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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CONTROLE DE VERSÕES
NTD 02- FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA
Nº.: DATA VERSÃO
01 09/2001 Revisão 4
02 05/2010 Revisão 5
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
INDICE
1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................................... 01
2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 01
2.1. ABREVIATURAS .................................................................................................................................................. 01
2.2. CONSUMIDOR .................................................................................................................................................... 01
2.3. UNIDADE CONSUMIDORA ................................................................................................................................. 02
2.4. PEDIDO DE FORNECIMENTO ........................................................................................................................... 02
2.5. ENTRADA DE SERVIÇO ..................................................................................................................................... 02
2.6. PONTO DE ENTRADA DE ENERGIA ................................................................................................................. 02
2.7. RAMAL DE LIGAÇÃO .......................................................................................................................................... 02
2.8. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................................... 02
2.9. SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINE ................................................................................................................. 02
2.10. SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA COMPARTILHADA ................................................................................ 02
2.11. ATERRAMENTO .................................................................................................................................................. 02
2.12. SISTEMA DE ATERRAMENTO ........................................................................................................................... 02
2.13. MALHA DE ATERRAMENTO .............................................................................................................................. 02
2.14. CARGA INSTALADA ........................................................................................................................................... 02
2.15. CONTRATO DE FORNECIMENTO ..................................................................................................................... 03
2.16. DEMANDA ........................................................................................................................................................... 03
2.17. DEMANDA CONTRATADA .................................................................................................................................. 03
2.18. DEMANDA MEDIDA ............................................................................................................................................. 03
2.19. FATOR DE CARGA .............................................................................................................................................. 03
2.20. FATOR DE DEMANDA ........................................................................................................................................ 03
2.21. POTÊNCIA ........................................................................................................................................................... 03
2.22. POTÊNCIA INSTALADA ...................................................................................................................................... 03
2.23. FATOR DE POTÊNCIA ........................................................................................................................................ 03
2.24. TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO ...................................................................................................... 03
2.25. TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO .............................................................................................................03
3. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO .............................................................................................................. 04
3.1. TENSÕES DE FORNECIMENTO ......................................................................................................................... 04
3.2. LIMITES DE FORNECIMENTO ............................................................................................................................ 04
3.3. INFORMAÇÕES BÁSICAS AO CLIENTE ............................................................................................................ 04
3.4. EXECUÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................. 04
3.5. EXECUÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .......................................................................................................... 05
3.6. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO .................................................................................................. 05
3.7. INSTALAÇÃO DE GERADORES ......................................................................................................................... 05
3.8. CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS ........................................................................................................................ 05
3.9. OSCILAÇÕES RÁPIDAS DE TENSÃO ................................................................................................................ 05
3.10. ACESSO AS INSTALAÇÕES CONSUMIDORAS ................................................................................................ 05
3.11. EXIGÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS ................................................................................................................... 05
3.12. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO, POSTO OU CABINA ................................................................................. 05
3.13. ATENDIMENTO A MAIS DE UMA UNIDADE CONSUMIDORA NO MESMO POSTO ....................................... 06
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
4. REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO ..................................................................................................... 06
4.1. SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO ............................................................................................................... 06
4.2. APRESENTAÇÃO DE PROJETO ...................................................................................................................... 06
4.3. MODIFICAÇÕES DO PROJETO E AQUISIÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ................................ 06
4.4. INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS ......................................................................................................................... 06
5. FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIA CLASSE 15 E 36,2 kV .......................................................................... 07
5.1. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ........................................................................................................................... 07
5.2. RAMAL DE ENTRADA ....................................................................................................................................... 07
5.2.1. RAMAL DE ENTRADA AÉREO .............................................................................................................. 07
5.2.2. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO ............................................................................................... 08
5.3. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS SUBESTAÇÕES ....................................................................................... 09
5.3.1. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE .................................................................................................. 09
5.3.2. INSTALAÇÃO ABRIGADA ....................................................................................................................... 10
5.3.2.1. LOCALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO .......................................................................................... 10
5.3.2.2. EM ALVENARIA ........................................................................................................................ 10
5.3.2.3. EM CUBÍCULO BLINDADO PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ................................................ 11
5.4. MEDIÇÃO ............................................................................................................................................................ 12
5.4.1. DISPOSIÇÕES GERAIS .......................................................................................................................... 12
5.4.2. MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA .................................................................................................. 13
5.4.3. MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................ 13
5.5. PROTEÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES ........................................................................................................ 13
5.5.1. GENERALIDADES .................................................................................................................................. 13
5.5.2. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE EM MÉDIA TENSÃO ........................................................ 14
5.5.2.1. CAPACIDADE INSTALADA MENOR OU IGUAL A 300kVA ..................................................... 14
5.5.2.2. CAPACIDADE INSTALADA MAIOR QUE 300kVA ................................................................... 14
5.5.3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÃO EM MÉDIA TENSÃO .............................................................. 16
5.5.4. PROTEÇÃO GERAL DE BAIXA TENSÃO .............................................................................................. 16
5.5.5. SOBRETENSÃO, SUBTENSÃO E/OU FALTA DE FASES ..................................................................... 17
5.5.6. ATERRAMENTO ...................................................................................................................................... 17
6. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS ............................................................................................................................. 18
6.1. TRANSFORMADORES ...................................................................................................................................... 18
6.1.1 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO CONVENCIONAL .................................................................. 18
6.1.2 TRANSFORMADOR DE DISTRIBUIÇÃO TIPO PEDESTAL .................................................................. 18
6.1.3 TRANSFORMADR DE POTÊNCIA À SECO ........................................................................................... 19
6.1.4 TRANSFORMADOR PARA INSTRUMENTO .......................................................................................... 19
6.2. BARRAMENTO ................................................................................................................................................... 20
6.3. PARÁ-RAIOS ...................................................................................................................................................... 20
6.4. CHAVES FUSÍVEIS ............................................................................................................................................ 20
6.5. CHAVES SECCIONADORAS ............................................................................................................................. 20
6.6. DISJUNTORES ................................................................................................................................................... 21
6.7. POSTES, CRUZETAS E FERRAGENS ............................................................................................................. 21
6.8. VIGENCIA ........................................................................................................................................................... 21
7. VIGÊNCIA ..................................................................................................................................................................... 21
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
- TABELAS ...................................................................................................................................................................... 22
1.1. TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E MEDIÇÃO ........ 22
1.2. TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA ........................ 24
2.1. DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................... 24
2.2. AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................... 24
3.1. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA EM TENSÃO PRIMÁRIA ...... 25
3.2. DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA.. 25
4. DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA .......................................................................... 25
5. DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA ............................................................... 26
6. DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO ...................................................................... 26
7. CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL DE ENTRADA EM BT ........ 27
8. MUFLAS E TERMINAIS 13,8 E 34,5 Kv ............................................................................................................... 27
- DESENHOS .................................................................................................................................................................. 28
01. RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 28
02. RAMAL AÉREO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇAÕ EM TENSÃO SECUNDÁRIA ................................ 29
03. RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO – ENTRADA DE SERVIÇO, MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA..... 30
04.01. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES ................................................................ 31
04.02. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES ........................................................................... 32
04.03. AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES AO SOLO ........................................................................... 33
05.01. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTES ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV...................................................... 34
05.02. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25kVA, 7,96kV A 19,92kV – RAMAL AÉREO, PADRÃO
MONOFÁSICO – MEDIÇÃO DIRETA ............................................................................................................. 35
06. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 36
07. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
INDIRETA EM MURETA ................................................................................................................................. 37
08. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM POSTE ........................................................................................................................................ 38
09. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO
DIRETA EM MURETA ..................................................................................................................................... 39
010. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 40
011. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 225kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM MURETA .................................................................................................................................. 41
012. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE ..................................................................................................................................... 42
013. INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE 300kVA – RAMAL AEREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇAÕ
INDIRETA EM POSTE .................................................................................................................................... 43
014. SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS .................................................................................................... 44
015. INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300kVA – RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO – MEDIÇÃO EM
TENSÃO PRIMÁRIA ........................................................................................................................................ 45
016. INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA
.......................................................................................................................................................................... 46
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
017. INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300KVA – MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
.......................................................................................................................................................................... 47
18.01. INSTALAÇAO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 48
18.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
AÉREA............................................................................................................................................................. 49
19.01. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300kVA – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 50
19.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA
SUBTERRANEA ............................................................................................................................................. 51
20.01. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 52
20.02. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA AÉREA ......................................................................................................................... 53
021. INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300KVA – CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA
TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA ............................................................................................................ 54
22.01. CUBÍCULO BLINDADO – DIMENSÕES .......................................................................................................... 55
22.02. CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 56
22.03. CUBÍCULOS DE ENTRADA ............................................................................................................................ 57
23.01. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA COM 4 CABOS (1 REVERSA) POSTE DE 11 m ........................... 58
23.02. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRANEA DETALHES A, B e C ...................................................................... 59
024. DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO EM BANCADA .................................................................. 60
025. SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 15kV ................................................................................................................................. 61
026. SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE
CORRENTE PARA 36,2kV.............................................................................................................................. 62
027. FACHADA PARA SUBESTAÇÃO .................................................................................................................. 63
028. CAIXA DE PASSAGEM .................................................................................................................................. 64
029. DETALHE DE CONSTRUÇÃO – SISTEMA DE TERRA ................................................................................ 65
030. DRENO PARA O ÓLEO ................................................................................................................................. 66
031. PLACA DE ADVERTÊNCIA ........................................................................................................................... 67
032. MURETA DE MEDIÇÃO ................................................................................................................................. 68
033. GRADE DE PROTEÇÃO ................................................................................................................................ 69
034. JANELA DE VENTILAÇÃO ............................................................................................................................. 70
035. CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO – POLIFÁSICAS ........................................................................... 71
036. MEDIÇÃO EM POSTE ..................................................................................................................................... 72
037. CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA ................................................................................ 73
- LISTA DE MATERIAIS ........................................................................................................................................... 74
- ANEXO I – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL ............................................................................ 82
- ANEXO II – METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA ........................................................ 84
- ANEXO III – PROCEDIMENTO TÉCNICO ................................................................................................................ 90
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 1/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
1. OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo determinar critérios, fornecer instruções e estabelecer diretrizes técnicas a serem obedecidas no fornecimento de energia elétrica em tensão primária em classes 15 e 36,2 kV em toda a área de concessão da CELPA. Os procedimentos e padrões construtivos previstos nesta Norma são aplicáveis tanto às instalações novas, como reformas e ampliações, quer sejam públicas ou particulares. As recomendações desta Norma não implica em qualquer responsabilidade da CELPA com relação a qualidade de materiais, a proteção contra riscos e danos a propriedade, ou segurança de terceiros. Excluem-se desta Norma as instalações consumidoras especiais, tais como minas e outras semelhantes, além de prédios de múltiplas unidades consumidoras. Este documento poderá, a qualquer tempo, sofrer alterações, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelos quais, os interessados deverão, periodicamente, consultar a CELPA quanto as possíveis modificações. As orientações aqui prescritas, não dispensam o consumidor do conhecimento e observação da Legislação e das Normas Técnicas específicas em suas últimas revisões. Os caso não previstos deverão ser submetidos, previamente, à CELPA, para apreciação
2. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES 2.1 Abreviaturas
MT – Média Tensão
BT – Baixa Tensão
NBR – Norma Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas
IEC – International Electrotechnical Commission
CELPA – Centrais Elétricas do Pará
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
RDU – Rede de Distribuição Urbana
RDR – Rede de Distribuição Rural
SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas
2.2 Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar à CELPA o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 2/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
2.3 Unidade Consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
2.4 Pedido de fornecimento
Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares dos contratos respectivos.
2.5 Entrada de Serviço
Condutores, equipamentos e acessórios compreendidos entre os pontos de derivação da rede de distribuição da CELPA e a proteção, medição ou transformação, inclusive.
2.6 Ponto de Entrega de Energia
É o ponto até o qual a CELPA se obriga a fornecer energia elétrica, observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis, e responsabilizando-se pela execução dos serviços, pela operação e pela manutenção, devendo situar-se no limite de propriedade com a via pública conforme identificado nos desenhos 1,2 e 3.
2.7 Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CELPA e o ponto de entrega de uma ou mais unidades consumidoras.
2.8 Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição ou transformação.
2.9 Subestação, Posto ou Cabine
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos, condutores e acessórios, destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas.
2.10 Subestação transformadora compartilhada
Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais unidades consumidoras.
2.11 Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 2.12 Sistema de Aterramento
Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um Aterramento, num dado local.
2.13 Malha de Aterramento Conjunto de condutores e elementos interligados no solo para fazer uma ligação elétrica à terra.
2.14 Carga instalada
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 3/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
2.15 Contrato de fornecimento
Instrumento contratual em que a concessionária e o consumidor responsável por unidade consumidora do Grupo “A” ajustam as características técnicas e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.
2.16 Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
2.17 Demanda contratada
Demanda de potência ativa a ser obrigatória e continuamente disponibilizada pela concessionária, no ponto de entrega, conforme valor e período de vigência fixados no contrato de fornecimento e que deverá ser integralmente paga, seja ou não utilizada durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
2.18 Demanda medida
Maior demanda de potência ativa, verificada por medição, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
2.19 Fator de carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.
2.20 Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.
2.21 Potência
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em quilowatts (kW).
2.22 Potência instalada
Soma das potências nominais de equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento.
2.23 Fator de potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
2.24 Tensão secundária de distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados e inferiores a 2,3 kV.
2.25 Tensão primária de distribuição
Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados, iguais ou superiores a 2,3 kV.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 4/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 3.1 Tensões de Fornecimento
As instalações elétricas internas e/ou externas da unidade consumidora a serem energizadas em tensão primária deverão ser especificadas, projetadas e construídas de acordo com o que preceitua a NBR 14.039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV), a NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e a NR-10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade, quanto aos seus aspectos técnicos e de segurança, os quais são de inteira responsabilidade do consumidor e do responsável pela obra.
3.2 Limites de Fornecimento
O fornecimento de energia deverá ser efetuado em tensão primária de distribuição, quando a carga instalada, na unidade consumidora for superior a 75kW e a demanda contratada ou estimada pelo consumidor, para o fornecimento, igual ou inferior a 2500kW na área de concessão das Centrais Elétricas do Pará, referenciada doravante, apenas pelo nome CELPA através da rede de distribuição aérea ou subterrânea. Valores superiores ou inferiores a estes limites poderão ser atendidos, em caráter excepcional, a critério da CELPA, quando as condições técnico-econômicas do seu sistema o exigirem ou permitirem. Unidades consumidoras com demanda superiores ou potências inferiores a esses limites poderão optar
por tensão primária 69kV ou secundária, respectivamente. Além do estabelecido acima, também será atendido em tensão primária de distribuição todo consumidor que possuir em suas instalações um dos seguintes aparelhos:
Motor monofásico com potência superior a 5CV;
Motor de indução trifásico com rotor em curto circuito com potência igual ou superior a 40CV;
Máquina de solda com potência superior a 40kVA.
3.3 Informações Básicas do Cliente
Após estudos de viabilidade técnica e análise de projeto elétrico, o consumidor deverá apresentar à CELPA, quando da solicitação de fornecimento de energia elétrica, as informações e documentos constantes no formulário “ Dados Para Opção de Faturamento “. O fornecimento de energia em tensão primária de distribuição ao cliente, será precedido da celebração de Contrato de Fornecimento de Energia, independente da potência instalada em transformadores na unidade consumidora, com vigência mínima de 12 (doze) meses, ressalvado as seguintes condições: 1- Quando, para atendimento da carga instalada, houver necessidade de investimento por parte da concessionária esta poderá estabelecer, para o primeiro contrato, um prazo de vigência de até 24 (vinte e quatro) meses. 2- Unidade consumidora com potência nominal igual ou inferior a 112,5 kVA, que estarão isentas da celebração de contrato de fornecimento desde que o consumidor exerça a opção de faturamento com aplicação da tarifa do grupo B, que corresponder à respectiva classe de consumo, conforme resolução ANEEL nº 456. Quando necessário o cliente poderá solicitar as características do sistema elétrico da concessionária, onde será instalada a subestação da unidade consumidora como: tensão nominal de fornecimento, tap de ligação e nível de curto-circuito.
3.4 Execução do Ramal de Ligação
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 5/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Será efetuada pela CELPA, após o orçamento dos serviços necessários, com respectiva legislação vigente, devendo compreender os custos das obras na Rede de Distribuição e respectivo ramal de ligação até o ponto de entrega.
3.5 Execução da Entrada de Serviço
A execução da entrada de serviço, exceto o ramal de ligação, ficará a cargo do consumidor. Será de inteira responsabilidade do consumidor junto aos órgãos públicos a execução de obras de instalação do ramal primário subterrâneo na via pública.
3.6 Conservação da Entrada de Serviço
O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação os componentes da entrada de serviço a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado pela CELPA. O consumidor é responsável pelos danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da CELPA, instalados dentro dos seus limites de propriedade.
3.7 Instalação de Geradores
A instalação de geradores deverá obedece ao requisito da norma NTD-22 – Requisitos Mínimos para Instalação de Gerador por Particulares.
3.8 Condições não Permitidas
Não será permitido que os condutores de ramal de ligação ou de entrada cruzem sobre imóveis de terceiros. Não será permitida a alocação de motogeradores dentro de subestações.
3.9 Oscilações Rápidas de Tensão
A corrente absorvida pelos equipamentos deve ser limitada a um valor que não provoque queda de tensão e oscilações que perturbem os demais consumidores ligados na rede da CELPA e que não prejudique o fornecimento dos outros aparelhos ligados a mesma fonte. Caberá a CELPA analisar os reflexos na rede primária.
3.10 Acesso às Instalações Consumidoras
O consumidor deverá permitir, em qualquer tempo, o livre acesso dos representantes da CELPA, devidamente credenciados, às instalações elétricas de sua propriedade e lhes fornecer os dados e informações solicitadas referentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações ligadas a rede elétrica.
3.11 Exigências Técnicas e Legais
Os componentes das instalações elétricas devem satisfazer às normas da ABNT que lhes sejam aplicáveis, ou na falta destas, às normas IEC e ISO. A ligação em qualquer instalação nova deverá somente ser efetuada após cumpridas as exigências técnicas e legais estabelecidas por normas e padrões da CELPA.
3.12 Localização da Subestação, Posto ou Cabina
Deverá ser localizada junto ao alinhamento da propriedade particular com a via pública, salvo recuo estabelecido por posturas governamentais.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 6/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Para consumidores localizados em área urbana, o conjunto proteção/medição/transformação até o limite de 50m da via pública com o limite da propriedade. Caso seja ultrapassado este limite, deverá ser construída uma cabina abrigada para instalação dos equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública. Para consumidores que comprovem que sua propriedade encontra-se localizada em área rural, e cuja à capacidade de transformação não ultrapasse a 300 kVA, poderá ser aceita localização diferente para o conjunto proteção/medição/transformação acima do limite de 50m, devendo nesta situação ser instalado um poste a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública, para interligação do ramal de ligação. Caso seja ultrapassado o limite de 300 kVA, deverá ser construída uma cabina abrigada para os equipamentos de proteção e medição a no máximo 10m do limite da propriedade com a via pública.
3.13 Atendimento a mais de uma Unidade Consumidora (UC) no mesmo Posto de Transformação
Este tipo de atendimento poderá ser efetuado somente entre Unidades Consumidoras do Grupo “A”, desde que pactuados e atendidos os requisitos técnicos da concessionária e dos consumidores, conforme § 2° art. 12 da resolução ANEEL 456/2000.
4. REQUISITOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO 4.1 Solicitação de Fornecimento
Quando da solicitação do fornecimento de energia, o interessado deverá fornecer a CELPA todos os elementos necessários ao estudo das condições do fornecimento, inclusive os destinados a propiciar sua correta classificação como consumidor.
4.2 Apresentação do Projeto
A execução das instalações elétricas devem ser precedida de projeto, assinado por profissional habilitado e registrado no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA, contendo todos os elementos necessários ao seu completo entendimento, conforme a NTD-15 – Apresentação de Projeto Elétrico, utilizando-se as convenções gráficas estabelecidas nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT;
Todas as instalações elétricas devem ser executadas integralmente de acordo com o projeto que a precede, tendo como responsável profissional habilitado e registrado no CREA.
4.3 Modificações do Projeto e Aquisição dos Materiais e Equipamentos
Caso a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução da instalação se antecipem a aprovação do projeto elétrico, serão de inteira responsabilidade do interessado os problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de equipamentos.
Caso durante a execução da obra, haja necessidade de modificações no projeto elétrico analisado, deverá ser previamente encaminhado a CELPA um novo projeto elétrico, contemplando as modificações, em conformidade com a NTD-15.
4.4 Instalações Provisórias
Deverá ser apresentado o projeto elétrico, para análise da CELPA, das instalações que se destinam a atender circos, parques de diversões, exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais, obras ou similares. O projeto elétrico para esses casos, deverá atender o item 4.2., desta norma. Correrão por conta do consumidor as despesas com a instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, bem como as relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento. Serão considerados como despesas os custos dos materiais aplicados e não re-aproveitáveis, assim como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 7/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
A ligação definitiva ficará condicionada à vistoria das instalações, para verificar conformidade com o projeto elétrico aprovado.
5. FORNECIMENTO EM TENSÃO PRIMÁRIO CLASSE 15 E 36,2 kV 5.1 Ramal de Ligação Aéreo
a) os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA; b) os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída
nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão que permita a manutenção e operação do ramal;
c) o ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos atender as recomendações da NBR-5433;
d) não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m
trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m
rodovias ............................................................................................... 7,0 m
ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m
ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
f) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores;
g) os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
5.2 Ramal de Entrada 5.2.1 Ramal de Entrada Aéreo
a) Os condutores do ramal de ligação aéreo serão de alumínio simples tipo CA; b) Os condutores aéreos de circuitos em tensão primária não deverão passar sobre área construída
nem sobre terrenos de terceiros, sem termo de autorização de passagem e sem faixa de servidão que permita a manutenção e operação do ramal;
c) O ramal de ligação aéreo não deverá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, escadas, áreas
adjacentes, etc., devendo a distância mínima de seus condutores, a quaisquer destes elementos atender as recomendações da NBR-5433;
d) Não será permitida a utilização da área sob o ramal de ligação aéreo para qualquer finalidade;
e) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias
mínimas em relação ao solo, medidas na vertical a temperatura de 50ºC e observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:
trilhos de estradas de ferro eletrificadas .............................................. 12,0 m
trilhos de estradas de ferro não eletrificadas ....................................... 9,0 m
rodovias ............................................................................................... 7,0 m
ruas, avenidas e entradas para veículos.............................................. 6,0 m
ruas e vias exclusivas de pedestres..................................................... 5,5 m
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 8/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
f) O ramal de entrada não deverá ter emendas;
g) Os condutores aéreos deverão ter afastamento mínimo entre fases e entre fase e terra de acordo
com a Tabela 2.2, nos casos de ancoragem em cabinas. Sendo o apoio em estruturas montadas em postes, deverão ser obedecidas as mesmas distâncias padronizadas pela CELPA para suas redes.
h) Nas subestações em alvenaria atendidas por ramal de ligação aéreo, a altura mínima da bucha de
passagem ao solo deverá ser de 5m; 5.2.2 Ramal de Entrada Subterrâneo
a) os condutores deverão ser de cobre singelos, adequados a utilização em classes de 15 e 36,2kV com neutro isolado e aterrado;
b) o dimensionamento do condutor do ramal de entrada subterrâneo está na Tabela 3.2;
c) somente em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores, as quais deverão
localizar-se em caixa de passagem;
d) será exigido pelo menos um cabo e terminação de reserva aterrado;
e) as extremidades dos cabos deverão ser providas de terminações, de forma e dimensões adequados;
f) os cabos deverão ser protegidos ao longo de paredes, postes etc., não permitindo a penetração de água, por meio de eletrodutos rígidos metálicos galvanizados, conforme NBR-5624;
g) Não será permitido a instalação do ramal de entrada subterrânea, em travessia de ruas, avenidas e
rodovias.
h) no poste de instalação do terminal mufla, a descida dos cabos deverá ser feita em eletroduto metálico galvanizado de diâmetro mínimo de 100mm e possuir uma altura mínima de 5m em relação ao solo;
i) no solo os cabos deverão ser protegidos por eletrodutos de ferro galvanizado ou PVC rígido,
rosqueável conforme NBR-6150;
j) em locais onde haja tráfego de veículos os eletrodutos tipo PVC deverão ser envelopados em concreto;
k) em caso de curvatura dos cabos, deverá ser observado o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o
diâmetro externo do cabo;
l) curvas maiores de 45º somente deverão ser realizadas dentro de caixas de passagem;
m) a caixa de passagem localizada próxima ao poste de derivação deverá ser construída no máximo a 0,50m da base do poste com dimensões mínimas de 1,00 x 1,00 x 1,00m (desenho 28). As demais caixas de passagem deverão ter dimensões mínimas 0,80 x 0,80 x 0,80m, providas de sistema de drenagem.
n) conforme suas características construtivas os cabos poderão ser instalados no solo em dutos,
canaletas ou galerias a uma profundidade mínima de 0,50m;
o) a blindagem metálica dos cabos deverá ser ligada ao sistema de aterramento, conforme recomendação do fabricante e/ou NBR-14039;
p) os cabos deverão dispor de uma reserva instalada mínima de 2,00m, no interior das caixas de
passagem na base do poste e na chegada da subestação;
q) ramal com comprimento superior a 40(quarenta) metros, deverá ser prevista a instalação de pára raios nas muflas internas e externas.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 9/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
r) A execução do ramal de entrada deverá no mesmo lado da edificação, não devendo ser colocado
onde tenha que haver travessia de ruas, avenidas, etc. 5.3 Características Gerais das Subestações
a) Quando houver necessidade de ordem técnica, e dependendo de aprovação da CELPA, a subestação poderá ter outra localização, desde que o ponto de entrega esteja a no máximo 10 ou 50 metros do limite de propriedade, dependo do tipo de subestação. b) O diagrama unifilar geral das instalações, deverá estar disponível, em local visível, no interior da subestação e conter também a assinatura e o CREA do responsável técnico pela montagem, devendo ser confeccionado em material durável. c) Cada unidade consumidora de energia deverá ser atendida por meio de uma única entrada de energia elétrica, com apenas uma medição. d) A identificação de fase dos barramentos deverá obedecer à codificação de cores determinada pela NBR 14039, a saber: d.1) em corrente alternada:
- fase A: vermelha; - fase B: branca; - fase C: marrom.
d.2) em corrente contínua:
- pólo positivo: vermelha; - pólo negativo: preta; - condutor médio: branca.
e) As posições de “fechado” e “aberto” dos equipamentos de manobra de contatos não visíveis devem ser indicadas por meio de letras e cores, devendo ser adotada a seguinte convenção:
I – vermelho: contatos fechados; O – verde: contatos abertos.
f) Devem ser mantidos os espaços livres em frente aos volantes, punhos e alavancas dos equipamentos de manobra. Em nenhuma hipótese esse espaço livre pode ser utilizado para outras finalidades.
5.3.1 Instalação ao Tempo em Poste
A localização da subestação com Instalação ao tempo deverá atender aos afastamentos mínimos estabelecidos na NBR 15688.
a) Em poste
a.1) Deverão ser localizadas no mesmo nível do solo correspondente ao da via pública, permitir fácil
acesso e a disposição dos equipamentos deverá oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança. Deverão estar a uma distância de no máximo 50m do limite da propriedade com a via publica(desenho 01) e seguir os padrões de montagem constantes nos desenhos 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12 e 13, observadas as posturas municipais, ressalvado o disposto no subitem 3.12;
b) No solo
b.1) as dimensões da subestação serão em função das dimensões do transformador, devendo ser
obedecidas as distâncias mínimas deste à cerca, e seguir os padrões de montagem constante no desenho 15. Deverão situar-se após a cabine de medição/proteção geral;
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 10/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
b.2)
as partes metálicas de subestação (cerca, carcaça, portões, etc.), deverão ser solidamente conectadas à malha de terra com cabo de cobre nu seção 25mm
2 ou cabo de aço cobreado de
bitola equivalente; b.3) deverá ser previsto com pedra britada um sistema de drenagem adequado para escoamento do
líquido isolante do transformador; b.4) a subestação deverá possuir cerca ou muro com altura mínima de 2m em relação ao piso
externo. Na parte superior da cerca ou muro deverão ser estendidas três ou quatro fiadas de arame farpado zincado, espaçadas de no máximo 15 cm;
b.5) as portas devem abrir para fora, com dimensões mínimas de 2m de altura e 1,60m de largura, em duas folhas, providas de trincos e fechaduras, devendo ser conservadas fechadas;
b.6) a subestação deve possuir sistema de iluminação artificial. 5.3.2 Instalação Abrigada 5.3.2.1 Localização da Subestação
a) A subestação pode, ou não, ser parte integrante de outra edificação e deve atender a requisitos de
segurança e ser devidamente protegida contra danos acidentais decorrentes do meio ambiente. b) Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não inflamáveis, estes devem ter volume
de líquido por pólo inferior a 1 litro. Considera-se como parte integrante, o recinto não isolado, ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
c) Poderá ser utilizado transformador com isolamento em óleo mineral, desde que o recinto seja isolado
ou provido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
d) Conforme item 9.4.3 e 9.4.4 da NBR 14039, quando a subestação fizer parte integrante de edificação industrial, residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
e) A subestação abrigada, independentemente de sua localização, deve ser inteiramente construída
com materiais não combustíveis, isto é, paredes em alvenaria, teto e piso de concreto, conforme NBR 13231.
f) As áreas dos compartimentos internos das subestações abrigadas devem ser suficientemente
adequadas para instalação dos equipamentos e sua eventual remoção, bem como para a livre circulação dos operadores e execução de manobras. Os locais para circulação de operadores e para operação de manobras devem possuir larguras mínima adequadas conforme NBR 14039.
g) A tela para proteção em subestações abrigadas deve possuir dispositivo para trinco ou cadeado de
forma a impedir o livre acesso às instalações, e estar conectada ao aterramento da subestação. 5.3.2.2 Em alvenaria
a) deverão ser construídas conforme os padrões apresentados nos desenhos 16 a 21;
b) deverão possuir aberturas de ventilação em paredes opostas conforme indicado nos desenhos construtivos. O compartimento de cada transformador deverá possuir aberturas para ventilação conforme desenho 34.
O número de aberturas deve ser definido a partir da proporção de 0,40m² de área de ventilação para cada 100kVA ou fração de potência instalada em transformadores, sendo no mínimo duas aberturas de 1,00 x 0,50m (entrada e saída) por cubículo que contenha transformador.
Quando não houver possibilidade de ventilação natural, deverá ser instalado sistema de ventilação forçada. As aberturas para ventilação poderão ser combogó, protegido por tela zincada com malha 3 a 10mm;
c) deverão possuir sistema de iluminação natural e artificial, conforme NBR-5413.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 11/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Os pontos de luz deverão ser instalados em locais de fácil acesso, a fim de evitar desligamentos desnecessários, no caso de eventual manutenção. As luminárias devem ficar afastadas de 1,5m, no mínimo, da alta tensão. Os pontos de luz deverão ser distribuídos de maneira a garantir um iluminamento médio de 60 lux no interior da subestação. Quando for usada lâmpada de descarga, prever pelo menos uma lâmpada incandescente. Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas) horas.
d) as coberturas deverão ser construídas de modo a não permitir a formação de pingadouros d‟água de
chuva diretamente nos condutores aéreos, deverão possuir desnível conforme indicado nos padrões construtivos a ser impermeabilizadas;
e) as portas deverão ser metálicas em chapa 14 USG em material ferro preto e galvanizado, com
moldura em „ L‟, com duas folhas abrindo para fora, permitindo livre abertura pelo lado interno, possuindo trinco e fechadura. Deve ser afixada placa de indicação “PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO”, ver desenho 31;
f) as grades de proteção deverão ser construídas conforme desenho 33;
g) na porta de acesso ao compartimento de medição será obrigatório o dispositivo para selo;
h) deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso e oferecer segurança a seus operadores e
aos empregados da CELPA;
i) deverão ser construídas com materiais incombustíveis;
j) deverão possuir depósito de óleo, quando a quantidade de óleo contida em um transformador é igual ou maior que 1000 litros, desenho 30;
k) deverá ser prevista drenagem para água;
l) deverá ser colocado, no mínimo, dois extintores de incêndio CO2 de 6 kg, sendo um instalado na
parte externa da subestação;
m) não poderão passar pela subestação, tubulações de água, gás, esgoto, telefone, etc.;
n) o piso deve ter uma inclinação de 2% na direção do dreno d‟água, com diâmetro mínimo de 4” (100mm).
5.3.2.3 Em Cubículo Blindado para Medição e Proteção
a) O cubículo blindado para medição e proteção em média tensão será utilizado exclusivamente para entradas subterrâneas, devendo ser observadas as disposições básicas apresentadas no projeto sugerido no desenho 22.
b) Deverá estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, apresentando características
definitivas de construção, não sendo permitido o uso de materiais combustíveis;
c) O consumidor deverá fornecer catálogo do fabricante do cubículo, com devidas especificações técnicas;
d) Deverá ser instalado sobre uma base de concreto com cota positiva mínima (100mm) em relação ao
piso do recinto;
e) A bitola mínima da chapa de aço laminada a frio utilizada deverá ser nº 12 MSG (2,6mm) ;
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f) A pintura tanto na face interna como na externa deverá ser feita com a aplicação de um fundo anti-ferruginoso (PRIMER) e, posteriormente, aplicação de tinta apropriada para acabamento de cor cinza.
g) Não é recomendada a instalação de cubículo blindado em locais sujeitos a ação corrosiva do meio
ambiente. Quando instalados nesses locais as chapas metálicas dos cubículos deverão sofrer tratamentos especiais;
h) Toda parte metálica do cubículo, bem como os suportes e carcaças dos equipamentos, deverão ser
interligadas e devidamente aterradas; i) Deverá apresentar venezianas para ventilação, protegidas contra penetração de insetos;
j) A estrutura do cubículo deverá ser apropriada para fixação por chumbadores em base de concreto;
k) A iluminação interna deverá permitir visualizar todos os equipamentos de comando e controle da
parte frontal e equipamentos de média tensão; l) Todos os compartimentos com energia não medida e o compartimento de medição deverão ser
providos de, pelo menos 2 (dois) pontos para instalação de selo CELPA;
m) O pé direito mínimo da alvenaria para abrigo do cubículo é 3m; nos locais com passagens de viga será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesma;
n) Deverá ser previsto um ponto de iluminação de emergência, com autonomia mínima de 2 (duas)
horas.
o) Com relação à alvenaria, deve ser obedecida a condição do item 5.3.2.2. 5.4 Medição 5.4.1. Disposições Gerais
a) A medição de energia deve estar situada dentro da propriedade do consumidor, em local de fácil acesso e boa iluminação, devendo localizar-se na subestação.
b) Os equipamentos de medição (transformador de corrente, transformador de potencial, medidores,
chave de aferição, etc) serão fornecidos e instalados pela CELPA, e não poderão, em qualquer hipótese, serem acessados pelo consumidor;
c) A medição em tensão primária ou secundária será a 3 (três) elementos.
d) No caso de medição em tensão secundária, os condutores secundários devem ficar inacessíveis desde os terminais do transformador até a saída da caixa dos TC‟s, excetuando-se as montagens em postes ou plataforma. Podem ser utilizadas a critério da CELPA, caixas de blindagem com dispositivo para selo;
e) Toda caixa por onde passam condutores transportando energia não medida deve ser lacrada pela CELPA, sendo o consumidor responsável por sua inviolabilidade;
f) Na hipótese de modificação na construção, tornando o local de sua medição insatisfatória, o consumidor deverá preparar uma nova instalação, em local previamente aprovado pela CELPA;
g) A edificação de um único consumidor que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edificação de uso coletivo deve ter suas instalações internas adaptadas pelos interessados com vista a adequar a medição e proteção de cada consumidor que resultar da subdivisão;
h) Quando ocorrer medição indireta em tensão primária, os TP‟s e TC‟s devem ser fixados em suportes apropriados, ver desenhos 25 e 26;
i) Proibido o uso de transformadores de medição da CELPA, para quaisquer outros fins. j) Na ligação dos TC‟s da medição da CELPA, tipo janela deverá deixar disponível 2m de cabos, sem
seccionamento.
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k) O eletroduto de proteção dos condutores do secundário do transformador de distribuição ou dos TP‟s e TC‟s até a medição da CELPA deve ser aparente e em F°G°.
l) Fica a critério da CELPA escolher os medidores e demais equipamentos de medição que julgar
necessário, bem como sua substituição ou reprogramação, quando considerada conveniente ou necessária, observados os critérios estabelecidos em legislação metrológica aplicável a cada equipamento.
5.4.2. Medição em Tensão Secundária
A medição em tensão secundária deve ser feita:
a) Para um transformador com potência igual ou inferior a 225kVA. Em caso de aumento de carga previsto pelo consumidor, a CELPA poderá efetuar a medição em tensão primária.
b) Em caso de unidade(s) consumidora(s) situada(s) na área rural com atividade rural, a medição poderá ser efetuada em tensão secundária por transformador, desde que a soma da capacidade de transformação da(s) unidade(s) consumidora(s) seja inferior a 225kVA através de um único ramal aéreo de ligação nas seguintes condições:
b.1) A distância entre os postos de transformação da mesma unidade consumidora seja superior a
500m, limitando até 03 (três) postos. b.2) Quando tratar-se de postos de transformação por unidades consumidoras (propriedades
independentes), deve ser celebrado um acordo (ver anexo E)entre estas unidades através de um termo de permissão de passagem e operacionalização pela CELPA a qualquer momento.
5.4.3. Medição em Tensão Primária
A medição em tensão primária deve ser feita nas seguintes condições:
a) Quando a de capacidade de transformação for superior a 300 kVA;
b) Para unidades consumidoras em área urbana, quando existir mais de um transformador, mesmo que a soma da capacidade de transformação seja inferior a 300 kVA;
c) Para unidades consumidoras em área urbana, quando o(s) transformador(es) estiver(em) situado(s) a uma distância superior a 50 m do ponto de entrega.
5.5 Proteção Geral das Instalações 5.5.1 Generalidades
a) Os dispositivos de proteção deverão ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de
curto-circuito passíveis de ocorrer no ponto de instalação (a corrente de curto-circuito simétrica mínima admitida para disjuntores é de até 10kA);
b) A instalação de chaves seccionadoras e chaves fusíveis deve ser feita de forma a impedir o seu
fechamento pela ação da gravidade e quando abertas as partes móveis não estejam sob tensão; c) A proteção geral da instalação deverá ficar depois da medição (medição em MT); d) Em instalações ao tempo até 300 kVA (inclusive), a proteção contra curto-circuito poderá ser feita
através de chaves fusíveis instaladas na estrutura de derivação primária da CELPA. e) Na estrutura dos postos de transformação ao tempo, as chaves-fusíveis poderão ser dispensada
desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:
e.2) Existir perfeita visibilidade entre o local do posto e o poste da CELPA onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;
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do a uma distância máxima de 150 m do ponto de derivação do ramal
f) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de
dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 5; g) Em instalações abrigadas até 750kVA em 13,8 KV e 1.000 KVA em 34,5 KV, a proteção será feita
pela chave fusível instalada na estrutura de derivação do ramal, acima das respectivas potências deverá ser instalada em cada fase uma chave faca monopolar;
h) As chaves seccionadoras existentes que não possuam características adequadas de operação em carga deverão ser dotadas de dispositivos que impeça a sua abertura acidental (furação para cadeado) e deverão ter o seguinte aviso colocado em local bem visível e próximo do dispositivo de operação “NÃO OPERE ESTA CHAVE SOB CARGA”;
i) Antes do disjuntor deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar, de operação manual com
ação simultânea, dotada de alavanca de manobra (sendo dispensada quando o disjuntor for do tipo extraível);
j) Havendo banco de capacitores no circuito primário, deverá ser instalada chave seccionadora, para
manobra do mesmo; k) Sendo a proteção geral provida de disjuntor tripolar, no caso de haver mais de um transformador,
deverão ser instaladas chaves seccionadoras antes dos mesmos, providas ou não de elos fusíveis, desde que seja viável uma coordenação seletiva com disjuntor de proteção da rede da CELPA.
m) Quando houver mais de uma unidade transformadora deverá ser utilizada chave seccionadora
tripolar intertravada eletricamente, com o disjuntor geral, para cada unidade; podem ser utilizadas chaves fusíveis em unidades transformadoras instaladas ao tempo. Em caso de chave seccionadora tripolar abertura sob carga, será opcional o intertravamento elétrico.
5.5.2 Proteção Contra Sobrecorrente em Média Tensão
Toda instalação deverá ter proteção geral contra curto-circuito e sobrecorrente individual, adequada e coordenada com a proteção da CELPA.
5.5.2.1 Capacidade Instalada menor ou igual a 300kVA
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada menor que 300kVA, a proteção geral na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro), ou por meio de chave seccionadora tripolar e fusível (tipo HH), sendo que, neste caso, adicionalmente, a proteção geral, na baixa tensão, deve ser realizada através de disjuntor.
5.5.2.2 Capacidade Instalada maior que 300kVA
Em uma subestação unitária e abrigada com capacidade instalada maior que 300kVA, a proteção geral na média tensão deve ser realizada por meio de um disjuntor acionado através de relés secundário com as funções 50 e 51, fase e neutro (onde é fornecido o neutro).
a) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com
características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos:
nenhum religamento;
ser lacrada pela CELPA a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.
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b) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de MT ou do religador automático deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CELPA e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor;
c) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporado às funções de 50 e
51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;
d) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;
e) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre
à montante do disjuntor;
f) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 6.1.4;
g) Em subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos
equipamentos do sistema de proteção;
h) O relé secundário de sobrecorrente deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;
i) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de
sobrecorrente poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:
i.3) a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor;
acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;
à mínima necessária para a abertura do disjuntor;
no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia
armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.
j) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de
abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;
k) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;
l) Instalação física do relé de sobrecorrente – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na
tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de MT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CELPA. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;
m) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou
sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 16/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
n) No anexo II, encontra-se a metodologia para ajuste de proteção secundária.
5.5.3 Proteção Contra Sobretensão em Média Tensão (Descargas Atmosféricas).
a) Para proteção dos equipamentos elétricos contra descarga atmosférica deverão ser utilizados pára-raios de características conforme item 6.3, instalados nos condutores fase;
b) Nas instalações ao tempo os pára-raios deverão ser instalados na estrutura ou no próprio tanque do
transformador; c) nas instalações abrigadas, alimentadas através de ramal aéreo, deverão ser instalados pára-raios em
suportes adequados na sua entrada; d) Quando a alimentação da instalação abrigada for através de ramal subterrâneo, deverão ser
instalados pára-raios na estrutura de derivação do cabo subterrâneo;
e) Quando após a instalação da medição/proteção houver ramal aéreo em tensão primária de distribuição, deverão ser instalados pára-raios na saída da instalação abrigada e na entrada da instalação de transformação;
NOTA: PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS EM ESTRUTURAS: O projeto, instalações e materiais de um sistema de proteção contra descargas atmosférica (SPDA) em edificações devem atender plenamente a norma NBR 5419/ABNT.
5.5.4 Proteção Geral de Baixa Tensão
a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;
b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção
de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;
c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO;
d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de transformação de
até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte da Tabela 1.1;
e) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada, afixada no poste do posto de transformação ou
em mureta;
f) A proteção contra sobretensão, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor;
g) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de
tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 17/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
h) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto circuito no
ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;
i) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
j) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do
transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;
k) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador;
5.5.5 Sobretensão, Subtensão e/ou falta de fase
a) Este tipo de proteção deverá ser feito pelo consumidor de acordo com a NBR 14039, dependendo do tipo e importância da sua carga. A CELPA não será responsável por danos causados pela falta desta proteção;
b) Poderão ser utilizados relés de sobretensão temporizados e estabilizadores de tensão. Não será permitida a utilização de relés de subtensão instantâneos (bobinas de mínima tensão) para acionamento do disjuntor geral quando da utilização de relés de subtensão temporizados, para acionamento do disjuntor geral, estes deverão estar devidamente coordenados com ajustes de tempo da proteção de retaguarda da concessionária;
c) Os consumidores, independentes da carga instalada que utilizarem equipamentos que não permitam religamento por parte da CELPA, deverão utilizar relés de subtensão temporizados devidamente coordenados com os ajustes de tempo da proteção de sobrecorrente da CELPA.
5.5.6 Aterramento
Recomenda-se que o valor da resistência de aterramento seja da ordem de 10 ohms, em qualquer época do ano, devendo o consumidor ampliar o sistema de terra, se necessário, visando atingir o valor estabelecido. A critério da CELPA poderá ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento, o que é obrigatório quando a potência instalada da subestação for igual ou superior a 1.000kVA. Deverão ser utilizadas, hastes de cobre e aço cobreada de comprimento mínimo 2,40m, diâmetro Ø 5/8”. Em um dos pontos de conexão dos eletrodos de aterramento à malha de terra deve ser construída uma caixa de alvenaria para inspeção/medição de acordo com o desenho 29. A distância mínima entre os eletrodos da malha de terra deve ser de 3m. Deve ter no mínimo 06 hastes. As hastes devem ser interligadas por meio de condutores de cobre ou de aço cobreado de bitola mínima de 50 mm². (ver tabela 1.1 e 1.2), conforme NBR 14039/03, tabela 39. Os condutores de aterramento devem ser protegidos em sua descida ao longo de paredes ou postes, por eletroduto de PVC rígido. Todas as ligações de condutores ao sistema de aterramento deverão ser feitas com conectores não oxidáveis ou solda exotérmica. As interligações dos pára-raios ao condutor de descida do aterramento, deverão ser feitas em condutor de cobre nu, flexível, seção de 16 mm². As carcaças do transformador, disjuntor, chaves e quaisquer outras partes metálicas que não conduzem correntes devem ser aterradas através de um único condutor de cobre nu, de bitola mínima de 25 mm².
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 18/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
A ligação dos pára-raios com o sistema de aterramento deve ser feita através de condutor de cobre nu aço cobreado, com bitola mínima de 16 mm
2. Este condutor deve ser tão curto quanto possível,
evitando-se curvas e ângulos pronunciados.
6. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS
Todos os equipamentos e materiais empregados na instalação da subestação consumidora devem ser especificados, fabricados e ensaiados conforme normas da ABNT. Os equipamentos e materiais que não se enquadrarem nas normas ABNT, serão previamente analisados/avaliados pela CELPA, com base nas características e especificações técnicas e/ou normas internacionais.
6.1 Transformadores
a) A ligação dos transformadores de serviço em paralelo deverá obedecer as normas da ABNT; b) O transformador auxiliar não poderá ser ligado em paralelo com o transformador de serviço; c) A carcaça do transformador deve ser pintada com tinta indelével e letras visíveis, indicando a
capacidade do transformador. OBS: 1 - Os transformadores serão dimensionados através do cálculo da demanda provável da
instalação consumidora.
2 - A CELPA passa a exigir a apresentação do relatório de transformadores por ocasião da solicitação da vistoria, conforme procedimentos mencionados no anexo III.
6.1.1 Transformador de distribuição convencional
O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre. - Derivações primárias:
- Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5/35.350/36.200 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 150 kV. - Sistema de 13,8 kV: 95 kV
- Classe de tensão: - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 5356.
6.1.2 Transformador de distribuição tipo pedestal
O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre,
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 19/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
- Derivações primárias: - Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 95 kV. - Sistema de 13,8 kV: 150 kV
- Classe de tensão: 15 kV. - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
6.1.3 Transformador de potência a seco
O transformador deverá ter as seguintes características: - Ligação do enrolamento primário: triângulo. - Ligação do enrolamento secundário: estrela com o neutro acessível. - Enrolamentos em cobre ou alumínio, - Derivações primárias:
- Sistema de 34,5 kV: 31,5/33,0/34,5 kV. - Sistema de 13,8 kV: 12,6/13,2/13,8 kV.
- Deslocamento angular: 30º. - Nível básico de isolamento:
- Sistema de 34,5 kV: 150 kV. - Sistema de 13,8 kV: 95 kV
- Classe de tensão: 15 kV. - Sistema de 34,5 kV: 36,2 kV. - Sistema de 13,8 kV: 15,0 kV.
Nota: O transformador deverá ter as características especificadas na NBR 10295.
6.1.4 Transformador para Instrumento (TI)
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as características conforme tabela abaixo:
Nota: Os transformadores de instrumento deverão ter as características especificadas nas NBRs 6855 e 6856.
a) Transformador de potencial
Característica Tensão nominal da RD – (kV)
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 0,6P150
Potência térmica nominal (VA) 600
Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5
Relação nominal 120:1 175:1
Grupo de ligação 1 3
b) Transformador de corrente
Característica Tensão nominal da RD – (kV)
13,8 34,5
Uso interno externo interno externo
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 20/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Tensão máxima (kV) 15 38
Freqüência nominal (Hz) 60 60
Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200
Exatidão 10A200
Fator térmico nominal # # # #
Corrente térmica nominal # # # #
Corrente dinâmica nominal # # # #
Corrente primária nominal # # # #
Corrente secundária nominal (A) 5
# Valor a ser definido no projeto da instalação, em função da demanda.
6.2 Barramento
a) Deverá ser feito de, vergalhão ou barra de cobre. Não será permitido o uso de cabo de cobre;
b) Ver na Tabela 2.1, o dimensionamento para os barramentos em tensão primária;
c) Ver na Tabela 2.2, os afastamentos mínimos para os barramentos em tensão primária;
d) Em subestações externas será permitido o uso de fio de cobre nu como barramento;
e) Quando pintados, deverão ter a seguinte identificação de cores:
FASE A - vermelho
FASE B - branco
FASE C - marrom 6.3 Pára-raios
Deverão ser utilizados pára-raios com invólucro polimérico, sem centelhador, a óxido de zinco, com dispositivo para desligamento automático, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter a seguinte tensão nominal:
CLASSE DE TENSÃO
TENSÃO NOMINAL
CORRENTE DE DESCARGA
15 kV 12 kV 10 kA
36,2 kV 30 kV 10 kA
6.4 Chaves Fusíveis
Deverão ser utilizadas chaves-fusíveis, obedecendo as normas da ABNT e da CELPA e ter as seguintes características:
CARACTERÍSTICAS CLASSE DE TENSÃO
15kV 36,2kV
Corrente Nominal-Chave
- Chave Fusivel 300A 300A
- Porta Fusivel 100A 100A
Capacidade de Interrupção 10kA 5kA
Nível Básico de Isolamento 95kV 150kV
Nota: A chave deverá ter as características especificadas na NBR 8124.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 21/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6.5 Chaves Seccionadoras
CARACTERÍSTICAS CLASSE DE TENSÃO
15kV 36,2kV
Corrente Nominal maior ou igual a 100A Maior ou igual a 100A
Capacidade de Interrupção maior ou igual a 12kA Maior ou igual a 12kA
Nível Básico de Isolamento maior ou igual a 95kV Maior ou igual a 150kV
Notas : - O dispositivo de comando deverá ser provido de bloqueio mecânico com fechadura, impedindo
operações indevidas da chave.
- A chave deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-102 ou IEC 60265-1, conforme aplicável.
6.6 Disjuntores
CARACTERÍSTICAS CLASSE DE TENSÃO
15kV 36,2kV
Corrente Nominal capacidade instalada da SE (mínimo 350 A). Carga do consumidor Capacidade de Interrupção maior ou igual a 250MVA Maior ou igual a 500MVA
Nível Básico de Isolamento maior ou igual a 95kV Maior ou igual a 150kV
Notas:
- Meio de extinção do arco: SF6, vácuo ou líquido isolante não inflamável com volume máximo de líquido isolante por pólo inferior a 1 litro (NBR 14039).
- O disjuntor deverá ter as características especificadas na NBRIEC 62271-100. 6.7 Postes, Cruzetas e Ferragens.
Os postes deverão ser de concreto armado, do tipo duplo T, conforme ETD-02 e da CELPA e NBR 8451. As cruzetas deverão ser de concreto armado em concreto, conforme ETD-12 da CELPA.
Todas as ferragens deverão ser zincadas a fusão e atender as exigências da ABNT. Em áreas salitrosas, utilizar ligas de alumínio conforme norma da ABNT.
6.8 VIGÊNCIA
Otávio Luiz Renno Grilo Diretor de Serviços Operacionais
NOTA: O documento original assinado encontra-se a disposição dos usuários.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 22/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
T A B E L A S
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 23/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TABELA – 1.1
TRANSFORMADOR 45 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V) 220/127 380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC 3 # 50(35) 3 # 25(25)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.) 40 (11/2") 32 (11/4")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 125 70
Fusível NH 125 80
Aterramento Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2")
TRANSFORMADOR 75 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V) 220/127 380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC 3 # 95(50) 3 # 50(35)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.) 65 (2 1/2") 40 (11/2")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 200 125
Fusível NH 200 125
Aterramento Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2")
TRANSFORMADOR 112,5 kVA - POSTE 11 m - 300 daN
Tensão Secundária (V) 220/127 380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV -PVC 3 # 185 (95) 3 # 95(50)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.) 80 (3") 65 (21/2")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 300 175
Fusível NH 300 200
Aterramento Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2")
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 24/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E DA MEDIÇÃO
TABELA – 1.1
TRANSFORMADOR 150 kVA - POSTE 11 m - 600 daN
Tensão Secundária (V) 220/127 380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC 2x3 # 95(95) 3 # 150(70)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.) 100 (4") 65 (2 1/2")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 400 250
Fusível NH 400 250
Aterramento Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2")
TRANSFORMADOR 225 kVA - POSTE 11 m - 600 daN
Tensão Secundária ( V ) 220/127 380/220
Condutores (mm2) 0,6 / 1kV –PVC 2x3 # 185(185) 2x3 # 95(95)
Eletroduto F°.G° (mm/pol.) 100 (4") 100 (4")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 600 350
Fusível NH 630 350
Aterramento Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2")
TRANSFORMADOR 300 kVA - POSTE 11 m - 600 daN ou 1000daN
Tensão Secundária ( V ) 220/127 380/220
Condutores (mm²) 0,6 / 1kV –PVC 3x3 # 185 (3x95) 2x3 # 150(95)
Eletroduto F.G (mm/pol.) 3x100 (4") 100 (4")
Proteção (A) Disjuntor Termomagnético de BT 800 500
Fusível NH 800 500
Aterramento
Condutor (mm²) 50
Eletroduto PVC 20(1/2“)
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusível tipo NH, a chave blindada deverá ter corrente nominal superior a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal do transformador.
3) Desde que justificado pelo projetista, serão aceitos valores nominais, dos dispositivos de proteção, diferentes dos
constantes na tabela.
4) Serão admitidos cabos de seções diferentes, desde que, a capacidade de condução de corrente, no mínimo, sejam equivalentes a dos condutores apresentados.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 25/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA – TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA
TABELA – 1.2
Tensão Secundária
(V)
Potência (kVA)
Condutores (mm²)
Eletroduto F.G ou PVC (mm/pol.)
Proteção Aterramento
Disjuntor Condutor
(mm²)
Eletroduto PVC
254/127
5 4 (4) 20 (3/4”) 20
50 20(1/2") 10 10 (10) 25 (1”) 40
15 16 (16) 25 (1”) 60
25 35 (35) 32 (1 1/4”) 100
NOTAS:
1) No caso de utilização de proteção com fusíveis, a chave blindada deverá ter capacidade, no mínimo, de corrente nominal igual a dos fusíveis.
2) A proteção foi dimensionada pela corrente nominal.
DIMENSIONAMENTO DOS BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA TABELA – 2.1
DEMANDA (kVA)
VERGALHÃO TUBO
COBRE COBRE
Ø (mm) Ø (IPS)
Até 1300 5,16 1/4
1301 a 1800 6,35 1/4
1801 a 2500 9,53 3/8
2501 a 5000 12,70 3/8
NOTAS:
1) Não é permitido uso de cabos. 2) Os tubos com diâmetro externo IPS, corresponde a:
IPS 1/4 = diâmetro externo de 13,7mm, seção útil de 76,5mm² e parede de 2,10mm. IPS 3/8 = diâmetro externo de 17,2mm, seção útil de 107mm² e parede de 2,28mm.
3) Os barramentos deverão ter suporte de sustentação a cerca de 3 metros no máximo.
4) Os barramentos deverão ser pintados obedecendo a seguinte codificação de cores:
Fase A – Vermelho Fase B – Branco Fase C – Marrom
AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA BARRAMENTOS EM TENSÃO PRIMÁRIA TABELA – 2.2
TENSÃO NOMINAL
ENTRE FASES NBI SERVIÇO INTERNO (mm) SERVIÇO EXTERNO (mm)
KV kV FF FT FF FT
13,8 95 200 150 300 200
34,5 150 310 240 380 250
FF – AFASTAMENTO ENTRE FASES FT – AFASTAMENTO ENTRE FASES E NEUTRO
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 26/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREA EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 3.1
DEMANDA CALCULADA (kVA)
CABO NU ALUMÍNIO
AWG
até a 3000 2
3001 a 4000 1/0
4001 a 6000 4/0
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES ISOLADOS DO RAMAL DE ENTRADA EM TENSÃO PRIMÁRIA
TABELA – 3.2
DEMANDA (kVA) CONDUTOR ISOLADO
COBRE mm² CONDUTOR ISOLADO ALUMÍNIO
(AWG/MCM)
Até 1850 25 2
1851 a 2000 25 1/0
2001 a 2450 35 1/0
2451 a 2850 50 2/0
2851 a 3250 50 3/0
3251 a 3650 70 4/0
3651 a 4150 95 250
4151 a 4400 95 350
4401 a 5000 120 350
NOTA: Nos dimensionamentos foram considerados condutores com isolação de borracha etileno-
propileno (EPR), temperatura máxima de operação do condutor 90ºC, temperatura ambiente de 40ºC e instalação em eletroduto.
DIMENSIONAMENTO DA MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA TABELA - 4
TRANSFORMADOR DE CORRENTE
DEMANDA (kVA)
Ip : Is 13,8 kV 34,5 kV
5:5 até 145 até 358
10:5 de 146 até 286 de 359 até 717
15:5 de 287 até 428 de 718 até 1075
20:5 de 429 até 573 de 1076 até 1434
25:5 de 574 até 715 de 1435 até 1792
30:5 de 716 até 859 de 1793 até 2151
40:5 de 860 até 1146 de 2152 até 2868
50:5 de 1147 até 1431 de 2869 até 3585
60:5 de 1432 até 1718 de 3586 até 4302
75:5 de 1719 até 2148 de 4303 até 5377
100:5 de 2149 até 2864 de 5378 até 7170
150:5 de 2865 até 4297 de 7171 até 10755
NOTAS:
1) Fator térmico do TC = 1,2. 2) Transformadores de potencial de relação 69:1, para tensão 13,8kV e 175:1 para tensão de
34,5kV.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 27/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS EM TENSÃO PRIMÁRIA TABELA - 5
NUMERO DE FASES
POTÊNCIA ELO FUSÍVEL
kVA 13,8 kV 34,5 kV
1
5 1H 0,5H
10 2H 0,5H
15 2H 0,5H
25 3H* 0,5H
3
15 1H 0,5H
30 2H 0,5H
45 3H 1H
75 5H 2H
112,5 6K 3H
150 8K 5H
225 10K* 6K
300 15K 8K
500 25K 10K
750 30K 15K
1000 - 20K
1500 - 25K
2000 - 40K
2500 - 40K
* Utilizar esses elos normalmente. Em caso de queima muito freqüente devido a partida de motores,
usar elo imediatamente superior.
DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTOS DE BAIXA TENSÃO TABELA - 6
CORRENTE MÁXIMA
(A)
BARRA DE COBRE SEÇÃO
TRANSVERSAL
(mm)
BARRA DE COBRE SEÇÃO TRANSVERSAL
(pol.)
CORRENTE MÁXIMA
(A)
BARRA DE COBRE SEÇÃO TRANSVERSAL
(mm)
BARRA DE COBRE SEÇÃO TRANSVERSAL
(pol.)
96 12,70 x 1,59 ½ x 1/16” 595 50,80 x 4,77 2 x 3/16”
128 19,00 x 1,59 ¾ x 1/16” 700 50,80 x 6,35 2 x ¼”
144 12,70 x 3,18 ½”x 1/8” 800 25,40 x 12,70 1 x ½“
176 25,40 x 1,59 1 x 1/16” 850 63,50 x 6,35 2 ½ x ¼”
208 19,00 x 3,18 ¾ x 1/8” 1000 70,20 x 6,35 2 ¾ x ¼”
250 25,40 x 3,18 1 x 1/8” 1010 50,80 x 12,70 2 x ½”
340 25,40 x 4,77 1 x 3/16” 1130 88,90 x 6,35 3 ½ x ¼”
370 38,10 x 3,18 1 ½ x 1/8” 1250 101,60 x 6,35 4 x ¼”
400 25,40 x 6,35 1 x ¼” 1425 76,20 x 12,70 3 x ½”
460 38,10 x 4,77 1 ½ x 3/16” 1810 101,60 x 12,70 4 x ½”
544 38,10 x 6,35 1 ½ x ¼“
NOTA:
1) O barramento de cobre foi dimensionado de modo a suportar uma elevação máxima de 30ºC em relação a temperatura ambiente.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 28/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DOS CONDUTORES ISOLADOS PARA RAMAL DE ENTRADA EM B.T.
TABELA - 7
SEÇÃO DO CONDUTOR DE COBRE (mm²) COND. ISOL.
P/750V, PVC 70ºC (A)
COND. ISOL. P/ 0,6/1 kV, EPR OU XLPE A
90ºC (A)
10 50 66
16 68 88
25 89 117
35 110 144
50 134 175
70 171 222
95 207 269
120 239 312
150 275 358
185 314 408
240 370 481
300 426 553
400 510 661
500 587 760
NOTA: Valores obtidos das tabelas 36 e 37 da NBR-5410.
MUFLAS TERMINAIS 13,8 E 34,5KV TABELA – 8
TERMINAIS UNIPOLARES DE MÉDIA TENSÃO 13,8 E 34,5kV
INSTALAÇÃO EXTERNA INSTALAÇÃO INTERNA
TERMOCONTRÁTEIS (c/saia) TERMOCONTRÁTEIS
DE PORCELANA DE PORCELANA
MODULARES (c/saia) MODULARES (c/saia)
CONTRÁTEIS À FRIO (c/saia) CONTRÁTEIS À FRIO
------ ENFAIXADOS
OBS.: Para instalação de cabos isolados de média tensão (EPR/XLPE) devem ser
utilizados Terminais Unipolares de Baixa Tensão.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 29/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 30/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
A
Red
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érea
DESENHO 01
RAMAL AÉREO-ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO
EM TENSÃO SECUNDÁRIA - EM POSTE
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 31/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
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m
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CEL
PA
RAMAL AÉREO-ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO
EM TENSÃO SECUNDÁRIA - EM CABINE
DESENHO 02
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 32/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO R
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A
RAMAL AÉREO OU SUBTERRÂNEO - ENTRADA DE SERVIÇO MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA
DESENHO 03
Dis
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m
1,00m
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B
Ramal Aéreo
Ramal SubterrâneoOU
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 33/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 04-01
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CONDUTORES A EDIFICAÇÕES
a b c
fd e
g
A
B
C
D
C
D C
D
A
B
A
B
A
B
A
B
Afastamentos horizontal e vertical
entre os condutores e muro
Afastamento vertical entre os condutores e piso da sacada,
terraço ou janela das edificações
Afastamento horizontal entre os
condutores e parede de edificações
Afastamento horizontal entre os
condutores e pisoda sacada, terraço
e janela das edificações
Afastamentos horizontal e vertical entre
os condutores e placas de publicidade
Afastamentos horizontal e vertical entre
os condutores e cimalha e telhado de
edificações
AFASTAMENTOS MÍNIMOS (mm)
Fig. Nº
PRIMÁRIO SÓ SECUNDÁRIO
15 kV 36,2 kV
A C A C B D
a 1 000 3 000 1 200 3 200 500 2 500
b - 1 000 - 1 200 - 500
c - 3 000 - 3 200 - 2 500
d 1 500 - 1 700 - 1 200 -
e 1 000 - 1 200 - 1 000 -
f 1 000 - 1 200 - 1 000 -
g 1 500 - 1 700 - 1 200 -
NOTAS:
a) Se os afastamentos verticais das figuras b e c não podem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da figura d.
b) Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior do que as dimensões das figuras
b e c, não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da figura d, porém o
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 34/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
c) Para se obter o valor de B, se necessário, deve ser usado afastador de armação secundária, para as figuras d, e e afastamento da
figura e deve ser mantido.
DESENHO 04-02
AFASTAMENTOS MÍNIMOS – CIRCUITOS DIFERENTES
RODOVIAS
AVENIDAS
RUAS
COMUNICAÇÃO ECABOS ATERRADOS
3 0
00
5 5
00
3 5
00
5 5
00
4 5
00
4 5
00
6 0
00
6 0
00
5 0
00
5 5
00
6 0
00
6 0
00
7 0
00
7 0
00
6 0
00
6 0
00
36,2 kV
15 kV
1 kV
COMUNICAÇÃO ECABOS ATERRADOS
6 0
00
6 0
00
6 0
00
36,2 kV
15 kV
1 kV
ENTRADAS DE
PRÉDIOS E
DEMAIS LOCAIS
DE USO
RESTRITO A
VEÍCULOS
RUAS E VIAS
EXCLUSIVAS A
PEDESTRES
EM ÁREAS
URBANAS
3 0
00
5 5
00
4 5
00
5 5
00
6 5
00
6 5
00
6 5
00
6 5
00
ESTRADAS RURAIS E
ÁREAS DE PLANTIO
COM TRÁFEGO DE
MÁQUINAS
AGRÍCOLAS
VIAS EXCLUSIVAS
DE PEDESTRE EM
ÁREAS RURAIS
9 0
00
9 0
00
FERROVIAS NÃO
ELETRIFICADAS OU
NÃO ELETRIFICÁVEIS
ENTRE CONDUTORES DE CIRCUITOS DIFERENTES
CIRCUITO
SUPERIOR
CIRCUITO
INFERIOR
TENSÃO NOMINAL- E (V)
E ≤ 600 600 < E ≤ 15000 15000 < E ≤ 35000
COMUNICAÇÃO 600 1400 1800
U ≤ 1 600 800 1000
1 < U ≤ 15 - 800 900
15 ≤ U ≤ 36,2 - - 900
AFASTAMENTOS PARA CRUZAMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO
TENSÃO (kV) 69 138 230 345 500
DISTÂNCIA (mm) 3700 4400 5300 6500 8000
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 35/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Calçada
Out-doors,
Relógios,
Semáforos e
Radares
Rede Telefônica
Pontos Comerciais
2000
min
.
2500
min
.
Raio = 2500 mín.
500
Edificações de
Paradas de ÔnibusRaio = 2500 mín.
DESENHO 04-03
AFASTAMENTOS MÍNIMOS - CONDUTORES AO SOLO
ENTRE CONDUTORES E O SOLO
NATUREZA DO LOGRADOURO
DISTÂNCIA MÍNIMA (mm)
COMUNICAÇÃO E CABOS ATERRADOS
TENSÃO NOMINAL E (kV)
U ≤ 1 1 < U ≤ 36,2
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3 000 4 500 5 500
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3 000 3 500 5 500
Estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas
6500 6500 6 500
Ruas e avenidas 5 000 5 500 6 000
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos
4 500 4 500 6 000
Rodovias 7 000 7 000 7 000
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6 000 6 000 9 000
NOTA:
1- Em ferrovias eletrificadas ou eletrificáveis, a distância mínima do condutor ao boleto dos trilhos é de 12 m para tensões até 36,2 kV, conforme NBR 14165.
ENTRE CONDUTORES DE UM MESMO CIRCUITO
TENSÃO NOMINAL- U (kV) DISTÂNCIA VERTICAL MÍNIMA NA ESTRUTURA (mm)
U ≤ 1 200
1 < U ≤ 15 500
15 < U ≤ 36,2 600
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 36/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 05-01
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
NEUTRO
FASE
FASE
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
FIXAÇÃO DOS DUTOS DE PROTEÇÃO
DAS PRUMADAS DE TERRA
NOTA :Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
0203
04
050607
08
08,12
09,10 11
13
13
14
15
1617
18
19
07
0719
21
21
08,12
22
OPÇÃO PARA INSTALAÇÃO
DO PARÁ-RAIO
Ver Nota
01
RAMAL AÉREO, ESTRUTURA DE MONTAGEM
120
20
70
O transformador deve ser instalado sempre no lado de maior esforço do poste.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 37/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3000
5500(v
ias
urb
anas)
caixa de inspeção de
terra - Ver desenho 29.
O neutro do secundário deve
ser conectado a haste prumada
NOTAS :
07
23
24
2527
26
28
29
19
Ver Nota 1
DESENHO 05-02
RAMAL AÉREO, PADRÃO MONOFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETAINSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 25 KVA, 7,96 KV A 19,92 KV
Detalhe da entrada
Aterramento da AT
Aterramento da BT
Ver Nota 3
Afastamento - Ver Nota 2
(1) Para a tensão de 7,96 kV deve-se utilizar 02 isoladores de disco na estrutura.
19,92 kV - Entre 10 m e 15 m
(2) 7,96 kV - Entre 15 m e 25 m
(3) O nº de hastes de aterramento deve ser dimensionado para atender o valor de resistência de terra abaixo:
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 38/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6001200
1000
3000
Opção para instalação
do pára-raio
DESENHO 06
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 225 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
10015
040
015
040
015
010
095
0
FONTE
CARGA
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
ver desenho nº 29Caixa de aterramento1000
3000
2400
01
0203
04
07
08,10
08,10,11
07,08
12
13
14
15
16
17
06,18
19
20
17
21
22
23,24,25
26
27
28
29
3031
32
33
34
1500
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
05
Opção saída subterrânea
4500
800
09
3000
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 39/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6001200
800
1300
1000
Instalação ao Tempo em Poste até 225 kVA
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição indireta em Mureta
Opção para instalação
de pararaio
21
20
caixa de aterramento
37 38
39
28,29,30
1600
100 200 A 200 100
130
2000
220 280
25
1980
270
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
10015
040
015
040
015
010
095
0
FONTE
CARGA
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 225 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf para subestação de 112,5 kVA e 600kgf para subestações até 225 kVA
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Desenho 07
Desenho nº 32
3000 3000 1000
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 40/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6001200
800
1000
3000
DESENHO 08
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
10015
040
015
040
015
010
095
0
FONTE
CARGA
01
02 03
04
05
07
07,08
0908,10,11 12
13
14
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
ver desenho Nº 29Caixa de aterramento
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,
2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora com opção de faturamento pela tarifa do grupo B ( tensão secundária ).
em estrela.
8 - Cotas em milímetro.
15
16
17
06,18
19
20
21
22
23,24,25
26
27
28
29
3031
32
33
Opção Saída
Subterrânea
Opção para instalação de pára-raio
3000 3000 1000
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 75 kVA PARA 220/127V E 112,5 kVA PARA 380/220V
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 41/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
6001200
800
1300
1000
Opção para instalação
de pararaio
3000 3000
caixa de aterramento
2400
2000
1600
100200 800 200100
270
2000
1980
220 280
25
1000
Ramal Aéreo, Padrão Trifásico - Medição direta em Mureta
Desenho 09
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
10015
040
015
040
015
010
095
0
FONTE
CARGA
NOTAS:
1 - A potência do transformador deverá ser de até 75 KVA, sendo o lado de tensão primária em triângulo e o de tensão secundária,em estrela.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito de veículos. 3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
Obs.: Este padrão aplica-se para unidade consumidora como opção de faturamento pela tarifa do grupo (tensão secundária).
Instalação ao Tempo em Poste até 75 kVA para 220/127V e 112,5 kVA para 380/220V
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 42/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
L L
6- A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
de veículos.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito .
1 - O transformador será de 225 kva, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
NOTAS:
Ver
Nota
3Ver
Nota
2
CARGA
FONTE
Caixa de passagem ver desenho nº 28
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
ver detalhe 'A'
desenho 24
ver desenho nº 29Caixa de aterramento
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
800 900
BASE CONCRETADA
VISTA LATERALVISTA FRONTAL
DESENHO 10
2400
3000
1500
0203
13
11
15
07,18
01
04
08,09
06
12
1432
32
16
15
17
19
20,21,22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
05
10
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados
8 - Cotas em milímetro.
14
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 43/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
L L
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominal mínima de 300kgf.
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
de veículos.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito .
1 - O transformador será de 225 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
NOTAS:
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3Ver
Nota
2
CARGA
FONTE
Caixa de passagem
ver desenho nº 28
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 225KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM MURETA
ver detalhe 'A'
desenho 24
ver desenho nº 29Caixa de aterramento
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
p/ o centro
de proteção
geral
VISTA SUPERIOR
800 900
BASE CONCRETADA
VISTA LATERALVISTA FRONTAL
DESENHO 11
2400
Mureta
100
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
ver desenhos nº 32
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 44/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MEDIÇÃO CELPA
L L
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 600kgf.
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
de veículos.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito .
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
NOTAS:
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Nota
3
Ver
Nota
2
CARGA
FONTE
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM BANCADA, 300KVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
ver detalhe 'A'
desenho 24
ver desenho nº 29Caixa de aterramento
DIAGRAMA UNIFILAR
VISTA SUPERIOR
800 900
BASE CONCRETADA
VISTA LATERALVISTA FRONTAL
DESENHO 12
2400
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Cotas em milímetro.
TC'S
Opção saída subterrânia
DISJUNTOR
Suporte p/ 3 eletroduto
ver desenho 14
ELETRODUTO O 3X4"
33
CP REDE
31
32
23,24,25
16
ELETRODUTO Ø 3/4"
CP REDE
9- A distância entre as hastes deve ser de 3 m (L=3m).
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 45/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 13
INSTALAÇÃO AO TEMPO EM POSTE ATÉ 300 kVA
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO INDIRETA
DIAGRAMA UNIFILAR
MEDIÇÃO CELPA
VISTA SUPERIOR
FONTE
CARGA
ver desenho nº 29Caixa de aterramento
05
12
14
02 03
Opção para
instalação de
pára-raio
04
06
6001200
80
0
07
07,08
0908,10,11
13
15
16
17
18
19 20
21,22,23
27
100150
400150
400150
100950
Opção saída subterrânea
TC'S
CP REDE
DISJUNTOR
ELETRODUTO Ø 3x4"
Suporte p/ 3 eletrodutosver desenho 14
30
ELETRODUTO Ø 3/4"
28
29
15
00
10
00
31
1
26
6 - A base do poste deverá ser concretada e com tração nominla mínima de 1000kgf.
5 - As ferragens deverão ser galvanizadas.
4 - Se necessario o número de haste de terra será aumentado para que a resistência seja na ordem de 10 .
3 - A distância do transformador ao piso será de 4.5 m em locais com trânsito de pedestres é 6.0 m com trânsito de veículos.
de veículos.2 - A distância mínima da rede de tensão secundária ao piso será de 3.5 m em locais com trânsito de pedestres e 5.0 m com trânsito
1 - O transformador será de 300 kVA, sendo o lado de tensão primária em triângilo e o de tensão secundária, em estrela
NOTAS:
7 - Os números acima indicam a relação de materiais utilizados.
8 - Aplica-se a transformadores de até 1000 kG
9 - Cotas em milímetro.
3000 3000 1000
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 46/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Eletroduto (PVC ou Aço)
10 a 20 mm
Poste
Diâmetro Adequado ao
Eletroduto
Observações:
1 - Toda ferragem deve ser zincada por imersão a quente.
DESENHO 14
SUPORTE PARA 2 OU 3 ELETRODUTOS - DETALHE 4
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 47/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 15
INSTALAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300 kVA
2.10
0
19
23
01
22
CORTE AA'
Base
Pedra Britada
21
Instalar cruzeta a cada metro
26
Max. 1.000
20
1000
650
2 - Porta em material combustível em 2 folhas 1400x2100.
1 - A Base de concreto deve ser dimensionada em função da caracteristica do solo,peso
e dimensões do transformador.
PLANTA
A'13,14,15
02
12,14
25
500min
24
min750
min750
Placa de advertência
A'
ver des-31
Portão
04
0506
070809
1617
18
27
Observações:
500
min
28
500
min
RAMAL AÉREO, PADRÃO TRIFÁSICO - MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA
10,11
29
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 48/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
mín
. 50
00
* O
pcio
nalm
ente
pod
erá
ser
utili
zado
CH
sec
cion
ador
a c\
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ível
NH
.
400
400
mín.
500
22
CORTE BB'
PLANTA BAIXA
300
23
S24
Rasgo altura do
piso h=50cm 26
MEDICÃO
DIAGRAMA UNIFILAR
CELPA
ATERRAMENTO
Fonte
B
500
300
500
20
Caixa de aterramento
CARG
A
ATÉ
300
KVA
3000
500
1500
500
21
23
3
19
18
33
2721001400
24
29
mín
. 50
0
22
4
1400
Medição CELPA
Vai às inst.do
consumidor
B'
2 -
Dim
ensõ
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m m
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alvo
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1 -
Os
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dos
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.
mín.300
28
Dre
nage
m
2600
03
mín 2000
NO
TAS:
28
31
25
180032
30
29
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300kVA MEDIÇÃO
EM BAIXA TENSÃO, ENTRADA AÉREA
Desnivel de 2%
05
02
17 14
02
03
08
15
400
300
300
07
1601
12
13 0610
11 09
23 300
mín
. 50
0
DESENHO 16
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 49/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
24
Caixa de passagem
ver des. nº28
Caixa de aterramento
ver det. nº29
NO
TAS:
1-
Quando t
iver
para
-raio
é o
brigató
rio o
esp
aço
pra
a e
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2 -
Os
núnero
s lis
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corr
esp
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ção d
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ate
riais
.
3 -
Dim
ensõ
es
em
mili
metr
os,
salv
o indic
açõ
es
ao c
ontr
ário.
Rasgo altura do
piso h=50cm
Eletroduto envelopado em concreto
Fonte
Rasgo altura do
piso h=50cm
A
ATERRAMENTO
VER DETALHE
0.15
3
14
(1)
- Verifica
r a n
ece
ssid
ade d
e u
sar
pára
-raio
s in
tern
am
ente
.
(2)
- Pode s
er
usa
da a
chave s
ecc
ionadora
com
fusi
vel lim
itador
1400x2100
Medição CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
PLANTA BAIXA
(1)
17
19
Carga até 300kVA
(2)
mín. 600
Vai às inst.do
consumidor
Medição CELPA
mín
. 2600
Porta Metálica
17
S
98
11
20
mín
. 500
4
mín. 2000
CORTE AA'
0.15
mín
. 500
mín. 1000
mín. 500 mín. 500
mín
. 500
0.15
A'
400
Eletroduto Ferro
Galvanizado
15
1,0
0m
8
5
7
10
3002
INSTALAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM
BAIXA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
200
Grade de proteção
Ver des. nº 33
13
61
12
16
Máx. 2000
4
1800
18
3000
DESENHO 17
Desnivel de 2%
300 22 300
23
11
12
ÁREA
OPCIONAL
Sem aérea opcional
ou
Janela de ventilação
Ver des. nº 34
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 50/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
DIAGRAMA UNIFILAR
NOTAS:
Fonte
(3)
Medição CELPA
(2)
(2)
13.8kv-1000vaTP-Ilum.
52Carga
mín
. 2000
A
4
ATERRAM
EN
TO
500300 300500
mín
.
mín.
300
mín
2000
330
450
361
450
* E
sta c
ota
depende d
a d
imensã
o d
o t
ransf
orm
ador
26
Chapa de
aço1700x700x5
Eletroduto F.G. 1 1/2"
Medição CELPA
27
29
mín. 600
26
mín. 1200
4
Altura do piso
h=50cm
23
24
Drenagem ver
des. nº 30mín. 500
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
DESENHO 18-01
22mín. 500
19
23
*
34
200
24
Port
a M
etá
lica
1400x2100
S
27
A'
RELÉ
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 51/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Opcional
35
Grade de proteção
ver des. nº 33
Janela para ventilação
900
1400
Suporte para TC's e TP's,
Ver Des.nº 25 e 26
2
300 7
9
400
300 16
1
mín
.
200
mín.
400
Desnivel de 2%
16
mín
. 5000
1417
152
3
3000
8
19
mín
300
13,8kV-100VA
TP Ilum.
18
8
mín
3000
25
22
Caixa de aterramento
ver des. nº 29
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
21
20
500
33
Porta de
800x2000
NOTAS:
CORTE AA'
1800
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA AÉREA
28
DESENHO 18-02
5
12
13 610
11
34
ver desenho nº 34
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 52/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
PLANTA BAIXA
Eletroduto F.G Ø1 1/2"
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA, ENTRADA SUBTERRÂNEA
DESENHO 19-01
0.15
mín
. 50
0
23
p/ T
C's
e T
P's
mín
.220
0m
ín.2
200
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ço r
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vado
0.15
VER DESENHO N° 29
ATERRAMENTO
3
20
mín
.120
00.
150.
15
Min.250
450450250 250
mín. 500
mín
.200
00.
15*
21
mín
. 50
0
450450
1m
ín.
500
mín. 500
mín
. 50
0m
ín.
500
mín. 500
0.15
*
mín
. 50
0
4
3
VER
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ador
es.
A A
Medição CELPA
19
Altura do piso h=50cm
Min. 600
Min. 1200
21
Port
a M
etál
ica
1400
x210
0
Altura do piso h=50cm
1616
S
PLAN
TA B
AIX
A
Port
a M
etál
ica
17
1400
x210
0
18
A'
mín. 500
OPC
ION
AL
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 53/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3000
NO
TAS:
1 -
Os
núnero
s lis
tados
corr
esp
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a r
ela
ção d
e m
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riais
.
2 -
Dim
ensõ
es
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mili
metr
os,
salv
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açõ
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ário.
2300
20
11
1400
200
1 11
Desn
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Opci
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300
21
11
21
300
CO
RTE A
A'
Ele
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eto
Suport
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TC e
TP v
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des.
nº 2
5 e
26
7
10
1500
5
14
8
Caix
a d
e
ate
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ento
ver
det.
nº29
13
500900
15
1400
23
TP-I
lum
.13.8
kv-1
000va
Caix
a d
e
pass
agem
ver
des.
nº28
(3)
(3)
Fonte
DIA
GRAM
A U
NIF
ILAR
(2)
(2) Mediç
ão C
ELPA
52
1400
Gra
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e
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o
15
12
24
12
1800
24
14
13
(1)
(1)
Carg
a
Carg
a
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO, ENTRADA SUBTERRÂNEA
DESENHO 19-02
Caix
a d
e
ate
rram
ento
ver
det.
nº29
RELÉ
25
26
Banco
de C
apaci
tor
11
OPCIO
NAL
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 54/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Chapa de
aço1700x700x5
A
35S
PLANTA BAIXA
DIAGRAMA UNIFILAR
Porta Metálica
1200x2100
Fonte
(3)Medição CELPA
TP
(2) TC
(2)
Rasgo altura 0.5m
(6kg)CO
32
24
52 Carga
(3)
13.8kv-1000vaTP-Ilum.
37
Min.
330
mín
. 2750
27
300
500
500
300
Porta 800x200
22,23,24
Medição CELPA
34
23,2422
376
500
500
376
ATERRAMENTO
0.15mín. 2000
7
0.15
3001
2(6kg)CO
4
32
Min.
500450
450
Min.
500
Min. 400500
500
300
0.15mín. 2000
Min
.
300
2033
Dreno
100x100
A'
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM ALTA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
RELÉ
DESENHO 20-01
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 55/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA AÉREA
NOTAS:
1 - Os números listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
DESENHO 20-02
1110
6 13
12
5
1814
300
400
9
7
300
2
1110
613
12
5
18 14
300
400
9
7
300
2
2
Min
. 5000
21
3000
1800
26
31
ver desenho nº 34
17
1
Desnivel de 2%
19
Min
300
17
30
Min
3000
7
15
8
8
Min
. 5000 2
20
CORTE AA'
29
16
4
25
21
3000
26
Caixa de aterramento
ver des. nº 29
Suporte para TC's e TP's
ver det nº 26 e 26
Janela para ventilação
17
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 56/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
0.15
13
13.8 kv -1000 kva
INSTALAÇÃO ABRIGADA ACIMA DE 300 KVA
CABINE DE MEDIÇÃO/PROTEÇÃO EM MÉDIA TENSÃO , ENTRADA SUBTERRÂNEA
TP Iluminação
CORTE AA'
DIAGRAMA UNIFILAR
PLANTA BAIXA
DESENHO 21
(1) Verificar a necessidade de usar
pára-raios internamente.
Fonte
(3)Medição CELPA
(2)
(2)
VER DETALHE ATERRAMENTO
A
Min
. 60
0
27
Medição CELPA
altura do visor de
1,65 m
1400x2100Porta Metálica
S
5
16
25
p/ TC's e TP'sespaço reservado
3
0.15 Min.2200 Min.12000.15
27 15
Eletroduto Ferro
Galvanizado
Eletroduto envelopado em concreto
1,00m1412
8
6
19
3
924
17
10
6
500
1500
900
18
15
11
111 20
200
400
26
Desnivel de 2%
NOTAS:
1 - Os núneros listados correspondem a relação de materiais.
2 - Dimensões em milimetros, salvo indicações ao contrário.
52
(1)
Lâmpada de Emergência
5
16 A'
22
Min.2500
13 1
0.15
4
20
17
25
7
14
8
3500
2300
1800
400
26
23
200
RELÉ
ÁREA
OPCIONAL
ÁREA
OPCIONAL
Caixa de aterramento
ver des. nº29
Suporte para TC e TP
ver des. nº 25 e 26
Caixa de passagem
ver des. nº28
Caixa de
aterramento
ver det. nº29
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 57/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
3 - Os extintores não devem ser colocados no interior da subestação. O local de instalação deverá ser
2 - As cotas indicadas no desenho são as mínimas admissíveis.
Placa de advertência
Ver desenho nº 29
Notas:
Porta em material combustível
em 2 folhas 1400 X 2100
DESENHO 22-01
CUBÍCULO BLINDADO DIMENSÕES
10001000
1000
1200
1 - A cabine de alvenaria deverá ter o pé direito mínimo de 3.00m.Nos locais com passagens de viga,
será admitido um mínimo de 2,50m na face inferior da mesma.
Frente
4 - A medição deve ficar no corpo ou na parede em frete ao cubículo.
de fácil aceso protegido contra as intempéries e sem impedimento a sua rápida utilização.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 58/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Alimentação
CELPA
TP2
Para caixa CM-4
TC
1
Caixa de
passagem
3
Cubículo de Medição
CELPA
Cubículo de
EntradaCubículo de Proteção e de Saída
Derivação
Rede da CELPADIAGRAMA UNIFILAR
N B
No-Break
TC de Proteção
50/51 F e N
Saída
TP de Proteção
Disjuntor
Relé
Notas:
1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser
providos de, no mínimo, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo.
2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser construído conforme a NBR 6979.
DESENHO 22-02
CUBÍCULOS DE ENTRADA
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 59/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TP2
Para caixa
CM-4
TC de
proteção
1
Caixa de
passagem
3
Cubículo de
Proteção
Cubículo de Entrada e
Medição CELPA
Cubículo de Proteção e
de Saída
Derivação
Rede da CELPA
DIAGRAMA UNIFILAR
NB
No-Break
Saída
TP de
Proteção
Disjuntor
Relé
TC
Alimentação
CELPA
Notas:
1 - Os cubiculos de entrada, de medição CELPA e de proteção e saída deverão ser
providos de, no mínimo, dois dispositivos para lacre CELPA em cada cubículo.
2 - Esse cubículo deverá ter os ensaios de tipo e ser cpnstruído conforme a NBR 6979
CUBÍCULOS DE ENTRADA
DESENHO 22-03
,
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 60/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
5000
6700
800
1000
600
1000
Terminal Mufla
CORTE AA'r=
900
1200600
DESENHO 23-01
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA COM 4
CABOS ( 1 RESERVA ) POSTE DE 11 m
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 61/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEA
DETALHES A, B e C
Nota: Dimensões em milímetros
1000
r=90
0
50
150
50
DETALHE "B"
100
100
AA
DETALHE "C"
DETALHE "A"
100100 150
501005010050
Detalhe "A"
Concreto simples traço 1:3:5
Duto galvanizado Ø4" 100mm reserva
Argamassa (cimento e areia) traço 1:6
Luva de PVC 100mm
Duto PVC Ø 20mm
Ø 100mm
Duto PVC 100mm
Duto galvanizado
sem escala
CORTE A-A
100 15
0
500
150
350
1000
DESENHO 23-02
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 62/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Ø 16mm., comprim. adequado
Parafuso de cabeça quadrada
DETALHE A
DETALHE DO SUPORTE PARA SUBESTAÇÃO
EM BANCADA
Ver detalhe 'A'
Peça de aço perfilado
de comprimento adequado
Cantoneira perfilada
DESENHO 24
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 63/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Eletroduto aço galvanizado
Caixa de passagem com dimensões
mínimas internas de 100x50x50 em
ferro esmaltado com tampa de ferro
ou baquelite.
Nota: Dimensões em mm
Ø 1 1/2"
Ver detalhe
500
Chapa de 9,5(3/8")
soldada no ferro 'L'
Parafuso de Ø 13(1/2") p/fixação, chumbado no piso
38x38x4,8
Ferro em 'L' de
do suporte no pisoDetalhe de fixação
120
Furo de Ø 11(7/16") paraaterramento.
151,5
POTENCIAL E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 15 KV
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE
21
Caixa de passagem de
50x100 em ferro esmaltado
ou condulete de alumínio
fundido com tampa de ferro
ou baquelite.
21
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø1 1/2"
1400
900
136
10045
100
100
80
79
79
80
151,5
Este la
do volta
do para fo
nte
100
1310
45100
Eletroduto de fe
rro
galvaniza
do Ø1 1/2"
460
136
100
10045 460
DESENHO 25
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 64/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Nota: Dimensões em mm
Ver detalhe
500
Detalhe de fixação
Ferro em 'L' de
do suporte no piso
38x38x4,8
Ø 1 1/2"Eletroduto aço galvanizado
Caixa de passagem com dimensões
mínimas internas de 100x50x50
em ferro esmaltado com tampa
de ferro ou baquelite.
Parafuso de Ø 13(1/2") p/fixação, chumbado no piso
Chapa de 9,5(3/8") soldada no ferro 'L'
Furo de Ø 11(7/16") paraaterramento.
Eletroduto de ferro
galvanizado Ø1 1/2"
Este la
do volta
do para fo
nte
100
900
1400
100376
8838
45
Eletrod
uto de ferr
o galv
aniza
do
21
Caixa de passagem de
50x100 em ferro esmaltado
ou condulete de alumínio
fundido com tampa de ferro
ou baquelite.
21
80100
190100
80
Ø1 1
/2"
200
1001000
200
1752
100100
3888
376
100
45
100
592
592
SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
E TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA 36,2 KV
DESENHO 26
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 65/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Man
ilha
de Ø
13m
m
Para
fuso
de
cabe
ça q
uadr
ada
de 2
50m
m
Olh
al d
e Ø
13m
m
Isol
ador
de
disc
o
150
200
Para
-Rai
o
Can
tone
ira
L
(13x
38x5
mm
)
300
DET
ALH
E B
200
Ver
Det
. A
Ver
Det
. B
Bra
çade
ira
de M
ater
ial
não
mag
nétic
o
Cab
o de
cob
re n
ú #
50m
m2
480
no M
ax.
Buc
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ssag
em
uso
exte
rno-
inte
rno
Plac
a de
adv
ertê
ncia
ver
Des
. nº
29
3000
FACHADA PARA SUBESTAÇÃO
NO
TAS:
1 -
Os
para
fuso
s p/
fix
ação
da
cade
ia d
e is
olad
ores
dev
erão
ser
col
ocad
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conc
reta
gem
da
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2 -
Para
tra
nsfo
rmad
ores
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potê
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de 5
00kv
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disp
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eo
3 -
Não
se
perm
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Dev
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e di
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sub
esta
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com
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são
de
15 k
v, e
trê
s pa
ra t
ensã
ode
34,5
kv
DET
ALH
E A
FACH
AD
A D
A S
UBES
TAÇÃO
DESENHO 27
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 66/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
FERRAGEM
LACRE O 1'
Nivel do solo quando acaixa estiver fechada
DETALHE A
A
CORTE AA'
TAMPA DE CONCRETOFERRAGEM
VER DETALHE A
FERRAGEMLACRE
SEIXO
A A'
ALÇAS
CAIXA (DIM).
1000X1000X1000
A
1000
B
1000
C
1000
COTYAS (mm)
Dispositivo p/ Lacre O 2'
.50 .50 .50
.50
.50
.30
B
C
C
DESENHO 28CAIXA DE PASSAGEM
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 67/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
15
0
.20 .20
30
260
25
0
30
0
20
0
20
0
SISTEMA DE TERRADETALHE DE CONSTRUÇÃO
DESENHO 29
Caixa de Inspeção
Cabo de Cobre nú
Conector ou Solda
Exotérmica
Haste de terra de aço
cobreado de O 5/8' x2400 mm
Brita n°2
Cabo de cobre nú
CORTE A-A
DETALHE A
A
100,07
10
0
A
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 68/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DRENO PARA O ÓLEO
TUBO Ø 4"
CORTE AA'
PLANTA BAIXA
A'
COLOCAR PEDRA BRITADA
150
A'
CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA
EVITAR INFILTRAÇÃO
300 NÍVEL MÁXIMO
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
ÓLEO EXISTENTE
PRO
F. AD
EQ
UAD
A
DESENHO 30
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 69/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
NÃO OPERE
ESTA CHAVE
SOB CARGA
CUBÍCULO
PERMANENTEMENTE
ENERGIZADO
AMARELO
300
200
BRANCO
VERMELHO
2COEXTINTOR
AMARELO
ATENÇÃO
PERIGO DE MORTE
ALTA TENSÃO
ATENÇÃO
340
BRANCO
VERMELHO
PRETO
AMARELO
470
PRETO
BRANCO
VERMELHO
PRETO
PLACA DE ADVERTÊNCIA
DESENHO 31
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 70/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
100 200 A 200 100
55
16
00
A
13
0
20
00
220 280
25
270
19
80
NOTAS:
1- As dimensões da cota 'A' em milímetro deverá ser:
-Se até 150 kVA - 1800
-Se de 225 kVA - 2000
2- Em caso de utilização de disjuntor ou chaves seccionadoras tripolares com dimensões reduzidas, a cota 'A'
pode ser menor, desde que seja apresentado as características e dimensões dos respectivos equipamentos
no projeto elétrico.
DESENHO 32
MURETA DE MEDIÇÃO
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 71/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Notas:
1 - Cota assinalada com *: Variável de acordo com a largura do compartimento.
2 - A tela metálica deverá ser de malha máxima de 30mm.
3 - Medidas em milímetros.
4 - Escalas: 1/25 : 1/50
5 - Dimenções em mm, salvo medição em contrário.
Detalhe "A" Detalhe "B"
Detalhe "A"
Ferro
Ø 10mm
Pino Móvel
Conector chapa-fiopara aterramento
Placa de Advertência
Detalhe "B"
100
400
1100
300
40
50
50
50
50
50
GRADE DE PROTEÇÃO
DESENHO 33
jlkjklkjlkjlklkl
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 72/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
TELA METÁLICA
INTERNA
CORTE A-A'
NOTAS:
1- SUBESTAÇÃO ATÉ 300kVA TERÃO DUAS ABERTURAS PARA CIRCULAÇÃO DE AR,
EM DIMENSÕES MÍNIMAS DE A=1m e B=0,5m CADA (ENTRADA E SAÍDA DE AR).
2- ACIMA DE 300kVA SERÁ 0,004m²/kVA.
3- A ÁREA DE VENTILAÇÃO CALCULADA SE REFERE A SOMA DAS ÁREAS DE ABERTURAS
DE ENTRADA E SAÍDA DE AR.
4- AS ABERTURAS TERÃO COMBOGÓ PROTEGIDOS COM TELA ZINCADA.
5- A TELA METÁLICA DEVERÁ SER DE MALHA MÍNIMA DE 3mm E MÁXIMA DE 10mm.
6- A BASE DA JANELA INFERIOR DEVERÁ SITUAR-SE 500mm DO PISO EXTERIOR.
7- O TOPO DA JANELA SUPERIOR DEVERÁ SITUAR-SE O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL DO TETO
(NO MÁXIMO A 200mm DO MESMO).
8- NO CASO DE SER IMPOSSÍVEL A INSTALAÇÃO DE ABERTURAS DE VENTILAÇÃO NO
CUBÍCULO, DEVERÁ SER FEITA INSTALAÇÃO DE DUTOS DE VENTILAÇÃO COM VENTILADORES.
DESENHO 34
JANELA DE VENTILAÇÃO
(DIMENSIONAMENTO)
A'
A'
A
B
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 73/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Notas:
1 - No padrão CMI vem incluso a caixa para TC's e a caixa CPO.
2 - Dimensões em milimetros
CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE
MEDIÇÃO INDIRETA
CMI-3
B
C
A
MOD.B
DIMENSÕES (mm)
A CUTILIZAÇÃO
CMI-1 450300 160CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's PARA TRANSFORMADOR
ATÉ 112,5kVA, 1 CABO POR FASE.
CMI-2 450300 190CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's. PARA TRANSFORMADOR
DE 150 A 225kVA, 2 CABOS POR FASE.
CMI-3 600600 320CAIXA DE PROTEÇÃO PARA TC's PARA TRANSFORMADOR
DE 300kVA, 3 CABOS POR FASE.
CPO 260395 140
CMI-2 CMI-1
C
A
B
CAIXA PARA MEDIDOR
CPO
CAIXA PARA 1 MEDIDOR POLIFÁSICO.
B
C
A A
C
B
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM POSTE
(POLIFÁSICAS)
DESENHO 35
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 74/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
DESENHO 36 MEDIÇÃO EM POSTE (Detalhe de Instalação)
Segue p/ Proteção Segue p/ Proteção
Segue para o Transformador
Eletroduto 1"
MEDIÇÃO DIRETA EM POSTE
Flange 1"
Caixa CMD
PVC
Flange 1"
Prensa cabo
PVC
Eletroduto 1"
Arruela
Caixa para TC's
Caixa CPO
Segue para o Transformador
MEDIÇÃO INDIRETA EM POSTE
ITEM MATERIAL UNIDADES
QUANTIDADE
MEDIÇÃO DIRETA
MEDIÇÃO INDIRETA (kVA)
ATÉ 112,5 DE 150 A 225 300
1 Prensa cabo de PVC Unidade - 8 16 24
2 Flange 1” Unidade - 1 1 1
3 Arruelas 1” Unidade - 1 1 1
4 Eletroduto PVC 1” Vara - 1 1 1
5 Caixa CPO Unidade - 1 1 1
6 Caixa CMD Unidade 1
7 Caixa para TC‟s – CMI-1 Unidade - 1
8 Caixa para TC‟s – CMI-2 Unidade - 1
9 Caixa para TC‟s – CMI-3 Unidade - 1
10 Cabo 2,5 mm² Metro - 16 16 16
Obs: A caixa CMD (item 6) é fornecida pela CELPA, demais materiais são de responsabilidade do cliente, devendo serem disponibilizadas a CELPA por ocasião da instalação da medição.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 75/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
MONOFÁSICA e POLIFÁSICA
DESENHO 37
CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO EM MURETA
2- Dimensões em milímetros.
1- Especificação técnica das caixas ver ETD-18.
Notas:
P/ SUBESTAÇÃO DE 225kVA-MEDIÇÃO INDIRETATRANSFORMADOR DE CORRENTE
670320740CTC-2
P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 150kVA-MEDIÇÃO INDIRETATRANSFORMADOR DE CORRENTE
570260490CTC-1
MEDIDORES POLIFÁSICOSMEDIÇÃO INDIRETA
570490 260CM-4
CM-3 600 240 550MEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTORP/ SUBESTAÇÃO DE 75kVA-MEDIÇÃO DIRETA
P/ SUBESTAÇÃO ATÉ 45kVA-MEDIÇÃO DIRETAMEDIDOR POLIFÁSICO E DISJUNTOR
460210345CM-2
MEDIDOR DIRETAMEDIDOR MONOFÁSICO E DISJUNTOR
300160250CM-1
UTILIZAÇÃOCBA
DIMENSÕES(mm)MOD.
B
C
MEDIÇÃO INDIRETA
(MEDIDORES kW/kWh E kVArh)
CAIXA PARA MEDIÇÃO POLIFÁSICA
CM-4
C
B
A
A
B
C
CM - 3CM - 1, 2
B
A
A
CTC-1 e CTC-2
CAIXA PARA TRANSFORMADOR
DE CORRENTE - 0,6 kV
MEDIÇÃO INDIRETA
C
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 76/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS N° 05-01 E 05-02
DESCRIÇÃO DE MATERIAIS PADRÃO MONOFÁSICO – 7,96 kV TENSÃO (kV)
ITEM MATERIAL UN 7,96 19,92
01 Poste de concreto armado duplo “T” Pç - - 02 Alça preformada de distribuição Pç - - 03 Olhal para parafuso Pç - - 04 Gancho olhal Pç - - 05 Isolador de disco Pç - - 06 Manilha e sapatilha Pç - - 07 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo Pç - - 08 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado Pç - - 09 Porta-fusível de distribuição Pç - - 10 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 Pç - - 11 Chave fusível de distribuição, 300A 1
5 kV
45 kV 12 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm Pç - -
13 Condutor de cobre nú 16 mm2 Kg - -
14 Pára-raios de distribuição Pç 12 kV
30 kV 15 Transformador de distribuição monofásico, tensão secundária 7,
96 kV
19,92 kV
16 Cabo de cobre isolado, ver tab. 01 m - - 17 Isolador roldana Pç - - 18 Armação secundária 03 estribos Pç - - 19 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 Kg - - 20 Eletroduto PVC, Ø1/2” Pç - -
21 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
Pç - -
22 Suporte “T” p/ chave fusível e pára-raios Pç - - 23 Curva 135 graus ou cabeçote Pç - - 24 Eletroduto PVC, ver tab. 01 Pç - - 25 Conjunto de bucha e arruela Pç - - 26 Disjuntor termomagnético, ver tab. 01 Pç - - 27 Caixa p/ medição padrão CELPA Pç - - 28 Poste auxiliar de 7m Pç - - 29 Haste de aço cobreado Ø5/8” x 2400 Pç - -
LISTA DE MATERIAIS
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 77/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 06 e 07
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 18 Porta-fusível de distribuição
2 Alça dupla preformada de distribuição 19 Transformador de distribuição
3 Isolador tipo pilar 20 Suporte de transformador duplo “T”
4 Pino Alto-Travante 21 Armação secundária
5 Cruzeta de concreto de 2000mm 22 Isolador roldana
6 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 23 Pedra preta
7 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado
24 Areia Branca
8 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 25 Cimento
9 Mão francesa plana 26 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
10 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
27 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
11 Porca quadrada de compr. adequado 28 Eletroduto ferro galvanizado
12 Pára-raios de distribuição 29 Curva 135 graus ou cabeçote
13 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
30 Conjunto de bucha e arruela
14 Condutor de cobre nu 16mm² 31 Caixa p/ proteção
15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 32 Disjuntor termomagnético
16 Haste de aço cobreada 33 Caixa p/ transformador de corrente
17 Chave fusível de distribuição 34 Caixa para medição tipo CP rede
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 08 e 09
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 18 Porta-fusível de distribuição
2 Alça dupla preformada de distribuição 19 Transformador de distribuição
3 Isolador tipo pilar 20 Suporte de transformador duplo “T”
4 Pino Alto-Travante 21 Armação secundária
5 Cruzeta de concreto de 2000mm 22 Isolador roldana
6 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 23 Pedra preta
7 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado
24 Areia Branca
8 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 25 Cimento
9 Mão francesa plana 26 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
10 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
27 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
11 Porca quadrada de compr. adequado 28 Eletroduto ferro galvanizado
12 Pára-raios de distribuição 29 Curva 135 graus ou cabeçote
13 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
30 Conjunto de bucha e arruela
14 Condutor de cobre nu 16mm² 31 Caixa p/ proteção
15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 32 Disjuntor termomagnético
16 Haste de aço cobreada 33 Caixa para medição tipo CP rede
17 Chave fusível de distribuição
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 78/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 10
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 17 Chave fusível de distribuição
2 Alça dupla preformada de distribuição 18 Porta-fusível de distribuição
3 Isolador tipo pilar 19 Transformador de distribuição
4 Pino Alto-Travante 20 Pedra preta
5 Cruzeta de concreto de compr. adequado 21 Areia Branca
6 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
22 Cimento
7 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 23 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
8 Parafuso de cabeça abaulada de compr. Adequado
24 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
9 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 25 Eletroduto ferro galvanizado
10 Prensa-fios 26 Curva 135 graus ou cabeçote
11 Cantoneira de aço perfilado de compr. Adequado
27 Conjunto de bucha e arruela
12 Cabo de aço SM ¼”, 7 fios 28 Caixa p/ disjuntor
13 Pára-raios de distribuição 29 Caixa p/ transformador de corrente
14 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
30 Caixa para medição tipo CP rede
15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 31 Disjuntor termomagnético
16 Haste de aço cobreada 32 Condutor de cobre nu 16mm²
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 11
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01
2 Alça dupla preformada de distribuição 16 Haste de aço cobreada
3 Isolador tipo pilar 17 Chave fusível de distribuição
4 Pino Alto-Travante 18 Porta-fusível de distribuição
5 Cruzeta de concreto de 2000mm 19 Transformador de distribuição
6 Suporte para chave fusível 20 Suporte de transformador duplo “T”
7 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado
21 Pedra preta
8 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 22 Areia Branca
9 Mão francesa plana 23 Cimento
10 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
24 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
11 Porca quadrada de compr. adequado 25 Eletroduto ferro galvanizado
12 Pára-raios de distribuição 26 Curva 135 graus ou cabeçote
13 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
27 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
14 Condutor de cobre nu 16mm²
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 79/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 12
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 17 Chave fusível de distribuição
2 Alça dupla preformada de distribuição 18 Porta-fusível de distribuição
3 Isolador tipo pilar 19 Transformador de distribuição
4 Pino Alto-Travante 20 Flange 1”
5 Cruzeta de concreto de compr. adequado 21 Eletroduto PVC 1”
6 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
22 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
7 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 23 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
8 Parafuso de cabeça abaulada de compr. Adequado
24 Eletroduto ferro galvanizado
9 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 25 Curva 135 graus ou cabeçote
10 Prensa Cabo 1” 26 Conjunto de bucha e arruela
11 Cantoneira de aço perfilado de compr. Adequado
27 Caixa p/ disjuntor
12 Cabo de aço SM ¼”, 7 fios 28 Caixa p/ transformador de corrente
13 Pára-raios de distribuição 29 Caixa para medição tipo CPO
14 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
30 Disjuntor termomagnético
15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 31 Condutor de cobre nu 16mm²
16 Haste de aço cobreada
REFERÊNCIA DO DESENHO N° 13
ITEM MATERIAL ITEM MATERIAL
1 Poste de concreto armado duplo “T” 17 Chave fusível de distribuição
2 Alça dupla preformada de distribuição 18 Porta-fusível de distribuição
3 Isolador tipo pilar 19 Transformador de distribuição
4 Pino Alto-Travante 20 Suporte de transformador duplo “T”
5 Cruzeta de concreto de 2000mm 21 Pedra preta
6 Suporte para chave fusível 22 Areia Branca
7 Parafuso de cabeça abaulada de compr. adequado
23 Cimento
8 Arruela quadrada de Ø18 x 38mm 24 Arame de aço galvanizado de 18BWG ou fita de aço inoxidável de 32mm com fecho
9 Mão francesa plana 25 Eletroduto ferro galvanizado
10 Parafuso de cabeça quadrada de compr. adequado
26 Curva 135 graus ou cabeçote
11 Porca quadrada de compr. adequado 27 Condutor de cobre isolado, ver tab. 01
12 Pára-raios de distribuição 28 Caixa de proteção
13 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
29 Disjuntor
14 Condutor de cobre nu 16mm² 30 Caixa p/ medição tipo CP Rede
15 Condutor de cobre ou aço cobreado, ver tab. 01 31 Caixa p/ transformador de corrente
16 Haste de aço cobreada
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 80/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS N° 14
ITEM MATERIAIS
1 Caixa para medidor polifásico sem disjuntor (CM-4)
2 Caixa para disjuntor, transformadores de corrente e barramentos (CM-9); quando a montagem for com condutor de 240 mm², utilizar caixa CM-18
3 Eletroduto de PVC, ou de aço, ou niple de 32 mm de diâmetro
4 Plataforma Basculante 500x500 mm
5 Disjuntor termamagnético tripolar, ver tab. 01
6 Barramento de cobre isolado, ver tab. 06
7 Conector para interligar o condutor de proteção de 10mm² entre as caixas CM-9 e CM-4
8 Conector para ser utilizado no condutor de aterramento
9 Barramento de cobre nu de baixa tensão, fizado na estrutura da caixa CM-9 e instalado em sentido contrário à instalação da caixa CM-4
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 15
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Poste de concreto armado duplo “T” ou circular 15 Porca quadrada de 24 mm – rosca M 16 x 2
2 Cruzeta de concreto de 2400 mm 16 Mão francesa plana
3 Isolador tipo pilar 17 Condutor de cobre nu 16 mm2
4 Pino alto travante 18 Pára-raio de distribuição
5 Isolador de disco 19 Haste de aço cobreada
6 Olhal para parafuso 20 Tela de arame – malha de 50 x 50 x 3 mm
7 Gancho de suspensão com olhal 21 Arame farpado
8 Manilha e Sapatilha 22 Mourão de concreto para amarração
9 Alça preformada de distribuição 23 Condutor de cobre, ver tab. 01
10 Porta - Fusível 24 Portão metálico 3.000 mm (duas folhas)
11 Elo Fusível de Distribuição, ver tab. 05 25 Cabo de cobre isolado
12 Parafuso cabeça de abaulada de comp. adequado
26 Transformador de distribuição
13 Parafuso cabeça quadrada rosca dupla 16 mm comprimento adequado
27 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
14 Arruela quadrada de 18 x 38 mm 28 Parafuso cabeça de quadrada de comp. adequado
29 Chave fusível de distribuição
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 81/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 16
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 19 Eletroduto PVC rígido rosqueável
2 Condutor de cobre, ver tab. 01 20 Haste de aço cobreada
3 Condutor de cobre nu 25mm² 21 Caixa para inspeção de haste de terra
4 Cordoalha de cobre 22 Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG malha de 3cm x 3cm)
5 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
23 Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm)
6 Isolador de disco 24 Extintor de incêndio
7 Isolador de passagem tipo externo-interno 25 Drenagem
8 Isolador pedestal 26 Luminária para lâmpada de 100W
9 Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador 27 Porta metálica
10 Olhal p/parafuso 28 Condutor de cobre isolado
11 Gancho de suspensão com olhal 29 Caixa para medição tipo CP rede
12 Manilha sapatilha 30 Eletroduto ferro galvanizado
13 Alça preformada de distribuição 31 Curva longa 90 graus
14 Suporte para fixação de pára-raios 32 Bucha e arruela
15 Suporte para fixação de isolador de pedestal 33 Transformador de distribuição
16 Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem
17 Pára-raios de distribuição
18 Chave seccionadora tripolar
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 17
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 14 Haste de aço cobreada
2 Condutor de cobre nu 25mm² 15 Caixa para inspeção de haste de terra
3 Cordoalha de cobre 16 Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cm x 3cm)
4 Condutor de cobre isolado 17 Extintor de incêndio
6 Isolador pedestal 18 Luminária para lâmpada de 100W
7 Mufla terminal 19 Porta metálica
8 Suporte para fixação de pára-raios e muflas Terminais
20 Caixa para medição tipo CP rede
9 Suporte para fixação de isolador de pedestal 21 Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm)
10 Pára-raios de distribuição 22 Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm)
11 Eletroduto de ferro galvanizado 23 Bucha e arruela
12 Curva longa 90 graus 24 Drenagem
13 Transformador de distribuição
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 82/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 18-01 e 18-02
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 20 Haste de aço cobreada
2 Condutor de cobre, ver tab. 01 21 Caixa para inspeção de haste de terra
3 Condutor de cobre nu 25mm² 22 Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG
4 Cordoalha de cobre malha de 3cmx3cm)
5 Conector tipo parafuso fendido de bronze 23 Janela de ventilação (ou combogó telado,
6 Isolador de suspensão malha de 3cmx10cm)
7 Isolador de passagem tipo externo-interno 24 Extintor de incêndio
8 Isolador pedestal 25 Disjuntor Tripolar
9 Parafuso de 16mmx200mm tipo chumbador 26 Luminária para lâmpada de 100W
10 Olhal p/parafuso 27 Porta metálica
11 Gancho de suspensão com olhal 28 Condutor de cobre isolado
12 Manilha sapatilha 29 Caixa para medição tipo CP rede
13 Alça preformada de distribuição 30 Eletroduto ferro galvanizado
14 Suporte para fixação de pára-raios 31 Curva longa 90 graus
15 Suporte para fixação de isolador de pedestal 32 Bucha e arruela
16 Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem
33 Suporte para fixação de TC e TP (medição)
17 Pára-raios de distribuição 34 Transformador de distribuição
18 Chave seccionadora tripolar 35 Dreno
19 Eletroduto PVC rígido rosqueável
REFERÊNCIA DOS DESENHOS Nº 19-01 E 19-02
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 14 Caixa para inspeção de haste de terra
2 Condutor de cobre nu 25mm² 15 Grade de proteção com (tela zincada nº12BWG malha de 3cm x 3cm)
3 Cordoalha de cobre 16 Extintor de incêndio
4 Condutor de cobre isolado 17 Luminária para lâmpada de 100W
5 Cabo de cobre unipolar 18 Porta metálica
6 Isolador pedestal 19 Caixa para medição tipo CP rede
7 Mufla terminal 20 Transformador de potencial
8 Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais
22 Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm)
10 Pára-raios de distribuição 23 Disjuntor tripolar
12 Transformador de distribuição 24 Drenagem
13 Haste de aço cobreada 25 Isolador de passagem tipo externo – interno
26 Chapa suporte p/ fixação do isolador passagem
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 83/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 20-01 e 20-02
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 21 Eletroduto PVC rígido rosqueável
2 Condutor de cobre, ver tab. 01 22 Eletroduto ferro galvanizado
3 Condutor de cobre nu 25mm² 23 Curva longa 90 graus
4 Cordoalha de cobre 24 Bucha e arruela
5 Conector tipo Cunha, dimensionar conforme a bitola do cabo
25 Caixa para inspeção de haste de terra
6 Isolador de disco 26 Haste de aço cobreada
7 Isolador de passagem tipo externo-interno 27 Caixa para medição tipo CP rede
8 Isolador de pedestal 28 Transformador de corrente (fornecido pela CELPA)
9 Parafuso de 16mm x 200mm tipo chumbador 29 Transformador de potencial (fornecido pela CELPA)
10 Olhal p/parafuso 30 Grade de Proteção com (tela zincada nº12BWG
11 Gancho de suspensão com olhal malha de 3cm x 3cm)
12 Manilha sapatilha 31 Janela de ventilação (ou combogó telado, malha de 3cm x 10cm)
14 Suporte para fixação de pára-raios 32 Extintor de incêndio
15 Suporte para fixação de isolador de pedestal 33 Dreno de 100mm x 100mm
16 Suporte para fixação de TC e TP 34 Luminária para lâmpada de 100W
17 Chapa suporte p/fixação de isolador de passagem
35 Interruptor a 1,30 do piso
18 Pára-raios de distribuição 36 Tomada a 0,30 do piso
19 Chave seccionadora tripolar 37 Porta metálica
20 Disjuntor tripolar
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 21
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 Tubo vergalhão ou barra de cobre 15 Transformador de potencial
2 Condutor de cobre nu 25mm² 16 Luminária para lâmpada de 100W
3 Condutor de cobre, ver tab. 01 17 Mufla terminal
4 Cordoalha de cobre 18 Grade de Proteção com (tela zincada nº 12BWG malha de 3cm x 3cm)
5 Extintor de incêndio 19 Suporte para fixação de pára-raios e muflas
6 Cabo de cobre unipolar 20 Chave seccionadora tripolar
7 Eletroduto ferro galvanizado ou PVC 21 Suporte para fixação de TC e TP
8 Haste de aço cobreada 22 Disjuntor Tripolar
9 Conector tipo T 23 Eletroduto ferro galvanizado ou PVC
10 Suporte para fixação de pára-raios 24 Pára-raios de distribuição
11 Suporte para fixação de isolador de pedestal 25 Porta metálica
12 Solda Exotérmica 26 Abertura de ventilação (ou combogó e painel telado malha de 3cm x 10cm)
13 Isolador de pedestal 27 Caixa para medição tipo CP rede
14 Caixa para inspeção de haste de terra
REFERÊNCIA DO DESENHO Nº 22-02 E 22-03
ITEM DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
1 TC de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA)
2 TP de 15, 25 ou 35 kV para medição (propriedade CELPA)
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 84/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO I
RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA INDUSTRIAL
1. OBJETIVO
A CELPA, ao divulgar estas recomendações de segurança, visa colaborar com os consumidores para a diminuição das causas de acidentes. Constitui, portanto, simples sugestão a sua observância, uma vez que as instalações elétricas, de propriedade dos consumidores, são operadas e mantidas sob sua exclusiva responsabilidade. Para tornar segura e evitar acidentes, as instalações elétricas devem ser inspecionadas freqüentemente por técnicos especializados. Quaisquer esclarecimentos complementares às sugestões seguintes, poderão ser obtidas no Setor de Segurança do Trabalho, desta Empresa.
PRECAUÇÕES EM INSTALAÇÕES PRIMÁRIAS 2.1 Execução de Manobras Elétricas
a) Procure concentrar a atenção sobre o que vai fazer e raciocinar calmamente. Antes de executar qualquer manobra, certifique-se que ela não causará acidentes.
b) Em todas as manobras, mesmo as que são feitas por meio de volante ou alavanca, empregue sempre o
estrado isolado e use luvas de borracha, pois, um só destes dispositivos de proteção é considerado insuficiente.
c) Antes de usar os dispositivos de proteção (luvas de borracha, luvas de cobertura, alicates isolados,
estrados ou bancos), verifique o estado em que se encontram, e se é apropriado para o serviço a executar.
d) Nunca desligue as chaves faca, quando houver carga nos circuitos dessas chaves. E quando o fizer siga
a sequência segura “V”, “A” e “B” para abertura e o inverso. e) Comece a operação de restabelecimento de energia elétrica, sempre pela ligação das chaves faca de
tensão secundária, depois, ligue as chaves faca de tensão primária, e, por último, ligue o disjuntor automático geral de tensão primária. Para o desligamento proceder na ordem inversa.
f) Capacitores, mesmo depois de desligados, podem estar carregados. Os capacitores são normalmente
fornecidos com resistores de descarga para atingir 50 volts em 1 (um) minuto, de tensão secundária; 50 volts em 5 (cinco) minutos, de tensão primária. Segure sempre pelas alças laterais, nunca pelas buchas.
g) Antes de tocar num capacitor desligado aguarde alguns minutos para redução de tensão pelo
descarregador interno. Após o tempo de espera, munido de fios isolados, ponha em curto-circuito os terminais entre si e com a carcaça.
2.2 Execução de Manutenções
a) Antes de iniciar qualquer trabalho num circuito procure isolá-lo desligando o disjuntor e/ou chave correspondente.
b) Nas instalações com diversos transformadores ou fontes de fornecimento, proteja-se contra os riscos de
acidentes por corrente de retorno.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 85/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
c) O desligamento de um equipamento de circuito, para nele trabalhar, deve ser feito sempre por dois seccionadores, um dos quais deve ter abertura visível e aterrado.
d) Quando tiver de substituir um fusível, desligue antes o interruptor correspondente e use o alicate isolado
e estrado, revestido com isolação mínima de 1000V. e) Nunca desligue os condutores de ligação à terra, e verifique, periodicamente, as resistências de
instalação à terra. Faça, periodicamente, a limpeza da instalação e mantenha todos os aparelhos livres de poeira, teias de aranha etc. e em perfeito estado de funcionamento em local com temperatura ambiente não superior a 35ºC.
f) Limpe, freqüentemente, o material de proteção; as escadas, alicates e estrados isolados. Guarde as
luvas de borracha, polvilhadas com talco, dentro da caixa de papelão.
g) Coloque, em lugar visível, um quadro com o diagrama unifilar da instalação, a fim de facilitar manobras.
h) Transformadores e disjuntores imersos em líquido isolante devem ser objeto de manutenções periódicas, a saber:
h.1) A cada 12 meses inspeção visual com o equipamento energizado com observação à distância, para
verificação de: fissuras ou sujeiras nas buchas; danos externos no tanque ou acessórios; estados dos terminais e ligações; possíveis vazamentos pelas buchas, tampas, bujões e soldas; indícios de corrosão; existência de ruídos anormais; aterramento e equipamentos de proteção e verificação do nível do óleo isolante (quando o indicador for externo).
h.2) A cada 5 anos devem ser realizados os seguintes ensaios: medição da resistência de isolamento e
retirada da amostra do líquido isolante para análise de suas características dieselétricas iniciais, em laboratório especializado.
h.3) A cada 10 anos deve ser realizada uma revisão completa de equipamento em oficina especializada.
2.3 Cuidados Diversos com Recintos das Instalações
a) Proíba a entrada de pessoas estranhas;
b) Entre somente quando tiver necessidade;
c) Conserve sempre livre a entrada de acesso;
d) Não guarde materiais ou ferramentas no recinto das instalações;
e) Tenha à mão utensílios para iluminação de emergências (faroletes etc...) para se locomover com segurança se houver falta de energia;
f) Quando sair do recinto, feche a porta e não deixe a chave ao alcance de pessoas estranhas;
g) Em caso de incêndio, desligue a energia e utilize apenas extintores de CO2. NUNCA UTILIZE ÁGUA.
h) Evitar a penetração de animais como: gatos, ratos, cobras, largatos, etc.
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 86/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
ANEXO II
METODOLOGIA PARA AJUSTE DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA
1. CÁLCULO DAS CORRENTES NOMINAL E DE PARTIDA DO RELÉ
A corrente nominal (In) deve ser calculada a partir da demanda máxima (que será a demanda contratada) de
acordo com o projeto considerando-se, no mínimo, o fator de potência de referência 0,92.
Assim, In=W / 1,73 x V x 0,92, onde:
W é a demanda máxima em kW
V é a tensão nominal entre fases em kV (13,8kV)
A corrente de partida do relé (Ip) será 1,1 x In, considerando que pode haver ultrapassagem de 10% da
demanda contratada.
2. CÁLCULO DA CORRENTE DE MAGNETIZAÇÃO DO(S) TRANSFORMADOR(ES)
A corrente de magnetização (Irush) - Im - para transformadores de até 2000kVA pode ser considerada igual
a 8 x In com tempo de duração da ordem de 0,1s. para transformadores de potência superior a 2000kVA o
valor de Im e o tempo de duração deverão ser informados pelo fabricante do transformador.
Este valor é importante pois a proteção não deve atuar na energização do Posto.
Caso haja mais de um transformador, deverá ser considerada a corrente de magnetização do maior
transformador acrescida das correntes nominais dos demais.
3. CÁLCULO DO PONTO ANSI DOS TRANSFORMADORES
O ponto ANSI é o máximo valor de corrente que um transformador pode suportar durante um período
definido de tempo sem se danificar. No caso de falta fase-terra este valor, para transformador triângulo-
estrela com neutro solidamente aterrado (válidos para transformadores de unidades consumidoras da
CELPA), é 0,58 vezes o ponto ANSI.
Assim, os valores de corrente serão:
Iansi = 100 / Z%
Inansi = 0,58 x 100 / Z%, onde Z% é a impedância percentual de cada transformador.
É importante notar que a curva de atuação do relé deverá ficar “abaixo” do ponto ANSI do transformador de
menor potência, tanto para a função de proteção de fase como a de neutro (ou terra).
De maneira geral e objetivando lançar estes pontos no diagrama de coordenação/seletividade, pode ser
utilizada a seguinte tabela:
Z% PONTO ANSI TEMPO MÁXIMO DE DURAÇÃO
(Ohms) (A) (s)
4 25 x In 2
5 20 x In 3
6 16,6 x In 4
7 14,3 x In 5
EMISSÃO: Agosto/10 REVISÃO: 02 87/92
NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
4. CORRENTES DE CURTO-CIRCUITO NO PONTO DE DERIVAÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO
A CELPA deverá informar ao engenheiro projetista os valores de curto-circuito para que possam ser
dimensionados os TC‟s e TP‟s (se necessário) de proteção. De forma geral, recomenda-se que os TC‟s
tenham uma corrente primária tal que o maior valor de CC não exceda em 50 vezes e que o TP seja
protegido por fusível.
5. RELÉ DE PROTEÇÃO
Os relés disponíveis no mercado são dispositivos microprocessados que têm incorporadas, entre outras, as
seguintes funções exigidas pela CELPA:
função 50: proteção de sobrecorrente instantânea
função 51: proteção de sobrecorrente temporizada
Tanto a função 50 como a 51 estão disponíveis para fase e neutro (terra); assim, é exigido pela CELPA, que
os relés executem as funções 50/51 e 50N/51N.
Embora se encontre relés com características e acessórios diferenciados, todos tem em comum os
seguintes pontos:
ajuste da função temporizada (51) quanto ao tipo de curva: deverá ser escolhida a curva de
extremidade inversa.
ajuste da função temporizada (51) quanto a partida (pick-up): este valor deverá ser aquele definido no
item 1 deste anexo como Ip (ou 1,1 x In); isto significa que o relé somente começará a se sensibilizar
para valores de corrente superiores a Ip (referido ao primário ou Ip/RTC é a relação de transformação
dos TC‟s de proteção). Caso o valor de corrente ultrapasse Ip, o relé inicia a contagem de tempo de
acordo com a sua curva caraterística e atuará se o tempo for superior ao desta curva no ponto de
operação;
ajuste da função instantânea (50) quanto ao valor de atuação: deverá ser escolhido o menor valor
possível que não provoque a atuação indevida do relé da energização do(s) transformador(es): assim
este ajuste deverá ser superior a Im (definido no item 2 deste anexo). No diagrama de coordenação e
seletividade deve ser verificado que o ajuste instantâneo não seja superior ao menor valor de curto-
circuito e ao ponto ANSI do menor transformador;
os mesmos procedimentos acima descritos deverão ser efetuados para as funções 50N e 51N,
considerando, entretanto, os valores relativos proteção de neutro (terra);
fonte de alimentação auxiliar: é necessária a utilização de fonte auxiliar para a alimentação do relé pois
durante a ocorrência de CC o nível de tensão tende a zero, assim, deve haver um sistema que,
alimentado a partir do TP ou do secundário de um transformador de potência, mantenha a alimentação
no relé pelo tempo mínimo necessário a abertura do disjuntor. Este dispositivo pode ser um sistema
“no-break” ou um dispositivo capacitivo de forma que não haja interrupção na alimentação do relé;
ligação aos secundários do TC de proteção: no mínimo deverão ser conectadas as 3 fases e o
neutro, sendo recomendável especial atenção a polaridade dos TC‟s para que a proteção possa atuar
de forma correta.
Cada tipo de relé possui uma forma específica para ser parametrizado (inserção dos ajustes) e esta
informação pode ser obtida no catálogo ou no manual e, de forma geral, os ajustes feitos não são apagados
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NTD-02 – FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM
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na eventual falta de alimentação. Assim, é possível adquirir um relé já ajustado de acordo com os dados do
Projeto, desde que o fornecedor ofereça esta facilidade.
6. BOBINA DE ABERTURA DO DISJUNTOR (BOBINA DE TRIP)
Ao detectar um valor de corrente irregular o relé “fecha um contato que vai energizar a bobina de trip; assim,
é necessário prover alimentação adequada para permitir operação da bobina. Esta alimentação pode ser
obtida do mesmo dispositivo de alimentação auxiliar do relé; no caso deste dispositivo ser capacitivo, outra
fonte, que também pode ser capacitiva, deve ser prevista para a alimentação do trip.
Em qualquer caso deve existir um contato auxiliar do disjuntor, do tipo NA (normalmente aberto, ou seja,
aberto com disjuntor aberto e fechado com disjuntor fechado) que será ligado em série com a bobina de trip
para impedir o que se chama “bombeamento”, que a manutenção de tensão na bobina mesmo após a
abertura do disjuntor.
Nos disjuntores mais antigos serão necessárias adaptações para permitir a correta operação da bobina de
trip e do contato auxiliar NA do disjuntor. Nos disjuntores de concepção mais moderna estes dois
dispositivos já estão instalados no mesmo.
O circuito abaixo exemplifica um circuito típico de abertura do disjuntor à partir do relé secundário.
7. INSTALAÇÃO FÍSICA DO RELÉ
O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na
parede oposta à célula do disjuntor principal (13,8kV); esta caixa deverá possuir dispositivo para instalação
de selo da CELPA. Assim, tanto a caixa como a parte frontal do relé (por onde é feita a parametrização do
mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso terá acesso apenas ao botão de rearme (“reset”) do relé.
A fiação da célula do disjuntor (onde também estão instalados os TP/TC da proteção) até a caixa deverá ser
instalada em eletroduto de aço, aparente com diâmetro nominal de 32mm (equivalente a 1 1/4"). O
encaminhamento ideal para este eletroduto é através da parede da célula do disjuntor, teto do posto e
parede onde está instalada a caixa com o relé.
Nesta caixa deverão ser instalados também os dispositivos capacitivos (ou o sistema no-break) para a
alimentação do relé e do sistema de trip (bobina de abertura do disjuntor).
Alimentação 127VAC ( TP ou Transf. Força)
No
Break
Bobina de Trip do Disjuntor
Contato(s) de Trip (Abertura)
RELÉ
Contato auxiliar do Disjuntor
(NA)
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Desenho orientativo para instalação do relé
8. COORDENOGRAMA
Para permitir a perfeita visualização da atuação da proteção é necessário que se faça, em papel formato
Bilog, um gráfico Tempo x Corrente, onde se possa verificar a coordenação e seletividade para qualquer
valor de corrente. Neste gráfico serão plotados os seguintes pontos e curvas:
valores de curto-circuito no ponto de derivação (fornecidos pela CELPA);
curva (mínimo e máximo) de atuação dos fusíveis de proteção do Ramal de Ligação (fornecida
pela CELPA);
corrente nominal In;
corrente de partida do relé (Ip);
curva extremamente inversa do relé com os ajustes definidos no projeto (catálogo ou manual
do relé) para fase e terra;
ajuste de atuação instantânea para fase e terra (reta perpendicular ao eixo das correntes);
curva(s) de atuação da proteção individual de cada transformador;
ponto ANSI do(s) transformador(es);
Im do(s) transformador(es).
Deve ser considerado:
o projetista pode usar este diagrama para estudar condições de partida de motores e outras
cargas; desta análise pode resultar a melhor seqüência para energização das cargas da unidade
consumidora
quando da elaboração do projeto o projetista pode analisar este diagrama para verificar os
ajustes previstos; esta análise pode evidenciar que um ou outro parâmetro deve ser alterado. Ou
seja, durante a fase de elaboração do projeto, é provável que os ajustes e o próprio diagrama
sejam refeitos para otimização e atuação dos vários níveis de proteção
Deve ser observado na elaboração do Coordenograma:
todos os pontos e curvas devem ser identificados claramente através de legenda;
as correntes, preferencialmente, devem ser referidas a tensão primária.
ELETRODUTO
DISPOSITIVO P/LACRE
CAIXA
RELÉ
DISPOSITIVO
P/LACRE
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9. EXEMPLO
Seja uma instalação para a qual é estimada uma demanda de 1200kW e que possui um transformador de
750kVA e dois de 500kVA.
Assim, teremos:
In =1200/1,73 x 13,8 x 0,92, considerando o fator de potência de referência (valor mínimo a ser
considerado);
In = 54,64A
então: Ip = 1,1xIn = 60,10A
Considerando que o nível máximo de curto-circuito no local é 2000A, trabalharemos com TC de proteção
relação 100/5A.
Cálculo da corrente de magnetização:
Correntes nominais dos transformadores:
750kVA – In = 750/1,73x13,8 = 31,42A Im = 251,36A por 0,1s
500kVA – In = 500/1,73x13,8 = 20,94A Im = 167,52A por 0,1s
Assim, para toda instalação teremos:
Im = 20,94 + 20,94 + 251,36A por 0,1s (este ponto deverá estar abaixo da curva de atuação do relé)
Cálculo do ponto ANSI do(s) transformador(es)
550kVA – Iansi = 20xIn = 20x20,94 = 418,8A por 3s
750kVA – Iansi = 20xIn = 20x31,42 = 628,4A por 3s
Estes pontos deverão estar acima da curva de atuação do relé; assim, o ponto ANSI do menor
transformador vai atuar como limite máximo para atuação do relé. Caso a instalação possua um
transformador de potência muito baixo deverá ser considerado que o relé não poderá protegê-lo; desta
forma poderá ser projetada uma projeção específica para este transformador.
O ajuste da unidade instantânea (tanto para a função 50 de fase como para a de neutro) deverá ser o
mínimo possível, desde que abaixo do valor de curto-circuito no local e do valor de proteção requerido pelo
menor transformador (ponto ANSI).
Nota: Para fornecimento de energia elétrica em tensão 34,5kV, recomenda-se adotar o mesmo
procedimento do exemplo em questão.
Disjuntor
750 500 500
Proteção Medição a
3 elementos
Chave
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COORDENOGRAMA
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ANEXO III
PROCEDIMENTO TÉCNICO
Aceitação de Transformadores em Instalações de Unidades Consumidoras
1 – Finalidade 2 – Considerações Gerais 3 – Aceitação de Transformadores 4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores 5 – Relatórios e Ensaios 1 – Finalidade Estabelecer as condições mínimas para aceitação de transformadores de distribuição, novos, recuperados ou usados, destinados à utilização em entradas de serviço e instalações de unidades consumidoras atendidas pela CELPA . 2 – Considerações Gerais Esta norma é aplicável para instalações com transformadores, com medição na tensão secundária.
2.1 – Instalações Particulares O processo de aquisição de todos os materiais e equipamentos, a execução das instalações e a manutenção e operação do conjunto de transformação para o atendimento à entrada de serviço da unidade consumidora é de inteira responsabilidade do consumidor. 3 – Aceitação de Transformadores 3.1 – Condições para aceitação de transformadores em Instalações Particulares A CELPA aceitará a instalação de transformador a óleo , novos ou recuperados, mediante a apresentação do relatório de ensaios, realizados pelo fabricante ou empresa recuperadora, com resultados compatíveis com as exigências mínimas prescritas na Tabela II, desta norma. Deverá ser apresentado relatório de ensaio, com as condições mínimas exigidas, para transformadores com fabricação a partir de 2 anos. 3.1.1 – Características dos transformadores a - As potências dos transformadores serão determinadas pelos interessados (consumidores), em função das cargas previstas e estudos de demanda previstos para as instalações; b - Em instalações particulares, os transformadores devem dispor de derivações no enrolamento primário; c - As características técnicas dos transformadores deverão estar de acordo com as características técnicas, estabelecidos na Tabela I. 3.1.2 - Condições para apresentação do Relatório de Ensaios
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a – Transformadores – a data de execução dos ensaios não poderá ser superior a um ano, anterior à data da ligação; b - Religação de Unidade Consumidora: Nos casos em que o transformador permaneceu na instalação, poderá ser dispensada a apresentação do Relatório de Ensaios se o prazo entre o desligamento e a religação for igual ou inferior a 12 meses. Após este prazo, será necessária a apresentação do Relatório de Ensaios.
3.2 – Condições Especiais 3.2.1 – A recuperação de transformadores deverá ser realizada por empresas credenciadas junto a CELPA. 3.2.2 – Deve ser apresentada uma via do Relatório de Ensaios, assinado pelo engenheiro responsável, emitido pela empresa credenciada, para transformador recuperado. 3.2.3 – Na impossibilidade de realização dos ensaios, nas instalações do fabricante ou empresa recuperadora, estes poderão ser realizados por entidades tecnológicas de reconhecimento público. 3.2.4 - Em caso de dúvida quanto aos dados apresentados nos Relatórios de Ensaios, CELPA poderá exigir a execução de novos ensaios, para comprovação dos valores apresentados. 3.4.5 - Não serão aceitos transformadores cujos dados constantes dos Relatórios de Ensaios apresentados estiverem incorretos ou fora dos limites estabelecido na especificação da CELPA. 4 - Casos Especiais para a Aceitação de Transformadores A aceitação de transformadores com características diferentes das descritas nesta norma, em instalações particulares, estará condicionada à consulta prévia realizada à CELPA. 5 – Relatórios e Ensaios A aceitação dos transformadores está subordinada à apresentação e a análise por parte da CELPA dos seguintes Relatórios de Ensaios:
5.1 – Transformadores para instalações particulares ou processo de incorporação: a) Resistência elétrica dos enrolamentos b) Relação de tensões c) Resistência do isolamento d) Polaridade e) Deslocamento angular (grupo de ligação) f) Seqüência de fases g) Perdas (em vazio, em carga e totais) h) Corrente de excitação i) Tensão de curto-circuito (impedância) j) Ensaios dielétricos l) Estanqueidade m) Rigidez dielétrica do óleo Os resultados dos ensaios deverão estar compatíveis com os valores estabelecidos nas NBRs e/ou ETD-01.
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Alguns ensaios não possuem valores de resultados estabelecidos em normas, devendo apenas serem informados pelo fabricante, para comparativo com valores em ensaios futuros. Observação: Para a execução destes ensaios, deverão ser obedecidas as exigências constantes nas Normas da ABNT: - NBR 5356/93 - Transformador de Potência – Especificação - NBR 5380/93 - Transformador de Potência - Método de Ensaio - NBR 5440/99 – Transformadores para Redes Aéreas de Distribuição – Padronização