O Espaço Humanizado da geografie suas descobertas

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O Espaço Humanizado Geográfico e conflitos na região da china, estados unidos, bélgica, tailândia e noroéga.Outros assuntos importantes é sobre a Chechenia, que está no ápice do manual e pode ser muito útil

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UNIDADE VII – O ESPAÇO HUMANIZADO: ESTADO-NAÇÃO – TERRITÓRIO E

CONFLITOSCAPÍTULO 19 – A DISPUTA PELO TERRITÓRIO: NACIONALISMO, SEPARATISMO E MINORIAS

ÉTNICASA ONU, através do ACNUR, dá proteção às pessoas que foram obrigadas a fugir de seu país em razão de conflitos e hoje vivem em acampamentos em diversas partes do mundo

PRINCIPAIS CONFLITOS NO MUNDOCONFLITOS NO CONTINENTE EUROPEURegiões mais afetadas por conflitos de diferentes

culturas e religiões na Europa são a região do Cáucaso - Irlanda do Norte e o País Basco

Região do Cáucaso - Antigas repúblicas soviéticas, marcadas pela presença da cadeia montanhosa Terciária do Cáucaso, onde estão as maiores altitudes do mundo, governadas pela União Soviética – Geórgia, Armênia e Azerbaijão ( Chechênia, Daguestão, Ossétia do Norte e Inguchétia (sul da Rússia)

GEÓRGIA : Existem duas regiões separatistas, Ossétia do Sul que quer se juntar à Rússia onde está a Ossétia do Norte e Abkházia, que quer a independência.Agosto de 2008 – Tropas Russas invadiram território georgiano em apoio à Ossétia do Sul – a guerra durou 5 dias resultando em grande número de mortos e refugiados.A Geórgia retirou-se da CEI.O Conflito terminou com a assinatura pela Rússia de cessar fogo proposto pela França.Agosto de 2009 a Rússia reconheceu a independência da Abkházia e da Ossétia do Sul, acirrando as tensões com a Geórgia

CHECHÊNIA : Agravamento das ações de terroristas islâmicos.Fim da URSS a Chechênia proclamou unilateralmente a independência – não reconhecida pela comunidade internacional1994 – 1ª violenta Guerra entre Rússia e Chechênia 1997 – Acordo de Paz1999 – 2º conflito, mais violento – declaração de uma Reública Islâmica reunindo a Chechênia e o Daguestão2003 – após referendo contestado as tropas Russas reagiram, a república foi submetida à administração Russa com relativa autonomia

Frequentes atentados Terroristas2009 - Governo Russo suspendeu o regime especial de operação contra o terror que vigorou durante 10 anos na República da Chechênia.DAGUESTÃO: Luta de cunho religioso, além da independência, grupos islâmicos terroristas querem fundar o Estado Islâmico. 2009 – Guerrilha islâmica continuava ativa promovendo atentados na região.

AZERBAIJÃO : Território de Nagorno-Karabash é disputado pela Armênia por ter a maioria de sua população composto de armênios.1988 a 1994 – conflito entre a minoria étnica de armênios apoiados pela Armênia e o Azerbaijão1994 – Maio – assinaram cessar-fogo, mantem até hoje as conversações de paz

CONFLITOS NO CONTINENTE ASIÁTICO

Grande diversidade étnica e religiosa – responsável pelos movimentos separatistas e disputas entre Estados-Nações.INDIA: 400 línguas e dialetos – indo-europeias,

dravidianas, sino-tibetanas e austro-asiáticas -hindi e Inglês são as línguas da administração federal, 5 línguas reconhecidas por governos estaduais e muitas outras não tem status oficial

Religião predominante – hinduísmo (82%), Islamismo (11%), cristianismo (2,7%) e Sikhismo (1,8%)

Grande diversidade religiosa e cultural causa conflitos entre minorias étnicas.

Principais Conflitos:Região da Caxemira – Origem: 1947 divisão do Vice Reino da Índia, que pertencia ao Império Britânico e do qual faziam parte a Índia e o Paquistão. Após a Independência formaram-se dois países autônomos Índia e Paquistão (Oriental e Ocidental). Na Década de 1970 o Paquistão Oriental tornou-se independente com o nome de Bangladesh. Caxemira localizada na porção norte da Índia luta pela independência ou anexação ao Paquistão, com 75% da população muçulmana – Rivalidade de duas potencias nucleares.

MINORIAS SIKHS : lutam pela independência do estado de Punjab no norte do país.Responsáveis pelo assassinato de Indira Ghandi em 1984 e de seu filho Rajiv Gandhi em 1991. Em 2004 o dr. Manmoham Singh tornou-se o primeiro sikh a ocupar o posto de primeiro-ministro da Índia, sendo o primeiro hindu a ocupar o cargo

SRI LANKA – antigo Ceilão, ilha localizada no oceano Índico, ao sul da Índia. Separatistas Tameis lutam pelo Estado Independente no norte e nordeste do país. A principal organização rebelde era a Tigres de Libertação do Tamil Eelam. Após Guerra Civil de muitos anos o governo anunciou em 2009 a vitória das tropas governistas e o grupo rebelde declarou que iria silenciar as armas.

CHINA: Taiwan – rivalidade entre o Partido Nacionalista ou Kuomintang, fundado em 1900 e o Partido Comunista, fundado em 1922A disputa entre os partidos foram de 1927 até 1949, com uma trégua de 1931-1945 – Guerra Sino-Japonesa – Expulsão dos japonesesVitoriosos os comunistas liderados por Mao Tsé-Tung, proclamaram a República Popular da China, que ocupa a porção continentalOs membros do Kuomintang, derrotados, liderados por Chiang Kai-Shek, refugiaram-se na Ilha de Formosa – Taiwan, a alguns quilômetros do litoral chinês, estabeleceram a República da China Nacionalista, que adotava o modo de produção capitalista. Desde então a China considera Taiwan como província rebelde

XINJIANG : Região autônoma localizada no oeste da China, habitada por população muçulmana (uigures). Região estratégica possui 20% das reservas de petróleo e 15% de gás natural.Para neutralizar a influência uigures o governo chinês promoveu a migração de pessoas da etnia han, mais numerosa 41%, passou a representar essa região, sendo 14% de outras minorias étnicas.Os imigrantes concentram-se na capital Urumqi e tornaram-se elite econômica, causando ressentimento e rivalidades.Em 2009 – enfrentamentos, ocasionando a condenação a morte de seis pessoas uigures

TIBETE : 1950 China anexa ao seu território a região do Tibete, que discorda da legitimidade do domínio. Representado pelo líder religioso Dalai Lama, o governo no exílio tenta obter apoio da comunidade internacional para a causa da independência do Tibete.CURDOS: maior grupo étnico sem território, de maioria muçulmana sunita, não são turcos, nem árabes, nem persas. Espalham-se principalmente por terras da Turquia, do Irã e do Iraque, sofrem perseguições, e ocupam também áreas da Síria e Armênia.

AS GUERRILHAS NA AMÉRICA LATINAIniciaram durante a guerra friaNa sua grande maioria de ideologia esquerda –marxista ou moísta, tinham como objetivo instalar Estados Socialistas.Movimentos organizados – Guerrilheiros - procuravam desestabilizar os gorvernos locaisGovernos locais formavam grupos de direita para contra atacarÚnico grupo de Guerrilha de esquerda a ter sucesso foi a Revolução Cubana – Sierra Maestra

Países que conheceram as ações desses grupos:Nicarágua, Guatemala, El Salvador e Honduras, todos da América CentralAmérica do sul Peru – década de 1970 – 1980 - Sendero Luminoso e Tupac AmaruSendero Luminoso voltou a agir no Peru em 2005 – emboscada contra uma patrulha policial – 2008 atacou um comboio militar – enfraquecidos atuam na Colômbia e no México.

Farc – Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – guerrilha de inspiração comunista, surgiu em 1964 como braço armado do Partido Comunista.Membros fundadores tentaram estabelecer repúblicas independentes nas zonas rurais.Lutaram por profundas reformas sociais e pela redistribuição das riquezas da ColômbiaForam excepcionalmente ativas até meados de 1980, quando declararam trégua ao governo colombianoDesde 1987, as FARC romperam o acordo de cessar-fogo com o governo e passou a controlar os cartéis do narcotráfico de Cali e Medellin – apoio financeiro após o fim da URSS

Utilizam a prática de sequestro de políticos e civís, exigindo resgateGoverno – Alvaro Uribe – 2002, investiu em política de ataque à Farc, aumentou o efetivo e a especialização policial para esse tipo de crime.EZLN – EXÉRCITO ZAPATISTA DE LIBETAÇÃO NACIONAL – MÉXICO.Atua em Chiapas, o estado mais pobre do México.Luta contra o governo mexicano, seu principal objetivo é: maiores direitos constitucionais, melhores condições de vida para uma empobrecida população indígena – Local de grandes reservas petrolífera e de gás natural .

CONFLITOS NO CONTINENTE AFRICANO

Zona subsaariana – palco de guerras civis, desencadeadas por golpes de Estado, rivalidades tribais, lutas pelas riquezas minerais.As divisões artificiais do continente pelos europeus, reuniu tribos rivais em um mesmo território, levando a conflitos.A população nativa não foi preparada para dirigir seu destino após a independência, isso ajudou a mergulhar os países africanos no caos de fome, doenças e conflitos.Muitas guerras e conflitos são incentivadas e apoiadas pelos países ricos, interessados nas riquezas minerais

Números das guerras Civis:300 mil sodados crianças18 milhões de minas terrestres3,5 milhões de fugitivos das guerras e da fomePaíses : Serra Leoa, Somália, Guiné Bissau e Libéria foram arrasados por guerras civis na década de 1990 ÁFRICA CENTRO-OCIDENTALHutus e Tútsis etnias rivais habitavam principalmente Ruanda e Burundi – violentos conflitosGenocídio de Ruanda – limpeza étnica promovida por hutus contra tútsis - um dos maiores massacres da história

Primeira Guerra mundial Africana ( 1998-2003) – República Democrática do Congo – Angola – Chade – Zimbábue – Uganda – Namíbia - 2003 – mesmo terminando a guerra os combates continuaram a acontecer, 2008 rebeldes tomaram a província de Kivu do Norte, desafiando o governo da república Democrática do Congo2013 – Falência do EstadoO CHIFRE DA ÁFRICA:Região mais instável do mundoConflitos étnicos e religiososEstratégica – passagem do Oceano Índico para o Mar

Vermelho – rota internacional do petróleo

Etiópia : lutou com a Somália pela posse do território da região do deserto de Ogaden nos anos de 1977 e 1978Atualmente experimentam uma trégua, que pode não durar muito tempo Etiópia interferiu na Guerra Civil Somali em 2006Somália: vive mais de 20 anos de Guerra Civil (1986) • Oposição ao Regime Totalitário• Líderes do movimento “Senhores da Guerra” controlavam o país• Movimento Nacional Somali proclamou a independência do

território – não reconhecido internacionalmente• Frente de Salvação Somali – Região de Puntlândia, no norte do

país• Dois governos autoproclamados e ações dos Senhores da Guerra

e de uma ação fundamentalista – União dos Tribunais Islâmicos a situação parece não ter solução

Eritréia : enfrentou a Etiópia pela independência em 1993, com a qual formava uma federação desde 1961• 1998 - retomaram as lutas para resolver questões

de fronteiras• 2000 – Cessaram os combates – interferência da

ONU• Pirataria – grave problema regional - piratas

baseados na Somália atacam navios de todas nacionalidades, principalmente no Golfo de Áden.

Primavera Árabe : rebeliões – 2011 e 2012• Manifestações de Rua em diversos países árabes,

incluindo Egito, Tunísia e Líbia. Regimes ditatoriais foram derrubados

• Líbia – execução do ditador Muammar Kadafi - coalizão de forças europeias e norte americanas, apoio aéreo aos rebeldes

• Aumento da instabilidade na regiãoSudão e Sudão do Sul:• Guerra civil com décadas de duração• Governo Islâmico do Norte pretendeu estender o

domínio da Charia no sul animista e cristão

• Milhares de mortos• Milhões de refugiados - asilos em países vizinhos como o

Chade.• Combates encerrados com o Tratado de Naivasha, assinado

em Janeiro de 2009, com apoio da ONU e da União Africana.

• Tratado previa a independência do Sudão do Sul, submetida da referendo e concretizada em 9 de julho de 2011 – mês e ano em que entrou na ONU e na União Africana – Capital Juba – cidade mais populosa

• Em 2012 o Sudão declarou guerra ao Sudão do Sul devido a discordâncias sobre as fronteiras, que envolvem territórios ricos em minérios e sobre as taxas que o Sudão do Sul deve pagar ao Sudão para exportar seu petróleo pelo Território do Sudão

• Região de Darfour –Oeste do país – problemas com guerra, fome e secas frequentes

• Luta entre os Janjawids, indivíduos de tribos nômades que falam árabe e os não árabes, conflito político, impulsionado por interesses econômicos

Mali : dividido pela natureza e por diferenças étnicas• Sul, chamado Mali Verde

AS ILHAS DA DISCÓRDIAIlhas Malvinas ou Falkland - Argentina X Reino UnidoChipre – Kibris (Turco) ou Kypros (Grego) – país colonizado por gregos – ocupado por turcosIlhas Spratly – Filipinas, Vietnã, China, Malásia, Brunei e Taiwan ( petróleo)Kurilas - Rússia e Japão – ocupadas pela URSS em 1945Ilhas Senkaku (japonês) ou Diaoyu (Chinês) – desabitadas localizadas no Pacífico, controladas pelo Japão, disputadas pela China Conflitos entre os países

Capítulo 20 – Terrorismo, religião e soberania

Terrorismo Político e Terrorismo ReligiosoTerrorismo PolíticoIRA, o Exército Republicano IrlandêsConflitos entre Católicos (Irlandeses) e Protestantes

(Ingleses) Ingleses dominaram e submeteram os irlandeses até

19211921 – Inglaterra concedeu a independência parcial à

IrlandaTres quartos da Ilha formariam o Estado Irlandês

Independentes (Irish Free State) - República do Eire

Seis condados formam a Irlanda do Norte – Ulster, continuam a fazer parte do Reino Unido (Protestantes)

População católica do Ulster nunca se conformou com essa situação, era discriminada pelos protestantes ingleses

A discriminação envolvia perda dos direitos eleitorais e proibição de morar em determinados bairros

Década de 1960 – Sinn Fein – partido católico e o IRA braço armado, que participaram da independência da Irlanda, iniciaram a luta pela união das duas partes da ilha

A partir de 1968 – protestos e ataques terroristas mais intensos

Grupos paramilitares protestantes (Voluntários do Ulster) aliados ao Partido Unionista, passaram a combater os católicos

Partido Unionista porque defendiam a permanência do Ulster ao Reino Unido, e não perder os privilégios dos súditos de Sua Majestade.

1998 – após sangrentos conflitos, católicos e protestantes assinaram acordo de paz, mediado por Bill Clinton (Presidente dos EUA na época).

2001 – O Sinn Fein orientou o IRA que iniciou o processo de desarmamento e renunciou ao terrorismo

2005 – anunciou o fim da luta armada

2007 - protestantes unionistas e católicos republicanos concordaram com um governo de coalizão na Irlanda do Norte

2009 – grupo dissidente o IRA Continuidade, começou agir em Belfast, capital da Irlanda do Norte, assassinando um policial

O IRA verdadeiro, que não aceita o fim da luta armada realizou em 2009 um atentado a um quartel britânico a noroeste de Belfast.

ETA, Pátria Basca e LiberdadeETA – fundado em 1959 por jovens nacionalistas,

inspirados as Revolução Cubana é uma das mais violentas organizações separatistas do mundo

Euscadi Ta Askatasuna (ETA) começou sua ação armada em 1968, fez incontáveis vítimas em atentados em diversas cidades espanholas

1978 passou agir em conjunto com o Herri Batasuna, seu braço político.

Bascos : povo com língua de origem desconhecida e cultura tradicional, cuja organização terrorista tem desafiado o governo espanhol para tentar obter sua independencia

Euskal Herria - País Basco, localiza-se entre a Espanha e a França, ocupa quatro províncias espanholas (Álava, Biscaia, Guipúzcoa) formam a Comunidade Autônoma Basca Euskadi administrado pelo Governo Autônomo Basco, Navarra é uma comunidade autônoma separada . Três províncias francesas: (Lambourd, Basse Navarre e Soule), de etnia basca, pertencem ao Departamento dos Pirineus Atlânticos

Durante a ditadura franquista (1939-1975) os bascos foram proibidos de ensinar sua língua nas escolas e adotar as cores de sua bandeira

Com a redemocratização da Espanha em 1975, as províncias bascas conseguiram o status de Comunidade Autônoma dentro do país

Aos terroristas bascos só interessa a independênciaETA vem perdendo a credibilidade e aprovação da opinião

pública, mesmo dentro da região basca.Atentados que utilizam carro bomba e sequestro de

políticos1998 – anunciou ao governo espanhol uma trégua nos

atentados1999 – 3 de dezembro voltaram os atentados com mais

frequencia e mais violentos2006 líderes do ETA enviaram um vídeo a uma emissora

de televisão, renunciando a luta armada, porém nesse mesmo ano um atentado destruiu um terminal do Aeroporto de Madri.

Até 2009 o grupo continuava realizando atentados.

Fundamentalismo Islâmico Islamismo, religião fundada pelo profeta Maomé no

século VIIReligião que mais cresce no mundo, sua maior

concentração é na Ásia e África, tendo se expandido pela Europa, Estados Unidos e ex repúblicas soviéticas. A Indonésia é o país onde há mais muçulmanos

Islamismo: prega a pazAlguns seguidores usam preceitos religiosos para

justificar a vigência do terrorismoOs fundamentalista querem formar Estados Islâmicos

onde a Xariá é interpretada da forma rígida, seja aplicada no cotidiano político, econômico e social do país.

Preceitos do Islamismo são revelações de Deus à Maomé, guia de deserto, que casa-se com Hadija, víuva rica e passa a meditar, quando recebe direto do anjo Gabriel os preceitos do islamismo, que foram descritos no Alcorão ou Corão, leis que seguem os princípios religiosos

Em países mais ortodoxos como no Irã (Xiita) e Arábia Saudita (Sunita) as leis islâmicas são incorporadas ao código civil e penal do Estado

Egito e Jordânia, tidos como moderados, o fundamentalismo islâmico funciona como oposição ao governo

Fundamentalistas: papel da mulher na sociedade é determinado por lei divina: elas devem estar coberta, com exceção das mãos e sofrem de oposição ao governo

A separação entre Estado e Religião não é aceita pelos fundamentalistas

Terrorismo Islâmico é uma forma de manifestação do fundamentalismo islâmico, atentados cometidos em nome do fanatismo atingem principalmente os Estados Unidos – modelo de vida ocidental

Países que sofrem com o fundamentalismo islâmico: Sudão, Líbia, Argélia, Egito, Palestina, Iêmen, Quênia, e Iraque

Irã, Síria e Afeganistão são acusados pelos EUA de abrigar e proteger os terroristas.

Irã Apoiado pelos EUA entre 1941 e 1979, o Xá Reza

Pahlevi dirigiu o Irã procurando implementar um processo de ocidentalização no país, reprimindo fortemente os opositores – os fundamentalistas IsIslâmicos comandados pelo Aiatolá Ruhollah Khomeini, líder religioso, que declarou o Irã uma República Islâmica

Irã importância estratégica – fácil acesso à Ásia Central e ao Mar Cáspio, além de grandes reservas de petróleo

Acusado pelos EUA de apoiar o grupo terrorista xiita libanês Hezbollah, responsável pelo ataque à base americana de Khobat, na Arábia Saudita em 1996, matando 19 soldados norte americanos

Irã desenvolveu um programa nuclear que preocupa a comunidade internacional

Detém tecnologia para fabricação de armas nucleares

É o principal inimigo de Israel, que está na mira de alcance dos mísseis iranianos, no Oriente Médio.

Al Qaeda – financiado pelo milionário saudita Osama Bin Laden, reúne islâmicos radicais do mundo. Acusada de realizar vários atentados contra os Estados Unidos e o mundo ocidental. Utiliza serviços de integrantes de outros grupos radicais do Islã

Acusado dos atentados à Embaixada norte americana no Quênia e na Tanzânia (África em 1998)

Ataque ao Destroyer USSCole da Marinha dos Estados Unidos em 2000 no Iêmen

Ataque às torres gêmeas do Word Trade Center em 11 de Setembro de 2001, considerado o maior ataque terrorista de todos os tempos. Quatro aviões de passageiros de companhias norte-americana foram sequestrados em aeroportos do país, dois deles atingiram as torres gêmeas o terceiro contra o edifício sede do pentágono em Washington – Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o quarto caiu em uma região florestal do Estado da Pensilvânia.

2749 pessoas mortas e impacto sobre a economia norte-americana

Retaliação norte-americana recaiu sobre o Afeganistão, país acusado de abrigar Osama Bin Laden

2004 e 2005 – Atentados ao Metrô de Madri (Espanha) e Londres (RU)

A Milícia Talibã – Afeganistão e PaquistãoGrupo radical sunita de etnia pashtun, reunião de

pouco mais de 1000 estudantes da doutrina islâmica na fronteira do Paquistão com o Afeganistão

O Talibã tomou o poder no Afeganistão em 1996, prometendo combater a corrupção e restabelecer a ordem no país devastado por uma guerra civil

As mulheres foram mais sacrificadas, só podiam sair às ruas cobertas pela burca, da cabeça aos pés, proibidas de estudar e trabalhar, só podiam receber atendimento médico de outras mulheres, que dificilmente existiam, elevado número de óbitos feminino.

Os homens deveriam deixar a barba crescer e corriam risco de ser punidos com a escola de reeducação se desobedecessem às regras

Eram vetadas as fotografias de pessoas ou de famílias e todas as representações de seres vivos

A milícia Talibã vigiava a população através de uma força policial religiosa o Departamento Geral para a Preservação da Virtude e Eliminação do Vício

Governo Talibã foi derrubado por tropas norte-americanas que invadiram o país a procura de Osama Bin Ladem

Conferência de Bonn – 05 de Dezembro de 2001, foi proclamado o fim do Estado teocrático, voltando o país a ter um governo republicano

Primeiras Eleições presidenciais -9/10/2009, eleito o presidente Hamid Karzai, enfrentou inúmeros problemas como as rivalidades étnicas, a resistência do Talibã, a intensificação do cultivo da papoula

Após a queda do governo, o Talibã refugiou-se na fronteira com o Paquistão, estreitamente ligado a Al Qaeda, continuando sua escala terrorista, tendo apoio de líderes tribais e do grupo TNSM (Tehreek-e-Nafaz-e Shariat Muhammadi), que realiza ataques aos comboios dos EUA e OTAM, que transportam suprimentos para as tropas sediadas nos dois países.

Captura e morte de Osama Bin Laden

Capítulo 21 – ORIENTE MÉDIO:Uma região rica e sem paz

Posição Estratégica e PetróleoBerço das três religiões monoteístas mais praticadas

no mundo: Cristianismo – Islamismo e JudaísmoAbriga imensa riqueza natural – importantes

reservas petrolíferasRegião mais conturbada do mundo – conflitos

religiosos e étnicosRota de passagem entre o Extremo Oriente ( Japão e

China), o sudeste Asiático e a Bacia do MediterrâneoPosição estratégica entre Europa – Ásia e África

Pontos Geopolíticos e economicamente importantes:

Canal de Suez : Construído pelos Ingleses no Egito, liga artificialmente o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho

Estreito de Ormuz : liga o Golfo Pérsico ao Oceano Índico – rota de petroleiros dos países árabes

Estreito de Bósforo: Ponto de comunicação entre o Mar Mediterrâneo e o Mar Negro - passagem da Europa para vários países asiáticos

Estreito de Tiran: Única ligação de Israel com o Mar Vermelho, através do Golfo de Aqaba

Estreito de Bab-El-Mandeb : Separa o Oriente Médio da Região do “Chifre da África” – (Somália, Eritreia, Etiópia e Djibuti), no encontro do Mar Vermelho com o Oceano Índico

17 países mais a Autoridade Palestina integram o Oriente Médio:Península Arábica - Países do Petróleo:Omã – Catar – Arábia Saudita – Emirados Árabes Unidos – Kuwait e Iêmen –Bahrein (formado por trinta e cinco ilhas situadas no Golfo PérsicoCosta do Mar Mediterrâneo: marcados pela

instabilidade que a criação do Estado de Israel em 1948 em território palestino trouxe para aregião

Síria, Líbano e Israel – localizam-se nas antigas terras da Fenícia e Palestina

Chipre – ilha localizada na costa do Mar Mediterrâneo, pertencente ao continente europeu

Turquia pequena porção do território situado na Europa, localização privilegiada, país de maior estabilidade política na região, sua posição geográfica aproxima mais o país da União Europeia, do que do Oriente Médio

Centro do Oriente Médio – Mesopotâmia – Rios Tigres e Eufrates, berço das mais antigas civilizações, hoje ocupada em grande parte pelo Iraque, abrigando também a Síria, Turquia, Irã, Kwait

Jordânia – país fechado para o mar, não, possui jazidas de petróleo, sofre com abastecimento de água, localiza-se em uma das mais conturbadas áreas do mundo

Egito, maior parte do território é na África, tem a Península do Sinai, localizada na Ásia. Envolvido em vários conflitos no Oriente Médio

Irã e Afeganistão interferem bastante na geopolítica da região.

Importantes rotas comerciais, posição estratégica: petróleo

-limites com a Ásia central (Usbequistão, Casaquistão e Quirquízia) e países que vivem em conflitos, como Ìndia e Paquistão e do Chifre da África

Região marcada por climas áridos e semiáridos, com ilhas de umidade no litoral e em vales dos rios Tigre, Eufrates e Jordão – objetos de discórdia entre seus habitantes.

Maior parte do território é formada por planaltos (Anatólia, na Turquia; Hijaz na Arábia Saudita; da Arábia e do Irã).

Relevo montanhoso – áreas ao norte (montes Tauros – Turquia; montes Zagros e Elburz no Irã, região do limite de placas tectônicas da Anatólia e Árábica e desta com a placa Iraniana. A falha transformante da Anatólia é a causa de graves e frequentes terremotos na Turquia . A convergência das outras duas placas é responsável por terremotos no Irã

A importância econômica do Petróleo para região Oriente Médio - 54% do total do petróleoMaiores produtores de petróleo

Participação da região na OPEP (ORGANIZAÇÃO DOS PAÍSES EXPORTADORES DE PETRÓLEO), com seis países membros: Irã, Iraque, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Arábia Saudita – conseguem controlar a produção e preço do petróleo no mercado mundial

PAÍS BILHÕES DE BARRIS

ARÁBIA SAUDITA 261,8

IRAQUE 112,5

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS 97,8

KUWAIT 96,5

IRÃ 89,7

TOTAL 658,3

Fonte de energia totalmente voltada para exportação

Predominância de atividades agropecuáriasTurismo atividade importante (problemas com os

conflitos da região)História e diversidade étnica e religiosaMaior consumidor do mercado mundial de armasOriente Médio – marcado por conflitosDiferenças étnicas e religiosas resultado das

influências que a região recebeu durante séculos –Civilizações Egípcia, da Mesopotâmia (sumérios, assírios, caudeus), hebraica, fenícia e persa

Fatores fundamentais para a geopolítica da regiãoExpansionismo árabe (séculos VII a XV) Presença dos turcos do Império Otomano.(séculos VII a XX)

Após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) as áreas do Império Otomano no Oriente Médio foram repartidas entre as potências vencedoras do conflito: Síria e Líbia ficaram sob o domínio francês; Iraque, Transjordânia e Palestina ficaram sob a custódia do Reino Unido

Após a Segunda Guerra Mundial (1938-1945) França e Inglaterra se retiraram do Oriente Médio, e os antigos mandatos ficaram independentes

A Palestina se tornou palco de uma disputa conhecida como a Questão Palestina

A questão Palestina: Pequena faixa de terra, desértica que se estende ao

longo do Mediterrâneo, entre o Egito e o LíbanoDisputa antiga que envolvem árabes e judeus Judeus, descendentes dos hebreus, expulsos pelos

romanos no início da Era Cristã, dispersos pelo mundo ( diáspora) alegam direito histórico, hoje denominado Israelenses

Árabes ocuparam a região durante a expansão árabe entre os séculos VII e XV e aí permaneceram ao Império Otomano e, depois sob o protetorado Britânico, são chamados de palestinos

Final do século XIX surge na Europa o movimento sionista, que elegeu a Palestina como território judeu

A Inglaterra, responsável pela região na época permitiu a entrada de colonos judeus na Palestina. Os choques com a população local foram inevitáveis e cada vez mais intensos.

Aumento do fluxo de judeus para o Oriente Médio durante a Segunda Guerra Mundial ( perseguição dos Nazistas aos judeus)

Fim da II Guerra, independência dos protetorados Ingleses – Transjordânia, Palestina e Iraque, tornou a convivência entre árabes e judeus mais instáveis

ONU, recém criada, realizar em 1947 a Partilha da Palestina, ficando configurada:Um Estado Árabe e um Estado Judaico – Estado de

Israel instalado oficialmente em 14 de Maio de 1948 Palestinos não aceitam a divisão e declararam

guerra aos israelenses, com a intensão de expulsa-los das terras que faziam parte do Novo Estado de Israel

1ª Guerra – 1948 – 1949 – terminou com a vitória do Estado de Israel e o fim da territorialidade árabe no Estado que lhes fora designado pela ONU

Árabes – Derrota = makba (catástrofe em árabe), com a perda do território significou a perda de suas raízes, o seu lar nacional

Conservaram a vontade de manter a soberania em suas terras, agora ocupadas por Israel

Segundo a ONU 750 mil palestinos foram expulsos de sua pátria após a derrota de 1949

Palestinos passaram a viver em países árabes vizinhos, onde eram tradados como cidadão árabes de segunda classe, acontecendo o mesmo com os palestinos que continuaram no Estado de Israel

Iniciou-se uma série de conflitos, Jordânia, Síria, Líbano e Egito, também se colocaram contra Israel

Israel consolidou como Aliado dos Estados Unidos na região

1959 – Reação palestina – Na Jordânia, país vizinho Yasser Arafat criou a Al-Fatah, organização terrorista que não reconhecia o Estado de Israel, que passou a lutar para obter o território palestino de volta.

1964 – Al-Fatah, transformou-se em OPL (Organização para Libertação da Palestina), reconhecida pelos países árabes, como um Estado no exílio, dirigido por Arafat.

Pressões dos EUA e de Israel fizeram que a OLP fosse expulsa da Jordânia em 1970, ao mesmo tempo em que ocorria o “Setembro Negro”, grande massacre de palestino no país

Instalada em Beirute, capital do Líbano a OLP passou a atacar Israel a partir do sul do país

Reconhecida pela ONU como representantes do povo palestino a OLP durante o período em que esteve sediada no Líbano, onde permaneceu até 1982, quando devido aos constantes ataques do exército israelense à região ocupada pelos palestino

Tunís – capital da Tunísia, país árabe do norte da África – local escolhido para a nova sede da OLP

1988 – após vários reverses a OLP, através de seu líder Yasser Arafat renuncia ao terrorismo e reconhece oficialmente o Estado de Israel

1993 – acordo em Washington (EUA), após negociações realizadas em Oslo na Noruega, entre Yasser Araft e Ytzahak Rabin e Shimon Peres, Acordo de Reconhecimento Mútuo, com a intermediação do Presidente dos EUA Bill Clinton (1992-2000), Os três líderes foram agraciados com o Premio Nobel da Paz em 1994.

1994 e 1995 – Assinados novos acordos (Oslo I e Oslo II), Ytzahak Rabin aceitou a gradual devolução dos territórios ocupados por Israel ( Gaza e Cisjordânia) para o futuro Estado Palestino. Os Palestinos se comprometeram a colaborar para o fim das hostilidades.

Ytzahak Rabin foi assassinado em 1995 por um extremista judeu que não aceitava que terras públicas de Israel fossem cedidas à palestinos

Pelos acordos de Oslo, o Estado Palestino seria formado por:

Faixa de Gaza - território triangular e árido de 360 Km², localizado na ponta sudeste do Mediterrâneo, com cerca de 45Km de comprimento e 10Km de largura, limita-se ao norte e a leste com Israel e ao sul com a Península do Sinai. Com mais de 1,5 milhão de habitantes, dos quais 95% são palestinos, possui uma das maiores densidades demográficas e maiores taxas de crescimento demográfico do mundo

Parte da Cisjordânia – com 5400 Km², abriga cerca de 1,5 milhões de palestinos e 120 mil colonos judeus, localizada entre o território israelense e a Jordânia.

Entre a Faixa de Gaza e a Cisjordânia há uma distância de 40 Km, área ocupada por Israel, unir essas duas áreas é o grande desafio do futuro Estado palestino.

Acordo de Oslo: Autoridade Nacional Palestina (ANP) exerceria um governo provisório até a formação do Estado da Palestina

A faixa de Gaza e a Cisjordânia, também ficaria para administração da ANP

A data de 13 de Setembro de 2000, inicialmente determinada para a instalação do Estado da Palestina, não foi respeitada.

A morte de Yasser Arafat em novembro de 2004, Israel acelerou a construção de um muro de proteção, iniciado em 2002, separando territórios árabes e israelense na Cisjordânia. O muro corta áreas rurais e urbanas e limita a livre circulação de palestinos na região.

Janeiro de 2005 – Eleição de Abu Mazem (Mahmoud Abbas) para o comando da ANP, que se declarou aberto a novas negociações.

2006 – agravamento dos conflitos, divisão interna na ANP, duas facções rivais – Hammas, grupo que controla o governo e o Fatah, grupo do presidente Mahmoud Abbas entram em choque

Israel – grupo de representantes de israelenses árabes propôs a criação de um governo binacional (árabe e judeu)

As fronteiras definitivas do Estado Palestino estão sem solução, e os conflitos e atentados terroristas continuam a ocorrer na região.

As Guerras entre Árabes e Judeus. Os conflitos deixam as fronteiras dos Estados

indefinidos, com mudanças constantesGuerra do Suez (1946) :Envolveu o Egito aliado dos

Palestinos, a França e o Reino Unido aliados dos Israelenses. Motivo dessa guerra a nacionalização do Canal de Suez e o

fechamento do Porto de Eliat no Golfo de Aqaba, pelo então presidente Gamal Abdel Nasser. Israel teve o seu acesso ao Mar Vermelho fechado.

Os israelenses conquistaram a península do Sinai e controlaram o Golfo de Aqaba, reabrindo o porto de Eliat.

1949 - URSS e EUA obrigou Israel a recuar suas fronteiras sob a supervisão das tropas da ONU

Guerra dos Seis dias (1967)- Palestinos tiveram apoio do Egito, da Síria e da Jordânia. Os Israelenses tomaram as colinas de Golan na Síria, Faixa de Gaza e Sinai no Egito e Cisjordânia na Jordânia.

Guerra do Yon Kippur (1973) – Dia do Perdão, comemorado pelos Judeus, que foi vencida por Israel, o que significou um golpe no sonho de formação de uma república árabe no Oriente Médio. Os egípcios assinaram sem a concordância da Síria os acordos de Camp David e de Taba pelos quais receberia de volta a Península do Sinai. Os países árabes fizeram uso político do petróleo, diminuindo o fornecimento aos países simpáticos à Israel, Esse fato ocasionou o Choques do Petróleo, que marcaram a economia do mundo.

Intifada (1980 e 2000): conflitos peculiares entre israelenses e palestinos, enfrentamento de população árabes, que utilizam na maioria das vezes pedras como armas

Dezembro de 2008 : Violento ataque de Israel contra a Faixa de Gaza, alegando ter sido vítima de foguetes disparados por militares palestinos

Israel e os Países Árabes : o A questão Palestina envolveu outros países do

Oriente Médio na luta contra Israel:o Egito, Jordânia, Síria e Líbano – participaram dos

conflitos de 1956 – 1967 e 1973

o Egito primeiro a assinar um acordo de Paz com Israel em 1979

o Jordânia assinou a paz em 1994o Líbano em 1978 o sul do país foi ocupado por

Israel.o 1985 uma “faixa de Segurança” foi demarcada

para prevenir ataques de guerrilheiros a territórios israelenses, com milhares de mortos

o 2000 – em Maio, Israel terminou de retirar suas tropas do sul do Líbano. Entretanto continua enfrentando entre a organização Hezbollah

o Síria, único país que não assinou nenhum acordo de paz com Israel, exigem a devolução das colinas de Golan, ocupado desde 1967 para assinatura de acordo, os israelenses não aceitam devolver

o Colinas de Golan, região estratégica por dois motivos:o Através dela é possível controlar uma das principais

fontes de abastecimento de água de Israel: o Rio Jordão e correntes que descem do monte Hermon e das próprias colinas, alimentando o lago Tiberíades.

o Elas permitem ter controle visual do vale de Huleh, uma das mais ricas áreas agrícolas de Israel

Atividades da unidade VI

Fazer os exercícios : Concluindo a Unidade, continuando a reflexão – pag.255 a 265.