Post on 02-Mar-2016
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GRUPO 3: LINHA DO TEMPO – 500 ANOS DE FLORESTA NO ESTADO DE SÃO PAULO INTEGRANTES:
JOÃO PEDRO N°13 GIULIA VICENTIM N°8
FELIPE AIRES N°6 GABRIELA SOUSA N°7 BIANCA TACACKS N°3 BEATRIZ GENTIL N°2
VITÓRIA HELENA N°29
b
1501-1800
1800
Uma
agricultura
incipiente
ocupava
poucas
terras no
Vale do
Parnaíba e
na região
oeste da
Capital, em
direção ao
interior.
1801-1900
A cultura
do café
penetra
no Estado
de São
Paulo.
1886-1920
No final do
séc. XIX, todas
as terras ao
leste do Serra
de Botucatu já
estavam
ocupadas, e,
as terras a
oeste eram
um sertão
desconhecido.
Entre 1820/30,
as primeiras
fazendas
instalaram-se
na região de
Bananal.
Séc. XX
As estradas
de ferro e as
cidades
atingem as
barrancas do
Rio Paraná
na década
de 1950.
A derrubada
das matas
pelos
colonizadore
s antecede o
cultivo do
café.
Fim do
século
No final do século
XX, os agricultores
perceberam que a
agricultura deveria
ser encarada como
uma empresa. A
tecnologia chegou
ao campo,
diminuindo a mão-
de-obra e reduzindo
os custos. Nessa
fase as questões
socioambientais
tornaram-se a
principal
preocupação.
Primeiras lavouras de café: Mesmo com a crise da indústria açucareira, a lavoura do café encontrou resistência a sua implantação na economia brasileira até a década de 1820, substituindo a partir daí a hegemonia da atividade econômica da cana na economia nacional. Depois de 1820 o café vai ocupando o lugar da cana-de-açúcar e de outras formas de cultivos no Rio de Janeiro e em São Paulo, servindo-se da base da estrutura agrícola deixada por estas e outras culturas. Neste sentido, a cultura do café de 1820 a 1870, atinge o auge de sua produção na região conhecida como Vale do Paraíba, contemplando as Províncias do Rio de Janeiro e de São Paulo (com destaque as cidades de Valença, Pindamonhangaba, Itú, Vassouras, etc.). Ver mais em Brasil info.