Operação Urbana em Bauru

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Projeto de TPI 3, referente às Diretrizes para a Operação Urbana nos bairros Vila Falcão, Bela Vista e Centro

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DIR

ETR

IZES

UR

BAN

AS

BÁR

BARA.V

ETO

RAZZO

_B

RU

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OM

EL.D

E.F

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E.A

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AB

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A_RAQ

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RAG

AG

NO

LO

_N

ATH

AN

.BLAS

CH

K

TPI III

BÁR

BARA.V

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LO

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ATH

AN

.BLAS

CH

K

SU

MÁR

IO

Sin

opse

O f

ragmento

Impressões

Processo

Dia

gnóstic

o

Morfo s

ocia

l

Fís

ico-t

errit

oria

l

Legis

lação

Problemátic

aD

iretriz

es

01

2 3 4 5 613

21

24

25

SIN

OPS

E

O F

RAG

MEN

TO

O

objeto d

e e

studo é

um p

onto

de intersecção e

ntre t

rês b

air

ros

de B

auru: C

entro, Vil

a F

alcão e

Bela

Vis

ta, que h

istoric

amente f

oi o inic

io

do p

ovoado d

e B

auru (1889) e a

té o

s

anos d

e 1

980 f

oi o c

entro e

conômic

o

e f

igura p

resente n

o imagin

ário

da

população, não s

ó b

auruense, mas d

e

toda r

egiã

o.

N

essa á

rea s

e l

ocaliz

a o

maio

r

entroncamento f

erroviá

rio

do B

rasil

,

que a

partir

dos a

nos d

e 1

906 s

e

mostraria

com

o p

rin

cip

al

caracterís

tic

a d

a c

idade. E q

ue t

eria

sid

o a

orig

em d

as v

ilas r

esid

encia

is

Falcão e

Bela V

ista.

A p

artir

dos a

nos 8

0 a

regiã

o,

prin

cip

almente o

Centro, passou p

or

um p

rocesso d

e p

erda d

e importância

polít

ica e

econômic

a, graças a

o

progressiv

o a

bandono d

as a

tiv

idades

ferroviá

ria

s n

o p

aís

, e a

té h

oje

sofre c

om p

roblemas l

igados t

anto à

presença o

bsoleta d

e g

rande p

arte

do p

átio

ferroviá

rio

, quanto a

o

impacto d

o f

im d

e s

uas a

tiv

idades n

a

regiã

o.

Vário

s b

arracões e

prédio

s q

ue

antes s

ustentavam o

funcio

namento e

a m

anutenção d

a e

stação f

erroviá

ria

,

agora s

ão v

olumes e

scult

urais

que

decoram, juntamente c

om o

s v

agões

abandonados, uma p

ais

agem r

ica e

m

his

tória

e p

obre e

m v

aloriz

ação.

Este t

rabalho p

ropõe d

iretriz

es, parte d

e u

m p

lano d

e

projetos, que a

tuem n

os d

iversos s

istemas u

rbanos a

partir

da idéia

de c

idade ideal, com intuit

o d

e m

elhorar a

qualid

ade

de v

ida d

a p

opulação e

rein

tegrar o

fragmento à

cid

ade d

e

Bauru. Para isso, entendemos e

sta p

arte da c

idade c

omo u

m

elemento q

ue p

ossui caracterís

tic

as ú

nic

as q

ue f

azem p

arte

de u

m c

ontexto u

rbano.

A

ssim

que d

elim

itada a

área d

e intervenção, exploramos

sua e

xtensão p

ara a

preendermos o

“rit

mo d

e v

ida” d

o l

ugar,

a r

elação e

ntre o

pátio

ferroviá

rio

, as r

uas, os e

spaços

públic

os e

priv

ados e

os p

róprio

s m

oradores.

02

MAPA G

ERAL D

O F

RAG

MEN

TO

03

BAIR

RO

BELA V

ISTA

BAIR

RO

VIL

A F

ALC

ÃO

CEN

TR

O

2

1

13

8

7

1011

12

9

6

1

1 M

US

EU

FER

RO

VIÁ

RIO

2 N

OB

3 V

IAD

UTO

IN

AC

AB

AD

O

4 S

EC

RETAR

IA D

A F

AZEN

DA

5 F

OR

UM

6 H

OS

PIT

AL D

E B

AS

E

7 B

AS

E D

A P

OLÍC

IA

8 C

PFL

9 ITE

10 B

AR

DO

TO

11 E

STÁD

IO A

LFR

ED

O D

E

CAS

TIL

HO

12 P

AN

ELA D

E P

RES

SÃO

45

Passeando p

elos b

air

ros, a

impressão q

ue t

em

os é

de e

star

em u

m l

ugar q

ue e

stá p

arado n

o

tem

po. S

ão v

ilas a

ntig

as, de p

ouco

movim

ento e

que m

antém a

spectos

de d

ecadência

.

Em a

lguns p

ontos, parece

que e

stamos d

entro d

e u

ma c

idade

pequena d

o interio

r, presencia

ndo

um a

r f

amil

iar e

de h

ospit

alid

ade.

Em o

utros, próxim

os a

os t

ril

hos

do t

rem, temos, ao m

esmo t

empo,

dois

sentim

entos d

istin

tos; um d

e

extrema c

urio

sid

ade e

nostalgia

,

e o

utro d

e c

erta e

nergia

negativ

a d

e m

edo c

ausada

pela p

resença inadequada d

e

ativ

idades ilíc

itas –

outro

motiv

o importante p

ara a

revit

aliz

ação d

o l

ugar.

IMPR

ES

ES

04

PR

OC

ES

SO

Tendo c

omo b

ase a

nossa p

ercepção s

ensoria

l

do e

spaço, os d

ados a

dquir

idos n

os P

lanos D

iretores

de 1

99

6 e

de 2

00

8, a a

nális

e d

os d

ados d

e l

eis

e o

s

levantamentos r

ealiz

ados d

e t

oda a

cid

ade d

e B

auru,

dia

gnostic

aremos d

iversos s

istemas q

ue c

ompõem

o t

ecid

o u

rbano (mobil

idade, ambie

nte, habit

ação,

áreas v

erdes, produção e

infra-e

strutura) e a

ssim

compreenderemos o

funcio

namento d

o f

ragmento e

suas

relações c

om a

cid

ade.

Buscando a

cid

ade ideal, proporemos d

iretriz

es p

ara

os s

istemas u

rbanos c

om o

intuit

o d

e m

elhorar a

qualid

ade

de v

ida d

a p

opulação e

rein

tegrar o

fragmento à

cid

ade d

e

Bauru.

05

DIA

GN

ÓS

TIC

O

06

MO

RFO

-SO

CIA

L

DIS

TR

IBU

IÇÃO

ES

PAC

IAL D

A P

OPU

LAÇ

ÃO

A á

rea é

formada p

ela intersecção d

os t

rês b

air

ros j

á c

ita-

dos, que j

untos s

omam 1

51000 h

abit

antes, ou s

eja, 43,1

5%

da p

opulação d

e B

auru.

(mapa 1

- p

ág. 07)

Essa p

opulação t

raz u

m m

ovim

ento d

entro d

a á

rea e

m

dis

cussão. O

s m

oradores e

m a

scensão s

ocia

l t

endem a

se

afastar d

as á

reas p

róxim

as a

o p

átio

ferroviá

rio

e n

ovas

moradia

s irregulares e

m e

spaços o

cio

sos s

urgem a

o m

esm

o

tem

po.

(mapa 2

- p

ág. 0

8)

REN

DIM

EN

TO

SO

padrão h

abit

acio

nal d

ecai ao l

ongo d

a á

rea n

a d

ireção l

este-

oeste s

endo, em s

ua m

aio

ria

, médio

e p

recário

. (m

apa 3

- p

ág. 0

9)

ED

UC

ÃO

As e

scolas d

a r

egiã

o, além d

e insufic

ientes, estão c

oncentradas

no l

ado l

este d

a á

rea e

há a

penas u

ma c

reche d

entro d

o p

erím

etro

estudado.

(mapa 4

- p

ág. 10)

SAÚ

DE

O p

osto d

e s

aúde m

ais

próxim

o d

o n

osso t

recho d

e intervenção é

o

Hospit

al d

e B

ase d

e B

auru, que s

e l

ocaliz

a a

1,5

km d

o c

entro d

a

área.

(mapa 5

- p

ág. 11)

SEG

URAN

ÇA

Não e

xis

tem P

ostos d

e P

olic

ia n

a á

rea a

nalis

ada, som

ente u

ma b

ase

com

unit

ária

localiz

ada n

a f

rente d

a e

stação f

erroviá

ria

da N

OB

. Exis

te t

am

bém u

m P

osto d

e P

olíc

ia s

eguin

do o

via

duto A

ntonio

Eu-

frásio

de T

oledo, m

as q

ue a

tende a

penas a

s p

roxim

idades d

a A

venid

a

Castelo B

ranco, apesar d

e e

star a

apenas 0

,2 k

m d

istante d

o c

om

eço

da á

rea d

e intervenção.

(mapa 6

pág. 1

2)

hospit

al d

e b

ase d

e b

auru

hospit

al d

e b

ase d

e b

auru

vil

a f

alcão

mapa

1 -

DIST

RIBU

IÇÃO

ESP

ACIA

L

DA P

OPUL

AÇÃO

07

79260 h

ab.

49100 h

ab.

22630 h

ab.

ES

CA

LA

GR

ÁF

ICA

50

0 0

20

00

mapa

2 -

FLU

XO P

OPU

LACI

ON

AL

EVAS

ÃO

PO

PU

LAC

ION

AL

AU

MEN

TO

DE M

OR

AD

IAS

IR

REG

ULAR

ES

E D

E B

AIX

O P

AD

RÃO

.

ES

CALA G

RÁFIC

A0m

100m

500m

08

FLU

XO

GER

AL

mapa 3

- P

AD

RÃO

HAB

ITAC

ION

AL

09

ALTO

MEDIO

MODESTO

PRECARIO

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

CR

EC

HE

ES

CO

LA IN

FAN

TIL

ES

CO

LA D

E E

NS

INO

FU

ND

AM

EN

TAL E

MÉD

IO

ES

CO

LA D

E E

NS

INO

PR

OFIS

SIO

NAL

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

mapa 4

- R

ED

ES

DE E

NS

INO

EXIS

TEN

TES

10

HO

SPIT

AL D

E B

AS

e

RAIO

0,4

km

RAIO

1,4

km

RAIO

2,4

km

mapa 5

- E

QU

IPAM

EN

TO

S D

A

SAÚ

DE

11ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

500

1000

PO

STO

PO

LIC

IAL

RAIO

0,2

km

RAIO

1km

RAIO

2km

mapa 6

- E

QU

IPAM

EN

TO

S D

E S

EG

URAN

ÇA

10ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

500

1000

DIA

GN

ÓS

TIC

O

13

FÍS

ICO

-TER

RIT

OR

IAL

ÁR

EAS

DE P

RES

ER

VAÇ

ÃO

AM

BIE

NTAL

As á

reas d

e p

reservação s

eguem o

curso d

os r

ios e

córregos q

ue c

ortam B

auru. H

á a

penas t

rês s

etores

especia

is d

e c

onservação d

e f

undo d

e v

ale q

ue s

e

encontram n

os p

erím

etros d

a c

idade, e s

om

ente u

m

parque m

unic

ipal d

e c

onservação a

mbie

ntal.

(mapa 7

- P

ÁG

. 14)

APR

OPR

IAÇ

ÃO

DO

AM

BIE

NTE N

ATU

RAL

Consid

erando B

auru inteir

a c

omo p

arâmetro d

e a

nális

e,

percebe-s

e q

ue o

correm c

om m

aio

r f

reqüência

ocupações

irregulares n

a p

erif

eria

da c

idade.

(mapa 8

- p

ág. 15)

ES

PAÇ

OS

BLIC

OS

A á

rea n

ão p

ossui grande q

uantid

ade d

e e

spaços p

úbli-

cos. A m

aio

ria

desses e

spaços s

ão r

otatória

s m

aquia

das

que f

ormam p

seudo-p

raças e

que n

ão s

e t

ornam a

mbie

ntes

propíc

ios a

permanência

devid

o a

grande f

luxo d

e c

arros.

(mapa 9

- p

ág. 16)

DR

EN

AG

EM

Devid

o a

o b

aiiro b

ela v

ista s

e l

ocaliz

ar p

roxim

o d

e t

opos

de m

orro, suas r

uas s

ão m

uit

o íngrem

es. S

uas á

guas d

a

chuva q

ue d

escem c

om f

orça p

ara o

corrego d

a g

ram

a s

ão

de o

rig

em n

os t

opos d

e m

orro 2

e 3

.O

utra v

ertente q

ue c

ontrib

ui na inundação d

este c

orrego é

a d

o t

opo d

e m

orro l

ocaliz

ada n

a v

ila f

alcão (4).

Já a

s á

guas q

ue c

hegam n

o r

io b

auru v

êm p

rin

cip

almente

de v

ertentes d

e 3

topos d

e m

orro, nas p

roxim

idades d

a

rodoviá

ria

(1), a

eroporto (8) e b

air

ro g

ranja c

ecíc

lia

(6)

Os t

opos d

e m

orro q

ue t

êm s

uas v

ertentes d

escendo

em d

ireção a

o c

órrego d

o s

obrado s

ão o

utro d

a v

ila

falcão (5

) e u

m l

ocaliz

ado e

m u

ma á

rea r

ural (7

).

(mapa 1

0 - p

ág. 17)

SIS

TEM

A D

E E

SG

OTO

SO

plano d

e 1

99

6 p

revê interceptores interlig

ados

a q

uatro e

stações d

e t

ratam

ento d

e e

sgoto e

duas

estações e

levatória

s d

e e

sgoto e

spalhados p

ela

cid

ade.

(mapa 1

1 - p

ág. 1

8)

CU

LTU

RA E

PATR

IMÔ

NIO

HIS

RIC

OO

perím

etro d

o p

átio

ferroviá

rio

está inserid

o n

a

Zona d

e I

nteresse H

istóric

o C

ult

ural.

(mapa 1

2 - p

ág. 19)

SIS

TEM

A D

E T

RAN

SPO

RTES

E T

RAN

SIT

OO

fragmento c

onta c

om d

iversas r

uas e

avenid

as

que p

ossuem a

lta intensid

ade d

e t

rânsit

o, prin

ci-

palmente n

o C

entro, mas e

stas v

ias s

ão e

m g

rande

parte d

esconectadas o

u c

ruzadas p

elos t

ril

hos

da f

errovia

. N

a V

ila F

alcão e

Bela V

ista a

maio

ria

das v

ias s

ão d

e b

aix

o f

luxo.

(mapa 1

3 - p

ág. 2

0)

Quanto a

o S

istem

a c

icloviá

rio

, este é

previs

to

nesTe p

lano D

iretor a

tual c

ontornando p

arte

da c

idade.

(mapa 1

4 - p

ág. 2

1)

mapa

7 -

UN

IDAD

ES D

E

CON

SERV

ACAO

AM

BIEN

TAL

SEC

s - S

ETO

RES

ES

PEC

IAIS

DE

CO

NS

ER

VAÇ

ÃO

DE F

UN

DO

DE V

ALE

APAs - Á

REAS

DE P

RO

TEC

AO

AM

BIE

NTAL

ES

CALA G

RÁFIC

A0

m1

00

0m

50

00

m

14

PAR

QU

E M

UN

ICIP

AL

ÁR

EAS

OC

UPAD

AS

SEC

s - S

ETO

RES

ES

PEC

IAIS

DE

CO

NS

ER

VAÇ

ÃO

DE F

UN

DO

DE V

ALE

mapa

8 -

OCUP

AÇÃO

EM

SET

ORES

ESP

ECIA

IS D

E

FUN

DO D

E VA

LE

(199

6)

ES

CALA G

RÁFIC

A0

m1

00

0m

50

00

m

15

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

mapa 9

- E

SPAÇ

OS

BLIC

OS

16

Espaços p

úblic

os

mapa

10

- CO

MPO

NEN

TES

DA

TO

POGR

AFIA 17

CU

RS

OS

D’Á

GU

A

ES

CALA G

RÁFIC

A

50

0 0

20

00

TO

PO

S D

E M

OR

RO

TALVEG

UES

VER

TEN

TES

NC

AVAS

2

1

3

45

6

7

8

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

5000

INTER

CEPTO

RES

E.E

.E. - ES

TAÇ

ÃO

ELEVATÓ

RIA

DE E

SG

OTO

E.T

.E. - ES

TAÇ

ÃO

DE T

RATAM

EN

TO

DE E

SG

OTO

mapa

11-

RED

E DE

ESG

OTO

1996

18

mapa 1

2 - Á

REA H

ISTÓ

RIC

O S

OC

IAL

19

ZO

NA D

E IN

TER

ES

SE H

ISTO

RIC

O-S

OC

IAL

NU

CLEO

S U

RB

AN

OS

IS

OLAD

OS

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

FLU

XO

ALTO

FLU

XO

MÉD

IO

FLU

XO

BAIX

O

ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

mapa 1

3 - IN

TEN

SID

AD

E D

E F

LU

XO

S D

AS

VIA

S

20

ESTRADA

DE

FERRO

DA

FEPASA

N.O.B.

DA

FERRO

ESTRADA

DE

FEPASA

FEPASA

ESTA

CAO

FERROVIARIA

FEPASA

FEPASA

FEPASA

FEPASA

FEPASA

N.O.B.

DA

FERRO

ESTRADA

DE

CIC

LO

VIA

mapa 1

4 - S

ISTEM

A C

ICLO

VIÁ

RIO

2008

21ES

CALA G

RÁFIC

A

0m

1000

500

DIA

GN

ÓS

TIC

O

22

LEG

ISLA

ÇÃ

OO

QU

E O

PLAN

O D

IRETO

R 1

996 D

IZIA

SO

BR

E

A M

OB

ILID

AD

EFic

a c

lara n

o d

iagnóstic

o a

sua f

alt

a d

e q

ualid

ade

no p

lanejamento d

a m

obil

idade. Foi levantado q

ue h

á

pavim

entação e

m t

odas a

s r

uas d

a á

rea, mas q

ue m

uit

as

delas e

stão e

m e

stado p

recário

. Além d

isso, a á

rea

é c

ortada p

elos t

ril

hos a

certa a

ltura d

a A

venid

a

Comendador D

anie

l P

acíf

ico e

que, para isso, o P

D

de 1

996 p

ropunha u

m A

nel V

iário

que c

ontornaria

a

cid

ade, lig

ando a

Avenid

a N

uno d

e A

ssis

com a

Avenid

a

Castelo B

ranco p

or c

ima d

o p

átio

ferroviá

rio

. O

bra

que f

oi in

icia

da e

não f

oi concluíd

a. Por o

utro l

ado,

afir

ma t

er u

m n

úmero d

e l

inhas d

e ô

nib

us s

ufic

ientes

para a

tender a

população l

ocal.

O M

EIO

AM

BIE

NTE

Consid

erando a

spectos a

mbie

ntais

, segundo o

PD

de 1

996, a

área e

ra inteir

amente a

tendid

a p

elo

sis

tema m

unic

ipal d

e á

gua e

tin

ha t

ambém a

cesso a

rede d

e e

sgoto, porém n

ão t

inha u

ma c

entral d

e

tratamento p

ara e

sse e

sgoto e

, por isso, parte d

ele

era d

espejado n

o p

róprio

Rio

Bauru e

afluentes.

Graças a

esse d

espejo d

o e

sgoto s

em t

ratamento,

a f

auna e

a f

lora o

rig

inais

do e

ntorno d

o r

io s

e

extin

guir

am n

a r

egiã

o d

e B

auru, tornando a

ser

vis

ta s

omente a

20 k

m d

a á

rea u

rbana.

AS

ÁR

EAS

VER

DES

No s

istema d

e á

reas v

erdes u

rbanas a

quantid

ade

de p

raças e

parques é

regular n

os t

rês b

air

ros,

por isso a

inda h

á a

necessid

ade d

a h

abil

itação d

e

mais

dessas á

reas. C

onseqüência

dis

so é

o s

istema

de d

renagem d

a á

gua p

luvia

l f

alho o

u inexis

tente

e, até e

ntão, a inexis

tência

também d

e u

m p

laneja-

mento p

ara implantá-l

o.

A H

AB

ITAÇ

ÃO

E O

S E

QU

IPAM

EN

TO

S P

ÚB

LIC

OS

Nos t

rês b

air

ros e

studados (C

entro, Vil

a F

alcão e

B

ela V

ista) havia

sedes r

egio

nais

de g

overno, para

um

a a

ssis

tência

mais

próxim

a. D

e e

quip

am

entos p

úbli-

cos, a p

opulação c

onta t

am

bém c

om e

scolas, áreas

de l

azer e

cult

ura, sendo e

sta m

ais

efic

az n

a r

egiã

o

do c

entro d

a c

idade. A

lguns p

ostos e

o H

ospit

al d

e

Base d

e B

auru c

uid

am d

o s

istem

a d

e s

aúde, que é

insu-

fic

iente p

ara o

atendim

ento n

o V

ila F

alcão e

Bela V

ista.

Além d

isso, o ú

nic

o P

osto P

olic

ial d

a á

rea l

ocaliz

a-s

e

em f

rente à

Estação F

erroviá

ria

NO

B –

sendo e

ntão u

m

posto r

elativ

am

ente p

equeno p

erto d

a á

rea q

ue d

eve

atender.

Havia

também n

a á

rea d

uas f

avelas, a S

ão M

anuel, com

194 b

arracos, e a

Gerson F

rança, com 5

5 b

arracos. Ambas

foram t

ransferid

as p

ara o

Dis

trit

o Industria

l III e

m 1

996.

DIA

GN

ÓS

TIC

O

23

LEG

ISLAÇ

ÃO

O P

LA

NO

DIR

ETO

R D

E B

AU

RU

DE 2

00

8

PR

OPÕ

E A

S S

EG

UIN

TES

DIR

ETR

IZES

Para a

zona d

e interesse h

istóric

o–cult

ural,

caracteriz

ada p

ela e

xis

tência

de p

rédio

s d

e

sig

nif

icativ

o interesse h

istóric

o–cult

ural,

com g

rande p

otencia

l t

urís

tic

o

S

eria

m c

ria

das Á

reas d

e I

nteresse H

istóric

o,

Cult

ural e

Esportiv

o, destin

adas à

preservação,

recuperação e

manutenção d

o p

atrim

ônio

his

tóric

o e

cult

ural, podendo s

e c

onfig

urar c

om

o e

quip

am

entos

div

ersos, devid

o a

o s

eu s

ignif

icado c

om

o v

alor c

ul-

tural, m

ateria

l e

im

ateria

l e

por p

rátic

as c

ult

urais

e t

radiç

ão. A

lém d

isso, estim

ularia

ativ

idades t

urís

ti-

cas, perm

itir

ia a

intervenção n

a á

rea e

edif

ício

s n

ão

operacio

nais

do p

átio

ferroviá

rio

(antig

as e

stações,

escrit

ório

s, ofic

inas) dando a

eles n

ovos u

sos e

program

aria

a r

evit

aliz

ação d

o e

ntorno, com p

ossib

ili-

dade d

a u

til

ização d

e o

peração u

rbana c

onsorcia

da.

Fic

am e

nquadrados n

esta c

ategoria

o e

ntorno d

o

pátio

ferroviá

rio

e a

Vil

a A

imorés d

a S

ocie

dade E

néas

Carvalho d

e A

guia

r, hangares e

torre d

o A

eroclube.

Para a

área

de f

undo d

e v

ale

A implantação d

e d

uas b

arragens d

e c

ontenção

de á

guas p

luvia

is n

o C

órrego Á

gua d

a G

rama d

e

acordo c

om o

Plano d

e M

acrodrenagem, reservando

as á

reas d

o e

ntorno p

ara a

implantação d

e p

arque

lin

ear d

e f

undo d

e v

ale.

A

s á

reas d

efin

idas c

om

o P

arque d

e f

undo d

e

vale e

nglobam á

reas e

ncravadas e

ntre a

s l

inhas

férreas, A

PP, áreas d

e e

rosões e

áreas a

mbie

ntal-

mente f

rágeis

, onde o

parcelam

ento d

o s

olo n

ão é

recom

endado.

DIA

GN

ÓS

TIC

O

24

LEG

ISLAÇ

ÃO

O P

LA

NO

DIR

ETO

R D

E B

AU

RU

DE 2

00

8 P

RO

E A

S

SEG

UIN

TES

DIR

ETR

IZES

Para a

área d

o p

arque

urbano d

a g

rama

Vis

ava t

ambém à

aplic

ação d

o d

ireit

o d

e p

reempção e

m a

lgumas

quadras p

ara implantação d

e e

quip

amentos p

úblic

os. Entrava

nesse p

rograma t

oda a

área d

efin

ida c

omo P

arque U

rbano d

a

Grama, áreas d

e r

epresas, ZEIS

e á

reas n

ecessária

s à

execução

de o

bras v

iária

s.

Propunha a

transferência

do d

ireit

o d

e c

onstruir

em t

oda a

área

do P

arque U

rbano d

a G

rama, exceto á

reas d

e p

reservação p

erma-

nente e

a u

til

ização d

a o

peração u

rbana c

onsorcia

da e

m t

oda

área d

o P

arque U

rbano d

e f

undo d

e v

ale e

na á

rea d

e Interesse

His

tóric

o C

ult

ural d

o p

átio

ferroviá

rio

.

Para a

mobil

idade

A p

artir

das d

iretriz

es, buscava m

elhorar a

cessib

ilid

ade a

o s

etor,

assim

com

o a

interlig

ação e

ntre a

s d

uas m

argens, prio

riz

ando p

as-

sarelas d

e p

edestres s

obre f

errovia

, cic

lovia

s (ao l

ongo d

as v

ias

férreas, caso h

aja f

aix

a d

isponív

el) e m

argin

ais

.

Para o

com

ércio

e p

rodução

Fortalecim

ento d

o p

otencia

l l

ogís

tic

o d

a r

egiã

o

para instalação d

e e

mpresas d

e c

omércio

, serviç

os e

indústria

s n

os b

arracões a

o l

ongo

da f

errovia

, e n

as á

reas d

efin

idas c

omo Z

ICS

ao l

ongo d

as r

odovia

s.

PR

OB

LEM

ÁTIC

A

25

MO

BIL

IDAD

EIn

segurança n

a t

ravessia

de p

edestres n

as r

uas

Prio

riz

ação d

o a

utom

óvel, deix

ando e

m s

egundo

plano c

iclis

tas e

pedestres

Lin

has d

e t

rem inativ

adas f

azendo d

o p

átio

ferroviá

rio

um l

ugar o

cio

so e

hostil

Descuid

o n

a p

avim

entação d

o e

ixo c

arroçável, gerando

burascos e

dif

erenças d

e n

ível

Obra inacabada d

o p

ontil

hão l

igando a

avenid

a n

uno d

e

assis

e o

bair

ro f

alcão

Falt

a d

e m

anutenção d

o v

iaduto m

auá, prom

ovendo a

in

terdiç

ão d

e u

ma d

as p

aix

as

AM

BIE

NTAL

Descaso d

o p

oder p

úblic

o c

om a

pais

agem

Assoreamento e

poluiç

ão d

o r

io b

auru e

afluentes

Não d

estin

ação a

dequada a

o l

ixo r

ecic

lável

Insufic

iência

drenagem d

as v

ias

Locação d

e R

ede d

e t

ratam

ento d

e e

sgoto p

revis

ta e

m

locais

inapropria

dos, próxim

o à

margens d

os r

ios. A L

ei

proíb

e a

terros s

anit

ário

s c

om d

istância

menor q

ue 4

00

m

do l

eit

o d

o r

io.

ÁR

EAS

LIV

RES

Poluiç

ão v

isual d

a p

ais

agem u

rbana

Degradação d

os e

dif

ício

s l

ocaliz

ados n

o e

ixo

ferroviá

rio

Descuid

o d

as á

reas l

ivres j

á e

xis

tentes

SER

VIÇ

OS

BLIC

OS

Número insufic

iente d

e p

ostos p

olic

iais

Falt

a d

e u

ma u

nid

ade d

e a

tendim

ento m

édic

a p

ara

as p

roxim

idades d

a v

ila f

alcão

HAB

ITAC

ION

AL

Presença d

e m

oradia

s irregulares e

sem infra

estrutura b

ásic

aO

cupação d

o c

entro d

a c

idade e

m s

ua m

aio

ria

por

estabelecim

entos c

omercia

is

PR

OD

ÃO

E C

OM

ÉR

CIO

Centralid

ade c

omercia

l

26

DIR

ETR

IZES

1. M

OB

ILID

AD

EO

projeto d

e d

iretriz

es p

ara a

mobil

idade t

em c

omo

prio

rid

ade o

pedestre, o incentiv

o a

o t

ransporte

coletiv

o p

úblic

o e

a u

til

ização e

fetiv

a d

os t

ril

hos

de t

rem.

1.1

. Elevação d

o e

ixo c

arroçável n

as f

aix

as d

e

pedestres p

ara a

cessib

ilid

ade e

segurança d

o

pedestre;

1.2

. Rampas n

as c

alçadas;

1.3

. Faróis

de p

edestre n

as p

rin

cip

ais

avenid

as;

1.4

. C

iclovia

s n

o p

átio

ferroviá

rio

interlig

adas a

cic

lo f

aix

as n

as p

rin

cip

ais

avenid

as.

1.5

. Im

plantar u

m T

ermin

al Intermodal d

e Ô

nib

us

Urbano p

róxim

o a

Rodrig

ues A

lves (prin

cip

al

avenid

a c

oletora).

1.6

. Pontos d

e ô

nib

us c

obertos;

1.7

. R

eativ

ar u

ma l

inha d

e t

rem p

ara t

ransporte

públic

o –

Bondin

ho;

1.8

. M

anter l

inhas d

o t

rem e

adaptar s

eu u

so d

e

modo q

ue v

aloriz

e a

lin

ha f

érrea;

1.9

. R

ecapear v

ias, preferencia

lmente c

om a

sfa

lto

de p

neus r

ecic

lados, por s

er u

m m

ateria

l s

usten-

tável e

por t

er u

ma a

lta r

esis

tência

;1.1

0. R

eativ

ar a

construção d

o p

ontil

hão d

a N

uno;

1.1

1. Promover l

igação a

lternativ

a e

ntre B

air

ros

Falcão e

Bela V

ista s

em a

interferência

dir

eta d

o

tril

ho d

o t

rem q

ue c

orta a

Avenid

a C

omendador

Danie

l P

acíf

ico;

1.1

2. R

eformar v

iaduto M

auá d

e f

orma q

ue o

fluxo

de v

eíc

ulos n

ão f

ique l

imit

ado a

uma v

ia s

ó.

2. AM

BIE

NTAL

Projeto d

e r

equalif

icação d

a p

ais

agem q

ue a

companha o

pátio

ferroviá

rio

e m

elhoria

da q

ualid

ade a

mbie

ntal u

rbana.

2.1

. C

ria

r u

ma e

stação q

ue c

uid

e d

a r

ecic

lagem d

os l

ixos r

ecolhid

os

2.2

. D

espoluiç

ão e

desassoreamento d

o R

io B

auru e

afluentes

2.3

. In

stalar u

ma r

ede d

e T

ratamento d

e E

sgoto e

m l

ugares a

dequados

que a

tenda a

s n

ecessid

ades d

e s

aneamento e

que d

ê u

m d

estin

o a

pro-

pria

do a

os d

ejetos;

2.4

. Promover a

arboriz

ação a

dequada n

o t

recho u

rbano e

studado;

2.5

. C

ria

ção d

e u

m b

anco d

e s

ementes q

ue p

ossam s

er u

til

izadas p

ara a

revegetação e

conservação d

a m

ata n

ativ

a;

2.6

. R

estauração a

mbie

ntal d

as á

reas d

egradadas, em e

specia

l a

s m

ar-

gens d

o r

io.

3. ÁR

EAS

LIV

RES

Revaloração d

as á

reas l

ivres p

otencia

liz

ando a

s q

ualid

ades d

a

cid

ade.

3.1

. Trocar f

iação u

rbana a

érea p

or s

ubterrânea p

ara d

espoluir

vis

ualmente a

pais

agem u

rbana;

3.2

. R

etir

ar O

utdoors p

ara d

espoluir

vis

ualmente a

pais

agem u

rbana;

3.3

. C

ria

r s

istema d

e d

renagem d

as á

guas p

luvia

is a

través d

e c

alça-

das m

ais

permeáveis

, bocas d

e l

obo e

outras m

aneir

as d

e d

imin

uir

a

velocid

ade d

o s

eu f

luxo;

3.4

. Promover a

restauração d

os e

dif

ício

s a

ntig

os e

abandonados

que s

e l

ocaliz

am a

o l

ongo d

o e

ixo f

erroviá

rio

e p

ropor n

ovos u

sos

de interesse p

úblic

o.

3.5

. R

eabrir

o c

lube P

anela d

e P

ressão p

ara o

uso p

úblic

o d

e á

reas

esportiv

as;

3.6

. R

estauração d

as p

raças j

á e

xis

tentes;

3.7

. C

ria

r u

ma h

orta c

omunit

ária

para p

roveit

o p

úblic

o, in

centiv

o à

agric

ult

ura d

e s

ubsis

tência

e á

rea p

ara a

realiz

ação d

e o

fic

inas;

3.8

. Im

plantar u

m p

arque l

inear e

m t

orno d

o p

átio

ferroviá

rio

;

27

DIR

ETR

IZES

4. S

ER

VIÇ

OS

BLIC

OS

Propõe s

oluções p

ara p

roblemátic

as l

ocais

dis

ponib

iliz

ando a

os

bair

ros a

infra-e

strutura b

ásic

a n

ecessária

.

4.1

. D

esapropria

r a

áreas p

ara interesse p

úblic

o;

4.1

.1. Para o

parque l

inear;

Resid

ência

s, comércio

s, ig

reja e

escola l

ocaliz

ados e

ntre o

via

duto M

auá e

o v

iaduto A

ntônio

Eufrásio

de T

oledo;

4.1

.2. Para a

construção d

o T

ermin

al Intermodal d

e Ô

nib

us

Urbano;

4.2

. R

elocar a

igreja e

a e

scola d

esapropria

das q

ue s

e e

ncontra-

vam n

a á

rea d

o p

arque l

inear l

evando-a

s p

ara l

ocais

próxim

os

dos d

e s

uas o

rig

ens;

locais

estratégic

os c

omo p

raças e

termin

al intermodal;

4.3

. C

olocar u

m p

osto p

olic

ial p

róxim

o a

o c

ruzamento d

o t

ril

ho

ativ

o d

o t

rem c

om a

Avenid

a C

omendador D

anie

l P

acíf

ico, e o

utro

nas p

roxim

idades d

o e

stádio

Panela d

e P

ressão p

ara a

tender o

Vil

a F

alcão;

4.4

. Para a

tender p

rin

cip

almente u

rgência

s, construir

uma

unid

ade d

e a

tendim

ento m

édic

o n

as p

roxim

idades d

o e

stádio

Panela d

e P

ressão;

4.5

. C

onstruir

uma e

scola c

om c

reche, ensin

o f

undamental

e m

édio

próxim

o a

o e

stádio

Panela d

e P

ressão p

ara q

ue

possa t

ambém u

til

izar s

ua á

rea d

e e

sportes;

4.6

. C

oleta d

e l

ixo r

ecic

lável interlig

ada c

om a

estação d

e

lix

o;

4.7

. Lim

peza u

rbana p

ara e

vit

ar o

acúmulo d

e l

ixo n

as á

reas

liv

res e

na c

idade;

4.8

. In

stalação d

e p

ontos d

e l

eit

ura e

m l

ocais

estratégic

os

como p

raças e

termin

al intermodal;

4.9

. Transferir

alguns ó

rgãos p

úblic

os p

ara o

s g

alpões d

o

patrim

ônio

ferroviá

rio

, prin

cip

almente o

s l

igados a

o t

ur-

ismo e

à e

ducação;

4.1

0. Amplia

ção e

moderniz

ação d

o M

useu H

istóric

o F

er-

roviá

rio

.

5. H

AB

ITAC

ION

AL

Regulariz

ação e

atendim

ento d

a d

emanda p

or n

ovas m

oradia

s.

5.1

. C

ria

ção d

e Z

EEIS

para a

brig

ar p

opulação d

esapropria

da d

a

área d

e p

arque;

5.2

. R

eurbaniz

ação d

as f

avelas;

5.3

. R

eutil

ização d

os g

alpões a

bandonados p

ara h

abit

ação

socia

l;

5.4

. In

centiv

ar a

ocupação r

esid

encia

l n

o c

entro d

a c

idade,

promovendo u

ma m

aio

r d

iversif

icação d

o u

so.

6. PR

OD

ÃO

E C

OM

ÉR

CIO

Plano d

e c

oncentração c

omercia

l.

6.1

. Promover u

ma n

ova c

entralid

ade e

m m

enor

escala p

ara a

tender a

população d

o b

air

ro F

alcão;

6.2

. Levar o

comércio

que a

ntes e

stava n

a á

rea d

o

parque l

inear p

ara j

unto d

essa n

ova c

entralid

ade;

6.3

. In

centiv

o a

o u

so d

o p

otencia

l d

o t

ransporte

ferroviá

rio

de c

argas.

AU

TO

RES

RAQ

UEL

bárbara

RAIC

Abruna

G

INcaio

TETR

ISfelip

e

TU

LIP

A

isabela

S

TAEL

nathan B

RAN

CO

raquel

S

IPÁ