Post on 08-Nov-2018
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras
Escola Satélite
CURSO DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
DOCENTE
ENGº CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO Phd. LUIZ ANTÔNIO VIÉGAS DA SILVA
luizviegasrj@gmail.com
DISCIPLINA
Administração Aplicada a
Segurança do Trabalho
Aula 05
Objetivos Gerais
• Discutir os principais conceitos de administração aplicados na engenharia de segurança do trabalho.
Específicos
• Entender os modelos de gestões das organizações e suas implicações;
• Conhecer o processo de mudança pessoal e organizacional;
• Estudar os modelos de liderança.
A Evolução Administrativa/ Organizacional (conhecimento)
Revolução Industrial
Ferramentas Processos Produtos
Revolução da Produtividade
Trabalho
Revolução Gerencial
Conhecimento
Tipologia Modelo
Passado
Modelo
Atual
Organização Hierarquia Rede de parcerias e
alianças
Missão
Desenvolver a
maneira atual
de fazer
negócios
Criar mudanças com
valor agregado
Liderança Autocrática Compartilhada
O Processo de Transição das Empresas
Tipologia Modelo
Passado
Modelo
Atual
Mercados Doméstico Globais
Vantagem Custo Tempo
Tecnologia
Ferramenta
para
desenvolver a
mente
Ferramenta para
desenvolver a
colaboração
O Processo de Transição das Empresas
Tipologia Modelo
Passado
Modelo
Atual
Força de
Trabalho
Homogênea Diversa
Processo de
Trabalho
Funções de
Processo
separadas
Equipe de trabalho
colaborativa
O Processo de Transição das Empresas
Tipologia Modelo
Passado
Modelo
Atual
Expectativas do
Funcionário
Segurança Desenvolvimento
pessoal
Educação e
Treinamento
Tarefas das
Instituições de
ensino superior
Tarefa da organização
em parceria com
empresas
educacionais
especializadas
O Processo de Transição das Empresas
Administração
É o campo de conhecimento e de atividades, que se ocupa e se aplica, quando um indivíduo ou grupo de indivíduos, se empenha em alcançar objetivos, valendo-se do trabalho de várias pessoas.
É toda instituição que se propõe a atingir determinados objetivos com a participação, pelo menos em trabalho, de várias pessoas. Em resumo podemos dizer: “Administração é um campo que se volta
para as atividades Empresariais”.
Empresa
Planejar
Organizar
Comandar
Controlar
Coordenar
Administrar
Atitudes e Comportamentos
Gestão e Organização
Estratégias
• Estrutura • Processos • Sistemas • Informação
• Negócios • Prioridades • Forma de Atuar
• Crenças • Valores • Atitudes • Normas e Regras • Padrões de Comportamentos
Administração de
Empresa
Conhecer bem tudo
Conhecer bem as pessoas, as linhas de produção, os ambientes de trabalho, as atividades e os produtos e serviços existentes.
Como Administrar a Atividade de Engenharia de Segurança do Trabalho
Recomendação Um Engenheiro de Segurança iniciante, deve, principalmente ouvir sempre as pessoas, visitar constantemente todos os ambientes de trabalho.
Como Administrar a Atividade de Engenharia de Segurança do Trabalho
Conhecer bem a Política da Empresa, com relação à:
Suas Atribuições
Quais são as sua tarefas (ex.: responder pela segurança patrimonial, bombeiros, meio ambiente, etc.). De início deve-se aceitar todas as que lhe forem sugeridas e, no decorrer do tempo ir dando mais energia para aquelas mais importantes, sempre informando a seu superior hierárquico que você tem atribuições legais. Deve se ter um descritivo de posto de suas atribuições.
Sua Competência
Campo de ação (onde atuar) o qual deverá ser ilimitado (todos os locais) e até onde (ex. interrupção da produção ou de tarefas, limitar compra de materiais perigosos, etc.)
Conhecer bem a Política da Empresa, com relação à:
Sua Autoridade
Deve ser fundamentada em bases pré-estabelecidas (Leis, Normas Técnicas, Normas Internas, etc.) e ser compartilhada com a diretoria, as gerências, as chefias, os Técnicos de Segurança do Trabalho (TST), a CIPA, entre outros. O Engenheiro de Segurança Trabalho (EST) não necessita ter autoridade e, sim possuir boa didática de convincência para fazer as pessoas entenderem o problema existente. O EST deve ter sempre em mente que deva ser um excelente vendedor e que qualquer funcionário seu cliente.
Sua Responsabilidade
Saber o nível de conhecimento que as pessoas possuem com relação às definições de
responsabilidade civil e criminal com o
objetivo de evitar acidentes. Procurar sempre de forma natural e progressiva transmitir os conceitos de que o Engenheiro de Segurança é um assessor, que nada executa e não manda executar, não delega, somente indica e alerta sobre os riscos e sugere ações preventivas e corretivas afim de evitar acidentes/ perdas.
Classificação dos Riscos
Grupo 1 Riscos Físicos
Grupo 2 Riscos
Químicos
Grupo 3 Riscos
Biológicos
Grupo 4 Riscos
Ergonômicos
Grupo 5 Riscos de Acidentes
Interligações Entre os MTE/ MPAS/ SUS/ NBR’s
MTE
MPAS
SUS
NBR’s
NR 1 – Elaboração de Procedimentos, Acordos e Convenções Coletivas.
NR 1 – Gestão de Terceiros.
NR 2 – Certificado de Aprovação de Instalação (CAI).
NR 4 – Dimensionamento do SESMT.
NR 5 – Registro de Acidentes e Comunicação de Acidentes de Trabalho (CAT).
Requisitos Legais a serem Atendidos
NR 5 – CIPA NR 22 – CIPAMIN NR 29 – CPATP NR 30 – GSTB NR 31 – CIPATR
NR 6 – Programa de Proteção Respiratória
NR 6 e NR 7 – Programa de Conservação Auditiva.
Requisitos Legais a serem Atendidos
NR 7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO)
NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
NR 11 e NR 12 – Inspeção de Máquinas e Equipamentos.
NR 13 – Programa de Inspeção em Caldeiras e Vasos Sob Pressão.
Requisitos Legais a serem Atendidos
NR 15 – Programa de Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPOB).
NR 18 – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Industria da C. Civil (PCMAT).
NR 22 – Programa de Gerenciamento de Risco (PGR).
NR 15 e NR 16 – Laudos de Insalubridade e Periculosidade.
Requisitos Legais a serem Atendidos
NR 23 – Existência de Planos de Emergência e Simulados.
NR 23 – Licenças do Corpo de Bombeiros e Especiais.
INSS – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT)
NR 23 – Inspeções de Equipamentos de Combate a Incêndios.
Requisitos Legais a serem Atendidos
INSS – Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP )
INSS – Guia de Recolhimento de Informações Previdenciárias (GFIP).
INSS – Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT).
Requisitos Legais a serem Atendidos
VISÃO
VALORES
MISSÃO
ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS
A Empresa Define
VALORES
• Respeito aos clientes
• Respeito às pessoas
• Respeito aos acionistas
• Respeito ao meio ambiente
• Respeito aos fatos
VALORES
MISSÃO
Contribuir para o progresso da mobilidade dos bens e das pessoas
32
Apresentação da Empresa
A Empresa
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o
A Empresa
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o Orientações Estratégicas A Empresa
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o Orientações Estratégicas A Empresa
P l a n o s
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o Orientações Estratégicas A Empresa
Processos Progresso do
cotidiano
P l a n o s
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o Orientações Estratégicas A Empresa
Processos Progresso do
cotidiano
P l a n o s
Ferramentas e Métodos de Trabalho
Ferramentas Método R E S U L T A D O S
A m b i ç õ e s D i a g n ó s t i c o Orientações Estratégicas A Empresa
Processos Progresso do
cotidiano
P l a n o s
Ferramentas e Métodos de Trabalho
Método R E S U L T A D O S
Construindo Juntos o Progresso
Ferramentas
P
rogr
ess
o
P l a n o s
Em Outras Palavras .....
Métodos e Ferramentas
Situação Atual
• Mundo Globalizado
• Empresas passam pelo processo da internacionalização
• Os negócios tem como base a competitividade
• As pessoas buscam o aprendizado continuado
• As mudanças que ocorrem atualmente e ocorrerão nos próximos anos serão muito maiores do que ocorreram nos últimos 50 anos
Segurança do Passado
x Segurança do
Futuro
SEGURANÇA 100%
Segurança 100 %
O Modelo de Gestão
É a base de toda a empresa Deve ser explicito mas ...........
muitas vezes é Implícito ou Inexistente
Objetivos das
Organizações
Projeto Perfeito
Fabricação Perfeita
Segurança do Cliente
Assistência Perfeita
Entrega no Prazo
Custo Baixo
Segurança, Meio Ambiente, Saúde, Higiene e Ergonomia Outros
Competitividade
Sobrevivência
Produtividade
Qualidade Total
Produtos
e
Serviços
Saídas Entradas
Matéria Prima
Energia e RN
Mão de Obra
Ativos
Processos
Clientes Acionistas Sociedade
Maior
Valor
Agregado
Gestão de Processo
Produtos
e
Serviços
Saídas Entradas
Matéria Prima
Energia e RN
Mão de Obra
Ativos
Processos
Clientes Acionistas Sociedade
Menor
Valor
Agregado
Perdas
S M A S
Gestão de Processo
O Cenário Vigente Sobrevivência e Competitividade
Sindicatos
ONGs Fornecedores
Seguradores
Agentes de Financiamento
Organismos Certificadores Mídia
Clientes Consumidores
Acionistas
Comunidade
As Componentes do Negócio - QSMSRS
Segurança Qualidade
Gestão do
Negócio
Saúde Meio
Ambiente
RS
Segurança Meio Ambiente
Saúde
Porque Gerenciar ???
Para Evitar Perdas
PERDAS
Resultado de Acidentes
Deve ser elaborado um Programa de
Eliminação e/ ou Controle de Perdas
Conseqüências das Perdas
Impactos:
A flora, a fauna, a água, ao solo e ao ar
Ao Meio Ambiente
Leve, importante ou séria e/ ou doença ocupacional
Lesão:
Humanas
Danos ou Prejuízos:
Menor, importante, sério ou catastrófico Ao Patrimônio
Perdas Visíveis
Perdas Invisíveis
O Efeito Iceberg
Custos Gastos com Perdas/ Acidentes
$ 1 Lesão ou
Enfermidade
$ 5 a 50 Danos à Propriedade,
Lesão ou Enfermidade, Impactos ao MA
$ 1 a 3 Custos Mistos
Médicos, gastos com compensação da lesão
Danos a máquinas, equipamentos e instalações, interrupções e atrasos, gastos legais, gastos com equipamentos de emergência, dentre outros
Tempo de investigação, salários pagos, custo de recontratação, perda de produção, dentre outros.
3 Vidas perdidas por minuto, ou
5 mil Vidas perdidas ao dia, ou
2 milhões de Mortes ao ano.
Acidentes de Trabalho (Dados da OIT – 2008)
160 milhões de pessoas adoecem
no mundo decorrentes das atividade produtivas.
Doenças Ocupacionais (Dados da OIT – 2008)
O custo econômico dessas tristes
estatísticas chega a
4 % do Produto Bruto Mundial.
Acidentes de Trabalho e Doenças Ocupacionais
(Dados da OIT – 2008)
Grandes Acidentes Industriais Causadores de Perdas
Ucrânia
Espanha
Mar do Norte Inglaterra
Índia
Outros
Kuwait
China
Japão
Alasca
México
Brasil
Golfo do México
USA
Porto Rico
Fotos de Acidentes
Explosão seguida de incêndio em 4 esferas e 15 tanques cilíndricos de gás GLP ocasionando 650 mortos, 6.400 feridos, 10.000 desabrigados, destruição total da base e perdas de U$ 22,5 milhões.
México/ Cidade do México: 19/11/1984 (Vazamento de Gás GLP )
Vazamento de 40 toneladas de Isocianato de metila, um produto utilizado na fabricação de pesticidas. Houve aproximadamente 4.000 mortes e mais 200.000 intoxicados, muitos dos quais contraíram doenças respiratórias, problemas oculares e desordens mentais permanentes.
Índia/ Cidade de Bhopal: 03/12/1984 (Isocianato de Metila)
Explosão do reator nuclear seguida de incêndio. Mais de 2500 mortes no primeiro ano. Após 10 anos do acidente milhares de pessoas afetadas, 135.000 pessoas evacuadas e impactos ambientais diversos.
Ucrânia/ Chernoby : 26/04/1986 (Radiação Nuclear)
Após ser expulso do Kuwait, o Iraque incendiou 700 poços de petróleo em território Kuwaitiano. Os incêndios queimaram 950 milhoes de litros de petróleo por dia. Levou-se 8 meses para apagar todos os incêndios.
Guerra no Kuwait - 1991 O maior incêndio de petróleo da historia
Estados Unidos/ Texas - 19/02/2008 Refinaria de Petróleo Big Springs
Índia/ Jaipur Um tremor de 2,3 graus na escala Richter provocou um incêndio que atingiu tanques de petróleo da Indian Oil.
Plataforma de petróleo das empresas Occidental Petroleum e Texaco, que operava no mar do norte, quando ocorreu explosão seguida de incêndio e naufrágio. Ocorreram 167 vítimas fatais, diversas pessoas acidentadas, perda da plataforma e impactos ambientais severos.
Escócia (Aberdeen)/ Mar do Norte – Piper Alpha (06/06/1988)
Incêndio em Tanque de Armazenamento
Incêndio em Refinaria de Petróleo
Brasil/ P-36: Plataforma de Petróleo (15/03/2001)
Explosão seguida de incêndio e Naufrágio. Morte de 11 pessoas e impactos ao meio ambiente.
Inglaterra/ Filxborough (1974)
O que aconteceu após os Grandes Acidentes Industriais ???
• As legislações ficaram mais rigorosas;
• Aumento dos custos das organizações decorrentes das falhas no controle dos riscos;
• Adoção de responsabilidade sócio ambiental adotadas por algumas organizações;
• Criação de normas e modelos de gestão de SMS para melhorar o Gerenciamento dos riscos.
O que aconteceu após os Grandes Acidentes Industriais ???
74
Por que os Acidentes continuam acontecendo mesmo em organizações certificadas e responsáveis conduzidas por pessoas qualificadas ???
Pergunta
Quais são as Causas das Perdas/ Acidentes ???
76
Causa
dos
Acidentes
Fatores Humanos (94 a 85 %)
Fatores Materiais = (6 a 15 %)
Máquinas, Equipamentos
e Instalações:
Inadequadas e/ ou inseguras
100 % Atitude/ comportamento:
Falta de capacitação,
formação/ treinamento;
Falta e/ ou deficiência de
Procedimento/ Instrução
de Trabalho;
Não utilização de EPI’s;
Outros ...
Fatos Comprovados Cientificamente através de Pesquisas e Literaturas
Modelo Causal de Perda
Modelo Causal de Perda
Modelo Causal de Perda
Modelo Causal de Perda
Falta de Controle
Cumprimento Inadequado dos Padrões Indica que, quando um sistema está definido e os padrões estão estabelecidos, os empregados não cumprem com eles.
Programa Inadequado Indica que os esforços existentes não são adequados para controlar as causas dos acidentes.
Padrões Inadequados do Programa Não permitem um controle efetivo porque os padrões não existem, são baixos, ou não estão claros.
James Reason (Queijo Suíço)
Teoria do Queijo Suíço
Instituição
Organização
Alta Administração
Equipe Local de Trabalho
Individuo Tecnologia
XXXXXX
Falhas nas Defesas
(Falhas Latentes)
Defesas/ Barreiras
YYYYYY
Modelo das Múltiplas Causas
Falha Ativa
PER I GO
Perda/ Acidente
As Barreira/ Defesas do Sistema de
Gestão de SMS
1
2
3
4
5
n
n + 1
n + 2
Tempo
Investimento em Controle
de Perdas
Segurança : Investimento x Prejuízos
Prejuízos com
Acidentes
Ponto de
Equilíbrio Valores
Estudos Científicos da Proporção de Acidentes
600
30
10
1 • Lesão séria ou importante
• Lesões menores
• Acidentes com danos à propriedade
• Incidentes sem danos ou lesões visíveis (quase - acidente)
Bird & Loftus (1976)
1.753.498 Acidentes – 297 Organização – 21 Tipos Diferentes de Empresas 1.750.000 Empregados Envolvidos – 3 Bilhões de Homens – Hora
( Insurance Company of North América - 1969 )
Estudos Científicos da Proporção de Acidentes
30.000
3.000
300
30
1
Desvios
Empresa - Dupont Safety Resources
Perda Pequena
Perda Média
Incidentes
Perda Grave
Exemplo
• 100 acidentes de trabalho durante o ano 20 com afastamento 80 sem afastamento
• 40 acidentes com danos a propriedades
20
200
600
12.000
600.000
1
10
30
600
30.000
Bird
Dupont
$ Valor que Deverá ser Faturado a mais para Pagar Despesas Com Acidentes
Custos Anuais de
Acidente ($)
Margem de Lucro
1% 2% 3% 10.000
25.000
50.000
100.000
200.000
500.000
1.000.000
1.000.000
2.500.000
5.000.000
10.000.000
20.000.000
50.000.000
100.000.000
500.000
1.250.000
2.500.000
5.000.000
10.000.000
25.000.000
50.000.000
333.333
833.333
1.666.667
6.666.667
16.666.667
33.333.333
4% 5% 250.000
625.000
1.250.000
2.500.000
5.000.000
10.000.000
25.000.000
200.000
500.000
1.000.000
2.000.000
4.000.000
10.000.000
20.000.000
3.333.333
Critérios para Gerenciamento dos Riscos (Medição e Controle)
• Não se mede o que não se define;
• Não se define o que não se entende;
• Não se entende o que não se gerencia;
• O sucesso é função do seu gerenciamento.
Reativos
Medições das conseqüências
Indicadores de Desempenho
Perdas reais e Perdas potenciais
• N. Acidentes, TFc, TFs, TF(c+s), TG, etc.
Pró-Ativos
Medições de Controle
Controle dos padrões para evitar perdas
• TP, Formações, Comitês de SST e Erg., ICF, OPC, SGSMS, etc.
10
5
15
20
25
TFc
Tempo
Desempenho de Segurança
? • Hitachi – DuPont Shell – Michelin – Alcoa - AlliedSignal – Boeing Aerospace, etc.
Nível de Referência Mundial TFc = 0,15
Excelente Muito bom Bom Medíocre
Média 10 x Melhor 100 x Melhor 1.000 x Melhor
0,01 0,1 1,0 10,0
Desempenho de Segurança de Algumas Empresas
Hitachi Dupont Michelin Shell
Indicadores de Desempenho
Não faça planos audaciosos demais ........ Previsão e realização nem sempre saem como planejado
96
0
10
20
30
40
50 TF - Anual do Grupo em 2002: 18,65 AN
EUR
AS
ZPA
• •
ZMA
50
59 (TFc > 10)
5 (TFc = 0)
0
5
10
15
20
T F
O Desempenho da Segurança - Exemplo
TF - Anual do Grupo em 2008: 1,85 20
4 (TFc > 10)
27 (TFc = 0)
97
A Importância da ................
Cultura de
Segurança
Soluções técnicas nem sempre podem ser implantadas
99
A Importância da Cultura de Segurança
O que é Cultura ?
São hábitos, comportamentos e atitudes que são assimilados e incorporados ao longo de nossa existência em decorrência das experiências vividas.
100
São os valores do pensamento organizacional dominante e dos princípios de negócio da organização que serão determinantes para interferir nos hábitos, comportamentos e atitudes dos colaboradores em todos os níveis hierárquicos.
O que é Cultura organizacional ?
A Importância da Cultura de Segurança
A Importância da Cultura de Segurança
A Empresa deve estabelecer a Cultura de SMS e motivar seus empregados para segui-la fazendo que os esforços sejam unificados para ao alcance dos objetivos
102
Quais os fatores determinantes para a evolução do nível da cultura da organização em
Segurança?
A Importância da Cultura de Segurança
103
A Importância da Liderança na Cultura de Segurança
Nível da Cultura de Segurança
Forças Externas
Acionistas
Trabalhadores Alta
Administração
Forças Internas
Sindicato Clientes e
consumidores
Fiscalização ONGs
Comunidade
Comunidade Agentes de
Financiamento
Mídia
Organismos de Certificação
Seguradoras
Fornecedores
Acidentes Catastróficos
O Progresso Contínuo da Segurança
Outros
Alguns
Todos e no mesmo sentido
Todos no mesmo sentido e em uma
única direção
O Progresso Contínuo da Segurança
106
O Caminho para SMS Quem conduz
A Liderança
107
Nível 1 Nível 2
Nível 3 Nível 4
Nível n
Empregados
A liderança representa 2 a 5 % do Efetivo
Representam 98 a 95 % do efetivo
Segundo Deming
85 % dos problemas de uma empresa são resolvidos pela liderança
apenas 15 % destes problemas
podem ser resolvidos pelos
seus empregados
A Empresa
108
Diretorias e Gerencias Gerais
Objetivo: Definir as boas práticas de segurança (plano de progresso)
Demais Chefias
Objetivo: Conhecer as ferramentas de prevenção e garantir sua boa aplicação para dominar a segurança da oficina (pilotagem da segurança)
A Liderança – Rumo ao Zero Acidente
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Excelência Excelência
Ação 4
Etapa 1
Comunicação - Motivação
Ação 1
Excelência Excelência
Ação 4
Comunicação - Motivação
Ação 1
Excelência Excelência
Ação 4
Etapa 1
Comunicação - Motivação
Ação 1
Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Excelência Excelência
Ação 4
Etapa 1
Comunicação - Motivação
Ação 1
Excelência Excelência
Ação 4
Organização
Comunicação - Motivação
Ação 1
Ação 7
Excelência Excelência
Ação 4
Etapa 1 Etapa 3
Organização
Comunicação - Motivação
Ação 1
Ação 7
Excelência
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s Excelência
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Ação 4
Etapa 1 Etapa 3
Organização
Comunicação - Motivação
Cultura Ação 1
Ação 7
Excelência
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s Excelência
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Ação 4
Etapa 1 Etapa 3
Organização
Comunicação - Motivação
Cultura Ação 1
Ação 7 Sistemas de Gestão SMS
Excelência
Limite da Perenidade
Tempo
P
e
r
d
a
s
R
e
a
i
s Excelência
Planejamento para chegar ao Nível de Excelência
Desempenho de Perdas (SMS)
Ação 4
Etapa 1 Etapa 3
Organização
Comunicação - Motivação
Cultura Ação 1
Ação 7 Sistemas de Gestão SMS
Excelência
Limite da Perenidade
Etapa n
Estratégia Gerencial
Mudanças Necessárias
Situação Atual
• Perdas Humana, ao Patrimônio e ao Meio Ambiente • Causas Imediatas
• Incidente (Quase Acidente)
• Identificação e remoção das causas básicas. • Definição do que devera ser feito para ir das condições atuais para as condições desejadas
Situação Desejada
• Eliminação das Perdas e incidentes • Controle
Objetivo de um Programa de SMS
• Preservação do Meio Ambiente
• Redução de Custos
• Lucros
• Continuidade Operacional
• Cumprimento das Leis
• Aceitação Pública
• Preservação do ser Humano
120
A Segurança da empresa não
é conduzida por sua Liderança
TF TF
TF
TF
TF
Quais são as ferramentas que não permitirão a degradação da segurança no tempo ?
O Mecanismo de degradação da Segurança
121
O mecanismo de progresso
da Segurança
Com o PV1
Com o PV2
Engajamento da
Liderança
Baixa d
os AT
Com
as ICF e OPC
Análise de Risco
Progresso
Espontâneo
Progresso Orientado à modificação
Com o Plano de controle
Formação
Exemplo de modelos de Gestão de SMS que consolida diversos
Programas/ Sistemas e Normas
Defina o Modelo de Gestão a ser Adotado
USA Canadá Porto Rico
Inglaterra França Alemanha Itália Espanha Japão
Tailândia China
Brasil Chile Colômbia
Visão Globalizada de SMS
Sistemas de Gestão de SMS
SG-SMS
Sistemas de Gestões de SMS bem sucedidos
Normas técnicas (Nacionais e Internacionais)
BS
OIT A-NZ
PSM
ISM
Livros, revistas, artigos, teses,
dissertações, etc...
API b
Escolha o método (ferramenta) mais adequada para cada situação
Melhorar
Manter
O método PDCA de Gestão de Processos
NÍVEL 1
NÍVEL 2 NÍVEL 3
NÍVEL 4
NÍVEL 5
ISO 14001 e OHSAS 18001
D
A
C
P
Sistema de Gestão de SMS
Padrões de: Utilização dos Equipamentos
de Proteção Individual
Padrões de: Documentação
Padrões de: Entrevistas
com Pessoas
Padrões de: Condições Físicas das Instalações
Sistemas de Gestão e Certificação
Qualidade
Meio Ambiente
Resp. Social
SST
ISO - 9001
ISO - 14001
OHSAS - 18001
SA - 8000
Atuação Responsável
SGI
S E G U R A N Ç A
V Á
A T É
O
F I
M
Plante esta Semente
SEGURANÇA
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras
Escola Satélite
MUITO OBRIGADO