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Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 11
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Orientações Estratégicas para o Departamento de Engenharia Civil e
Arquitectura num horizonte de 10 anos
Apresentação ao Senado do Departamento
17 de Junho de 2004
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 22
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Objectivos Permanentes Objectivos Permanentes aprovados em Outubro de 2002aprovados em Outubro de 2002
Ao nível de objectivos permanentes [em todas as vertentes destas acções de ensino] procura-se preparar técnicos de muito alta qualificação, fornecendo e aprofundando competências verticais e desenvolvendo capacidades transversais, com especial atenção às questões de grande complexidade e à consciência social do engenheiro. Nesse contexto, entende-se dever privilegiar um pequeno conjunto de atributos fundamentais para o bom desempenho profissional dos nossos licenciados e mestres
Formação sólida nas ciências básicas, como suporte da capacidade de adaptação a novas solicitaçõesCapacidade de identificação correcta dos problemas e de formulação de soluções adequadasDomínio das principais técnicas da boa prática profissionalResponsabilidade Profissional e ÉticaAssunção do plano e projecto como instrumento de afirmação de competências e de compromisso contratualizado perante terceirosPreparação para a busca de soluções de melhor satisfação dos objectivos dos promotores públicos e privados e de menor impacte sobre terceiros e sobre o ambiente em geral
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 33
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Condições base para o exercício Condições base para o exercício
O facto de sermos um departamento integrado numa escola de uma Universidade do sector público, coloca naturalmente restrições significativas quanto aos graus de liberdade de que dispomos para a definição e para a prossecução duma qualquer orientação estratégica.
A dimensão do nosso Departamento é idêntica ao das Faculdades em muitas Universidades europeias
Só vale a pena discutir e aprovar uma orientação estratégica se tivermos, para além da vontade firme de adoptar esse rumo:
a possibilidade de tomar as decisões que podem alterar a trajectória do Departamento no sentido desejado;a disponibilidade dos instrumentos de gestão para manter a trajectória, em correcção dos desvios e forças laterais que sempre surgem, de origem interna ou externa.
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 44
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Pilares da ReflexãoPilares da Reflexão
A afirmação como pólo de qualidade superior a nível nacional (nas competências técnicas dos seus docentes)
A capacidade de formação de engenheiros e arquitectos com alta capacidade de formulação e proposição autónoma de soluções, e de integração em ambientes colaborativos
A valorização da componente investigaçãoA integração nas redes europeias de 1º
nível (pelo menos em algumas áreas)
A formação avançada dos técnicos superiores, com níveis de competência idênticos aos formados nos outros países europeus
Contributos para o avanço da ciência e da técnica
Reserva de competências técnicas sólidas para o esclarecimento (ou resolução) de problemas especialmente graves da sociedade
Conduta ética nos processos de ensino e de avaliação
Os valores essenciais do DECivil / ISTO que a sociedade espera / exige das universidades em geral e das escolas de engenharia em particular
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 55
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Situação de PartidaSituação de Partida
Prestígio internacional mediano enquanto escola de engenharia
Insuficiente internacionalização das actividades de I&D e de ensino pós-graduado
Baixo nível de produção científica original publicada nas revistas de referência
Ambição insuficiente de alguns gruposCarências graves de espaços de trabalho para
os alunosProcessos decisionais muito basistas,
dificuldade de definição de rumos menos conservadores
Baixa capacidade de mobilização financeira para novos projectos
Baixa capacidade de retro-acção correctiva em casos de desempenho inferior
Posição muito forte ao nível do prestígio nacional dos docentes e dos cursos
Número elevado de alunos de muito boa qualidade
Reconhecimento internacional de forte mérito científico em alguns grupos
Facilidade de compreensão e expressão em línguas estrangeiras (sobretudo inglês) por boa parte dos docentes
Integração no sector de ensino público, propinas baixas no 1º ciclo
Espírito de corpo dos ex-alunos, ainda que sem experiência de mobilização
FraquezasForças
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 66
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A Evolução dos DesafiosA Evolução dos Desafios
A evolução da oferta lectiva: a explosão quantitativa e a progressão qualitativa de algumas escolas concorrentes na Engª Civil e na Arquitectura
A integração europeia, a globalização / harmonização, algum risco da penetração das escolas de referência europeias no mercado nacional
A pressão para a redução do tempo de ensinoAlguma redução das vocações tecnológicas em
geral A perda de apelo da Engª Civil pela redução
expectável do investimento em Obras Públicas (à semelhança de outros países)
Mudança sistemática do quadro legal relativo a autonomia e financiamento universitário, carreira docente, avaliação e financiamento da I&D
Aumento geral da mobilidade de estudantes do ensino superior a nível europeu
Abertura do acesso ao ensino superior a estudantes dos novos países membros de UE
Paz e expectativas de desenvolvimento duradouro em Angola e Moçambique
Ameaças Oportunidades
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 77
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Organização do Processo de ReflexãoOrganização do Processo de Reflexão
Decivil
Ensino
OutrasÁreas
Tipos de Cursos /Produtos
Gestão da Procura
Gestão deRecursos Docentes
Métodos de Ensinoe Aprendizagem
Investigação eDesenvolvimento
OrganizaçãoInterna
RelaçõesInstitucionais
Gestão Financeira
Grupo de Trabalho liderado pelo Presidente, com os seguintes membros:
Ana Tostões, António Pinheiro, Helena Ramos, Jaime Santos, João Matos, Jorge Silva, Moret Rodrigues, Nuno Moreira, Rita Bento, Vítor Leitão
Para cada tema, documento inicial elaborado por 2 membros, discutido no grupo e revisto de seguida.
Síntese final elaborada pelo Presidente e discutida com GT e com Comissão Executiva
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 88
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CONCEPÇÃO/PROJECTO
CONSTRUÇÃO/REALIZAÇÃO
PLANEAMENTO/POLÍTICAS
COMPLEXIDADE E EXIGÊNCIA
EFEITOS DE LONGOE MUITO LONGO PRAZO
INCERTEZA E RISCO
INTERDEPENDÊNCIA SISTÉMICA
INTERFACES DISCIPLINARES
VALOR(es), DIREITOS E RESPONSABILIDADES
ÉTICA
INTERACÇÃO COM A COMUNIDADE
INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE
“VISÃO” E C
OMUNICAÇÃO
FLEXIBILIDADE / ADAPTAÇÃO
ADEQUAÇÃO DE SOLUÇÕES
TECNOLOGIAS / INSTRUMENTAÇÃO
QUALIDADE
AVALIAÇÃO / MONITORIZAÇÃODESAFIOS EM TODO
O CICLO DE VIDA
REABILITAÇÃO/ RECICLAGEM
CONSERVAÇÃO/VALORIZAÇÃO DOPATRIMÓNIO
TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO (edifícios, infra-estruturas)
PATOLOGIAS(Identificação, Análise e Reparação)
SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL
CONCESSÕES
PROCESSOS DEREUTILIZAÇÃO
TÉCNICAS DEDEMOLIÇÃO
SISTEMAS DE SEGURANÇA E HIGIENE
CERTIFICAÇÃO/GARANTIA
ESTRUTURAS ESPECIAIS ouCOMPLEXAS
OPTIMIZAÇÃOENERGÉTICA
DURABILIDADE
EXIGÊNCIAS DECONFORTO
ENGª. FINANCEIRA
PRINCÍPIOSBIOCLIMÁTICOS
PROJECTOCOLABORATIVO
(Whole Lyfe CycleCosting)
INCORPORAÇÃODE VALOR (Estético,
Paisagístico, Ambiental,Ecológico, Social, Cultural...) SEGURANÇA
ECONOMIA
SUSTENTABILIDADE
ANÁLISE DE IMPACTOS(Life Cycle Assessment)
EFEITOS DE LONGO E MUITO-LONGO PRAZO
ENQUADRAMENTO TERRITORIALE INSTITUCIONAL
CONTEXTO SOCIO-POLITICO
VISÃO ESTRATÉGICA
INCERTEZA E RISCO
SATISFAÇÃO DENECESSIDADES SOCIAIS E AMBIENTAIS
ENVOLVIMENTO PÚBLICO EPARTICIPAÇÃO
EXPLORAÇÃO/ MANUTENÇÃO
MONITORIZAÇÃO
NOVOSMATERIAIS
GRUPOS DEINTERESSE(Stakeholders)
INTEGRAÇÃODE POLÍTICAS
GESTÃO DA MOBILIDADE
Alargamento dos Alargamento dos Conteúdos Conteúdos –– Extensão ao Extensão ao Ciclo de VidaCiclo de Vida GESTÃO DA ÁGUA
COORDENAÇÃO DEESPECIALIDADES
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 99
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Ensino: Tipo de Cursos (I)Ensino: Tipo de Cursos (I)
Forças em presença
A procura ao nível de licenciatura pode ser um problema para cursos novos.Aumento da concorrência sobretudo
no 1º ciclo (licenciatura)Separação em dois ciclos irá reduzir número de alunos internos que completa os cinco anos mas abre oportunidade para
captação de licenciados por outras escolas
formação contínua especializada.
O ensino que não seja de licenciatura ou de mestrado não é considerado serviço docente.
As disciplinas de licenciatura são dificilmente integráveis em módulos de mestrado
O actual sistema de progressão na carreira é desfavorável a iniciativas de dinamização e melhoramento do ensino.
O financiamento e a contratação de pessoal são um problema que tende a agravar-se
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1010
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Ensino: Tipo de Cursos (II)Ensino: Tipo de Cursos (II)
Assegurar oferta de alta qualidade para a formação de maior exigência conceptual dos Engenheiros Civis, Engenheiros do Território e Arquitectos, quer no início quer ao longo da sua vida profissional
Fornecer formação de especialização a profissionais de outras áreas tirando partido das competências necessárias para o pleno cumprimento do primeiro objectivo
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1111
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Ensino: Tipo de Cursos (III)Ensino: Tipo de Cursos (III)Orientações
Manter a oferta de 1º ciclo em banda larga, com tronco comum integralDuração do 1º ciclo pendente de decisão governamental, com fortes implicações
sobre os objectivos de conhecimento e competências atingíveis e correspondentes conteúdos programáticos
Diversificar a oferta de produtos de ensino, optimizando os recursos humanos existentes.
Alargar a oferta de ensino para pós-graduação e formação contínua, procurando cobrir a totalidade da carreira profissional do engenheiro com aformação adequada às diversas fases
Programas de formação contínua estruturados, não (apenas) de iniciativa individualFormação contínua tem de gerar margens líquidas significativas para suportar
outras actividades do Departamento e da própria FUNDECFacultar aos alunos do 1º ciclo formação complementar que possa constituir
uma vantagem na entrada no mercado profissional.
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1212
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Ensino: Gestão da Procura (I)Ensino: Gestão da Procura (I)
Forças em presença
Base de recrutamento do 1º ciclo de âmbito regional e em redução numérica
Esperável alguma redução da popularidade do curso de Engª Civil
Separação em dois ciclos pode reduzir a atracção do nosso 1º ciclo, optando os alunos por um percurso mais fácil e rápido nessa fase, na expectativa de obtenção do “selo de prestígio” apenas no 2º ciclo
Quase todos os Mestrados actuais do Decivil atraem alunos de outras licenciaturas
Queixas regulares sobre o ensino demasiado abstracto das ciências básicas nos nossos cursos pode gerar redução de procura
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1313
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Ensino: Gestão da Procura (II)Ensino: Gestão da Procura (II)
Assegurar recrutamento de alunos de bom nível em todos os nossoscursos, minimizando perdas de bons alunos por efeito das propinas do 2º ciclo
Desenvolver e salientar para o exterior os instrumentos de reforço dos principais atributos positivos que os nossos recursos e a composição da nossa oferta lectiva potenciam
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1414
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Ensino: Gestão da Procura (III)Ensino: Gestão da Procura (III)
Orientações (I)
Em geralSalientar a coerência da oferta do leque de licenciaturas e mestrados e as
vantagens dessa envolvente para os alunos de cada curso Aplicação e divulgação do Programa de Qualidade
A nível do 1º ciclo, na Engenharia CivilPrioridade à qualidade sobre a quantidade na definição do numerus claususReforço da atractividade do curso de Engª Civil face à concorrência crescente
Aumento da componente experimental no ensino e da sua visibilidade Oferta de TFC e de prémios pela realização de trabalhos de alto méritoDivulgação externa dos percursos profissionais dos nossos ex-alunos (5, 10
anos)
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1515
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A nível do 1º ciclo, na Engenharia do TerritórioMenor duração das licenciaturas polariza a questão das diferenças em relação à
Engª CivilPosicionar o Engenheiro do Território como um produtor de sínteses e
integrações entre vários requisitos e correspondentes especialidades técnicasMais a compreensão das várias exigências específicas que a capacidade para projectos
sofisticados em qualquer delasReforço das competências associadas à gestão da complexidade e às relações
interpessoais e inter-organizacionais, mantendo a capacidade de gestão do riscoExige redefinição do currículo e da forma de ensinar / aprenderEventual aproximação à licenciatura em Engª do Ambiente
A nível do curso de ArquitecturaManter o carácter distintivo do curso: rigor na formação e na atitude, ligação às
técnicas da construção e à prática da urbanizaçãoEstímulo à realização de trabalhos de projecto em articulação com os alunos
de Engª Civil e do Território
Ensino: Gestão da Procura (IV)Ensino: Gestão da Procura (IV)Orientações (II)
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1616
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aA nível do 2º cicloCurso de Mestrado em Engenharia Civil será necessário para plena acreditação
profissional, mas poderá ter perfisLogo que possível face ao número de alunos, uma turma em inglês (atracção de
estudantes estrangeiros)Outros Mestrados devem subsistir, eventualmente com ajustes curricularesProvável necessidade de realização de provas de admissão (dada a variedade
de proveniências) e de oferta de cursos propedêuticosAtribuição de bolsas para o 2º ciclo (redução de propinas para os níveis do 1º
ciclo) para os melhores alunos no final do 1º ciclo (top 5% ou 10%)Incentivos à continuação para doutoramento dos melhores alunos do 2º ciclo
Ensino: Gestão da Procura (V)Ensino: Gestão da Procura (V)
Orientações (III)
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1717
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Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (I)Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (I)
Forças em presença
Mudança previsível do ECDU a curto prazo, com maior flexibilidade na contratação e promoção
Insuficiência dos mecanismos de penalização pelo sub-desempenhoindividual
Entendimento crescente da necessidade de gestão mais eficiente dos recursos docentes, baseada na avaliação do desempenho
Recrutamento e promoção muito influenciados pelas pressões internas tornam difícil a definição de áreas prioritárias não alinhadas
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1818
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Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (II)Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (II)
Dispor de grupos docentes de alta qualificação e desempenho em todas as AC, com mistura de perfis profissionais e académicos adequada a cada umaDesenvolver e manter sistema de avaliação regular como instrumento de pressão para a melhoria contínua do desempenho
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 1919
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Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (III)Ensino: Gestão dos Recursos Docentes (III)
Orientações
Discussão interna a curto prazo sobre a mistura de perfis profissionais mais desejável em cada AC e as suas implicações em termos de recrutamento e promoção
Busca de patrocínios de cátedras para contratação directa de docentes especialmente competente em domínios prioritários
Explorar possibilidades de recrutamento internacional em áreas emergentes ou com carências duradouras (eventualmente implicando ensino em inglês)Avaliação do desempenho dos docentes nas três vertentes: docência,
investigação e ligação à sociedade. Essa avaliação deve ser contínua e alargada a todos os docentes do DECivil, de acordo com o Programa de Qualidade.
Medidas de feed-back positivo e negativo evolutivas conforme legislação em vigor
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2020
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Ensino: Métodos de Ensino e Ensino: Métodos de Ensino e Aprendizagem (I)Aprendizagem (I)
Forças em presença
Mercado exige capacidade de autonomia técnica cada vez mais cedo
nossos licenciados com graves deficiências neste domínio
Desejo de leccionar a matéria toda sobrepõe-se à preocupação de boa aprendizagem
Ensaio com novo calendário e processo de ensino evidenciou grande resistência à mudança por parte de muitos docentes
Controle da Dimensão de turmas é essencial para boa aprendizagem
Escassez de espaço para trabalho dos alunos
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2121
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Ensino: Métodos de Ensino Ensino: Métodos de Ensino e Aprendizagem (II)e Aprendizagem (II)
Conseguir que os alunos adquiram os conhecimentos básicos e a capacidade de os relacionar por forma a disporem das competências que permitam autonomia na formulação e avaliação de soluções
Dotar os alunos das competências de interacção social na organização e apresentação do seu trabalho
Manter e aprofundar o contacto dos alunos com as boas práticas profissionais
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2222
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Ensino: Métodos de Ensino e Ensino: Métodos de Ensino e Aprendizagem (III)Aprendizagem (III)Orientações (I)
Programar as disciplinas a partir dos objectivos de conhecimento e não do programa a cumprir
partes da matéria podem não ser leccionadas, boa documentação acessível, colecções de problemas resolvidos e por resolver, de dificuldade variávelRedução da carga lectiva dos alunos, com 20 h de aulas semanais em
disciplinas de 4 h semanais (repartição entre sessões de exposição e sessões de demonstração em laboratório ou sessões para participação activa dos alunos, variável entre cadeiras e ao longo do semestre)
complementadas com sessões para tirar dúvidas e sessões de experimentação directa em laboratório, com apoio de doutorandosMétodos de Avaliação privilegiando
Aquisição progressiva do conhecimento, não a memorização de “pico”Cruzamento de conceitos, não a simples reprodução de receitasDesenvolvimento de capacidades de integração em grupo e organização conjunta do
trabalhoCapacidade de apresentação estruturada e clara dos resultados, sob forma escrita e oral
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2323
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Ensino: Métodos de Ensino e Ensino: Métodos de Ensino e Aprendizagem (IV)Aprendizagem (IV)Orientações (II)
Coerência programática a cargo dos responsáveis de GD, discussão na ACNas disciplinas de Aplicações da Engenharia, promoção da aprendizagem
baseada na formulação autónoma dos problemas e discussão das formas de resolução, com apresentação de casos de estudo
seminários para docentes para exemplificação desta forma de ensinardisciplinas de seminário para exploração pelos alunos de formulações e soluções para
problemas complexos
Manter Visitas de Estudo e Roda do Engenho, como formas privilegiadas de contacto com a prática profissional
Forte ligação às empresas e instituições do sector nos domínios de Aplicações de Engenharia e de Arquitectura
Cadeiras (em Mestrados e em cursos de especialização / formação contínua) "patrocinadas" por instituições externas (parceria técnica e ou financeira)
Parcerias com empresas líderes para programas sandwich no 2º ciclo ou na formação contínua, e para envolvimento dos investigadores em projectos das empresas
Estender a cooperação com o LNEC às áreas disciplinares de Arquitectura
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2424
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Investigação e Desenvolvimento (I)Investigação e Desenvolvimento (I)
Forças em presença
Anúncio de mudança dos processos de avaliação da investigação pela FCT, pela primeira vez com avaliação ao nível individual
Insuficiência dos mecanismos de penalização pelo sub-desempenhoindividual
Avanço do conhecimento cada vez mais feito por cruzamento entre áreas científicas
Número significativo de docentes com muito baixa actividade científica
Forte desconhecimento interno da actividade de I&D dos colegas, sobretudo de outros centros
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2525
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Investigação e Desenvolvimento (II)Investigação e Desenvolvimento (II)
Assegurar produção científica regular de bom nível em todas as AC, com algumas delas nível excelente, projectando a reputação do DECivil como entidade de primeira linha no sector na EU
Aumento significativo da produção de investigação baseada em doutorandos externos
Assegurar ligações às empresas e entidades do sector nos domínios em que aí haja detenção significativa de know-how
Proporcionar condições estáveis de sustentação das actividades essenciais mas que não geram receitas
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2626
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Investigação e Desenvolvimento (III)Investigação e Desenvolvimento (III)
Orientações (I)
Definir metas para envolvimento mais forte dos investigadores, núcleos e centros em associações científicas e em redes de I&D nacionais e internacionais, quer para programas duradouros, quer para projectos singulares, por vezes em articulação com outras áreas científicas
Participação activa no nível directivo de associações científicas Realização regular de eventos científicos em Lisboa, com apoio do DECivil
Definição de regras internas de avaliação do desempenho em complemento das da FCT (mais focadas no nosso tipo de actividade), com aplicação do programa de Qualidade
Afectação de uma parte das receitas de overhead dos centros a bolsas de doutoramento ou projectos de I&D com discriminação das candidaturas em
função do desempenho dos proponentesfinanciamento (adicional) de projectos de I&D com maior carga experimental
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2727
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Investigação e Desenvolvimento (IV)Investigação e Desenvolvimento (IV)
Orientações (II)Incentivo às ligações às empresas em programas de I&D aplicada
mais fácil se associado a programas sandwich no 2º ciclo ou em formação contínua
Criação de condições para a sustentação económica de programas de doutoramento, em ligação com a “Agência de Inovação em Engª Civil” (ver Relações Institucionais)
Divulgação interna e externa das actividades e resultados de I&D
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2828
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Relações Institucionais (I)Relações Institucionais (I)Forças em presença
Alguma dificuldade de mobilização de parceiros externos
Imagem de seriedade e competência do DECivil geradora de goodwill que pode ser aproveitado
DECivil com algum protagonismo na criação de relações institucionais (FUNDEC, TRANS-POR, contrato de parceria com LNEC)
Pouca participação do DECivil na definição dos rumos do IST
Modelo orgânico do IST tende para supressão das unidades muito pequenas, que serão integradas ou tuteladas pelos departamentos grandes
Pouca visibilidade externa do DECivil Quase nula ligação aos ex-alunos
Baixo interesse de muitos docentes neste tipo de questões
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 2929
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Relações Institucionais (II)Relações Institucionais (II)
Contribuir para uma gestão mais eficiente da Escola, com uma repartição de recursos mais justa
Desenvolver as relações com os ex-alunos, como instrumento da reafirmação do valor da opção de estudar no IST / DECivil
Aumentar a ligação do DECivil com a sociedade civil, em manifestação da nossa responsabilidade e competência
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3030
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Relações Institucionais (III)Relações Institucionais (III)Orientações (I) A nível interno do IST
Contribuição efectiva para um melhor modelo de governança Pressão contínua no sentido de repartição mais justa de recursos no ISTComité interno para acompanhar activamente a revisão dos Estatutos
Contribuição para organização do IST em grandes unidadesProvável tutela (secções especiais) de Engª Minas e de parte de Engª NavalModelo de gestão desses unidades a definir
Com os alunos e ex-alunosCriação e manutenção de uma BD de ex-alunos do DECivil tendo em vista o
seu acompanhamento profissional e manutenção das relações com a escola, nomeadamente para acções de formação contínua
Obtenção regular de feed-back das empresas quanto ao desempenho dos recém-licenciados nos planos da atitude e das competências
Acompanhar alunos na fase final do 1º ciclo tendo em vista a sua inserção profissional / continuação de estudos / iniciativas pessoas
sessões com colegas saídos 3 a 5 anos mais cedo, para partilha de experiências
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3131
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Relações Institucionais (IV)Relações Institucionais (IV)Orientações (II)
A nível da sociedade
Manter esforços para a criação do Museu da Engenharia e do Técnico
Promoção de uma “Agência de Inovação em Engª Civil”, em ligação com as empresas e entidades públicas do sector e as outras instituições de I&D, para a definição de cadernos de sugestões de projectos de I&D e germinação de parcerias
Assumir formalmente a responsabilidade social do DECivil para apoiar instituições sem fins lucrativos e economicamente carentes, através da resolução de problemas simples no âmbito das nossas competências (mobilizando esforços de docentes, funcionários e alunos)
Desenvolvimento de uma estratégia de comunicação das actividades do DECivil, por forma a dar a conhecer as nossas actividades
com publicações específicas de divulgação (papel + Internet)por recurso a inserções em publicações existentes
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3232
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Organização Interna (I)Organização Interna (I)
Forças em presença
Estatuto da Função Pública impede gestão mais eficaz dos RH (mudança anunciada)
Autonomia Universitária tem conduzido a modelos demasiado corporativos na definição de rumos, com pouca obrigação de prestação de contas (quer a nível de escola quer de departamentos)
Falta de orientação estratégica do DECivil tem levado quase sempre a uma gestão reactiva
Actual estatuto do IST e Regulamento do Departamento (quase) impedem uma gestão eficaz e eficiente
Dimensão do CD torna-o inoperativoPessoal administrativo de uma forma
geral pouco qualificado impõe muitas tarefas de gestão corrente aos docentes
“Modelo de negócios” dos laboratórios não é sustentável
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3333
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Organização Interna (II)Organização Interna (II)
Dotar o DECivil de um modelo de governo que aumente a eficiência e responsabilidade do processo de gestão, sem redução da transparência
Enquadrar os Laboratórios por forma a permitir o desenvolvimentoresponsável e sustentado das suas actividades de ensino e investigação
Dotar o DECivil de uma estrutura profissional que reduza a carga administrativa sobre os membros da Comissão Executiva
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3434
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Organização Interna (III)Organização Interna (III)Orientações (I)
Governança do DepartamentoNecessário um Órgão deliberativo das políticas (tipo Assembleia Geral) mais
operacional e um Executivo com mais capacidade de gestão. Quatro órgãos a nível do Departamento:
Presidente, secundado por uma Comissão Executivaeleito com apresentação obrigatória de programamandatos de 2 anos, prorrogáveis a 3 por sugestão do próprio (para completar
execução da agenda), aprovada em Conselho
Comissão Coordenadora, articulando a CE com as secções e os centrosapoia na gestão dos assuntos correntes, para ligação às secções e centrospode suscitar recurso das decisões da CE para Senado
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3535
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Organização Interna (IV)Organização Interna (IV)
Governança do Departamento (cont.)
Senado do Departamento, com a missão de definição e aprovação das políticas do Departamento
Reunião regular uma vez por semestre, para balanço das actividadesReuniões extraordinárias por convocatória do Presidente ou da CoordenadoraConstituição em parte por inerência (catedráticos) e em parte por eleição, com perdas
de mandato por absentismo
Conselho de Departamento, que reúne apenas para eleger ou destituir o Presidente e a Comissão Executiva
Todos os Professores de Carreira, representantes dos Prof. Convidados, Assistentes, Alunos e Funcionários
Orientações (II)
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3636
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Organização Interna (V)Organização Interna (V)Orientações (III)
Governança das SecçõesAs secções devem conter AC inteirasDeve evitar-se a criação ou manutenção de secções com apenas um Catedrático
ou Associado com Agregação, pelo risco de unicidade de opinião
Governança dos LaboratóriosOs Laboratórios devem estar integrados nos Centros de I&D, consolidando as
suas contas com as daqueles, podendo estar afectos a um ou mais núcleosTodas as actividades dos laboratórios devem ter os seus custos
correctamente calculados e imputados a projectos (de ensino, I&D, prestação de serviços)
Cada Laboratório deve elaborar os seus Planos de Actividades e orçamentos plurianuais tendo em vista o bom desempenho da sua missão e a sua sustentabilidade económica.
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3737
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Organização Interna (VI)Organização Interna (VI)
Orientações (IV)
Governança dos CentrosOs Centros de I&D devem estar integrados no DECivil ou conjuntamente
neste e outro(s) Departamento(s) do ISTCada Centro deve incorporar pelo menos duas AC como forma de estímulo à
interdisciplinaridadeCada Centro deve elaborar os seus Objectivos, Planos de Actividades e
Orçamentos plurianuaiscom ambição e realismo, tendo em vista o bom desempenho da sua missão e a
sua sustentabilidade económicasuportando economicamente com base nas receitas das prestações de serviços
as actividades de grande significado para a missão das AC que incorpora e que não conseguem gerar receitas próprias suficientes
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3838
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Organização Interna (VII)Organização Interna (VII)
Orientações (V)
Apoio AdministrativoCriação do Gabinete de Estudos e Apoio à Gestão, com pessoal qualificado:
Gestão mais interveniente do DECivilMaior intensidade de relações exteriores, para apoio à criação e consolidação da
participação em redesApoio à organização de eventos científicos
Organização desse Gabinete em articulação flexível com o pessoal administrativo já existente junto da Presidência para melhor gestão das variações de solicitações
Qualificação do restante pessoal para maior autonomia de desempenhoArticulação do pessoal administrativo dos Centros e das Secções
correspondentes, por forma a aumentar a eficiência produtiva
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 3939
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Financiamento (I)Financiamento (I)Forças em presença
Separação em dois ciclos de ensino fará reduzir fortemente a contribuição do OE para a escola
Sendo a Engª Civil um domínio técnico com forte presença na economia nacional, as prestações de serviços podem facilmente ser consideradas como concorrência desleal pelas empresas privadas
Conselho Directivo está a transferir para os Departamentos a gestão directa de uma parte crescente dos recursos (pessoal não docente, telefones, água, electricidade)
Rigidez da contratação na função pública e especificidade de competências dos docentes impede uma repartição justa das verbas afectas a este recurso
ExternasInternas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 4040
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Financiamento (II)Financiamento (II)
Contribuir para aumentar o grau de responsabilidade directa dos Departamentos do IST na gestão dos recursos que lhes estão afectos
Gerir os níveis de carga de trabalho e os processos produtivos por forma a que os recursos humanos não consumam mais de 90% das verbas sob gestão do DECivil, por forma a libertar verbas para aplicações discricionárias
Procurar as melhores formas de geração de receitas adicionais para o IST e Departamento em respeito pelo Código de Conduta na prestação de Serviços
Objectivos
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 4141
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Financiamento (II)Financiamento (II)Orientações (I) Do lado da despesa
Apoiar o Conselho Directivo no sentido da gestão das despesas pelos Departamentos
Consolidar orçamentos dos laboratórios nos CentrosRecursos Docentes:
Gerir a dotação de docentes com cargas lectivas acima dos mínimos, com retenção de uma parte significativa da verba poupada, para aplicação em projectos estratégicos ou de feed-back positivo de desempenhos anteriores
Aumentar as percentagens de contratação de docentes convidados até valores próximos de 15%, pela maior produtividade obtida por ETI (2,3 vezes mais), e norespeito pelas orientações de qualificação aprovadasSecretariado
Aumentar a eficiência na utilização do secretariado, imputando os seus custos às unidades que o usam (núcleos de I&D, Grupos de Disciplinas, Mestrados, etc.)
Aumentar a flexibilidade de afectação de pessoal não docente, com possibilidade de afectações temporárias noutra unidade para situações de pico de solicitação ou redução de oferta por doença, licença de parto ou outras causas
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 4242
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Financiamento (III)Financiamento (III)Orientações (II)
Do lado da receita
Discussão interna a curto prazo sobre as formas mais adequadas de compatibilizar a necessidade de competência do corpo docente no domínio da execução dos actos de engenharia com a geração de receitas adicionais para o IST e o Departamento (face ao novo quadro de autonomia universitária)
realização directa de actividade comercial, parcerias com empresas, estímulo a spin-offsbaseados nos docentes com captação de parte dos resultados ?
Gerir os Centros como unidades estratégicas da actividade do DECivil, estabelecendo programas de actividades e orçamentos ambiciosos e realistas
financiamento cruzado das actividades importantes mas que não geram receitas suficientes pelas actividades geradoras de excedentes
níveis de actividade e de overheads cobrados geridos pela Direcção dos Centros por forma a suportar essas actividades
diversificar níveis de overhead por tipos de projecto
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 4343
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Financiamento (IV)Financiamento (IV)Orientações (III)
Do lado da receita (cont.)Intensificação das acções de formação contínua organizada
Maior estabilidade financeira da FUNDECGeração de margens para apoio a actividades menos auto-sustentáveis
Prestação de Serviços em respeito pelo código de conduta
Diferenciação de valor e maior eficácia na cobrança de propinas dos Mestrados
Melhor cobrança de receitas no LTI e Biblioteca, apenas por meios electrónicos
Captação de Receitas em actividades comerciais no Pavilhão (bares/cantinas, máquinas de fotocópias self-service, ocupações comerciais temporárias de espaço)
Apresentação ao Senado do Departamento – 17.6.04 4444
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Que fazer com um Documento de Orientações Que fazer com um Documento de Orientações Estratégicas (após a sua aprovação) ?Estratégicas (após a sua aprovação) ?
Um documento de Orientações Estratégicas não é um Plano de Acção
mas enquanto for aceite como válido, qualquer Plano de Acção elaborado deve ser cotejado com as Orientações ali expressas
Em cada um dos domínios de actuação é possível identificar frentes para acção de curto ou de médio - longo prazo (algumas podem requerer modificação das condições externas). É desejável apontar um calendário aproximado de desenvolvimento das acções aqui apontadas
a maior parte das acções num horizonte de 2 anos, quase todas até 4 anosidentificando os níveis de preparação adicional exigidos por cada uma das acções
previstas e os processos e recursos a mobilizar para essa preparação