Paciente Terminal e o Tratamento Profª Enfª Luciana Puchalski Kalinke, MSc.

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Paciente Terminal e o Tratamento

Profª Enfª Luciana Puchalski Kalinke, MScProfª Enfª Luciana Puchalski Kalinke, MSc

Paciente Terminal e o Tratamento

Cuidados Paliativos são definidos como cuidados ativos e totais ao paciente cuja

doença não responde ao tratamento curativo OMS, 1990.

Aspecto físico psíquico

social espiritual

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Paciente Terminal e o Tratamento

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Principais Sintomas e Medidas Terapêuticas

ANOREXIA: presente de 65 a 85% do casos

Conduta: permitir a ingestão de pequenas quantidades,incentivar as refeições junto a

família.

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Principais Sintomas e Medidas Terapêuticas

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL: 40% dos casos avançados, 90% dos casos usando opióides;

Conduta: ausculta abdominal, orientação nutricional, hidratação...

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Principais Sintomas e Medidas Terapêuticas

DISPNÉIA: 60 a 70% dos pacientes com câncer avançado;

Conduta: Avaliar sempre causa de base, proporcionar Medidas de conforto e

medicação indicada.

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Principais Sintomas e Medidas Terapêuticas

Náusea e vômito: 60% dos pacientes principalmente quando fazem o uso de opióides;

Conduta: Aconselhamento nutrucional, alimentação fracionada e medicação indicada

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Cuidados PaliativosPrincipais Sintomas e Medidas Terapêuticas

Dor: podendo estar presente em 95% dos pacientes;

Tratamento Doença primária

Intercorrência da doença

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Escalas Para Avaliação de dor

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Tratamento da dor

Tratamento Farmacológico

Antiinflamatórios não-esteroidais; corticóides, antidepressivos,

anticonvulsivantes, analgésicos opiáceos;

Tratamento não farmacológico

Conforto / Segurança / Apoio

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Cuidados Paliativos

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Distanásia X Bioética;

EvitarDistanásia: Prolongamento da vida com sofrimento

PromoverOrtotanásia: prolongamento da vida sem sofrimento

AutonomiaDeve ser soberana, o esclarecimento do tratamento, bem como seu consentimento;

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Atendimento a Família

“Uma família bem informada e preparada para reconciliações, perdão e verbalização de

sentimentos sabe que ela e a equipe estão fazendo de tudo o que é possível, que não estão sozinhos e que partilharão e aceitarão com serenidade a morte

do paciente,

PIMENTA, et al 2006”

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Atendimento a Família

“Percebe-se a vulnerabilidade dos cuidadores do paciente por diversos fatores associados ao

surgimento de manifestações psíquicas: visão negativa do cuidador sobre a doença ou sobre o

impacto que esta doença tem na sua vida, ausência de uma rede de suporte, relação difícil com o

paciente,

Kalinke et al 2006.”

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Atendimento a família

Deterioração do estado físico.....

Dificuldade e incapacidade de ingerir, alterações nos esfíncteres..

Sintomas psicoemocionais, verbais ou não;

Percepção emocional, verbalizada ou não, mas preparada para uma morte digna.

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Qualidade de Vida x MorteQualidade de Vida X Doença

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““Nossas vitórias sobre a doença e a Nossas vitórias sobre a doença e a morte são sempre temporárias, mas morte são sempre temporárias, mas

nossas necessidades de apoio, nossas necessidades de apoio, cuidado diante delas, são sempre cuidado diante delas, são sempre permanentes, CALLAHAN, 1993.”permanentes, CALLAHAN, 1993.”

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