Padrões E-Gov

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Administração de PortaisDesenvolvido por

Felipe Perin

e-GOVO e-GOV pode ser entendido como uma das principais formas de

modernização do estado e está fortemente apoiado no uso das novas tecnologias para a prestação de serviços públicos, mudando a maneira

com que o governo interage com os cidadãos, empresas e outros governos.

O conceito não se restringe a simples automação dos processos e disponibilização de serviços públicos através de serviços on-line na Internet, mas sim na transformação da maneira com que o governo,

através da TIC, atinge os seus objetivos para o cumprimento do papel do estado.

O que o e-GOV quer evitar?

e-PING Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico

Define um conjunto mínimo de premissas, políticas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) no governo federal.

Para os órgãos do governo federal – Poder Executivo brasileiro a adoção dos padrões e políticas contidos na e-PING é obrigatória (Portaria SLTI/MP nº 5, de 14 de julho de 2005).

3.1. Adoção Preferencial de Padrões Abertos

A e-PING define que, sempre que possível, serão adotados padrões abertos nas especificações técnicas. Padrões proprietários são aceitos, de forma transitória, mantendo-se as perspectivas de substituição assim que houver condições de migração. Sem prejuízo dessas metas, serão respeitadas as situações em que haja necessidade de consideração de requisitos de segurança e integridade de informações.

3.2. Software Público e/ou Software Livre

A implementação dos padrões de interoperabilidade deve priorizar o uso de software público e/ou software livre, em conformidade com diretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico e normas definidas no âmbito do SISP.

3.4. Segurança

A interoperabilidade na prestação dos serviços de governo eletrônico deve considerar o nível de segurança requerido pelo serviço, com a máxima transparência.

3.5. Suporte de mercado

Todas as especificações contidas na e-PING contemplam soluções amplamente utilizadas pelo mercado. O objetivo a ser alcançado é a redução dos custos e dos riscos na concepção e produção de serviços nos sistemas de informações governamentais.

8.1.8 Os serviços de governo eletrônico devem ser projetados de maneira a garantir aos usuários a autenticidade do conteúdo por meio de emissão de certificado digital, conforme padrões preconizados pela ICP – Brasil (http://www.iti.gov.br QUE USA JOOMLA). Nesse sentido, todos os sítios web deverão obrigatoriamente utilizar “https” ao invés de “http”.

8.1.10 Os sistemas de informação do governo federal devem prever, quando necessário e quando técnica e economicamente viável, a construção de adaptadores que permitam o acesso às informações dos serviços eletrônicos em web para uma diversidade de ambientes, apresentando tempos de resposta aceitáveis e custos reduzidos.Esses adaptadores podem ser utilizados para filtrar, converter e reformatar, dinamicamente, o conteúdo web, de modo a se adaptar às exigências e às capacidades de exibição do dispositivo de acesso. Podem, ainda, possibilitar a modificação do conteúdo de uma página web, com base em protocolos de dados (XML, XSL), preferências de usuário e parametrização de rede e de dispositivos de acesso.

e-PWGPadrões Web em Governo Eletrônico - Cartilha de Codificação

As orientações desse guia seguem as diretrizes:

➢ Páginas leves➢ Separação da forma do conteúdo➢ Páginas em conformidade com os padrões Web➢ Páginas independentes de navegador e plataforma➢ Boas práticas em programação web

e-PWGPadrões Web em Governo Eletrônico - Guia de administração de sítios

Fornece recomendações de boas práticas na área digital, com o objetivo de aprimorar a comunicação, o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do Governo Federal.

1.2 Características de um bom sítio

Um sítio é utilizado por diversas pessoas, com vivências e conhecimentos diferentes. Um bom sítio proporciona a visita do cidadão mais agradável e ajuda a cumprir seu objetivo de maneira transparente. Um sítio bem estruturado possui as seguintes características:

Objetivo: direto ao ponto. O cidadão chega a um sítio em busca de algo, serviços, informações. É importante que ele encontre o que procura de maneira fácil e direta, sem a necessidade de navegar ou decodificar informações.

Carregamento Rápido: não deixe o cidadão esperando.Ele pode se impacientar e desistir do sítio, principalmente se o motivo da espera for um recurso/tecnologia não diretamente ligado ao seu objetivo, como vídeos promocionais, elementos animados ou em excesso.

e-PWGPadrões Web em Governo Eletrônico - Guia de administração de sítios

Fornece recomendações de boas práticas na área digital, com o objetivo de aprimorar a comunicação, o fornecimento de informações e serviços prestados por meios eletrônicos pelos órgãos do Governo Federal.

1.2 Características de um bom sítio

Acessibilidade: pense em todos. O sítio deve ser acessível a portadores de deficiência, usuários de qualquer meio, conexão ou plataforma: PCs, notebooks, palms, celulares, etc.

Navegação: evidencie o conteúdo principal. O cidadão pode navegar livremente e, mesmo assim, estar sempre perto do conteúdo principal. Áreas que contém o objetivo maior do sítio devem ser privilegiadas na página inicial e seu caminho ser claramente demarcado.

Contato: ouça, entenda e atenda. A relação do cidadão com o sítio é muito importante. Viabilizar, de forma fácil e transparente, o contato do cidadão com os responsáveis do sítio, serviço ou informação.

1. O foco é o cidadão.O objetivo principal dos sítios oficiais é servir ao cidadão da melhor forma possível. Todo conteúdo deve ser estruturado a partir das necessidades do cidadão. Desde a concepção, desenvolvimento, estrutura, até a gestão, independente das condições e meios de acesso.

Acesso independente de características físico-motoras, perceptivas, culturais e sociais do cidadão ou do lugar/dispositivo que esteja utilizando:

● Espaço privilegiado para os serviços;● Informações relevantes e de fácil leitura;● Estrutura e navegação de fácil compreensão;● Canal de comunicação disponível e atento.

Licenças de Software livre: são licenças utilizadas que permitem ao usuário copiar ou modificar o software livremente. As licenças software livre são baseadas em 4 pontos chamados de “4 liberdades”:

● A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade no. 1);● A liberdade de estudar como o programa funciona e adaptá-lo às suas necessidades (liberdade no.

2);● A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade no. 3);● A liberdade de aperfeiçoar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a

comunidade se beneficie (liberdade no. 4).

3. Avaliar constantemente a sua eficácia

4. Localização facilitada do sítio e de seu conteúdo

5. Permitir diversas formas e dispositivos de acesso

6. Não criar sítios e portais semelhantes

7. Respeito aos direitos e aos dados informações do cidadão

8. Ouvir o cidadão e dar-lhe o retorno devido.

Alinhamento com as diretrizes de governo eletrônico: Alguns dos melhores sistemas de SGC são de código aberto e tem comunidades atuantes, o que desonera o órgão da compra de licenças e estão alinhados com a opção do Governo Federal pelo Software Livre. Atualmente, devido à maturidade dos SGC de código aberto e o seu alinhamento com os padrões web e acessibilidade é difícil justificar a compra de qualquer sistema comercial;

Dúvidas sobre o que realmente está fazendo?

Software Proprietário

Você sabe quem Invade seu computador?

Por Sérgio Amadeu

EDWARD SNOWDEN revelou um grande esquema de ESPIONAGEM promovido pelo GOVERNO DOS

ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA.

O esquema de ESPIONAGEM massivo articulado pela NSA, uma das AGÊNCIAS DE ESPIONAGEM dos Estados

Unidos da América, só pode dar certo com apoio das GRANDES CORPORAÇÕES DE TECNOLOGIA.

Uma das principais empresas que COLABORA E COLABOROU com a ESPIONAGEM Norte-Americana foi a

MICROSOFT.

A POLÍTICA DE PRIVACIDADE do WINDOWS e de outros produtos da MICROSOFT faz as denúncias de Snowden

parecerem menores.

Para melhor ilustrar, segue o tipo de privacidade adotado para os usuários do sistema operacional Windows:

As imagens foram retiradas do site da própria Microsoft, disponível a qualquer usuário.

Repare que na POLÍTICA DE PRIVACIDADE DO WINDOWS 8 estranhamente aparecem 02 itens:

"COLETA E USO DE SUAS INFORMAÇÕES" e "COLETA E USO DE INFORMAÇÕES SOBRE O SEU

COMPUTADOR".

Repare que a MICROSOFT DIZ CLARAMENTE poder COLETAR informações de qualquer Usuário,

Cidadão ou Autoridade Brasileira, PARA O CUMPRIMENTO DA LEI de sua MATRIZ, NOS EUA.

Observaram que os usuários de Windows tinham e têm suas informações coletadas e entregues para outras empresas por motivos comerciais e com finalidade de

"RESPONDER AS SOLICITAÇÕES LEGÍTIMAS"

A Microsoft assume divulgar para o Governo (do Brasil?), inclusive "O CONTEÚDO DAS COMUNICAÇÕES" dos

seus usuários...

Mas COMO a Microsoft COLETA as INFORMAÇÕES dos usuários do Windows?

Toda vez que um determinado USUÁRIO DE WINDOWS entra na internet, a Microsoft utiliza seus BACKDOORS,

"Portas dos Fundos Abertas" para vasculhar a sua máquina e enviar suas informações para a Matriz.

As informações que nos identifica que a "MICROSOFT TENTA REMOVER" (E CERTAMENTE NÃO

CONSEGUE) são as utilizadas pela NSA.

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