Post on 11-Jul-2015
O ESTADO NOVO
Trabalho realizado por: -Beatriz Agrela-Maria Helena
OBJETIVOS:
- Com este tema do ESTADO NOVO,
pretendemos fazer um PowerPoint com
estrutura de jornal, pois achámos que seria
uma forma mais fácil de perceber a História
A INSTABILIDADE POLÍTICA
Estamos em 1926, a atravessar
uma época de grande
instabilidade política. Os governos
sucedem-se uns aos
outros, constantemente e os
políticos mostram-se incapazes de
resolver os problemas do país.
27 de maio de 1926
DEMISSÃO DO GOVERNO
Após a revolta do General Gomes
da Costa, o Presidente e o
Governo demitiram-se. Foi um
acontecimento inesperado, por
isso foi também encerrado o
Parlamento. Os portugueses
afirmam que estamos “tramados”,
e querem certificar-se de que
conseguimos sair rapidamente
desta “alhada”.
30 de maio de 1926
RAZÃO DO GOLPE MILITAR
Com algum esforço, conseguimos
conversar com Gomes da Costa,
que nos disse: « Resisti quanto
pude, porque sou um homem de
respeito à ordem na rua. Mas vi
que não havia outra solução para
os males da pátria. Todos os
partidos apostavam em rebaixar o
exército, em matar a nação. Então
revoltei-me, por mais não poder
com tantas afrontas. Quem quiser
vir comigo, tem-me à sua frente! ».Terminamos então assim a nossa
entrevista.
31 de maio de 1926
FIM DA REPÚBLICA
De momento, Lisboa declara-se
invadida pelas tropas do General
Gomes da Costa. Pensa-se que
este pretende pôr fim à primeira
república. Cerca de 3 mil soldados
desfilam, há quase quatro horas.
Esta caminhada vem do Campo
Grande e pensa-se que acabará
na Praça Duque de Saldanha.
6 de Junho de 1926
O NOVO REGIME PORTUGUÊS
Ao fim da República segue-se a
Ditadura Militar, o novo regime
português. Os governos daditadura militar pretendem criar a
censura e a polícia políticadissolver o parlamento e limitar as
liberdades dos cidadãos.
Junho de 1926
7 DE FEVEREIRO DE 1927
Perante esta política, já ocorreram
várias revoltas. Dos vários golpes
militares, destaca-se o de 7 de
Fevereiro de1927. Centenas de
pessoas foram mortas e milhares
feridas e deportadas. Com tudo
isto, os republicanos tiveram de se
exilar.
8 de Fevereiro de 1927
O NOVO MINISTRO
Depois de tantos golpes militares,
a situação do país continua igual.
Os militares, até hoje, não
conseguiram equilibrar as contas
públicas, por isso, estaremos ainda
hoje com António de Oliveira
Salazar, professor da Universidadede Coimbra, chamado para
Ministro das Finanças. Com esta
chamada, pretendem modificar a
situação do país.
27 de abril de 1928
DISCURSO DE SALAZAR
« -Agradeço a V. Ex.ª (General
Vicente de Freitas) o convite que
me fez para ocupar a pasta das
finanças (...). Para a resolução do
problema financeiro, cada
Ministério tem de se limitar à verba
que lhe seja atribuída pelo Ministro
das Finanças. Este pode opor-se a
todo e qualquer aumento de
despesas (...). Sei muito bem o que
quero e para onde vou, mas não
se me exija que chegue ao fim em
poucos meses. No mais, que o
país
estude, represente, reclame, discu
ta, mas que obedeça quando
chegar a altura de mandar (...)».
A NOVA CONSTITUIÇÃO
Salazar, chefe do Governo, acaba
de criar um novo regime político, o
Estado Novo. Para isto, elaborou
uma constituição, a Constituição
de 1933. Já se verificam nas ruascentenas de cartazes, aos quais
chamaram “Lição de Salazar”. Eassim termina o regime da
Ditadura Militar como também se
começa o Estado Novo.
Março de 1933
DIVISÃO DOS PODERES
OBRAS PÚBLICAS
Estamos ainda no início da
governação de Salazar, e já se
verifica a particular importância,
dada por este, à construção de
obras públicas.
PROMOÇÕES DE SALAZAR
Estamos pois em 1959, e, Salazar
promoveu:
- A construção de estradas e de
pontes
- O estabelecimento de redes de
telegrafia e de telefones
- A melhoraria dos portos
- A eletrificação e a irrigação
- A construção de edifícios
públicos
OBJETIVOS DE SALAZAR
Até hoje, pensava-se que as
medidas tomadas por António de
Oliveira Salazar, não tinham
qualquer lógica. Mas hoje,
acabámos de perceber os
objetivos do mesmo. Verifica-se,
sem dúvida, o progresso do país:
menor taxa de desemprego e
melhores condições para a
agricultura, indústria e comércio.