O que é e o que não é sustentabilidade Por quê? O Brasil...

Post on 21-Jan-2019

217 views 0 download

Transcript of O que é e o que não é sustentabilidade Por quê? O Brasil...

Agenda

• O que é e o que não é sustentabilidade

• Por quê?

• O Brasil neste cenário

• BM&FBOVESPA e sustentabilidade

• Relatórios

• Tendências e Conclusões

• É necessário um entendimento holístico e integrado do desempenho, dos riscos e dos impactos da empresa.

• A integração de padrões para relatórios financeiros e não-financeiros é uma tendência crescente.

• Informações não-financeiras: aquelas não são definidas por um padrão contábil ou pelo cálculo resultante de uma medida baseada em um padrão contábil.

• GRI: Padrão mais adotado para reportar informações não-financeiras.

Relatórios Corporativos

• Organização não governamental criada em 1997 por gestores de fundos de investimento SRI para orientar a tomada de decisão de investidores e analistas. Sede em Amsterdã.

• Padrão global para relato da sustentabilidade (ou não-financeiros). Alinhado com Pacto Global, DJSI, ISE.

• Discussão sobre relatórios no Brasil começou tímida em 2000.

• 2007: piloto de ponto focal no Brasil. Primeiro país a usar o modelo

• 2008/09/10: Novos pontos focais (Austrália, Índia, China e EUA).

• 2009/10: criação do Conselho Consultivo do Ponto Focal Brasil.

• Mundo: 2 mil corporações.

• Brasil: 150 declaradas. Maior nº de mercados emergentes

Relatórios Corporativos - GRI

• Comitê Internacional para Integração de Relatórios. Iniciativa:

A4S - Accounting for Sustainability (do Príncipe Charles, de Gales) e GRI.

• O IIRC é formado por um diversificado grupo de líderes dos setores empresarial, contábil, de títulos e valores mobiliários, de regulamentação e normalização, e da sociedade civil que está trabalhando em um modelo internacional de elaboração de relatórios integrados.

www.theiirc.org

Maria Helena Santana Chair, Executive

Committee

IOSCO - International Organization of Securities

Commissions

Hans V. Chairman e Vice-

Chairman

IASB - International Accounting Standards Board

Leslie Seidman Chairman FASB - Financial Accounting Standards Board

Robert Bunting President IFAC - International Federation of Accountants

Helen Brand Chief Executive ACCA - Association of Chartered Certified Accountants

Charles Tilley Chief Executive CIMA - Chartered Institute of Management Accountants

Michael Izza Chief Executive ICAEW - Institute of Chartered Accountants in England and

Wales // GAA - Global Accounting Alliance

Nelson Carvalho Chairman - 25th

session

UNCTAD’s ISAR - Intergovernmental Working

Group of Experts on International Standards of

Accounting and Reporting

Georg Kell Executive Director United Nations Global Compact

Paul Clements-Hunt Head of Unit UNEP FI - United Nations Environmental Program Finance

Initiative

Richard Samans Managing Director and

Chairman

WEF - World Economic Forum

CDSB - Climate Disclosure Standards Board

Christy Wood Chair ICGN - International Corporate Governance Network

Huguette Labelle Chair Transparency International

David Nussbaum WWF-UK Chief

Executive

WWF International

Björn Stigson President WBCSD - World Business Council for Sustainable

Development

Integrantes

Robert Eccles Professor of Management

Practice

Harvard Business School

John Elkington Founding Partner &

Executive Chairman

Volans

Dennis Nally Chairman PricewaterhouseCoopers International

Tim Flynn Chairman KPMG International

Jim Quigley Chief Executive Officer Deloitte Touche Tohmatsu

Jim Turley Chairman and Chief

Executive Officer

Ernst & Young

Edward Nusbaum Chief Executive Officer Grant Thornton International

Jeremy Newman Chief Executive Officer BDO International

Angelien Kemna Chief Investment Officer APG

Atsushi Saito President & CEO Tokyo Stock Exchange Group

Ishat Hussain Chief Financial Officer Tata

Thomas Kusterer EDF Energy Chief Financial

Officer

EDF Group

Russell Picot Group Chief Accounting

Officer

HSBC

Jim Singh Chief Financial Officer Nestlé

Roberto Pedote Executive Vice

President and Finance

Natura

Integrantes

Financeiros + Não-Financeiros

Valor Econômico, 18/02/2011, Eu & Investimentos, pág. D2

Agenda

• O que é e o que não é sustentabilidade

• Por quê?

• O Brasil neste cenário

• BM&FBOVESPA e sustentabilidade

• Relatórios

• Tendências e Conclusões

• Sociedade de baixo carbono.

• Eliminação de subsídios a atividades incompatíveis c/ economia verde. Ex: queima de combustíveis fósseis.

• Precificação de externalidades. Ex: cobrança pelo uso da água; taxação pela geração de resíduos ou emissões de carbono.

• Produção e consumo sustentáveis / Economia criativa / Inovação.

• (R)evolução na contabilidade: novo PIB, biocapacidade, etc.

• Diferencial comparativo para o Brasil (valoração do capital natural).

• Inclusão viável da base da pirâmide.

• “Transição justa”: novos empregos verdes e empreendedores.

• Renovação de antigos negócios.

• Criação de novos nichos e ramos de atividade.

Pontos de atenção para as empresas Tangibilidade no curto prazo, indicação de tendências

Shareholder Value Stakeholder Value

Single Bottom Line Triple Bottom Line

Recursos naturais Recursos naturais são são infinitos finitos e viram ativos

Consumismo como Compras coletivas, sinônimo de status consumo colaborativo

Risco econômico Risco econômico e socioambiental

Participação em índices: “Por que não faz parte?”

“Nice to Have”

Vantagem competitiva Condição para competir

Mudança de Mundo

Corporate Sustainability: Future Challenges

No bestseller Built to Last, “Feitas pra Durar”, o autor Jim

Collins enfatiza a importância das companhias evitarem o que

ele chama de “Tyranny of OR” e as encoraja a adotar o

“Genius of AND” na sua tomada de decisão

“Genius of AND”

Características das empresas “Feitas para Durar”:

• Finalidade para além do lucro E busca pragmática pelo lucro.

• Visão clara e senso de direção E espaço para experimentação.

• Metas audaciosas E progresso evolutivo incremental.

• Executivos focados no core business E profissionais que induzem mudanças.

• Investimentos de longo prazo E busca pelo resultado no curto prazo.

Pelo amor, pela dor ou

pela inteligência

Pelo amor, pela dor ou

pela inteligência

Líderes apaixonados pelo tema; movidos

pela convicção

Pelo amor, pela dor ou

pela inteligência

Perdas financeiras; de imagem e/ou

reputação

Pelo amor, pela dor ou

pela inteligência

Diferencial competitivo,

inovação, liderança

Obrigada! sfavaretto@bvmf.com.br

www.bmfbovespa.com.br/novovalor