Os novos papéis do e-publisher

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Apresentação feita em 31 de agosto de 2012 na Câmara dos Deputados, Brasília/DF.

Transcript of Os novos papéis do e-publisher

OS NOVOS PAPÉIS

DO E-PUBLISHER COMPREENDENDO E IMPLEMENTADO

PLATAFORMAS E WORKFLOWS EDITORIAIS

(DIGITAIS E SOCIAIS) CENTRADOS EM CONTEÚDO

CLÁUDIO SOARES @cssoares

ObliqPress

CÂMARA DOS DEPUTADOS

BRASÍLIA, AGO/2012

ObliqPress.com 1

SOBRE A OBLIQ

NOSSA FILOSOFIA

EDITORA “OPEN SOURCE”

Ajudamos a construir uma cultura tecnológica criativa e sistemas necessários para sustentar inovação e lançamento de novos empreendimentos editoriais

A Obliq atende seus clientes com produtos e serviços integrados às mídias e tecnologias sociais, proporcionando maior economia, agilidade e retorno sobre o investimento em projetos editoriais.

A Obliq aplica disciplinas da engenharia de software na produção de livros. A Obliq Press se interessa pela inovação aplicada ao livro, fazendo uso de plataformas de consumo emergentes, como os leitores eletrônicos, tablets e celulares, bem como os mais recentes recursos de computação e de mídia de alta performance visual.

Fórum permanente para pesquisa, diálogo e

experiências sobre a leitura 2.0. Junte-se ao

diálogo. Acesse, conecte-se, participe.

lerparaviver.com.br @lerparaviver

ObliqPress.com 4

ObliqPress.com 5

Agenda • PARTE 1

– Três epígrafes e uma pergunta

– Algumas notícias do front

– De onde viemos: a sociedade do conhecimento

– Breve história da leitura 2.0

– Cultura nerd

• PARTE 2

– Workflow editorial digital

– Catedrais e bazares: O que os editores podem aprender

com os desenvolvedores de software

– Para onde vamos: do livro ao computador, de volta ao livro

– Alguns números e estatísticas

ObliqPress.com 6

PALESTRANTE

ObliqPress.com 7

CLÁUDIO SOARES é diretor

executivo da ObliqPress, startup

especializada em tecnologia

editorial, representante da

plataforma de publicação

on-line Pressbooks no Brasil.

PALESTRANTE

E: claudio@obliqpress.com

T: @obliqpress

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CLÁUDIO SOARES produziu os

livros digitais de 1822, Elite da

Tropa 2, As Cariocas etc, que

inauguraram a loja de ebooks do

Grupo Pão de Açucar.

ObliqPress.com 11

CLÁUDIO SOARES coordenou o

prêmio Blogbooks 2010, que

publicou em livro 17 blogs. O

concurso recebeu mais de 1

milhão de votos.

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CLÁUDIO SOARES , em 2010, foi

reconhecido, por uma importante

publicação americana, como uma

das melhores fontes de referência

sobre e-books no Twitter.

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CLÁUDIO SOARES é colaborador

de jornais e outros periódicos.

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CLÁUDIO SOARES é colaborador

de jornais e outros periódicos.

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CLÁUDIO SOARES é colaborador

de jornais e outros periódicos.

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CLÁUDIO SOARES é colaborador

de jornais e outros periódicos.

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CLÁUDIO SOARES é colaborador

de jornais e outros periódicos.

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CLÁUDIO SOARES é autor do

romance Santos-Dumont Número 8

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CLÁUDIO SOARES desenvolveu

projetos inovadores nas mídias

sociais. SD8 é reconhecido como o

1.o romance brasileiro publicado em

redes sociais

ObliqPress.com 20

SD8, de Cláudio Soares,

na Revista Veja.

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SD8, de Cláudio Soares,

no TeleRead, dos EUA.

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SD8, de Cláudio Soares,

em jornal alemão.

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SD8, de Cláudio Soares, no

Jornal Público de Portugal.

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Titanicware, de Cláudio Soares,

atual projeto de literatura nas

mídias sociais: 20 redes sociais

reunidas para contar uma história

TITANICWARE.COM

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Cláudio Soares acaba de entregar uma

biografia de Santos-Dumont para a

Academia Brasileira de Letras. Prepara

uma maior para 2013, nos 140 anos do

inventor.

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Cláudio Soares fundou a Obliq Press, startup

especializada em tecnologia editorial e

representante da plataforma editorial on-line

Pressbooks no Brasil. Nos EUA, clientes incluem

Harvard, Columbia, Random House, entre outros.

Contatos:

Cláudio Soares

claudio@obliqpress.com

(21) 9138-5023

Twitter: @cssoares

EPÍGRAFES

“Se um mundo sem editores for melhor

para os leitores e para a literatura, convido

desde já todos que leem este blog para a festa da

minha aposentadoria, quando celebraremos a

vitória da „literatura direta‟! ”

- Luiz Schwarcz Editor

In: A morte do editor. Blog da Companhia das Letras. 23 de agosto de 2012.

“Se um mundo sem editores for melhor

para os leitores e para a literatura, convido

desde já todos que leem este blog para a festa da

minha aposentadoria, quando celebraremos a

vitória da „literatura direta‟! ”

- Luiz Schwarcz Editor

In: A morte do editor. Blog da Companhia das Letras. 23 de agosto de 2012.

“No futuro, o texto será navegado

em formatos de hipertexto. O

texto estará dentro do

hipertexto.”

- Pierre Lévy Filósofo

In: R.I.A. Festival. Fundação Telefônica. 22 de agosto de 2012.

“No futuro, o texto será navegado

em formatos de hipertexto. O

texto estará dentro do

hipertexto.”

- Pierre Lévy Filósofo

In: R.I.A. Festival. Fundação Telefônica. 22 de agosto de 2012.

Quando se aperfeiçoar

o vapor, quando unido

ao telégrafo tiver feito

desaparecer as

distâncias, não hão de

ser só as mercadorias

que hão de viajar de

um lado a outro do

globo, com a rapidez

do relâmpago; hão de

ser também as ideias.

- Machado de Assis

Escritor

Quando se aperfeiçoar

o vapor, quando unido

ao telégrafo tiver feito

desaparecer as

distâncias, não hão de

ser só as mercadorias

que hão de viajar de

um lado a outro do

globo, com a rapidez

do relâmpago; hão de

ser também as ideias.

- Machado de Assis

Escritor

PERGUNTA

QUAL O PAPEL DO EDITOR EM

UM MUNDO EM QUE TODOS

PODEM SE AUTOPUBLICAR?

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EXTRA! EXTRA!

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DE ONDE VIEMOS

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BREVE HISTÓRIA

DA LEITURA 2.0

Eu odeio esses e-books. Eles não podem ser o futuro... eles podem muito bem ser ... Eu vou estar morto.

Maurice Sendak

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1945 ObliqPress.com 69

1964 ObliqPress.com 70

1968 ObliqPress.com 71

• O livro em si, como muito da informação que detém, tornou-se mais transitório

• A expansão incrível do conhecimento implica que cada livro contém uma fração cada vez menor de tudo o que é conhecido

• O livro, portanto, aproxima-se da transitoriedade da revista mensal.

1968 ObliqPress.com 72

1968 ObliqPress.com 73

1968 ObliqPress.com 74

1970 Datapoint ObliqPress.com 75

1971 ObliqPress.com 76

1973 Martin Cooper ObliqPress.com 77

1975 ObliqPress.com 78

1980 ObliqPress.com 79

1981 IBM PC

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1983 ObliqPress.com 81

1985 ObliqPress.com 82

1990 ObliqPress.com 83

1990 ObliqPress.com 84

1991 ObliqPress.com 85

• DD8

Data Disk Man

(Sony)

1992 ObliqPress.com 86

1993 ObliqPress.com 87

1994 ObliqPress.com 88

1995 ObliqPress.com 89

1996 ObliqPress.com 90

1998 ObliqPress.com 91

1998 Rocket Book ObliqPress.com 92

2000 ObliqPress.com 93

2006 ObliqPress.com 94

2007 ObliqPress.com 95

2007 ObliqPress.com 96

2008 ObliqPress.com 97

2007 ObliqPress.com 98

2010 ObliqPress.com 99

2010 ObliqPress.com 100

A GERAÇÃO DIGITAL

quer dialogar, esse

DIÁLOGO será regido

pelas seguintes normas:

LIBERDADE,

CUSTOMIZAÇÃO,

ESCRUTÍNIO,

INTEGRIDADE,

COLABORAÇÃO,

ENTRETENIMENTO,

VELOCIDADE e

INOVAÇÃO

DOM TASPCOTT

OS LIVROS DIGITAIS DIZEM

MENOS RESPEITO AOS LIVROS

IMPRESSOS DO QUE ÀS IDEIAS

PORTANTO...

LIVROS DIGITAIS DEVEM TER MAIS

O DNA DE TIM BERNES LEE

DO QUE O DE GUTENBERG ObliqPress.com 103

PERGUNTAS? ObliqPress.com 104

QUALQUER QUE SEJA

SUA PERGUNTA A

RESPOSTA É…

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SEJAMOS MAIS

ESPECÍFICOS ObliqPress.com 108

CULTURA NERD

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NERDS: 3 HISTÓRIAS

INSPIRADORAS ObliqPress.com 111

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1951

Ray Bradbury morava em Los Angeles e

ainda não tinha conseguido montar seu

escritório. Improvisou. Passou a visitar a

biblioteca da UCLA. Um dia, descobriu que

no porão, alugava-se, por 10 cents a meia

hora, máquinas de escrever. Mudou-se para

a sala de digitação e lá escreveu Fahrenheit

451. Gastou no total 9,80 dólares. Vendeu

milhões de exemplares.

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1969

Bill Gates e Paul Allen, intitulando-se

o "Lakeside Programming Group“,

assinam acordo com a Computer

Center Corporation para identificarem

“bugs” no software do computador

PDP-10, em troca de tempo de acesso

aos computadores.

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1910

Alberto Santos Dumont tornou

pública e livremente utilizável por

qualquer pessoa sua patente do avião

Demoiselle.

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OU SEJA…

FREQUENTEMENTE, AS SOLUÇÕES

MAIS IMPRESSIONANTES E/OU

INOVADORAS SURGEM QUANDO SE

PERCEBE QUE O CONCEITO DO

PROBLEMA ESTAVA ERRADO

A LEITURA é muito mais do

que ler LIVROS. O ato de

LER não se trata

necessariamente de ler

livros. Quando há a entrada

no MUNDO DIGITAL abre-

se uma possibilidade de

leitura mais IMPORTANTE

que antes.

ROGER CHARTIER

WORKFLOW DIGITAL

Cadeia do livro

MUDANÇA DO TRADICIONAL PARA A NOVA MÍDIA !

Diversos participantes da cadeia começam a acumular papéis

de outros participantes (ex: agentes tornam-se editores)

Agente Distribuidor

Editora

livraria

Leitor

Autor governo

3 Decisões!

Ferramentas

Natureza, história,

objetivos de negócio dos

editores variam, é quase

impossível identificar

conjunto de ferramentas

como “preferidas”

Serviços

Conteúdos migram para

ambientes digitais mais

robustos. Editores devem

tomar decisões sobre

serviços digitais:

licenciados ou totalmente

terceirizados

Negócio

Gerência de ativos digitais

ou serviços de distribuição

de ativos digitais, os

editores podem redefinir a

naturaza do seu negócio:

construir ou comprar o

serviço?

Ferramentas de Workflow Digital

• Gerêcia de Obras

• Contratos, direitos e

royalties

• Conversão de Conteúdos

• Ferramentas XML

• Gerência de Produção

• Gerência de Workflow

• Gerência de Ativos Digitais

• Gerência de Conteúdos

• Gerência de Arquivamento

• Distribuição de Ativos

Digitais

• Agregação de Conteúdos

• Gerência de Busca

Componentes de um workflow

editorial digital

Diferentes editores usarão ferramentas digitais

de maneiras diferentes, os componentes da

cadeia de valor da publicação também variam

em sua necessidade e utilização de ferramentas

digitais.

6 funções nucleares de um

workflow editorial digital

• Aquisição de conteúdos

• Contratos e acordos

• Desenvolvimento editorial

• Produção editorial

• Operações

• Marketing, promoção, vendas e serviços

4

Aquisição de conteúdo

1 Processos

2 Workflow

4 Tagging

3 24x7

Solicitar, desenvolver, revisar

e fechar propostas

Workflows digitais oferecem

novas formas de pensar e

planejar produtos

Benefícios das tags (palavras-chaves)

requerem estruturas de metadados que

combinem com mercado e conteúdo

Publicações orientadas a eventos

podem migrar para um modelo mais

contínuo

Contratos e Acordos

1 Processos

2 Workflow

4 Integração

3 24x7

editores negociam com autores

que estabelecem direitos,

pagamentos e royalties

cresce em importância (e

complexidade) à medida que a

demanda por produtos digitais cresce

criar, controlar e reportar contratos, direitos e royalties cada vez mais integrados à gestão de ativos digitais

agilizar acesso a direitos e permissões, transferindo-os do “backoffice” para o autosserviço e outros esforços para comercializar e vender conteúdo

Desenvolvimento editorial

1 Processos

2 Workflow

4 Tagging

3 24x7

engaja equipe editorial para trabalhar

com autores para escrever e entregar

um manuscrito de trabalho

estruturação de conteúdo para uso e reuso,

abrindo novas possibilidades para o

desenvolvimento de conteúdo

Mais sofisticação no planejamento e gestão

de conteúdos coloca pressão sobre função

editorial clássica, em que o manuscrito era

a saída principal.

leitores manifestam interesse em edições

ampliadas, conteúdos "fragmentados",

comprados e consumidos como componentes.

Leitores podem pagar por prévias do conteúdo

Produção editorial

1 Processos

*

2 Workflow

4 Um conteúdo,

várias saídas

3 24x7

equipe editorial de produção

trabalha com pessoal interno e

subcontratados para gerenciar a

montagem de componentes livro

conteúdo cada vez mais fragmentado e,

potencialmente, vendidos em pedaços, trabalho

cresce em complexidade e importância.

“escrever uma vez, ler uma vez” para

“escrever uma vez, ler muitas” é um

grande desafio para editores e é nessa

área que ele ocorre.

capacidade de gerenciar e manter versões. Fluxos

de trabalho do tipo “Escreva uma vez”,

devidamente projetados, são susceptíveis de

resultar em menos erros, com o conteúdo mais

fácil de atualizar ou (quando necessário) corrigir

Operações

1 Processos

2 Workflow

4 Legado

3 24x7

criar e distribuir conteúdo em

impressos e outros formatos

para produtos físicos (que continuarão), equipe de

operações assume a responsabilidade de estoque

e abastecimento desses produtos no mercado

preparando-se para a próxima era da

criação de conteúdo e uso forçará editores

a enfrentarem os desafios de sistemas

legados

operações também conta com ferramentas

que suportam conversão, arquivamento e

agregação de conteúdo

Marketing e vendas

1 Processos

2 Workflow

4 Canais

3 24x7

antes, o editor promovia e vendia

conteúdo. Agora, leitores tabém

ajudam a definir produtos e serviços

pesquisa muda a forma como os leitores

descobrem e compram conteúdo, aumentando

o número de maneiras que os editores podem

promover suas presenças

múltiplos canais de distribuição exigem suporte simultâneo quando orçamentos de marketing são limitados e eficiência de alguns esforços tradicionais está em declínio

editores com fluxos de trabalho digitais

podem capitalizar o poder da pesquisa

(visibilidade e pesquisa do seu conteúdo),

bem como a agregação de conteúdo (criando

novos Produtos)

CATEDRAIS E BAZARES

Contexto Histórico

• 1984. Richard Stallman lança

o projeto GNU

• 1985 Stallman funda a Free

Software Foundation

• 1991. Linus Torvalds

propões a criação do Linux

• 1995. Explosão da Internet

• 1997. Eric Raymond

apresenta "A Catedral e o

Bazar"

• 1998. Netscape libera o

código-fonte

• 1998. Eric Raymond e outros

lançam o movimento de

código aberto.

• 1999. Sourceforge é lançado

• 2000. OpenOffice é lançado

• 2001. Wikipedia é lançada

• 2003. Matt Mullenweg lança

o Wordpress

Catedral x Bazar

Catedral

• Ambiente fechado e

hierarquizado

• Pequeno grupo de líderes

e desenvolvedores

• Desenvolvimento

centralizado

• Somente versões estáveis

e/ou beta

• Modelo de

desenvolvimento clássico

Bazar

• Ambiente aberto, onde

todos podem participar

• Número indefinido de

líderes e desenvolvedores

• Desenvolvimento

cooperativo

• Liberação de várias

versões

• Sem metodologia definida

O que os editores podem

aprender com os desenvolvedores

de software de código aberto?

ObliqPress.com 137

1. Todo bom trabalho de software

começa colocando o dedo na ferida de

um programador

2. Bons programadores sabem o que

escrever. Grandes programadores

sabem o que reescrever (e reutilizar)

3. Prototipagem para compreender

problema. Planeje jogar algo fora; você

irá fazê-lo, de qualquer maneira.

4. Tendo como maior objetivo o controle

da qualidade, com a atitude certa, os

problemas "interessantes" irão

encontrar você.

5. Quando você perde o interesse em

um programa, sua última obrigação é

entregá-lo a um sucessor competente.

6. Tratar seus usuários como

colaboradores (leitores) é o caminho

mais fácil para uma melhorar rápida

do código (original) e uma depuração

(revisão) eficaz.

7. Distribua logo e com frequência. E

ouça seus clientes (autores e leitores).

Mantenha colaboradores motivados.

8. Dada uma base grande o suficiente

de beta-testers e colaboradores, quase

todo problema será caracterizado

rapidamente e a solução será óbvia

para alguém.

9. Estrutura de dados inteligente e

código ineficiente trabalham muito

melhor que o contrário.

10. Se você tratar seus beta-testers

como seu recurso mais valioso, eles

irão responder tornando-se seu mais

valioso recurso.

11. A melhor coisa depois de ter boas

ideias é reconhecer as boas ideias dos

usuários (leitores)

12. Frequentemente, as soluções mais

impressionantes e inovadoras surgem

quando se percebe que o conceito do

problema estava errado

13. "A perfeição não é

alcançada quando

não há mais nada a

adicionar, mas

quando não há nada

para jogar fora"

- Saint-Exupéry

14. Qualquer ferramenta deve ser útil

da maneira esperada, mas uma grande

ferramenta conduz a usos inesperados

15. Faça de tudo para não alterar fluxo

de dados e nunca jogue fora

informação.

16. Quando sua linguagem não está

perto de um "Turing" completo,

"açucar sintático" pode ser seu amigo.

É mais importante para uma

linguagem ser conveniente para

humanos do que ser barata para o

computador

17. Um sistema de segurança é tão

seguro quanto seus segredos. Esteja

atento a pseudo-códigos.

18. Para resolver um problema

interessante, comece achando um

problema que seja interessante para

você.

19. Desde que o coordenador de

desenvolvimento tenha um meio pelo

menos tão bom quanto a Internet e

saiba liderar sem coerção, muitas

cabeças são inevitavelmente melhores

que uma

PARA ONDE VAMOS

O HOMO LEGENS, a

espécie leitora, permitiu

até que a nova

TECNOLOGIA

“transcendesse”: o

CÓDIGO BINÁRIO digital

permite que MÁQUINAS

leiam dados de outras

máquinas, sem mediação

HUMANA.

STEVEN R. FISCHER

COMO IREMOS

1962

2006

1940

Row 1 Row 2 Row 3 Row 4

0

2

4

6

8

10

12

Column 1

Column 2

Column 3

1988

1978

1932

1979

1941

1980

1977

MAIS UMA VEZ...

EM 5 ANOS, MUITO POUCA

DIFERENÇA EXISTIRÁ ENTRE OS

LIVROS E A WEB

E-books

• O conteúdo dos e-books e as atividades

sociais que eles permitem são as chaves

para a sua popularidade

• quase todos carregam algum dispositivo

(celulares, por exemplo) que pode

funcionar como um leitor eletrônico

• Mais pessoas estão se envolvendo com

os e-books.

Novos Escritores

• À medida que o e-book se move de uma

reprodução digital de uma peça

impressa, alguns escritores estão vendo

ele se tornar algo muito mais rico,

permitindo viagens por mundos reais e

imaginados, realizadas em companhia

de outros leitores.

Normas e Padrões

• Normas e padrões para a criação de

publicações eletrônicas ainda estão em

desenvolvimento, e os que existem,

muitas vezes, focam o texto e não

incluem orientações para os tipos de

interatividade que já são possíveis em e-

books.

Futuro promissor

• Embora não haja um vencedor claro

entre os diversos formatos disponíveis e

emergentes, a aceitação e uso

generalizado dos livros eletrônicos

permitiu à indústria ver neles um futuro

bastante promissor.

ObliqPress.com 182

Obstáculos

• Além de suas vantagens óbvias de tamanho e peso, os e-books não estão tão estabelecidos entre o público em geral pois vários obstáculos se apresentam:

– escassez de títulos

– falta de recursos inovadores que os diferenciem dos p-books (livros impressos),

– modelo de publicação adequado

– questões relativas ao gerenciamento de direitos digitais (DRM)...

Modelos de Negócios

• Modelos de negócios estão surgindo

que podem reduzir os custos para os

leitores, incluindo locação de livros e

compras por atacado. Sistemas de

gestão de conteúdo são outro ponto de

entrada e disseminação para textos

eletrônicos.

Mobile

• Para os usuários de smartphones, iPads

e outros dispositivos semelhantes,

serviços baseados em assinatura

permitirão o recebimento de livros e

materiais auxiliares nos dispositivos que

já possuem.

Sem DRM

• Se deixarmos de lado preço e DRM, os e-books têm o potencial de transformar verdadeiramente a prática da leitura e educacional.

• Atualmente, os e-books são essencialmente cópias de versões impressas que podem ser lidos em um computador ou dispositivo móvel. Podem ser bem mais.

• Textos eletrônicos podem ser ligados a

uma miríade de materiais de apoio que

podem estender e enriquecê-los

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PESQUISAS

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ObliqPress.com 233

Cláudio Soares

claudio@obliqpress.com

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