Post on 07-Apr-2016
Ovinos
Douglas Junior BertoncelliGabrielli Fiorentin Dedordi
Micheli PegoraroRicardo Barossi Ludwig
A ovinocultura foi uma das primeiras explorações animais feitas pelo homem
Origem: Ásia Central Domesticação: homem primitivo, no período neolítico, 4
ou 5 mil anos a.C. Tronco original dos ovinos domésticos:
Gênero Ovis, dentro deste, nos grupos de ovinos selvagens Argali (Ovis ammon), Urial (Ovis vignei) e Muflon (Ovis musimon).
Muflon e Urial são ovinos selvagens, que têm chifres, caudas curtas e o corpo coberto mais por pêlos do que por lã, indicando um processo de seleção antigo até chegar no ovino doméstico
Urial Muflon
CLASSIFICAÇÃO ZOOLÓGICA
Ordem: Ungulata Subordem: Artiodactyla Grupo: Ruminantes Família: Bovídeos Subfamília: Ovinae Gênero: Ovis Espécie: Ovis aries
CLASSIFICAÇÃO ZOOTÉCNICA
Classifica-as em 4 grupos:
Especializadas na produção de lãs finas
Mistas para produção de carne e lã
Próprias para produção de pele
Produção de leite
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS OVINOS
Grande potencial fisiológico para a produção de carne e pele
Curto período de gestação e prolificidade (crias nascidas/fêmea parida) favorecem a obtenção de uma elevada eficiência produtiva, por unidade de tempo
Tamanho corporal dos ovinos é variável
Animais adultos podem pesar em torno de 30 Kg, até 182 Kg dependendo da raça
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS OVINOS
A temperatura tem influência, principalmente nas propriedade da lã Altas temperaturas contribuem para a congestão
permanente das partes superficiais da derme e, as fibras tendem a se tornarem finas e curtas
Com frio permanente, as fibras tornam-se mais grossas e longas
Temperatura ambiente ótima varia de 10º a 26,5º C
Freqüência respiratória e cardíaca
Batimentos cardíacos e a respiração são mais acelerados nos animais jovens e diminuem gradativamente com a maturidade
Freqüência respiratória em ovinos adultos: 12 a 20/min
Freqüência cardíaca em ovinos adultos: 70 a 80/min
Características digestivas
Animais ruminantes
Com capacidade de consumir grandes quantidades de forrageiras
Relação volumoso/concentrado deve ser bem equilibrada para evitar distúrbios metabólicos como a acidose, causada por excesso de concentrados
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS PARA A DIFERENCIAÇÃO DAS RAÇAS
CABEÇA Compreende a nuca, fronte, orelha, chanfro, olhais, olhos,
nariz, boca e queixo Deve ser bem posicionada, relativamente curta, fronte
larga, mandíbulas fortes Cabeça alongada, chata, demonstra, animais fracos,
de tórax pouco desenvolvido Existem raças com chifres e outras sem chifres,
quando presentes, são espiralados Quanto à lã, a cabeça pode ser totalmente descoberta,
lisa, coberta até a fronte, ou até perto do nariz, tais características, quando presentes, constituem um caráter racial
TRONCO Partes mais importantes: cernelha, dorso, garupa, peito, ventre,
flanco e a cauda A ligação do pescoço ao tronco vai se afinando na altura da
cabeça até se unir à nuca Dorso deve ser largo, cheio e reto, assim como a garupa reta,
sem saliências Peito deve ser amplo, largo, com costelas bem arqueadas, a qual
demonstra um animal com boa capacidade respiratória Ventre cilíndrico, sem amplitude exagerada, o que é a
conformação normal nas ovelhas, porém desfavorável nos carneiros
Flancos curtos e grossos, recobertos de carne
MEMBROS Braço e antebraço, as espáduas, perna, coxa, jarrete,
joelho e o pé Os braços devem ser carnudos, bem musculados e
recobertos de lã Antebraço cheio e musculoso Espáduas devem ser cheias de carne e espessas Coxas bem carnudas, largas Joelho com uma articulação bem larga, assim como os
jarretes, que quando largos denotam elasticidade
APRUMOS Verificação dos aprumos tem grande importância, pois maus
aprumos denotam sempre animais de constituição fraca e má conformação
Olha-se o ovino de frente e por trás, para verificar se ele possui bons aprumos
Quando os membros são bem aprumados, estão bem separados um do outro na mesma linha Dão ao animal o máximo de equilíbrio e boa movimentação
no andar O desvio dos membros pode ser para fora ou para dentro, e os
aprumos, abertos ou fechados
COBERTURA - VELO Velo: conjunto de pêlos que recobrem a pele dos ovinos Constituído de duas naturezas:
Lã formada por pêlos finos, macios e ondulados Pêlos cabruns, duros e grosseiros, que não têm valor
comercial como os dos primeiros Velo deve ser puro - não apresentar lãs misturadas com
pêlos cabruns Uniforme - as lãs das diversas regiões do corpo não
devem variar muito em grau de finura
COBERTURA - VELO
As fibras de lã se reúnem umas às outras, formando a mecha
Mecha: são curtas ou longas, de conformidade com a raça Mechas cilíndricas: mechas iguais, de um só tamanho Mecha cônica ou pontuda: quando os fios que
compõem a mecha são de comprimento desiguais
COBERTURA - VELO Suarda
Secreção das glândulas sudoríparas e sebáceas Unta as mechas de lã Confere suavidade e elasticidade às lãs
Coloração amarelo-clara ou branco-esverdeada em animais de saúde perfeita, tornando-se clara, esbranquiçada, nos ovinos doentes
Deve ser fluida Quando apresentam-se meio pastosa, é indício de
anormalidade no estado sanitário do animal, ou de lã de qualidades inferior
Pouca quantidade de suarda denota lã fraca, quebradiça
COBERTURA - VELO
Velo fechado: quando as mechas, sempre de tipo cilíndrico, se unem umas às outras, não deixando espaços vazios
Velo aberto: quando as mechas não são juntas umas das outras, apresentando um número grande de fendas
Nos animais doentes, fracos, o velo é sempre aberto
O bom velo abre-se com facilidade, deixando ver mechas bem uniformes, quando repartidas com as mãos em qualquer lugar
COBERTURA - VELO
Conforme a raça, o velo recobre todo o corpo do animal, como nos Merinos, ou deixam a cara e as pernas nuas, como no Leicester
No Brasil há ovinos deslanados, com o corpo revestido de pêlos cabruns, totalmente desprovidos de lã
Em relação à coloração, podem ser brancas, pretas ou pardas As lãs brancas são as de maior preferência pelo seu
valor e, em todas as raças, a seleção de animais é baseada naqueles de velo claro
Características da Lã
FINURA Representada pelo diâmetro médio das fibras de lã Importante para a classificação da lã Varia em função da raça, indivíduo, sexo, idade,
região do corpo, alimentação e ambiente A uniformidade de finura de um velo está
condicionada à pureza racial do animal
Características da Lã COMPRIMENTO
Comprimento está relacinado a espessura Fibras finas são geralmente mais curtas do que as grossas
É do comprimento que depende o rendimento em fio Para apreciar-se o comprimento normal de uma lã, é necessário
que seu período de crescimento seja de 12 meses Comprimento relativo ou natural: é o comprimento que a fibra
apresenta ao ser estendida normalmente Comprimento absoluto ou efetivo: é o comprimento que a fibra
tem ao ser estendida até desaparecerem as ondulações Maior o comprimento absoluto quanto maior o n° de ondulações
Características da Lã
ONDULAÇÕES Permite avaliar a uniformidade e a qualidade da lã Quanto mais fina a lã, mais ondulações na unidade de
comprimento A ondulação é característica própria da lã, servindo para
diferenciá-las dos pêlos
RESISTÊNCIA Propriedade relacionada com o diâmetro da fibra
Características da Lã ELASTICIDADE
Decorrente das ondulações, da umidade natural da lã Quanto menos tempo gastar a lã para voltar ao comprimento
antes de ser estirada, mais elástica é considerada As lãs finas são mais elásticas do que as lãs grossas
FLEXIBILIDADE Propriedade de dobrar-se sem romper As lãs apresentam grande flexibilidade De grande importância para a industrialização, pois devido a
flexibilidade que á resistência à torção dos fios no ato de confeccionar-se os tecidos
Características da Lã
SUAVIDADE Indicada pelo tato, é relacionada a espessura e a qualidade da
suarda Depende das condições climáticas e do solo As lãs finas são sempre mais suaves do que as lãs grossas
HIGROSCOPICIDADE É a tendência da lã em absorve a umidade É uma das fibras de maior capacidade em absorve-la
Características da Lã
SUARDA Substância que tem a função de lubrificar as fibras, protegendo-
as do sol e da chuva, além de contribuir para a suavidade
BRILHO É a propriedade das lãs de refletirem a luz que incide sobre a
camada cuticular Indica vitalidade e resistência da lã, principalmente depois da
lavada
COR Quando examinada no animal, pode ser branca, preta, marrom,
cinza e vermelha
Tosquia
Retirada periódica da lã dos ovinos
A época de tosar é resultante de diversos fatores:
Raça, clima da região e estágio de maturação de sementes que possam aderir à lã, depreciando-a
A raça influi muito, uma vez que a estação de cobertura varia com a raça e não deve-se iniciar os trabalhos de cobertura antes da tosquia
A Idade dos Ovinos e sua Determinação
Os ovinos possuem 32 dentes; 24 molares e 8 incisivos Os incisivos é que determinam a idade dos animais Os dentes são de duas naturezas: caducos ou de leite, e
definitivos ou permanentes Somente o maxilar inferior apresenta incisivos que
possuem as seguintes denominações: pinças, primeiros médios, segundos médios e extremos ou cantos
Os cordeiros ao nascer não possuem dentes incisivos Com 1 mês, os incisivos já estão crescidos, permitindo que o
cordeiro possa pastar naturalmente Do 4° ao 12° mês ocorre o rasamento dos dentes caducos Tais modificações são muito irregulares, de forma que durante
este período o exterior dos cordeiros serve para melhorar caracterizá-los
2° Período: período da queda ou substituição dos dentes de leite pelos dentes definitivos “época de muda”, variável nas diferentes raças Os ovinos têm boca cheia aos 5 anos, época em que se inicia
o rasamento 3° Período: caracterizado pelo rasamento dos dentes definitivos A medida que a idade avança outros caracteres se apresentam no
exterior dos ovinos, como: as rugas ou pregas na cara do animal.
Características reprodutivas
Ovelhas são poliéstricas estacionais
Apresentam uma estação reprodutiva definida numa determinada estação do ano, quando ocorrem os ciclos reprodutivos e as fêmeas mostram os sinais do cio.
O fator que controlo o início e o término da estação de reprodução é o fotoperíodo
São animais de dias curtos com relação ao fotoperíodo
A estação reprodutiva natural ocorre no outono e no inverno, entretanto, a época e duração da estação de monta não seguem um padrão e variam com as diferentes raças
Formação do Rebanho
Época de aquisição
A época de aquisição tem importância econômica e zootécnica
Em termos econômicos, a melhor época é logo após a tosquia, ou seja, em novembro ou dezembro Nessa época consegue-se os animais por um menor preço,
pois os mesmos já produziram a lã de um ano Avaliação quanto à formação e constituição do animal
quando já tosquiado Não se pode verificar as suas qualidades da lã
Rebanho ovino compreende:
Ovelhas - destinam-se à procriação e à produção de lã Carneiros - funcionam como melhoradores e reprodutores,
integrando-se ao rebanho durante 2 ou 3 meses de serviço de cobertura, passando o restante do ano à parte, recebendo cuidados especiais
Borregas - são mantidas para substituir o número de ovelhas velhas consumidas no estabelecimento ou vendidas
Capões - são destinados à produção de lã durante duas ou três safras, ficando para eles a maior produção de lã e depois são vendidos ao comércio de carne
Cordeiros - são comercializados com a idade de 5 ou 6 meses ou, são mantidos para a substituição dos capões vendidos ou consumidos
Escolha dos reprodutores O criador deverá fazer um exame geral dos ovinos,
verificando se há presença de defeitos que os desqualifiquem à reprodução
Deverá procurar um carneiro de constituição robusta e sã, apresentando talhe bem proporcionado, caracteres de masculinidade evidentes, nobreza de porte, linhas perfeitas da raça
Defeitos:
Prognatismo: resulta da falta de concordância entre os incisivos e a saliência existente no maxilar superior Prejudica o ato do animal pastar, fazendo com que o
portador não possa fazer a apreensão das pastagens, tornando a sua alimentação deficiente
Reprodutor É dele que dependerá em grande parte o sucesso da criação
De um bom reprodutor depende obter o melhoramento do rebanho, a conservação da raça em sua pureza, a qualidade e espessura das lãs, assim como a preservação ou aumento de todas as qualidades apreciáveis
Aos dezoito meses se inicia o seu emprego do carneiro como reprodutor, sendo aconselhável não mais do que 15 a 20 ovelhas
No ano seguinte, quando o seu crescimento está acabado pode-se aumentar o número de ovelhas, que não deverá passar de 60
Reprodutora A ovelha também é aproveitada somente com dezoito meses,
apesar do cio aparecer a partir do 6° mês de vida O estro (cio) na ovelha tem uma duração média de 24 a 48
horas e a ovulação ocorre no final deste período O cio reaparece 15 a 20 dia depois, quando não foi fecundada Desde que não tenha sido coberta, a ovelha continua
apresentando-se periodicamente em cio durante cerca de 4 meses
Sistema de Cobertura
Monta livre: utilizado em criações extensivas, costuma-se deixar o carneiro junto às ovelhas, durante toda a época de cobertura, até que não haja mais ovelhas a fecundar
Monta orientada: sistema de monta controlada através do uso de carneiro rufião (animal que conserva as características de macho, sem a capacidade de fecundação), este é usado para localizar as ovelhas em cio, que após identificadas são levadas ao reprodutor escolhido para cobertura
Inseminação artificial: melhor aproveitamento de um reprodutor; profilaxia de doenças transmissíveis por contágio; formação de rebanhos uniformes provenientes de reprodutores comprovados; rapidez no melhoramento do pequeno criador, com sêmen de animais de alta pedigree
Gestação Período de desenvolvimento do feto no útero da ovelha Duração em torno de 150 dias As ovelhas que parem gêmeos são, em geral, as primeiras a
darem crias da malhada Parto
Geralmente, o nascimento dos cordeiros se processa naturalmente
O peso ao nascer dos cordeiros pode variar de 1,36 a 11,4 Kg Desmama
É feita progressivamente e, se dá aos 4 meses de idade A partir do 1° mês os cordeiros vão pastando capins e ervas
mais tenras, fazendo com que os seus aparelhos digestivos se acostumem gradativamente às pastagens
Crescimento e desenvolvimento Há variação entre as raças e tipos de ovinos com relação à
idade a maturidade Raças de menor porte atingem o peso adulto mais
rapidamente do que as raças de maior estatura No geral, os ovinos atingem 80% do peso adulto com um ano
e 100% com dois anos de idade
Substituição de carneiros e de ovelhas Animais de rebanho comerciais são normalmente utilizados
até 6-7 nos de idade
PRINCIPAIS RAÇAS DE OVINOS
Raças especializadas para a produção de Lã
Merino Australiano Originária da Espanha Atualmente apresenta o maior
nível de seleção e especialização Raça especializada para a
produção de lã fina O velo é pesado, denso, compacto
e uniforme em todas as regiões do corpo
Além da coloração e suavidade ao tato, é típico da raça o “caráter” da lã, evidenciado através do sincronismo de ondulações
Raças especializadas para a produção de Lã
Ideal Originária da Austrália Sendo das raças especializadas para
produção de lã a mais rústica Produtora de lã fina de excelente
comprimento de mecha, com o velo volumoso e denso, uniforme quanto a finura
A lã é de grande suavidade ao tato, devendo ser de coloração branca
Alguns autores preferem considerá-las como de dupla aptidão
Raças mistas para Lã e Carne
Corriedale Originária do cruzamento da raça
Merino, de lã fina, com a raça Lincoln, de lã grossa
Ovino de duplo propósito com equilíbrio zootécnico orientado 50% para produção de lã e 50% para produção de carne
Deve apresentar esqueleto bem constituído e velo pesado, extenso e de boa qualidade
Raças mistas para Lã e Carne
Romney Marsh
Raça extremamente rústica, suportando campos úmidos
Mais voltada para a produção de carne
Equilíbrio zootécnico orientado 60% para produção de carne e 40% para produção de lã grossa
Raças especializadas para Carne
Suffolk Obtida pelo cruzamento de carneiros Southdown com
ovelhas cara negras de Norfolk É um ovino de constituição robusta e conformação para a
produção de carne Apresenta fibras curtas e velo denso, favorável à produção
de tecidos rústicos É de fácil identificação, pois é a única raça que possui
cabeça e pernas completamente pretas
Raças especializadas para Carne
Hampshire Down Ovino de tamanho grande Conformação harmoniosa e constituição robusta,
compacto e musculoso, evidenciando grande definição racial
Especialização como produtor de carne
Raças especializadas para Carne
Ile de France Porte grande, constituição robusta e conformação
harmoniosa, típica do animal produtor de carne Atualmente é considerada uma raça de duplo propósito Equilíbrio zootécnico orientado de 60% para a produção de
carne e 40% para a produção de lã Velo branco, de pouca extensão, deve ser denso e uniforme
Raças especializadas para Carne Texel
Os cordeiros têm carcaças com bom peso a partir de 90 dia, com boa conformação e sem excesso de gordura
Em cruzamento industrial, o carneiro melhora as qualidades de carcaça dos cordeiro cruzados
Porte tendendo para grande, muito compacto, com massas musculares volumosas e arredondadas
Constituição robusta, evidenciando vigor, vivacidade
Além de produzir carcaça de ótima qualidade e
peso, produz apreciável quantidade de lã
Raças especializadas para Carne
Dorper Originou-se da necessidade em forma uma nova raça
especializada na produção de carne, que pudesse produzir carcaças de alta qualidade sob condições extensivas de manejo
Animais tanto de cabeça negra (Dorper) como de cabeça branca (White Dorper)
É uma das mais férteis raças de ovinos Bom comprimento corporal Cobertura de pelos e lã claros e curtos
Raças especializadas para produção de Pele
Karakul É explorada pela finíssima pele
de cordeiros, produzindo lã, carne e leite
O velo do adulto tem a particularidade de apresentar pêlos grossos e lã fina entremeada
A lã do cordeiro, ao nascer, apresenta-se com pequenos rolo que vão se abrindo à medida que o animal cresce
Raças rústicas para Carne e Peles
Morada Nova Pertencente ao grupo dos ovinos "pêlos de boi" São animais deslanados, mochos Pelagem vermelho-amarronzada ou branca Pêlos curtos Pele de qualidade excelente
Raças rústicas para Carne e Peles
Santa Inês Grupo dos ovinos "pêlos de boi" Raça de porte grande, com alto potencial para crescimento Padrão racial permite quatro tipos de pelagem: branca
(totalmente branca), vermelha (vermelha), preta (totalmente preta) e pelagem chitada ou malhada (branca com manchas pretas e/ou vermelhas, em diferentes tonalidades, ao longo do corpo)
Raças rústicas para Carne e Peles
Somalis Brasileira Grupo dos ovinos de "cauda grossa" Tmbém denominado "cabeça preta" Corpo de pelagem branca com cabeça, em geral preta, que
pode se estender ao longo do pescoço De porte médio, deslanados, mochos, rústicos Apresentam bom rendimento de carcaça devido a leveza da
ossadura
Raças rústicas para Carne e Peles
Cariri Preta, com o ventre e a parte interna dos membros e
pescoço brancos ou castanhos claros Os machos quando cruzados com fêmeas de outras raças
deslanadas, independente da pelagem, transmitem a sua progênie o seu fenótipo
Raças produtoras de Leite
Bergamácia Raça de grande porte
Aptidão leiteira desenvolvida, produzindo em média 250 kg de leite com 6% de gordura em 6 meses de lactação.
O leite é utilizado para a fabricação do queijo Gorgonzola
Raças produtoras de Leite
Lacaune
Raça francesa, produtora do leite destinado à fabricação do queijo Roquefort
Predominantemente leiteira, produzindo de 150 a 200 kg/lactação com 8% de gordura e em média de 1,5 litros diários
OBRIGADO (A) PELA ATENÇÃO
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