O mercado Brasileiro de Microgeração Grupo de Pesquisa em Reciclagem Eficiência Energética e...

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O mercado Brasileiro de Microgeração

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Universidade de São PauloFaculdade de Zootecnia e Engenharia de

Alimentos Campus de Pirassununga

Missão da Missão da FZEAFZEA

Oferecer à sociedade ensino, pesquisa e extensão de serviços de alta qualidade na área de produção animal

e de alimentos, de maneira fortemente ligada ao agronegócio do Brasil, especialmente no

Estado de São Paulo.

Cursos de Graduação e Pós-graduação

• Graduação– Zootecnia– Eng. de Alimentos– Eng. de Biossistemas– Veterinária

• Pós-graduação– Zootecnia (MSc e DS)– Eng. de Alimentos (MS

e Ds)– Eng. e Ciência de

Materiais (MSc. E DS)– Biociência Animal

(MSc. DS)– Gestão e Inovação na

Industria Animal (MSc)

Slide 4

www.fzea.usp.br/green

www.rediene.com

Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnología

para el Desarrollo

Microgeração

• EDP lança campanha de microgeração com descontos de 10% no gás natural e 10% na eletricidade

• segunda-feira, 14 de Janeiro de 2013

• Oops é em Portugal

• Enquanto isto no Brasil

Marco Legal• Resolução Normativa nº 482 da ANEEL, de 17/04/2012: • I - microgeração distribuída: central geradora de energia

elétrica, com potência instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;

• II - minigeração distribuída: central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 100

• kW e menor ou igual a 1 MW para a mesmas fontes, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras;

Marco Legal• Resolução Normativa nº 482 da ANEEL, de 17/04/2012: • III - sistema de compensação de energia elétrica: sistema

no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia,

• Os créditos resultantes da geração excedente ao consumo próprio expiram em 36 meses após adata do faturamento, não sendo ofertada ao consumidor qualquer forma de compensação após esse prazo.

Marco Legal• Resolução Normativa nº 482 da ANEEL, de 17/04/2012: • Os montantes de energia ativa que não tenham sido compensados

na própria unidade poderão ser utilizados para compensar o consumo de outras unidades previamente cadastradas para este fim, mesma distribuidora, mesmo titular, ou reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito.

• Independentemente do saldo observado entre consumo e geração, a fatura do consumidor deve conter, no mínimo, o valor referente ao custo da disponibilidade do sistema de distribuição (para consumidores do grupo B) ou da demanda contratada (para consumidores do grupo A).

• Requer medição bidirecional custos referentes à adequação do sistema de medição são de responsabilidade do consumidor.

Marco Legal• Alterações do PRODIST• é atribuída à distribuidora a responsabilidade de realizar

todos os estudos para a integração da micro e minigeração distribuída, sem ônus para o acessante, definindo os requisitos técnicos mínimos necessários para a conexão. micro ou minigeração estão dispensadas da celebração do CUSD (Contrato de Uso do Sistema de Distribuição) e CCD (Contrato de Conexão) para as centrais que participem do sistema de compensação de energia da distribuidora local.

• minigeradores é suficiente firmar o Acordo Operativo. Para os microgeradores deverá ser formalizado o Relacionamento Operacional,

Propostas de incentivos (EPE)• Financiamento via PROESCO

• Condições favorecidas de financiamento para segmento residencial e viabilidade da geração distribuída. Fonte EPE, 2012 Slide 12

Propostas de incentivos (EPE)• Impacto de Incentivos fiscais nos

equipamentos, instalação e montagem– Impacto sobre o custo nivelado

• Fonte : EPE Slide 13

Propostas de incentivos (EPE)• Impacto de incentivo no Imposto sobre

equipamentos

• Condições favorecidas para segmento residencial e viabilidade da geração distribuída. Fonte EPE

Slide 14

Propostas de incentivos (EPE) usinas

• Preços de energia da geração centralizada. Slide 15

• Classe rural crescendo em torno de 50% devido ao efeito base (Fortes chuvas em 2011, ao contrário deste ano);

• Classes residencial e comercial com expansões de 7,9% e 7,2%, respectivamente;

• Setor industrial avançando abaixo de 1,0%, devido a retração do setor têxtil (-8,8%);

• Mercado Total apresentando um crescimento de 11,6% tanto no mês, quanto no acumulado do ano).

Mercado por Classe – JULHO 2012

Já em 2013

• Redução tarifária• Variação cambial• Perspectivas de taxas de Juros mais

elevadas

Fatores importantes

• O bom projeto será a condição básica para o êxito do empreendimento– Formação de recursos humanos– Variação de tecnologias– Base de dados

• Estrutura de instaladores, e das próprias concessionárias para cumprir suas obrigações

• Redução das tarifas ao consumidor

Microgeração

• Características dos clientes– Consumo elevado e demanda equilibrada– Possuir o local adequado para instalação– Perfil de inovador– Preocupação ambiental

-divisão da distribuição- Tarifas de ordem local

SMILE - SISTEMAS DE MICROTURBINA SOLAR-HÍBRIDA PARA COGERAÇÃO DE ELETRICIDADE E CALOR PARA O SETOR

AGROINDUSTRIAL

– SOLINOVA– USP / FZEA Pirassununga (campo experimental SE)– ADECARVE (campo experimental NE)– DLR (contrapartida empresarial externa)– BNDES (contrapartida institucional interna)

PROJETO / PARCERIASCaso de inovação

Centrais Solares de Torre – Alta concentração, temperatura e Eficiência para diversas aplicações

• Os objetivos específicos do projeto são:– Introduzir e desenvolver a tecnologia de energia solar de

alta temperatura no Brasil;– Desenvolver e capacitar uma cadeia nacional de

fornecedores;– Capacitar mão de obra para construção e operação de

plantas baseadas nesta tecnologia;– Gerar um modelo de desenvolvimento econômico

utilizando a energia solar como vetor estratégico;– Estudar a viabilidade da geração solar na matriz

energética brasileira;– Implantar uma estrutura de suporte a pesquisa,

desenvolvimento e inovação na área de energia solar de alta temperatura.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO

• Planta 2: Central com estocagem de calor (Sol+Bateria Cerâmica) + matadouro escola na FZEA, Campus da USP em Pirassununga, São Paulo

SITES ESCOLHIDOS• Planta 1:

Central híbrida (Sol+Biodiesel) + Laticínio da ADECARVE em Caiçara do Rio dos Ventos, Rio Grande do Norte – Projeto Portal dos Ventos

CENTRAL DE TORRE - PIRASSUNUNGA

• Projeto piloto de central de torre integrada à uma agroindústria;

• Área de 1ha;• Capacidade de 100 kW elétricos;• Planta de cogeração – garantir suprimento de calor na

ausência de sol;

TECNOLOGIA

• Esta tecnologia é a única que, combinada com uso de biocombustíveis ou sistema de armazenamento de calor é capaz de promover a cogeração

– Cogeração: combinação para gerar energia elétrica e aproveitamento térmico através de gases de escape produzido no processo.

O PROCESSO

Receptor Solar

Microturbina

Planta Termo Solar Pirassununga FZEA / USP

GREEN – Group for REcycling and ENergy saving GREEN – Group for REcycling and ENergy saving FZEA/USPFZEA/USP

Obrigado!Obrigado!celsooli@usp.brcelsooli@usp.br

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