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Norminha
Revista Semanal a Serviço do Meio Ambiente; Segurança, Saúde e Higiene no Trabalho; e outros. DESDE 2009
ANO 05 Nº 197
14/03/2013 www.norminha.net.br
www.facebook.com/norminhanet contato@norminha.net.br
Diretor: WC Maioli Mte 51/09860-8 - TM&M Ltda.
NRs Atualizadas
Clique AQUI
E outros arquivos
A gastronomia da região de São José
do Rio Preto (SP) está em alta. Tudo
por conta do Festival Gastronômico
Sabor de SP que aconteceu neste 13
de março, quando foi identificado os
cinco melhores pratos que irão para a
final do evento no mês de junho, na
Capital paulista.
Esta iniciativa, da Secretaria de Turis-
mo do Estado de São Paulo em parce-
ria com a Revista Prazeres da Mesa e
apoio do SENAC, vem ao encontro da
importância do setor gastronômico,
que é um dos mais relevantes da ati-
vidade turística do Estado. Vale ressal-
tar que esta ação, que envolve nossa
diversificada e saborosa gastronomia
paulista, já classificou as melhores re-
ceitas de São Carlos e Bauru, com des-
taque para a utilização dos produtos
agropecuários produzidos em cada re-
gião.
Publicação orienta sobre espaços confinados
Guia lançado pelo MTE auxilia no entendimento da NR 33
Saiba como funciona a Contribuição Sindical
Adir de Souza, Presidente do SIN-
TESPAR (Sindicato dos Técnicos de
Segurança do Trabalho no Estado do
Paraná) explica na página 06 dessa
edição.
“Festival Gastronômico Sabor de São Paulo” teve sucesso
em São José do Rio Preto O pesquisador da Fundacentro, Fran-
cisco Kulcsar Neto, e o auditor da
SRTE/RS, Sérgio Augusto Letizia Gar-
cia, escreveram o Guia Técnico da NR
33. A obra foi lançada este mês no por-
tal do Ministério e Trabalho e Emprego
e está disponível em http://portal.mte.gov.br/seg_sau/guia-tecnico-da-nr-33.htm
O objetivo da publicação é facilitar o
entendimento de trabalhadores, empre-
gadores, profissionais da área e de au-
ditores fiscais sobre a NR 33, que
aborda a Segurança e Saúde nos Tra-
balhos em Espaços Confinados. A nor-
ma orienta sobre o reconhecimento
dos riscos e a adoção de medidas que
garantam a entrada e o trabalho seguro
nos espaços confinados. Também ob-
serva a proteção ao meio ambiente, às
comunidades vizinhas e ao patrimônio.
Os espaços confinados são áreas fe-
chadas ou enclausuradas, cujo ambi-
ente não prevê ocupação humana com-
tínua. Além disso, “as aberturas para
entrada e saída são restritas, limitadas,
parcialmente obstruídas ou providas de
obstáculos que impeçam a livre circu-
lação dos trabalhadores”.
A movimentação no interior do espa-
ço confinado é muitas vezes difícil. A
vemtilação natural inexiste ou é defi-
ciente, e o percentual de oxigênio pode
ser inferior ou superior aos limites le-
gais. No local, podem ser encontrados
poluentes tóxicos, inflamáveis ou ex-
plosivos. Fontes de energia potencial-
mente nocivas também podem estar
presentes, e o risco de ocorrência de
de acidente do trabalho ou de intoxi-
cação é elevado.
“Esse guia é uma demanda que che-
gou ao Ministério do Trabalho e Em-
prego. É um material muito importante,
que pode ajudar tanto os profissionais
de Segurança e Saúde no Trabalho e a
sociedade em geral a conhecerem os
perigos e riscos e também a imple-
mentarem as medidas necessárias
quanto os auditores a fiscalizarem o
seu cumprimento”, explica Kulcsar.
Cada item da norma é apresentado
no guia com comentários que aprofun-
dam as orientações apresentadas. Por
exemplo, mostra-se a importância de
“determinar o impacto do ambiente ex-
terno sobre o interior do espaço con-
finado, bem como as condições e
atividades realizadas no espaço confi-
nado que possam afetar as áreas adja-
centes, inclusive comunidades vizinhas
e o meio ambiente”.
“Emissões de equipamentos, vaza-
mentos de produtos perigosos, exaus-
tão de gases, contato com linhas de
força energizadas, rompimento de tu-
bulações subterrâneas, tráfego de ani-
mais, pessoas e veículos, chuvas e
ventos, entre outros riscos, devem ser
avaliados”, orienta a publicação.
Concursos para Segurança do Trabalho num
clique!
Serviço Autônomo de Água e Esgoto
de Viçosa - MG - SAAE
Fundação HEMOMINAS
Prefeitura Municipal de Santana do
Ipanema - AL
Prefeitura Municipal de Poços de
Caldas - MG
Prefeitura Municipal de Natalândia - MG
Petrobras Distribuidora S/A
Companhia de Saneamento do Pará -
COSANPA
Hospital do Servidor Público Munici-
pal - HSPM
Prefeitura Municipal de Brumadinho - MG
Serviço Colatinense de Meio Ambien-
te e Saneamento Ambiental
Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares - EBSERH
CETESB - Companhia Ambiental do
Estado de São Paulo
Companhia de Águas e Esgotos de
Rondônia - CAERD
Universidade Federal de Mato Grosso
- UFMT
Empresa Metropolitana de Transpor-
tes Urbanos de São Paulo S.A.
Departamento de Ciência e Tecno-
logia Aeroespacial - DCTA - Concurso
Público
Boa sorte a todos que participarem
dos concursos!
Grupo Clealco realiza semana de Treinamento com
Colaboradores Agrícolas
Visando o desenvolvimento de seus colaboradores, o Grupo Clealco realizou em-
tre os dias 04 a 08 de março, no Centro Cultural e também nos locais de trabalho,
diversos treinamentos com os operadores de trator e colhedora, lideres de campo e
motoristas em geral.
No treinamento foram envolvidos colaboradores das unidades de Clementina
(SP) e Queiroz (SP).
Os treinamentos realizados englobaram os seguintes temas: operador mantene-
dor, operação e manutenção dos tratores, contaminação, tipos de filtros e funcio-
namento do sistema hidráulico.
Outro treinamento cujo tema foi de extrema importância aos colaboradores teve
como tema a Manutenção e Operações corretas da corrente rodante e do cubo re-
dutor, focado aos operadores de colhedora, motoristas e líderes.
Acessem o Blog do SINTEST-MS
O SINTEST-MS (Sindicato dos
Técnicos de Segurança do Trabalho no
Estado do mato Grosso do Sul), com
sede em Campo Grande (MS) na Rua
Travessa Ângelo Fragelli, 07 Bairro:
Jardim América - CEP: 79.080-165 -
Fone: 3342-1074 e 9291-3739 e-mail:
sintestms.presidencia@hotmail.com
e/ou sintestms@hotmail.com criou um
Blogo para ampliar a comunicação
entre os profissionais da Segurança e
Saúde do Trabalho daquele estado.
Acessem e ajudem o SINTEST-MS a
ampliar suas ações em benefício da
classe trabalhadora:
http://sintestms.blogspot.com.br/
O SINTEST-MS tem na Presidência
André Luiz Ferreira e na Vice Reinaldo
da Costa Pereira e demais membros
atuantes.
“Vem para o SINTEST-MS você
também!”
SICKO - SOS Saúde; o filme que todo
profissional de SST deve assistir
Mais um bom documentário de Mi-
chael Moore, depois de Fahrenheit 9/11
e Tiros em Columbine, SICKO SOS
Saúde destaca o sistema de saúde
americano, empresas de plano de saú-
de que negam assistência a pacientes e
tratamentos em nome do lucro.
http://www.youtube.com/watch?v=VoB
leMNAwUg
Tudo aconteceu nas dependências do
Senac de São José do Rio Preto (SP),
com uma especial Aula de Cozinha,
gratuita, com a Chef Madrinha Bella
Masano.
“Na verdade este projeto está des-
vendando histórias, fornecendo infor-
mações culturais, revelando o convívio
na realização dos pratos com os pro-
dutos da terra, promovendo desta for-
ma a culinária regional paulista no seu
melhor estilo”, ressalta o secretário de
Turismo do Estado, Cláudio Valverde.
“Todas as receitas dos vencedores te-
rão lugar garantido no Guia Turístico-
Gastronômico Sabor de SP que será
idealizado e distribuído pela Secretaria
de Turismo em agências de turismo,
trade, órgãos vinculados ao setor e
com direito a uma página na internet”,
completou o secretário.
Sai acordo de conciliação entre
Basf, Shell e trabalhadores
Brasília/DF - Chegaram ao Tribunal
Superior do Trabalho (TST) no início
da noite do último dia 11 de março, pe-
tições das empresas Basf e Raizen
Combustíveis (Shell) e do Sindica-
to/Associação dos Trabalhadores víti-
mas de exposição à contaminação quí-
mica em fábrica de Paulínia (SP). As
partes se manifestaram favoravelmente
à proposta de conciliação acordada em
audiência realizada no TST no último
dia 5.
Na audiência, após chegarem a um
acordo, os representantes das partes
ficaram de levar a proposta às suas
direções (no caso das empresas) e aos
trabalhadores e vítimas (no caso do
sindicato) e de responderem até esta
segunda-feira se aceitavam os termos
da proposta. As petições estão sob
análise da relatora, ministra Delaíde
Miranda Arantes.
Foi acordado ainda que as vítimas
que mantém ações individuais em que
pleiteiam assistência médica em razão
da contaminação ambiental poderão
habilitar-se nos termos do acordo até
trinta dias da homologação do acordo.
Os cursos de capacitação fazem par-
te de programa permanente que o Gru-
po Clealco mantém junto aos seus co-
laboradores, com a finalidade de aper-
feiçoamento na qualidade de seus ser-
viços, permitindo ações seguras e
mantendo a prevenção em evidência.
Os preparativos são para que a safra
seja encarada com tranquilidade e
responsabilidade.
Os 05 pratos classificados na etapa
do Festival Sabor SP que aconteceu
ontem em Rio Preto são: Da cidade de
Poloni: “Porco à Paraguaia”; São José
do Rio Preto: “Frutas Cristalizadas” e
“Carne na Lata”; Novo Horizonte: “lan-
che no prato- Filé Bonani com Alho” e
Araçatuba “Cupim Casqueirado”.
Foram cerca de 30 pratos típicos de
Rio Preto e região inscritos e dez deles
selecionados para fase de degustação
pública. A degustação pública funcio-
nou como uma eliminatória da macror-
região.
O evento contou ainda com a pre-
sença da culinarista Palmira Nery da
Silva Onofre, ou simplesmente Palmi-
rinha, figura conhecida do público por
suas aparições na TV. Atualmente, ela
tem um programa no canal a cabo Bem
Simples e foi nomeada a madrinha do
festival.
RECEITAS/PRATOS
Para conhecer as receitas, ingredien-
tes e como fazer os 10 pratos apresen-
tados no festival em São José do Rio
Preto, clique AQUI.
Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 197 – 14/03/2013 PÁGINA 02 – www.norminha.net.br
com 87% do projeto concluído, segun-
do as informações passadas à impren-
sa. O prazo para entrega do palco da
final da Copa das Confederações e
também da Copa do Mundo era 15 de
abril. Mas foi alterado para o dia 27 do
mesmo mês.
Os homens sem camisa tirando a
água na lona são alemães que estão
trabalhando na instalação da cobertura
da arena carioca. Em nota, a Empresa
de Obras Públicas do Rio (Emop) afir-
mou que eles foram advertidos por es-
tarem sem equipamentos de seguran-
ça, mas ressaltou que a área tinha uma
rede de proteção.
E você que trabalha em outros estados, procure colaborar com o seu Sindicato e
ajude na concretização de nosso Conselho. Participem!
Fundacentro e TRT 2 planejam evento conjunto Uma das ações ocorre no vão livre do MASP em 24 de abril
Além da imagem do Maracanã com-
pletamente alagado na região onde se-
rá o gramado, outra cena chamou a
atenção na manhã do último dia 06/03:
cinco operários, quatro deles de cueca
e apenas um com proteção para traba-
lhar no alto, estavam em cima da co-
realizadas atividades no vão livre do
MASP, das 10h às 15h. A data foi es-
colhida em função do Dia Internacional
em Memórias às Vítimas de Acidentes
e Doenças do Trabalho, celebrado em
28 de abril.
Além da Fundacentro, foram estabe-
lecidas parcerias com os Correios, Me-
trô, Bombeiros, Defesa Civil e SRTE
/SP. “Formar essas parcerias é reunir
forças para uma conscientização”, ava-
lia Nahas.
A juíza Thereza Nahas aproveitou a
visita para conhecer os laboratórios da
instituição. Na ocasião, ela ressaltou a
importância de uma ação conjunta para
desenvolver temas do Programa Traba-
lho Seguro. Por meio de parceria, Fun-
dacentro e TRT podem implementar
projetos de educação nas escolas e a
conscientização de trabalhadores e em-
pregadores. “Queremos alertar para a
importância da preservação da vida”,
conclui.
#
senvolvimento, Cidadania e Valorização
do Trabalho”, reivindicou: fim do Fator
Previdenciário, redução da jornada de
trabalho (sem redução salarial), políti-
ca de valorização dos aposentados, re-
forma agrária, igualdade de oportuni-
dades entre homens e mulheres, 10%
do PIB para a Educação, 10% do or-
çamento da união para a Saúde, corre-
ção da tabela do imposto de renda, ra-
tificação da convenção OIT/158, regu-
lamentação da convenção OIT/151,
ampliação do investimento público, de-
senvolvimento econômico (com distri-
buição de renda, emprego, trabalho de-
cente, manutenção e ampliação de di-
reitos) e justiça social.
Para o Diretor Regional da Força Sin-
dical, José Roberto da Cunha, ações
como essas são extremamente impor- tantes para que a classe trabalhadora
consiga atingir os objetivos reivindica-
dos durante a Marcha. “Sempre faze-
mos questão de participar, pois para
nós, que representamos os trabalha-
dores, cada conquista significa muito,
por isso organizamos nossa caravana e
fomos nos juntar as várias centrais
sindicais que lá estiveram”.
A caminhada durou pouco mais de
três horas reunindo trabalhadores da
Força Sindical, Central Única dos Tra-
balhadores (CUT), Central dos Traba-
lhadores e Trabalhadoras do Brasil
(CTB), União Geral dos Trabalhadores
(UGT), Nova Central Sindical de Tra-
balhadores (NCST) e Central Geral dos
Trabalhadores do Brasil (CGTB).
Os presidentes das centrais sindicais
se reuniram com o presidente do Se-
nado, Renan Calheiros, e com o presi-
dente do Supremo Tribunal Federal
(STF), Joaquim Barbosa. #
Mais de 50 mil trabalhadores participam da 7ª Marcha em Brasília
Divulgadas novas normas a serem observadas na
execução da Bolsa-Formação
Trabalhador no âmbito do Pronatec
O Ministério da Educação divulgou
novas normas para a execução da bol-
sa-formação no âmbito do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
e Emprego (Pronatec). A oferta abran-
gerá, entre outras modalidades, a Bol-
sa-Formação Trabalhador.
São beneficiários das vagas ofereci-
das por meio da mencionada bolsa os
trabalhadores, inclusive os agricultores
familiares, silvicultores, aquicultores,
extrativistas e pescadores.
São considerados trabalhadores os
empregados, os domésticos, os traba-
lhadores não remunerados, os que la-
boram por conta própria e os que exe-
cutam a construção para o próprio uso
ou para o próprio consumo, de acordo
com a Classificação do Instituto Bra-
sileiro de Geografia e Estatística (IB-
GE), independentemente de exercerem
ou não ocupação remunerada ou de
estarem ou não ocupados.
O QUE É?: O Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego
(Pronatec) foi criado pelo Governo
Federal, em 2011, com o objetivo de
ampliar a oferta de cursos de educação
profissional e tecnológica.
Veja íntegra da Portaria MEC nº 168 -
DOU 1 de 08.03.2013
Mais de 50 mil trabalhadores, de di-
ferentes categorias, além de represen-
tantes de movimentos sociais, partici-
param na quarta-feira, 6 de março, da
7ª Marcha da Classe Trabalhadora em
Brasília.
Liderados pelas centrais sindicais,
os manifestantes concentraram-se em
frente ao Estádio Mané Garrinha e se-
guiram, por volta das 10h, rumo à Câ-
mara dos Deputados e ao Senado onde
foram realizados atos políticos para
explicar as razões do movimento e di-
vulgar a pauta trabalhista para a socie-
dade.
A Força Sindical Regional de Araça-
tuba esteve presente na Marcha em
Brasília representada por aproximada-
mente 100 trabalhadores que saíram
em dois ônibus de Araçatuba no início
da noite de terça-feira, dia 05/03.
A Marcha, com o seguinte tema “De- SINTESPAR pede atenção
dos profissionais do Estado do
Paraná
SOLICITAÇÃO DA GUIA DE
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 2013
O Presidente do SINTESPAR (Sin-
dicato dos Técnicos de Segurança do
Trabalho no Estado do Paraná) Adir
de Souza, alerta os profissionais:
Colega Técnico (a) em Segurança
do Trabalho!
Em março as empresas efetuarão o
desconto correspondente a um dia
de trabalho referente à contribuição
sindical.
O que tem ocorrido, é que as em-
presas, após descontar a contribui-
ção sindical dos TST, não a repas-
sam para a nossa entidade sindical,
recolhendo-a para a categoria profis-
sional majoritária.
É da Lei e, portanto, direito seu exi-
gir que o recolhimento compulsório
da Contribuição Sindical seja efetua-
do para a entidade de sua categoria
profissional, ou seja, para o SINDI-
CATO DOS TÉCNICOS DE SEGURAN-
ÇA DO TRABALHO DO ESTADO DO
PR - SINTESPAR, contamos com sua
colaboração.
Peça sua guia de Recolhimento da
Contribuição Sindical Urbana.
Nós lhe enviaremos a guia pronta,
em um arquivo em PDF.
Preste atenção ao digitar seu e-mail
de contato, pois a guia é enviada para
este e-mail. Se ele não estiver correto
a guia não chega.
Manifeste ao RH de sua empresa o
seu interesse que o recolhimento se-
ja correto e direcionado ao SINTES-
PAR.
Nos informe via e-mail o CNPJ Em-
presa ou Seu Nome Completo e CPF
e Envie para
sintespar@yahoo.com.br.
Saiba Mais:
http://www.sintespar.com.br/contribu
icao.php
Novo Blog do Trabalho está
no ar
Brasília, O Ministério do Trabalho e
Emprego (MTE) lançou no último dia
05 de março, o novo layout do Blog do
Trabalho. Entre as novidades, desta-
cam-se um conteúdo multimídia mais
integrado às redes sociais abrangendo
notícias, fotos, campanhas, áudios, ví-
deos e publicações.
O objetivo é tornar o Blog do Traba-
lho um ambiente mais simples e aces-
sível que preste informação aos cida-
dãos, proporcionando uma experiência
mais rica ao navegar na página.
O Blog do Trabalho completou três
anos e neste período se tornou um
canal de informação que mobilizou a
comunidade virtual para assuntos rela-
cionados ao trabalho e emprego.
Para conferir como ficou o novo
layout do Blog do Trabalho, acesse:
http://blog.mte.gov.br/
A Fundacentro participará do evento
do Programa Trabalho Seguro nos dias
24 e 25 de abril, na cidade de São Pau-
lo, juntamente com o Tribunal Regional
do Trabalho da 2ª Região - TRT 2. Os
detalhes da parceria foram definidos
em uma reunião entre a presidência da
instituição e a juíza Thereza Nahas, em
6 de março, no Centro Técnico Nacio-
nal - CTN.
“Somos parceiros. Conhecemos bem
o trabalho da Fundacentro e sabemos o
quanto é importante. Já desenvolve-
mos trabalhos em conjunto e quere-
mos intensificar os projetos em Segu-
rança e Saúde no Trabalho”, explica
Thereza Nahas.
A ideia do evento é alertar a popula-
ção, por isso no dia 24 de abril serão
bertura do estádio tirando a água que
fez ceder parte dela. Questionado sobre
isso, o secretário-geral da Fifa, Jérôme
Valcke viu como algo normal.
- É a imagem que se vê sempre quando
se tem um temporal em uma cidade.
Acontece no mundo todo quando as
pessoas fazem o que podem para re-
solver uma situação. É uma foto nor-
mal de quando ocorre isso - declarou o
francês.
Por conta do temporal que atingiu o
Rio de Janeiro na noite da última terça-
feira, a visita técnica da Fifa, programa-
da para a manhã de 07/03, teve de ser
cancelada. Assim como a visita de
Valcke durante a tarde. O representante
da entidade, no entanto, sobrevoou o
estádio de helicóptero.
- Quando sobrevoei o estádio fiquei
impressionado com a quantidade de
pessoas que trabalhava na cobertura.
Os operários são a base da pirâmide.
Sem eles, não teríamos nada – acres-
centou o francês Jérôme Valcke.
Até agora, a cobertura ocupa cerca
de 25% do Maracanã. O estádio está
Para Valcke, imagem de operários de cueca e sem proteção é 'normal'
Secretário-geral da Fifa diz que é comum ver as pessoas nessa situação após tempestades: 'Acontece no mundo todo'
PERGUNTAS E RESPOSTAS DE SSMA
Envie sua Pergunta ou Dúvida, contato@norminha.net.br, que teremos satisfação
em respondê-lo.
1- Quais são os objetivos do controle médico ou da atuação médica com relação ao
trabalhador?
R: O médico do trabalho deve atuar de modo a preservar a saúde do trabalhador na
admissão, durante o trabalho e na demissão.
2- Um médico coordenador pode encarregar outro para realizar os exames
constantes do PCMSO?
R: Pode desde que o faça por escrito e que essa documentação fique arquivada no
estabelecimento.
3- Quais são as doenças não – ocupacionais que podem entrar em programas de
ações preventivas dentro do PCMSO?
R: Campanhas de vacinação, hipertensão arterial, diabetes, prevenção do câncer
ginecológico, prevenção da DST/Aids, prevenção e tratamento de alcoolismo,
prevenção e de dependentes químicos.
4- Para a emissão do ASO (atestado de saúde ocupacional), há necessidade de
formulário especial?
R: Não, desde que a emissão apresente as informações mínimas previstas na NR.
5- Quais os riscos que devem normalmente ser mencionados no ASO?
R: Apenas os riscos exclusivamente ocupacionais relacionados com a atividade do
trabalhador, não havendo necessidade de serem citados riscos genéricos nem
inespecíficos, como estresse, riscos mecânicos ou de acidente.
PÁGINA 03 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 197 – 14/03/2013
presariais da área da saúde, além do
governo federal.
O grupo atual foi designado pela Por-
taria 2.814, de 12 de dezembro de
2012. Pela primeira vez, a presidente
do CNS é uma mulher e representante
dos usuários: Maria do Socorro de
Souza, da Confederação Nacional dos
Trabalhadores na Agricultura – Contag.
A nova gestão realizou o planejamen-
to estratégico dos próximos anos. As
reuniões ocorrem mensalmente e já
foram realizadas em janeiro e fevereiro.
Em março, os conselheiros se reúnem
nos dias 13 e 14 para discutirem sobre
planos de saúde.
#
O presidente da Fundacentro, Eduar-
do de Azeredo Costa, representa o Mi-
nistério do Trabalho e Emprego no
Conselho Nacional de Saúde - CNS. “A
Fundacentro não só é o órgão de saúde
do Ministério do Trabalho como é uma
entidade que tem ligação direta com o
SUS (Sistema Único de Saúde)”, afir-
ma Costa.
Essa relação e a experiência do presi-
dente na área da saúde levaram o mi-
nistro do Trabalho, Brizola Neto, a indi-
cá-lo. São 48 conselheiros titulares,
provenientes de movimentos sociais de
usuários do SUS, entidades profis-
sionais, prestadores de serviço e em-
Fundacentro participa do Conselho Nacional de Saúde Com uma mulher na presidência do Conselho pela primeira vez,
órgão já realizou planejamento estratégico de nova gestão
Workshop
“movimentando vidas” no SINTESP
Clique AQUI para inscrições
O SINTESP (Sindicato dos Técnicos
de Segurança do Trabalho no Estado
de São Paulo) em parceria com a
MOVIPAR (Soluções para movimen-
tação de cargas) irá realizar Workshop
“Movimentando Vidas” no dia 21 de
março de 2013, das 14h30 às 16h30
em seu Auditório que fica na Rua 24 de
Maio, 104, 5º Andar, na República, na
Capital Paulista.
Na grade do evento consta “Aciden-
tes na movimentação de carga fabril”;
“Percepção e gerenciamento do risco”;
“Planejamento, ferramentas de gestão
e NR11”; “A vida do Técnico de Segu-
rança na movimentação” e “Tratamen-
to e solução – operação segura”.
Faça sua inscrição e participe.
Visite a MOVIPAR:
www.movipar.com.br
vários Sindicatos Patronais e devida-
mente homologados pelo Ministério do
Trabalho é Somente Paraná e São
Paulo”, avisa o presidente aos colegas
do Paraná.
Adir continua: “Só para Esclarecer,
como o próprio nome diz Piso, é nive-
lar por baixo, é salário de inicio de car-
reira, salário inicial como está escrito
em nossa CCT Convenção Coletiva de
Trabalho.” E como exemplo dos meta-
lúrgicos de Curitiba de uma entidade
grande e combativa com milhares de
trabalhadores em Curitiba, Ganham
83% MENOS que os Metalúrgicos de
São Paulo, e isto mostra que não é um
privilégio de nossa Categoria, a grande
de maioria de outros Trabalhadores
também tem um Piso menor que o Es-
tado de São Paulo, e claro está incluso
nisto a conjuntura econômica de cada
Estado, mas não por isto que devamos
parar de reivindicar um Piso maior,
sempre vamos reivindicar um piso
maior e para isto é preciso Consciência
Manual de auxílio na interpretação e
aplicação da NR 35 NR-35 COMENTADA
Uma das principais causas de aci-
dentes de trabalho graves e fatais se
deve a eventos envolvendo quedas de
trabalhadores de diferentes níveis. Os
riscos de queda em altura existem
em vários ramos de atividades e em
diversos tipos de tarefas. A criação
de uma Norma Regulamentadora am-
pla que atenda a todos os ramos de
atividade é um importante instrumen-
to de referência para que estes traba-
lhos sejam realizados de forma segu-
ra.
A criação de um instrumento nor-
mativo não significa contemplar to-
das as situações existentes na
realidade fática. No mundo do traba-
lho existem realidades complexas e
dinâmicas e uma nova Norma Regu-
lamentadora para trabalhos em altura
precisaria contemplar a mais variada
gama de atividades. Não poderiam
ficar de fora o meio ambiente de tra-
balho das atividades de telefonia, do
transporte de cargas por veículos, da
transmissão e distribuição de energia
elétrica, da montagem e desmon-
tagem de estruturas, plantas indus-
triais, armazenamento de materiais,
dentre outros. Por mais detalhadas
que as medidas de proteção estejam
estabelecidas na NR, esta não com-
preenderia as particularidades exis-
tentes em cada setor. Por isso o
Manual de interpretação da NR 35 foi
elaborado pensando nos aspectos da
gestão de segurança e saúde do
trabalho para todas as atividades de-
senvolvida em alturas com risco de
queda, e concebida como norma ge-
ral, a ser complementada por anexos
que contemplarão as especificidades
das mais variadas atividades.
Para visualizar ou baixar o Manual
basta clicar AQUI.
Em Reunião com a FIEP Federação
das Indústrias no Estado do Paraná o
Piso no Paraná passa a ser de
R$1.419,00 por mês e vale ressaltar
que é retroativo a janeiro, porque este
mês é a data base da categoria naquele
estado, garantida na negociação.
E agora é outra luta para que outros
Sindicatos Patronais também assinem
a CCT.
Na primeira Reunião de negociação
com a FIEP os Patrões ofereceram
7.5% e esta semana em nova Reunião
fechou a negociação em 8.16% e o Pi-
so passou de R$1.312,00 para
R$1.419,00, confirmou Adir de Souza.
“E nossa proposta de pauta aprovada
em assembleia em novembro de 2012
é Piso igual de São Paulo e até
realizamos uma Passeata dia 23 de
Fevereiro. E vale ressaltar, quem tem
data base garantida de negociação e
Piso estabelecido em Convenção Cole-
tiva com a Federação das Indústrias e
Foi realizado na manhã do dia 08 de
Março de 2013, no Auditório da SRTE-
PB, o Evento intitulado “Sim, a mulher
pode!” promovido pelo SINTEST-PB
(Sindicato dos Técnicos de Segurança
do Trabalho da Paraíba) para homena-
gear as Mulheres Prevencionistas.
Duas palestras foram proferidas: “A
Presença da Mulher na Construção
Civil” por Ana Paula Cavalcante Nunes
(Téc. de Seg. do Trabalho / Coordena-
dora do SESMT) e “Feminizarão da Se-
gurança do Trabalho - Uma Aborda-
gem sobre o Crescimento da Participa-
ção das Mulheres na Área" por Ana
Mércia Vieira Fernandes - Engenheira
Civil com Especialização na área de
Eng. de SST e AFT da SRTE-PB.
As mulheres que fazem a Segurança
do Trabalho na Paraíba foram homena-
geadas com vídeos, depoimentos, e
com a presença do calor humano e ale-
gria que contagiou, deixando o clima
“cor de rosa” no evento.
Houve também momentos de des-
contração em dinâmica e apresentação
artística, onde alunas de SST se apre-
sentaram com a paródia “As Segure-
tes”, animando e motivando o público
presente.
Vários brindes bem ao gosto femi-
nino (capacetes rosa, produtos de be-
leza, ...) foram distribuídos entre as
presentes.
O evento teve encerramento com um
delicioso lanche e com a perspectiva,
de cada dia mais, avanços para a saúde
e segurança no trabalho, onde há a
atuação das mulheres.
Paraibanas que “fazem” segurança foram
homenageadas pelo SINTEST-PB
de classe União concreta com ações e
atitudes e não ser combativo via
internet.
SINTESPAR luta para que piso da
categoria no Paraná chegue ao nível de
São Paulo.
PASSEATA No último dia 23 de fevereiro, pro-
fissionais da SST se reuniram em Pra-
ça Pública, no centro de Curitiba (PR)
para levar ao conhecimento público a
necessidade de melhores salários para
a categoria.
SINTESPAR fecha Convenção coletiva de 2013! “Aos colegas Técnicos e Técnicas de Segurança do Trabalho no Estado do Paraná informo a todos que fechamos a
CCT Convenção Coletiva de Trabalho 2013”, informou o Presidente Adir de Souza.
Grupo Clealco realiza confraternização do Dia das Mulheres
No último dia 08 de março, o Grupo Clealco realizou a confraternização para to-
das as colaboradoras da empresa em comemoração ao Dia Internacional da Um-
lher.
O evento foi realizado no Centro Cultural e Educacional Clealco – “Kenkiti Kimura”
e teve como objetivo valorizar todas as colaboradoras, promovendo um momento
de descontração e lazer entre elas.
Durante o encontro, um café da manhã foi servido e as participantes puderam
acompanhar uma palestra ministrada pela consultora de imagem, Daniela Razera,
que explicou a origem do Dia da Mulher e deu dicas de moda para o trabalho.
Parabéns a todas as mulheres e à empresa pelo evento!
Amigo(a) leitor(a),
Estamos na edição 99 desta coluna. Contagem regressiva para a centenária!
Hoje eu reparto com vocês um pouco mais sobre os novos conceitos de lideran-
ça, sobre os quais venho trabalhando em todos os meus treinamentos.
A postura diferenciada do bom gestor de equipes, percebendo que autoridade
é um péssimo substituto para a liderança, tem conseguido resultados muito po-
sitivos, melhorando o clima organizacional e elevando a motivação dos colabo-
radores.
Leia o texto abaixo e se possível, tente colocar em prática o conceito.
Experimente!
O OUTRO JOHNNY
Em uma reunião da Associação de Pais e Mestres, uma mãe entusiasmada se
aproximou do professor e perguntou:
- Como está indo o meu filho Johnny?
O professor imaginou que a mãe daquele Johnny que só tirava notas baixas não
faria este tipo de pergunta, e decidiu descrever efusivamente um outro Johnny: o
das notas altas.
Na manhã seguinte Johnny aproximou-se do professor e disse:
- Obrigado pelo que o senhor disse à minha mãe sobre mim. Quero que saiba que
me esforçarei para tornar realidade as suas palavras.
Ao final daquele ano, Johnny já fazia parte da lista de melhores alunos da escola.
(História verídica cujo professor é Jaime Escalante, imigrante boliviano que
lecionou por vários anos em Los Angeles – EUA)
Este é o Efeito Pigmalião, a profecia auto-realizável: Quando acreditamos nas
pessoas e deixamos que elas saibam disso através de nossas palavras e atitudes,
elas tendem a corresponder às nossas expectativas e entregar melhores resultados.
Este é um dos maiores estímulos motivacionais que um líder pode prover a seus
liderados: acreditar neles.
Reflita por alguns instantes: Como você trata as pessoas das quais tem altas
expectativas? E as pessoas de quem não espera tanto assim, com você as trata? É
bem provável que perceba que daqueles de quem espera muito, você dedica mais
atenção, tempo e paciência, diferente do que acontece com aqueles de quem
espera pouco. Isso não vale apenas para o ambiente profissional, mas pessoal e
familiar também.
Como líderes, se dedicarmos mais tempo e atenção às pessoas, se acreditarmos
nelas e demonstrarmos isso através de nossas atitudes e palavras, os resultados
certamente serão diferentes. Tratando as pessoas como se elas fossem “o outro
Johnny”, as chances delas melhorarem seu desempenho se tornam radicalmente
maiores.
Abraços, saúde e sucesso!
FÁBIO R. LAIS
facebook.com/fabio.lais.turnover
www.turnoverconsultoria.blogspot.com
PÁGINA 04 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 197 – 14/03/2013
A caracterização do acidente de tra-
balho não depende da existência de
dolo (intenção de lesar) ou culpa do
empregador (falha passível de puni-
ção, cometida por imperícia, impru-
dência ou negligência), bastando que
se trate de uma das hipóteses pre-
vistas nos artigos 20 e 21 da lei
8.213/91.
Essa foi a hipótese do caso anali-
sado pelo Juiz Cleber Lúcio de Almei-
da, na 21ª Vara do Trabalho de Belo
horizonte, o qual envolveu ato de
agressão, sabotagem ou terrorismo
praticado por terceiro ou companheiro
de trabalho.
O empregado buscou a Justiça do
Trabalho alegando que, no dia 03.05.
2011 quando estava na condução do
veículo de propriedade da reclamada,
foi assaltado por quatro pessoas que
cobriram a sua cabeça com uma touca
e lhe desferiram diversos golpes e
chutes pelo corpo. Ele disse ter sido
abandonado na área rural do muni-
cípio de São Sebastião (AL) no dia
seguinte, onde fez o boletim de ocor-
rência e foi levado a uma clínica. Lá foi
constatado o rompimento do liga-
mento do joelho direito.
De volta a Belo Horizonte, subme-
teu-se a um procedimento cirúrgico
para a reconstrução do ligamento do
joelho no dia 18.06.2011. Esse inci-
dente, segundo alegou, acabou por
causar o seu afastamento do trabalho,
tendo ele recebido auxílio-doença pelo
INSS até o mês de setembro de 2011.
Além de se negar a fornecer a CAT, a ré
o dispensou em 16.12. 2011, antes do
Operário morre após ter cabeça
esmagada em máquina no Amazonas
Homem, de 32 anos, morreu antes de receber atendimento.
Acidente será investigado pelo 4º Distrito Integrado de Polícia
Um homem de 32 anos morreu na
manhã da segunda-feira (11/03/13)
depois de ter a cabeça esmagada por
uma máquina no Distrito Industrial II,
em Manaus. O acidente ocorreu por
volta das 8h30 em uma fábrica do
mercado de Metalurgia, localizada na
Avenida do Oitis, Zona Leste. A vítima
era operador de máquina de corte de
vigas de aço.
O Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (Samu) foi acionado, mas o
homem morreu antes de receber aten-
dimento médico. O corpo foi encami-
nhado para o Instituto Médico Legal
(IML), localizado na Zona Norte da
capital.
O delegado titular do 4º Distrito Inte-
grado de Polícia (DIP), Alessandro Al-
bino, informou que o acidente está
sendo investigado. Segundo ele, todas
as testemunhas já foram interrogadas.
"Ainda não há como afirmar se houve
erro humano ou falhas no equipamen-
to. É de suma importância que espere-
mos o laudo da perícia", explicou.
Ainda segundo o delegado, um re-
presentante da fábrica - que não teve o
nome divulgado pela polícia por ser
uma testemunha - informou que a em-
presa atua há 29 anos no mercado e
que esse foi o primeiro registro de
acidente com vítimas na unidade.
término do período estabilitário.
Ao analisar o caso, o magistrado re-
conheceu que, embora o afastamento
do reclamante tenha se dado por aci-
dente do trabalho, ele deixou de rece-
ber o auxílio doença acidentário porque
a reclamada não procedeu a emissão
da comunicação de acidente de traba-
lho - CAT, como lhe competia. Ele lem-
brou, na sentença, que a emissão da
CAT não depende de requerimento do
trabalhador, sendo, ao contrário, uma
obrigação do empregador, a teor do
artigo 22 da Lei 8.213/91.
Pontuou ainda o juiz que, apesar de o
artigo 118 da Lei relacionar a esta-
bilidade à cessação do auxílio doença
acidentário, caso se constate que o
trabalhador não recebeu este benefício
por culpa do empregador, a estabili-
dade deve ser reconhecida, com base
no artigo 129 do Código Civil.
Ele ressaltou que no Direito do Tra-
balho prevalece o princípio da prima-
zia da realidade, de forma que, fican-do
evidenciado que o afastamento do em-
pregado superior a quinze dias de-
correu de acidente do trabalho, apli-ca-
se a regra do artigo 118 da Lei
8.213/91.
Considerando que o período estabi-
litário já havia terminado, não sendo
mais possível a reintegração do re-
clamante, o juiz sentenciante deferiu
indenização relativa à estabilidade não
respeitada, correspondente aos sala-
rios, 13º, férias acrescidas de 1/3 e
FGTS com indenização de 40% a que
faria jus no período de estabilidade. O
Tribunal de Minas manteve a conde-
nação.
Saúde Bem-estar no Trabalho
Universitários de Araçatuba criam fanpage
Acadêmicos do curso de Adminis-
tração de Empresas na Universidade
Paulista - UNIP - em Araçatuba (SP),
que estão cursando o 7º Período, rece-
beram uma missão na disciplina de
Gestão das Informações, uma atividade
na qual deveriam criar uma fanpage no
Facebook.
Pois bem, esta fanpage deveria ter
pelo menos 300 acessos em um prazo
pré determinado. O tema poderia ser
escolhido aleatoriamente.
“O intuito acadêmico é gerenciar vir-
tualmente, os dados que a página nos
fornece, analisando os gráficos apre-
sentados, poderemos mudar os focos
de abordagem de acordo com as "cur-
tidas", para atingir os objetivos gerais
estabelecidos pelo orientador” disse a
líder do grupo, Andreia Pereira Noguei-
ra .
Analisando as fanpages já existentes
no Facebook a equipe de universitários
resolveu criar uma que falasse sobre
como promover a saúde e o bem estar
nas empresas para que fosse encora-
jado, junto aos colaboradores, um es-
tilo e uma qualidade de vida mais sau-
dável tanto no ambiente de trabalho,
quanto no dia a dia do convívio com
familiares e amigos.
Por tratar-se de uma atividade aca-
dêmica de Administração, esta fanpage
é principalmente voltada para os pro-
fissionais das áreas de Recursos Hu-
manos, Educação Física, Gestores de
Empresas, Saúde e Segurança do Tra-
balho, e demais profissionais de Saúde
Ocupacional.
Através dos incontáveis sites e posts
da internet, os universitários araçatu-
benses procuraram apresentar, de uma
forma descontraída, dicas que auxiliam
e encorajam os colaboradores a repen-
sarem certas atitudes e posturas que
tomamos dentro da nossa rotina diária.
Curta, compartilhe e comente com
seus amigos e colaboradores a fanpa-
ge:
http://www.facebook.com/pages/Sa%C
3%BAde-Bem-estar-no-
Trabalho/514394981933024
A equipe de universitários que
criaram a fanpage é formada por:
Andreia Pereira Nogueira (líder da
equipe), André Luis Ribeiro de Oliveira,
Jeane Rose Souza Oliveira, Milene dos
Santos Luciano, Náthalia Herreira,
Patrícia C.Teixeira da Silva, Priscila
Celestivo.
O TST pode ser assistente técnico na perícia judicial
Nas ações Trabalhistas com pedidos
de Insalubridade, Periculosidade ou
Indenização por Acidentes ou Doenças
do Trabalho, requer-se a produção de
provas através de PERÍCIA JUDICIAL.
Nessas ações, o Profissional Técnico
em Segurança do Trabalho pode exer-
cer a Função de ASSISTENTE TÉCNICO
na PERÍCIA JUDICIAL.
O TST ASSISTENTE TÉCNICO pode
exercer suas atividades representando
o Empregado ou o Empregador, na
Elaboração dos Quesitos – perguntas
dirigidas ao Perito – e no acompanha-
mento da Perícia no local de trabalho
do empregado reclamante.
O Assistente Técnico em Perícia Ju-
dicial exerce a sua função em conjunto
com o advogado da parte que repre-
senta e a sua importância é FUNDA-
MENTAL para que a PERÍCIA seja rea-
lizada obedecendo todas as Normas
Técnicas legais que regulamentam o
assunto.
O Profissional TST pode exercer essa
função desde que conheça o meca-
nismo jurídico de funcionamento da
PERÍCIA JUDICIAL e as matérias rela-
cionadas com as Nrs 15 e 16 (Insalu-
bridade e Periculosidade) e Responsa-
bilidade Civil nos Acidentes do Tra-
balho.
Nos dias 22 e 23 de Março Estarei
Ministrando Curso para formação de
ASSISTENTE TÉCNICO EM PERÍCIA
JUDICIAL no SINTESPAR onde falarei
sobre o Processo Trabalhista – Res-
ponsabilidade Civil e Penal e os Meca-
nismo da PERÍCIA. Tudo em conjunto
com o Eng° de Segurança do Trabalho,
IVOMAR MEZONI, que vai ministrar
aula sobre Higiene Ocupacional.
Conto com a sua presença.
VAGAS
Está confirmado o Curso de Forma-
ção de assistente em Perícia Judicial,
mas ainda tem vagas.
INVESTIMENTO
Valor para não associados: R$ 900.00
Valor para associados: R$ 450.00
Alunos de Cursos Técnicos de Segu-
rança do Trabalho: R$ 450.00
Filiados ao SINTESC e SINTESPAR: R$
450.00.
Inscreva-se clicando AQUI.
Um evento do SINTESPAR
Caracterização de acidente de trabalho não depende de dolo ou
culpa do empregador
Novas regras da “Lei Seca”
Você está por dentro?
A multa aumentou de R$957,65 pa-
ra R$1.915,30.
Se o motorista reincidir na infração,
o valor chega a R$3.830,60.
Além do bafômetro, outros meios
podem ser utilizados para provar a
embriaguez do policial, testemunhos
de terceiros, fotos e vídeos.
A partir deste ano, peritos poderão
acompanhar as blitz e examinar
quem se recusar a fazer o teste de
bafômetro.
Os exames clínicos passam a ser
um meio de prova da embriagues.
Qualquer concentração de álcool no
sangue sujeita o condutor às penali-
dades previstas na Lei.
O Ministério da Saúde aponta que,
em 2010, 40.610 brasileiros perde-
ram a vida em acidentes. Isso coloca
o Brasil no quinto lugar entre os paí-
ses recordistas de mortes no trânsi-
to. O governo brasileiro fez um pacto
com a Organização das Nações Uni-
das (ONU) cuja meta é reduzir em
50% o número de mortes até 2020.
Recursos do FAT financiarão inovação tecnológica
Verba repassada para Finep abrangerá área de SST
Uma reunião entre o ministro do Trabalho, Brizola Neto, com a participação da
Fundacentro, e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação definiu o repasse de
recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT para a inovação tecnológica
no setor produtivo. No encontro, realizado em 5 de março, ficou acertado que a
Segurança e Saúde estará entre os temas pesquisados.
O presidente da Fundacentro, Eduardo de Azeredo Costa, apresentou à equipe do
MCTI uma proposta para que se estabeleça um programa voltado à Segurança e
Saúde no Trabalho. Estavam presentes o presidente da Financiadora de Estudos e
Projetos – Finep, Glauco Arbix, o secretário executivo do MCTI, Luiz Elias, e o
ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. A ideia é que a
Fundacentro desenvolva e estimule projetos e pesquisas voltados para a inovação.
O objetivo será promover a inovação tecnológica na área para prevenir acidentes e
doenças do trabalho. Um dos temas tratados na reunião foi a condição de trabalho
em frigoríficos e a necessidade de rever a questão do ritmo a que os trabalhadores
são submetidos.
Link:
http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/indexNoticias.asp?D=CTN&PAGINA=
DETALHES&CODLANCAMENTO=865
Acupuntura no Tratamento do Pós – Operatório de Cirurgia do
Câncer de Mama
No Brasil o Câncer de Mama é a segunda maior causa fatal de câncer em mulhe-
res, e esse número vem crescendo significativamente nos dias de hoje. Um fenô-
meno parcialmente culpado por esses acontecimentos é o estilo de vida moderno
do mundo ocidental.
O seio é composto por tecidos idênticos em homens e mulheres, o câncer de
mama também ocorre em homens, embora estes casos sejam menos de 1% do
total de diagnósticos.
De acordo com os dados do site datasus e o Instituto Nacional de Câncer do Rio
de Janeiro a maioria dos casos de câncer de mama no Brasil ocorrem em São
Paulo (39.8% dos casos) e depois vem o Rio de Janeiro (28.7%).
Entre os anos de 2000 à 2008 o número de casos em São Paulo aumentou
41,8%, sendo 44.312 dos casos registrados em mulheres e 397 em homens, a
grande maioria dos casos entre mulheres de 40 a 60 anos, sendo apenas 10% dos
casos em mais jovens (R7 Noticias). Em 2003 São Paulo teve a maior quantidade
de novos casos diagnosticados, com 94 a cada 100.000 habitantes, seguida pelo
Distrito Federal com 86,1/100.000 e Porto Alegre com 66,5/100.000 (Instituto
Nacional do Câncer do Rio de Janeiro). Um dos motivos possíveis para esse eleva-
do número de casos nas capitais é o alto consumo de álcool e tabaco e maior into-
xicação com estimulantes dos hormônios femininos e com pesticidas nos
alimentos.
São quase 60 mil novos casos por ano, com uma média de 12 mil mortes,
segundo dados do Inca (Instituto Nacional de Combate ao Câncer). Cerca de 25 mil
mulheres precisam fazer a mastectomia (retirada cirúrgica da mama). Entre essas
pacientes, 63,6% têm problemas no pós-operatório.
Segundo pesquisas conduzidas pela UNICAMP (Universidade Estadual de Campi-
nas) conseguiu comprovar que a acupuntura pode ser utilizada para combater
complicações decorrentes de cirurgias para a retirada do câncer de mama,
diminuindo, inclusive, o tempo de recuperação de males como a falta de mobi-
lidade dos membros superiores e do linfedema (inchaço nos braços e pescoço
provocado por má circulação). A técnica consistiu em 24 sessões de acupuntura,
sendo uma por semana, totalizando seis meses de tratamento. Antes de começa-
rem este tratamento todas as pacientes responderam um questionário de avaliação
prévia para a determinação do linfedema e da restrição da amplitude dos movi-
mentos. Este foi repetido ao final do primeiro, do terceiro e do sexto mês de trata-
mento constatando sensação de bem-estar, diminuição do impacto da cirurgia so-
bre a vida, melhora do sono, das atividades de vida diária, sensação de peso e
repuxamento no membro afetado. Este tratamento mostra-se mais eficaz quando
utilizado logo após a cirurgia, de maneira preventiva. Mais dúvidas???
Acompanhem as próximas edições desta coluna, acessem o blog e confiram!
Mariana Locatelli Fernandes
Enfermeira Especialista em Acupuntura
Blog: mlfacupunturaesaude.blogspot.com.br
Face: Mariana Locatelli Fernandes (Acupuntura)
PÁGINA 05 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 197 – 14/03/2013
LUTA: Manifestantes participaram no último dia 06 de março da 7ª Marcha a
Brasília, organizada pela Força Sindical ao lado da Central Única dos Trabalhadores
(CUT) e outras centrais trabalhistas. Cerca de 50 mil trabalhadores de todo o país
foram ao evento, cujo objetivo era sensibilizar o governo federal e os parlamentares
a negociarem a pauta trabalhista, que inclui temas como o fim do fator
previdenciário, a redução da jornada de trabalho para 40 horas e a política de
valorização dos aposentados.
ses.
Dilma ainda disse "com todas as
letras" considerar importante que seja
debatida a ratificação da Convenção
158 da OIT, que trata da demissão
imotivada e rotatividade de trabalho,
sobretudo diante da situação de prati-
camente pleno emprego no Brasil. "Ela
disse que a rotatividade atrapalha o
país", relatou Freitas.
"Garantiu-se que nós teremos um
processo de negociação em torno des-
ses temas e que essa não foi apenas
uma reunião para receber os repre-
sentantes da marcha [das Centrais
Sindicais]. Vamos ter uma negociação
em torno desses temas, muito prova-
velmente nós temos no 1º de maio o
resultado dessa negociação", disse
Freitas, ressaltando que a própria
presidente lembrou que "negociação
não significa que vá se conseguir todos
os pontos reivindicados".
A presidente também pediu ajuda aos
sindicalistas na defesa da destinação
dos recursos originados da exploração
de petróleo para a educação, assegu-
rando a previsão de 10% do Produto
Interno Bruto (PIB) para o setor.
O movimento sindical que está unido
desde o segundo mandato do ex-
presidente Luiz Inácio Lula da Silva e
subiu sem fissuras no palanque de
Dilma, ameaça se dividir na sucessão
presidencial de 2014.
Pela primeira vez em Rio Preto, Sesc apresenta CRIOLO
Rapper paulistano mostra ‘Nó na Orelha’ por ingressos a partir de 5
reais
Na noite de sexta-feira, dia 26 de
abril, o SESC Rio Preto traz, pela pri-
meira vez na cidade, show com o MC,
cantor e compositor Criolo, um dos
maiores destaques da cena musical
paulistana nos últimos anos. Na apre-
sentação, o artista apresenta as can-
ções do seu álbum de estreia no mer-
cado fonográfico, ‘Nó na Orelha’, traba-
lho autoral que o elevou ao status de
revelação e fez com que se apresen-
tasse, desde o lançamento do disco, há
dois anos, em mais de 11 países. A
apresentação no Sesc Rio Preto acon-
tece às 21h, no Ginásio de Esportes, e
custa de 5 a 20 reais. Os ingressos
começam a ser vendidos no dia 1º de
abril na Central de Atendimento.
Para compor o repertório do show,
Criolo muniu-se da agressividade, hu-
mor e delicadeza constantes em suas
letras e apresenta, no palco do Sesc
Rio Preto, canções como “Bogotá”,
que celebra a influência da música afri-
cana, o clássico imediato “Não Existe
Amor em SP”, que exibe poesia e inter-
pretação que não deixam dúvidas a
respeito da força da composição e da
garganta do artista, “Freguês da Meia-
Noite”, samba canção com pitadas de
bolero e acirrado por arranjo de cor-
das, “Sucrilhos”, “Subirudoistiozin”,
“Lion Man“ e “Grajauex”, entre outras
composições.
Nascido na periferia da capital pau-
listana há 37 anos, Kleber Gomes, co-
mo é conhecido Criolo em sua certidão
de nascimento, passeia com igual do-
mínio por gêneros diversos como o
samba, o afrobeat, o bolero, o reggae e
o romântico, sem perder suas raízes de
letrista do rap. No palco, ele se apre-
senta acompanhado da banda formada
por Daniel Ganjaman (teclados), Mar-
celo Cabral (baixo elétrico e acústico),
Guilherme Held (guitarra), Maurício
Badé (percussão), Thiago França (sax
tenor e flauta), DJ Dan Dan (voz) e
Sérgio Machado (bateria).
Alunos e docentes posaram com Márcio Esgalha ao final da Aula Técnica.
Dilma aceita discutir redução de jornada
O presidente da Central Única dos
Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas,
disse que a presidente Dilma Rousseff
abriu negociação em torno de diversos
temas da pauta sindicalista, entre os
quais a redução da jornada de trabalho
sem diminuição de salário e o fim do
fator previdenciário.
De "resultado imediato" da reunião
ocorrida no Palácio do Planalto, Freitas
citou o compromisso de regulamen-
tação da Convenção 151 da Organiza-
ção Internacional do Trabalho (OIT),
que estabelece a negociação coletiva
no serviço público.
Para ele, trata-se de "um primeiro
passo". "Agora, temos de chegar a um
acordo e levar ao Congresso", afirmou.
Caberá aos parlamentares aprovar as
regras que serão propostas por um
grupo de trabalho.
Freitas relatou também que a presi-
dente se comprometeu a acelerar a re-
forma agrária, não apenas doando ter-
ras, mas assegurando condições de
trabalho aos agricultores do campo,
com apoio e programas sociais.
Sobre a resistência dos sindicalistas
às mudanças propostas pelo governo
ao setor portuário, Dilma disse assegu-
rar que não haverá prejuízo aos traba-
lhadores. Durante a reunião, os sindi-
calistas apresentaram estudos sobre
situações semelhantes em outros paí-
Alunos de TST realizam aula técnica na Esgalha em Araçatuba
Alunos do Curso de Técnico em Segurança do Trabalho de Araçatuba (SP),
acompanhados pelos docentes Esdras Ferreira de Souza, Wilson Celio Maioli,
Rodrigo Chelli Sanches, Lucas Manezzi e do Sargento do Corpo de Bombeiros
Cardoso realizaram “Aula Técnica” na noite de 08 de março de 2013 na “Esgalha
– Total Sistema contra Incêndio”.
A aula foi apresentada pelo TST e Diretor Técnico da empresa, Sr. Márcio
Aparecido Esgalha, o qual deu um verdadeiro show de informações e detalhes
sobre o mundo dos equipamentos de combate a incêndio.
Com a realização dessa aula, a capacitação dos alunos passou a ter mais valor
de conhecimento ao vivenciar situações específicas na Esgalha.
Vídeos de Conscientização
para a Prevenção de
Acidentes
Por Luciano Machado
Olá amigos prevencionistas!
Estou desenvolvendo vídeos para a
área de prevenção de acidentes e es-
tão disponíveis no meu canal do
Youtube LUASEG conforme link abai-
xo para quem ainda não assistiu: http://www.youtube.com/user/LuaSeg
Espero que gostem e façam co-
mentários no canal.
http://www.youtube.com/fumacabeka
O Técnico de Segurança do Traba-
lho Luciano machado vem Desenvol-
vendo filmes alusivos à prevenção
que podem ser utilizados em treina-
mentos junto aos colaboradores de
sua empresa.
PORTARIA Nº 262 DE 29 DE MAIO DE 2008 Para conhecimento
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
PORTARIA Nº 262 DE 29 DE MAIO DE 2008
(DOU de 30/05/2008 – Seção 1 – Pág. 118)
O MINISTRO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe confe-
rem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, o art. 3º da
Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985, e o art. 7º do Decreto n.º 92.530, de 9
de abril de 1986, resolve:
Art. 1º O exercício da profissão do Técnico de Segurança do Trabalho depende de
prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego.
Art. 2º O registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro
Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego,
mediante requerimento do interessado, que poderá ser encaminhado pelo sindicato
da categoria.
§ 1º O requerimento deverá estar acompanhado dos seguintes documentos:
I – Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS, para lançamento do registro
profissional;
II – cópia autenticada de documento comprobatório de atendimento aos requisitos
constantes nos incisos I, II ou III do artigo 2º da Lei n.º 7.410, de 27 de novembro
de 1985;
III – cópia autenticada da Carteira de Identidade (RG); e
IV – cópia autenticada do comprovante de inscrição no Cadastro de Pessoa Física
(CPF).
§ 2º A autenticação das cópias dos documentos dispostos nos incisos II, I II e IV
poderá ser obtida mediante apresentação dos originais para conferência na
Unidade Descentralizada do Ministério do
Trabalho e Emprego.
Art. 3º Permanecerão válidos os registros profissionais de técnico de segurança do
trabalho emitidos pela Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT.
Art. 4º Os recursos interpostos em razão de indeferimento dos pedidos de registro
pelas unidades descentralizadas serão analisados pelo Departamento de Segurança
e Saúde no Trabalho –
DSST, da SIT.
Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 6º Ficam revogadas a Portaria SNT n.º 4, de 6 de fevereiro de 1992; a Portaria
DNSST n.º
01, de 19 de maio de 1992; e a Portaria SSST n.º 13, de 20 de dezembro de 1995,
que deu nova redação à
Norma Regulamentadora – NR 27.
CARLOS LUPI
Apresentamos um Modelo de Ficha para registro do Técnico de |segurança do
Trabalho junto ao Ministério do Trabalho. Clique AQUI.
Ficar nervoso durante uma entrevista
e cometer algumas gafes é uma situa-
ção normal, segundo os especialistas
em recrutamento. Pequenos erros de
vocabulário – dependendo da vaga - ou
desconhecimento de alguma partícula-
ridade da empresa em que o candidato
quer trabalhar também podem ser rele-
vados. Contudo, há falhas que tiram
qualquer chance do pretendente em
um processo seletivo.
Confira a seguir as mais comuns e o
que fazer para evita-las.
Atraso
O primeiro erro cometido pelos cân-
didatos a uma vaga de trabalho é não
comparecer ao local no horário estabe-
lecido. Para a Eliane Figueiredo, presi-
dente da consultoria Projeto RH, o
atraso só é permitido caso haja um
motivo muito forte. “O primeiro erro na
entrevista é chegar atrasado. É reco-
mendado que as pessoas saiam com
antecedência de suas residências, ain-
da mais em grandes cidades, onde vo-
cê nunca sabe o que pode encontrar
pela frente. Hoje em dia, o mínimo que
se pode fazer é ligar, avisar que está
atrasada. Mesmo assim, em alguns
casos é fatal, como em uma dinâmica
de grupo, por exemplo, no qual um
atraso pode te deixar por fora de todo
o ocorrido”.
Vestimenta
De acordo com os especialistas, cui-
dar da aparência para uma entrevista
de emprego é de vital importância.
Abusos e desleixos causam má im-
pressão nos avaliadores. Mesmo as-
sim, não são necessárias roupas de
grife ou de alto valor, mas sim uma
vestimenta adequada a qual vaga o
candidato busca. Uma oportunidade
em uma agência de publicidade ou em
um banco, por exemplo, podem admi-
tir diferentes formas de se vestir. “Não
se vista de forma informal demais. Al-
gumas candidatas vão a uma entrevista
sem nenhum critério, abusando de de-
SHOW DO MILHÃO
PÁGINA 06 – www.norminha.net.br Norminha – DESDE 2009 – ANO 05 – Nº 197 – 14/03/2013
Inexistência de Cultura Prevencionista no Brasil
Como é distribuído esse imposto?
O que é recolhido de cada profissio-
nal Técnico de Segurança do Trabalho
que desempenham as atribuições das
leis 7.410/85 e 92.530/86 é assim dis-
tribuído:
- 10% é destinado ao Ministério do
Trabalho;
- 10% é destinado para as centrais;
- 5% é destinado à CNTC – Confe-
deração Nacional do Trabalhadores no
Comércio;
- 15% é destinado à FENATEST –
Federação Nacional dos Técnicos de
Segurança do Trabalho;
- 60% é destinado ao Sindicato dos
Técnicos de seu Estado;
Como fiscalizar o cumprimento
da lei?
Em sua CTPS – em local próprio –
deve ser anotado o recolhimento da
comtribuição e o nome do sindicato
para o qual a empresa recolheu este
imposto. Caso o nome do sindicato
dos Técnicos de Segurança do Traba-
lho de seu Estado não estiver anotado,
é porque sua empresa não esta cum-
primento a legislação. Isto pode ocor-
rer por desconhecimento da empresa.
É seu dever informar a área de Recur-
sos Humanos de sua empresa o ende-
reço e o telefone do seu sindicato.
Imposto ou Contribuição Sindical é a
mesma coisa que Imposto Sindical, e
não deve ser confundida com Contri-
buição Confederativa, Assistencial, Ta-
xa de Reversão, etc, utilizadas no meio
sindical.
O SINTESPAR – Sindicado dos Téc-
nicos de Segurança do Trabalho, por
exemplo, possui apenas duas contri-
buições previstas em lei: a sindical e a
Taxa Confederativa/Associativa (que é
definida em assembleia dos profis-
sionais Técnicos de Segurança do Tra-
balho e contemplada em nossa com-
venção coletiva de Trabalho).
Minha empresa recolheu para outro Sindicato!
Se você é Técnico de Segurança do
Trabalho e exerce as atribuições cons-
tantes das leis de regulamentação de
nossa profissão, sua empresa tem o
dever de efetuar o recolhimento para o
sindicato correto, independente do
vinculo empregatício que você tem na
empresa, pois o “nome do seu cargo”
é resolvido de acordo com a estrutura
das organizações. Ou seja, se você
exerce as atribuições das leis de regu-
lamentação, o recolhimento deve ser
efetuado ao Sindicato dos Técnicos de
Segurança do Trabalho.
Para corrigir esse erro sua empresa
deve efetuar o recolhimento para o sin-
dicato correto, sem que você sofra no-
vo desconto.
Há ainda os processos de Ação de
Cumprimento que os Sindicatos vêm
realizando, com bastante sucesso.
Nesse caso, sua empresa deve aguar-
dar notificação. Muitos Sindicatos dos
Técnicos de Segurança do Trabalho es-
tão negociando as dívidas e corrigindo
essa ilegalidade, através de acordos
com as empresas. Para isso, basta en-
trar em contato com nosso Sindicato.
A contribuição sindical
acabou?
Não. A contribuição sindical é lei e con-
tinua em vigor.
SINTESP; SINTEST RJ; SINTEST DF
SINTEST SE; SINTEST ES; SINTEST
PE; SINTEST PB; SINTEST BA;
SINTEST AL; SINTEST AM; SINTEST
PA; SINTEST MT; SINTEST MA;
SINTEST PR; SINTEST SC; SINTEST
MG; SINTEST RO; SINTEST GO;
SINTEST MS; FENATEST.
As tragédias e acidentes acontecem
onde a Cultura da Prevenção é inexis-
tente. Nós, Técnicos de Segurança do
Trabalho, no Brasil temos esta consci-
entização e, como faz parte do ofício
nosso de cada dia, nos esforçamos
muito para que a utopia da cultura pre-
vencionista esteja também na cabeça
dos gestores públicos, administradores
ou em qualquer nível de chefia e, prin-
cipalmente, que deva estar enraizado
na consciência do trabalhador, como
um direito fundamental que possuem,
sendo um dever do empregador nessa
relação de capital e trabalho.
Nem tudo que escrevemos ou fala-
mos para evitarmos os acidentes, nos
é dado a devida atenção, porém, ne-
nhuma palavra existente no vernáculo
de nossa língua portuguesa é sufi-
ciente para expressar a dor das famí-
Confira os erros mais frequentes na hora da entrevista
Vale esclarecer que a categoria dos
Técnicos de Segurança do Trabalho é
disciplinada especificamente pela Lei
n° 7.410/85, pelo Decreto n° 92.530/
86, pela Portaria n° 3.214/78 (Norma
Regulamentadora NR-04) e, por fim,
ela Portaria n° 3.275/89, ambas do
Ministério do Trabalho.
Inicialmente, convém esclarecer que
os Técnicos de Segurança do Trabalho
constituem categoria profissional dife-
renciada.
A representação sindical profissional
por categoria diferenciada está especi-
ficada na CLT:
“Categoria profissional diferenciada é
a que se forma dos empregados que
exerçam profissões ou funções dife-
renciadas por força de estatuto profis-
sional especial ou em consequência de
condições de vida singulares”.
O que é?
É chamado também de imposto sin-
dical, previsto na legislação federal,
nos artigos 578 a 610 da CLT –
Consolidação das Leis do Trabalho – e
consiste no desconto de 1 dia de traba-
lho por ano (o equivalente a 3.33% do
salário) sempre no mês de Março.
Quem paga?
Todos os profissionais em exercício
da profissão, que exerçam as atribui-
ções da Lei 7.410 de 27/11/1985 e re-
gulamentado pelo Decreto n° 92.530
de 09/04/1986. É necessário que os
profissionais sejam registrados nas
empresas como Técnico de Segurança
do Trabalho, Assessores ou Coordena-
dores de Segurança do Trabalho, des-
de que exerçam as atribuições das leis
acima citadas. Essa contribuição é de-
vida por sócios não sócios também.
Como pagar?
Por se tratar de lei, a empresa é obri-
gada a descontar do salário do funcio-
nário no mês de março. Também por
lei a empresa tem até o último dia do
mês de abril de cada ano para efetuar o
pagamento dessa contribuição, através
de guia própria que poderá ser solici-
tada ao Sindicato dos Técnicos de Se-
gurança do Trabalho de seu estado e
paga nos bancos credenciados pelo
Ministério do Trabalho e casas lote-
ricas.
Alertamos que o recolhimento inde-
pende do ramo de atividade em que o
profissional Técnico de Segurança do
Trabalho atue e do seu vinculo empre-
gatício, pois o seu enquadramento sin-
dical é como “categoria diferenciada” e
sua representação é compulsoriamente
exercida pelos Sindicatos dos Técnicos
de Segurança do Trabalho no Estado
em que você trabalha.
De acordo com os artigos 606 e se-
guintes, “a falta ou recolhimento inde-
vido ensejará às Entidades Sindicais o
direito da promoção de cobrança judi-
cial”, assim como os Artigos 607 e 608
da CLT, determinam que “a prova de
recolhimento correto da Contribuição
Sindical ‘é documento essencial ao
comparecimento das Organizações às
Concorrências Públicas ou Adminis-
trativas e para o registro ou licença de
funcionamento ou renovação de ativi-
dades aos estabelecimentos de empre-
gadores e aos escritórios ou congêne-
res dos agentes ou trabalhadores autô-
nomos ou profissionais liberais, bem
como concessão de alvarás de licença
ou localização”.
Onde paga?
CEF – Caixa Econômica Federal (que
controla a distribuição desse imposto),
sempre em nome dos Técnicos de Se-
gurança do Trabalho do seu Estado.
Não há na legislação um prazo para os
bancos repassarem a quantia deste im-
posto que é destinada às organizações
sindicais. Normalmente, os sindicatos
tem recebido este imposto por volta do
final do mês de maio ou começo do
sem de junho de cada ano.
AGENDA CURSOS: MARÇO/ABRIL-2013
São José do Rio Preto-SP
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(17)3216-1979
MARÇO/2013
CURSO: INSTRUTOR OPERADOR DE
PONTE ROLANTE
DATA: 16/03/2013
CURSO:OP DE PONTE ROLANTE
DATA:16/03/2013
CURSO:SEGURANÇA TRABALHO EM
ALTURA-NR-35
DATA:23/03/2013
CURSO: OPERADOR DE CALDEIRA
DATA: INICIO PREVISTO 23/03/2013
CURSO: OPERADOR DE
MOTOSSERRA
DATA: 23/03/2012
ABRIL/2013
CURSO: NR-10
DATA INICIO PREVISTO :06/04/2013
CURSO: APLICAÇÃO DE PRODUTOS
AGROTÓXICOS(NR-31)
DATA: 05 e 06/042013
CURSO: PPRA COM ENFASE NO
PPP-ATUALIZAÇÃO
DATA: 12/04/2013
CURSO: NOVA NR-20-SEG.
PRODUTOS INFLAMÁVEIS
DATA:13/04/2013
CURSO: IMPLANTAÇÃO DO
PRONTUÁRIO DAS
INST.ELÉTRICAS- NR-10
DATA: 13/04/2013
CURSO: OPERADOR DE
EMPILHADEIRA
DATA:13/04/2013
CURSO: INSTRUTOR OPERADOR DE
EMPILHADEIRA
DATA:13/04/2013
CURSO: RESGATE EM ALTURA
DATA:13/04/2013
CURSO:INSTRUTOR (NIVEL 2-
SUPERVISORES AGENTES
MULTIPLICADORES-NR-35)
DATA:19 e 20 de Abril de 2013
CURSO: ESPAÇO CONFINADOS(NR-
33) -supervisor
DATA: inicio dia 20/04/2013
CURSO: "NOVA NR- 12”
DATA: 26 e 27/04/2013
CURSO:"Gestão da CIPA"
DATA:04/05/2013
lias acometidas por esses acidentes
que não ceifa somente a vida de mi-
lhares de trabalhadores, bem como,
com o direito da presença do pai ou da
mãe na vida de muitas crianças e ado-
lescentes, entre outros tantos males.
Neste inicio de ano, lamentável-
mente, logo nos primeiros meses,
grande quantidade de lágrimas foram
derramadas por todo o Brasil. Um aci-
dente ocorrido em uma boate matou
mais de duas centenas de pessoas,
deixando outras tantas feridas em esta-
do grave. Neste momento faz-nos re-
pensar o quanto poderia ter sido dife-
rente esta tragédia, vindo à mente uma
frase bastante popular carregada de
grande sabedoria, tal como: “de nada
adianta chorar o leite derramado – é
melhor prevenir do que remediar”.
É fato, e nesse caso nada que se faça
agora vai remediar o acontecido nesta
tão trágica ocorrência, restando so-
mente a nós, simples mortais, reforçar
a necessidade de se construir uma
sociedade muito mais consciente nas
questões prevencionistas, sendo sufici-
ente o bastante para exigir que nos
ambientes onde se encontrem, seja de
trabalho, espiritual ou lazer, as com-
dições de segurança sejam colocadas
em primeiro lugar.
Recentemente, uma luz no fim do
túnel acendeu as esperanças deste po-
vo que tanto sofre com muitas tragé-
dias em todos os anos. Os fundamen-
tos da Política Nacional de Segurança e
Saúde do Trabalhador, aprovada recen-
temente, deve ser desenvolvida de mo-
do articulado e cooperativo pelos Mi-
nistérios do Trabalho, da Previdência
Social e da Saúde, embora nos mostra
também o quanto estamos deficitários
no processo de educação com vistas a
garantir que o trabalho, base da orga-
nização social e direito humano funda-
mental, seja realizado em condições
que contribuam para a melhoria da
qualidade de vida, a realização pessoal
e social dos trabalhadores, sem prejuí-
zo para sua segurança, saúde física e
mental. É bom lembrarmos que na
concepção deste tão importante Decre-
to, assinado pela Presidência da Repú-
blica em 7/11/2011, ainda tenhamos
esquecido de incluir, se não o mais
importante: o Ministério da Educação e
Cultura.
O sonho da Educação e da Cultura da
Prevenção, embora, hoje, seja utopia
para nós, também não é algo tão sur-
real assim, pois precisamos que seja
implantado imediatamente em todos os
níveis de educação formal e informal a
disciplina de “Segurança e Saúde no
Trabalho”, para que nossa futura socie-
dade não padeça com mais desastres
como esse que presenciamos, e que
não mate e nem adoeça tantos traba-
lhadores como a nossa sociedade de
hoje faz.
PRIMEIRO PASSO
cotes ou saias curtas demais. Já os
homens chegam suados, de jeans, o
que dependendo do cargo, é inacei-
tável”, afirma Gisele Diniz, gerente de
recrutamento e seleção da Arezzo RH.
Despreparo
O nervosismo é uma situação normal
durante uma entrevista de emprego,
afirmam os especialistas. Mas nervo-
sismo é diferente de falta de preparo, o
que é tido como um dos principais
erros cometidos nesta etapa da sele-
ção. “Muitas vezes o candidato não
pesquisou absolutamente nada sobre a
empresa que ele está tentando a vaga.
Alguns até pronunciam o nome errado
da empresa”, afirma Eliane Figueiredo.
Para não ser surpreendido, é neces-
sário estudar políticas e ações das
companhias. “É necessário se prepa-
rar. Entre na internet, veja os serviços
e os produtos que a empresa faz. En-
tender a empresa e seus concorrentes
é fundamental, porque preparação é
tudo”, afirma Luiz Edmundo Rosa, di-
retor da Associação Brasileira da Re-
cursos Humanos.
Vocabulário
Erros de português são levados a sé-
rio por parte dos examinadores. Caso a
vaga necessite de um vocabulário per-
feito, este tipo de equívoco pode levar
o candidato à desclassificação imedia-
ta. “Erros de português são muito co-
muns. Ao telefone, ao vivo, enfim, não
pega bem em lugar nenhum”, afirma
Eliane Figueiredo. Outro problema é o
uso das gírias. Segundo Gisele Diniz,
os candidatos que abusam das gírias e
as frases sem sentido acabam se
desqualificando perante os outros. “A
gurizada de hoje em dia utiliza muito
gírias, frases sem sentido, gerundis-
mo. Caso o cargo não necessite muito
de um excelente português, isso até
que pode ser relevado, mas se for para
um cargo mais sênior, isso conta
muito”, afirmou.
Falar demais. Ou falar pouco
O candidato monossilábico pode
passar a mesma impressão de alguém
que fala muito, deixando uma vaga im-
pressão do seu real potencial. “Os dois
são problemas. Pois quando alguém é
muito prolixo, começa a contar histó-
rias, mostra que não tem objetividade.
Se é monossilábico, sem desenvolver
uma ideia, sem justificativa, também
não demonstra. A inadequação está na
não percepção do contexto da entre-
vista”, afirma Luiz Edmundo Rosa. De
acordo com ele, o diálogo com o entre-
vistador deve ocorrer de forma com
que ambos possam dar e receber infor-
mações, sendo que o candidato deve
estar apto a fazer perguntas pertinen-
tes sobre a empresa.
Falar mal da empresa anterior
Outro erro crucial na hora de uma
entrevista de emprego é falar dos de-
feitos e problemas do emprego ante-
rior. Segundo os especialistas, o candi-
dato não deve deixar a impressão de
que todos os erros são culpa da em-
presa. “Um erro recorrente é o profis-
sional ficar só falando do que ele fez
certo e do que a empresa deveria ter
feito para ele, isso é um erro porque
fica parecendo que a empresa está
sempre errada. Ele deve apresentar
qual era a sua missão, quais eram seus
resultados na época ou ocasião e quais
ações ele tentou”, disse Carlos Contar,
diretor do Grupo Business Partners
Consulting.
Focar no salário
Discutir o salário durante a entrevista
de emprego é um procedimento nor-
mal. O incorreto é focar apenas na re-
muneração, deixando em primeiro pla-
no durante o diálogo. “Um erro é só
perguntar em relação a salário e bene-
fícios. Quando perguntamos se a pes-
soa tem interesse na vaga, ele já per-
gunta qual o salário, isso é um erro. O
salário é o segundo fator sempre. Ne-
nhuma empresa busca uma pessoa
que só aceite o trabalho pelo dinheiro”,
afirmou Figueiredo. #
Saiba como funciona a Contribuição Sindical
Adir de Souza, Presidente do SINTESPAR explica: