convento.” Lenda ou fato, importa saber
que através de Santo Antonio e de quantos
outros que acreditam na partilha, Jesus
continua a realizar o grande milagre da
multiplicação dos pães, saciando a fome
daqueles que são famintos, de pão e de fé.
( b a s e a d o e m
http://www.franciscanos.org.br/?p=18122)
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