Post on 10-Jul-2015
TASATécnica Anestésica Subperióstea Avançada (TASA)
Indicada para toda a maxila e região anterior da mandíbula
Adulto e Crianças
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TECH
PROGRAMADA NO MORPHEUS NAS POSIÇÕES:
07 – TASA
09 – TASA PEDIÁTRICA
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A anestesia subperióstea tradicional, embora muito poderosa em sua eficácia, é relativamente pouco utilizada
por provocar rompimento do periósteo, causando muita dor tanto na aplicação como no pós-operatório. A
força necessária neste tipo de injeção faz com que haja uma entrada violenta do líquido anestésico que
penetra no interior do periósteo forçando espaços para acomodar-se provocando o descolamento dos tecidose dor intensa. Com o controle e precisão do MORPHEUS estes efeitos colaterais foram eliminados
preservando-se somente sua extrema eficácia. Trata-se de uma mudança surpreendente, uma quebra de
paradigma na Anestesiologia, que transforma a anestesia subperióstea numa técnica de primeira escolha,
sem contra-indicações.
Não é milagre, é controle! Harmonizando força de injeção de um equipamento robusto como é oMORPHEUS com sua velocidade bem controlada, foi possível pesquisar e criar a TASA. Esta técnica sub-
perióstea alia suavidade (velocidade muito lenta) e regularidade (força constante e sustentada ) na injeção do
anestésico durante todo o procedimento, respeitando o tempo de absorção natural do líquido anestésico
pelos tecidos, sem haver rompimentos teciduais e SEM DOR. Além disto, é programada para entregar uma
DOSE muito precisa para as necessidades de cada trabalho, levando mais segurança aos pacientes.
TASA: Técnica Anestésica Subperióstea Avançada (sem dor)
Quebra de Paradigma
As poderosas anestesias subperiósteas agora farão parte no dia a dia da Odontologia.
Técnica Anestésica TASA
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Explicando melhor o que tornou possível a TASA...
“O PONTO DE EQUILÍBRIO” ,
O MORPHEUS na Técnica Anestésica TASA injeta a droga anestésica na proporção exata da capacidade do
tecido ósseo absorver toda a quantidade nele depositada. Dessa forma, o anestésico não se acumula entre o
periósteo e o osso o que evita descolamento de tecido perióstico e conseqüências, como dores durante os
procedimentos e no pós operatório. Todo o volume injetado entra pelas trabéculas ósseas alcançando os ramos
nervosos a serem anestesiados o que explica não haver acúmulo da droga neste sítio tecidual. Uma analogia
que pode ilustrar este processo é imaginar o osso esponjoso ou trabeculado como uma esponja onde cada furo
(trabécula) funciona como um ralo. Para que não haja acumulo de líquido, este precisa ser colocado no ritmo e
volume equilibrados com a capacidade de vazão do ralo.
=Osso esponjoso (trabeculado) Esponja (Porção óssea trabeculada) Ralo = 1 trabécula
=Todo o volume depositado é absorvido (“escoado”) através das trabéculas ósseas (ralos).
A preservação do tecido perióstico evita também o aparecimento de lesões normalmente observadas em injeções
subperiósteas com seringas anestésicas convencionais (carpule).
Técnica Anestésica TASA
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TASA: Técnica Anestésica Subperióstea Avançada - VANTAGENS
EFICÁCIA
1. Maior eficácia. Como no caso das anestesias intraósseas, as subperiósteas são também mais eficazes
porque, diferentemente da tradicional Infiltrativa (fundo de saco), o líquido anestésico acessa mais
facilmente os feixes nervosos do dente alvo.
2. Maior eficácia. A literatura especializada confirma a eficácia: “As técnicas intra-ósseas e periósseas vem
sendo defendidas tanto para a anestesia primária quanto para a complementar, quando outras infiltrações
locais falharam em produzir a anestesia adequada” .
CONFORTO PARA O PACIENTE
1. Anestesia SEM DOR. Ausência total de dor durante os procedimentos e no pós-operatório (100% casos).
Pacientes mais relaxados e confiantes.
2. Fim da “boca dura”. Os efeitos anestésicos localizados somente nos dentes trazem grande conforto
para o paciente que já ao sair da consulta pode esquecer que tomou anestesia. O anestésico em nível
subperiósteo injetado em baixas velocidades de vazão é absorvido quase que integralmente pelo
trabeculado ósseo, não atingindo os tecidos moles (NOVIDADE). Anestesias restritas aos dentes
acontecem em quase 100% dos casos na região posterior da maxila. Na região anterior da maxila há um
efeito da anestesia nos tecidos moles do rosto porém, muito leve se comparado com métodos de
aplicação convencionais, como é no caso da técnica Infiltrativa (fundo de saco) aplicada com seringa
anestésica (carpule).
3. Sem “medo do dentista”. Melhor controle da ansiedade resultante das aplicações totalmente indolores.
Técnica Anestésica TASA
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CONFORTO PARA O DENTISTA:
1. Fácil aplicação. Habilitação da via palato para aplicações subperiósteas. A injeção do anestésico é
feita através do palato, em nível profundo, com a agulha tocando no tecido ósseo. O ponto da
descarga do anestésico é próximo da região periapical.2. Melhor recurso para o trabalho com Odontologia Estética. Com o MORPHEUS aliando o
acesso pela via palatina com o menor efeito anestésico nos tecidos moles, o paciente mantém a
musculatura da boca e rosto naturalmente relaxada, permitindo ao dentista realizar provas de
trabalhos protéticos anteriores como jaquetas e restaurações extensas com melhores condições de
sucesso.
3. Instalação da anestesia ultra rápida.
SEGURANÇA:
1. Baixa toxidade - Maior segurança - anestesias eficazes com doses reduzidas. Com 1/3 de
cartucho anestésico é possível realizar quase todos os tipos de procedimentos clínicos
odontológicos. Na região anterior da maxila a dose pode ainda ser reduzida para 1/6 de cartucho
anestésico.
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Técnica Anestésica TASA
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TASA: TÉCNICA ANESTÉSICA SUBPERIÓSTEA AVANÇADA
LEMBRETES:
Utilizar agulha - G-30 Curta
Qualquer anestésico pode ser utilizado no MORPHEUS, entretanto, melhores resultados e mais regulares foram observados quando utilizados anestésicos de até 1 (um) ano de tempo de fabricação.
Certificar se o anestésico está em boa qualidade. Todo anestésico, se em algum momento, desde sua fabricação, até sua utilização ficou exposto a temperaturas acima de 25°C perde parte de sua qualidade e principalmente tem seu tempo de latência aumentado.
O MORPHEUS foi ajustado para injetar anestésico em velocidade precisa, de forma que, ao injetar certo volume da droga, antes mesmo que ela venha a exercer compressão nos feixes nervosos e provoque dor, o efeito da anestesia é estabelecido. Esse tempo, também chamado de latência da droga, quando aumentado, nos casos onde a anestesia já perdeu sua qualidade, fica desajustado com a velocidade de injeção que foi estabelecida no MORPHEUS como residente para impedir a dor, assim, os bons e regulares resultados deixam de acontecer. O ajuste da velocidade de injeção (vazão) estabelecido no MORPHEUS para evitar a dor foi baseado em anestésicos de boa qualidade, ou seja, com sua latência normal.
Técnica Anestésica TASA
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Acione a tecla - “▲”... Até
aparecer no Display:
“PRONTO PARA INJETAR
TASA” (07) ou “PRONTO
PARA INJETAR TASA PEDIÁTRICA” (09).
TASA: PROCEDIMENTO ANESTÉSICO EM 3 PASSOS
PASSO 1 Punção Inicial Local: gengiva inserida próximo ao longo do eixo do dente que será anestesiado.
(Indicado para toda a maxila e região anterior da mandíbula).
1. Escolha no Display o Programa: 07 – TASA ou 09 – TASA Pediátrica
2. Acione o pedal
para a esquerda e
verifique o
gotejamento do
anestésico através
da agulha. Gengiva inserida
Gengiva inserida
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3. Posicione a banda chanfrada da ponta da agulha de
forma que fique voltada para o tecido gengival.
4. Encoste com leve pressão a agulha sobre o tecido
gengival. A inclinação da agulha deve estar o mais
paralela possível em relação ao plano tecidual (ver
imagem).
5. Deslize a agulha para frente até que todo o seu chanfro
seja introduzido no interior da gengiva. A agulha deve ficar
o mais superficial possível. Note que, por transparência
tecidual, pode-se ver o chanfro da agulha no interior da
gengiva.
PASSO 1 Punção Inicial
Técnica Anestésica TASA
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6. Injete o volume médio de 0.10ml. Esta quantidade de
anestésico irá garantir que o “botão” de anestesia atinja
profundidade suficiente para que o início do passo 2
(“Introdução da agulha”), também ocorra sem a presença
de dor.
7. Retire a agulha e solte o pedal.
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PASSO 1 (TASA ) continuação Punção Inicial
100% de SUCESSO na Punção Inicial
Os procedimentos aqui indicados fazem com que o chanfro da agulha penetre no tecido fibroso da gengivainserida, numa posição acima das terminações nervosas, o que garante uma PUNÇÃO INICIAL 100% indolor.
A Velocidade de Injeção (VAZÃO) residente no MORPHEUS para esta função é extremamente baixa,respeitando o tempo de latência da droga para garantir seu efeito antes que o volume de anestésico injetado aocomprimir as terminações nervosas possa provocar dor.
O procedimento de posicionar a agulha de forma paralela ao plano
tecidual, quando feito nos dentes posteriores, pode resultar em contato
acidental da agulha com possível placa bacteriana na região cervical dos
dentes mais anteriores. Este contato DEVE SER EVITADO para prevenir
inoculação inadvertida de bactérias durante a própria injeção do
anestésico. Na eventual ocorrência desse tipo de contato indesejado,
recomenda-se desprezar a agulha “contaminada”, substituindo-a por uma
nova.
ATENÇÃO
Técnica Anestésica TASA
Injetar 0.10ml na Punção inicial
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1. Acione o pedal para a esquerda e observe o
gotejamento do anestésico na ponta da agulha.
(Você deverá manter o pedal acionado até
finalizar todo o passo 2.
2. Posicione a agulha a uma inclinação de 45° em
relação ao longo eixo do dente e conduza-a
lentamente até que ela toque o osso.
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PASSO 2 Introdução da agulha - maxila
Nota: Segmentar o trajeto da introdução da agulha em pequenos trechos. Devem-se dar
rápidas paradas de 3 segundos para que o anestésico acumule na frente da agulha e a
latência da droga ocorra, de forma que, ao reiniciar o movimento da agulha por mais um
trecho do trajeto, os tecidos por onde a agulha irá passar já estejam anestesiados. Este
procedimento irá garantir que toda a introdução da agulha seja realizada de forma
totalmente indolor.
Lembrete: O anestésico deve estar em sua qualidade total, o que irá garantir a rápida
latência da droga durante os 3 segundos que a agulha fica parada.
TASA: PROCEDIMENTO ANESTÉSICO EM 3 PASSOS
3. Após tocar o osso, gire o sentido da agulha para
que ela possa caminhar rente (paralela) ao osso
e conduza-a até a região periapical
4. Está no alvo, pronto para o PASSO 3.
Ralph, EM, Avery - “O desconforto
associado à anestesia pode ser
reduzido depositando-se a solução
anestésica à frente da agulha.”
Agulha 45º até tocar no osso
Girar a agulha /
Introduzir até a região periapical
Técnica Anestésica TASA
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Sentido da movimentação da agulha
PASSO 2 (TASA) continuação Introdução da agulha - mandíbula
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No final do PASSO 2 o
Display mostra : 0.20 ml
(0.10 - Punção inicial e,
0.10 – Introd. da agulha
Anestesia SEM DOR ...Entenda porque : Avelocidade residente no MORPHEUS para a
função de introdução da agulha é programada
no tempo de fluxo exato para que a permeação
do líquido anestésico através do osso seja
plena, sem acumulo de qualquer quantidade de
droga, evitando assim o descolamento do tecido
perióstico e conseqüentes traumas teciduais.
Por isto não há dor nos procedimentos
operatórios e tampouco no pós operatório.
1. Na mandíbula a etapa 1 é idêntica à da maxila (tela
anterior)
2. Posicione a agulha a menos de 30º da gengiva
inserida no sentido horizontal em relação ao eixo do
dente alvo e aprofunde-a lentamente até que ela
toque o osso.
3. Note que, em aplicações na mandíbula, não é
necessário levar a agulha até a região periapical. Ao
tocar o osso, está pronto para iniciar o PASSO 3.
Técnica Anestésica TASA
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TASA: PROCEDIMENTO ANESTÉSICO EM 3 PASSOSPASSO 3 Injeção da DOSE
1. Acione o pedal para a direita no sentido INJETAR da Pedaleira
2. Espere que a DOSE de anestésico seja injetada automaticamente pelo MORPHEUS. Durante a injeção da
DOSE, você pode conferir o volume injetado em tempo real pelo contador no lado inferior direito do Display.
Note que na TASA, não
há necessidade de serealizar ASPIRAÇÃO
3. Retire a agulha ao ouvir o BIP indicando final da injeção. Uma mensagem no Display informa “DOSE
FINALIZADA TASA”.
4. Coloque de volta a tampa da agulha e acomode a caneta em seu BERÇO na parte superior do Gabinete.O procedimento anestésico está concluído.
Nota: Havendo necessidade de interrupção por EMERGÊNCIA, basta soltar o pedal. O Display irá sinalizar “PARADO TASA”.
Contador de volume
injetado na DOSE
Técnica Anestésica TASA
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TASA: TÉCNICA ANESTÉSICA SUBPERIÓSTEA AVANÇADA
Por questões de segurança, tendo finalizado o
procedimento de aplicação anestésica TASA, a
agulha deve receber sua capa protetora de volta e
a CANETA APLICADORA deve ser colocada em
seu BERÇO, situado na parte superior do
Gabinete.
Esta medida adotada como procedimento de rotina
previne acidentes com agulha que podem estar
contaminadas após a injeção.
Informação de segurança...
Técnica Anestésica TASA
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Ao remover o pé da PEDALEIRA,
aparece a mensagem:
“PARADO TASA”
Informações complementares...
A DOSE ajustada para a TASA no MORPHEUS leva a
uma anestesia eficaz com tempo médio de duração entre
1h e 1h30m, variando ligeiramente para mais ou menos
tempo, conforme as características do paciente e do
anestésico escolhido (com ou sem vaso constritor).
Vasoconstritores elevam o tempo de duração do
anestésico.
É possível aumentar ou diminuir a DOSE para atender
necessidades especiais (ou para realização de pesquisas
científicas). Combinações de Volumes diferentes em
velocidades variadas podem ser programados nos espaços
de PROGRAMAS entre 11 e 20, reservados para a
formulação de POSOLOGIAS especiais.
TASA: TÉCNICA ANESTÉSICA SUBPERIÓSTEA AVANÇADA
Técnica Anestésica TASA
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TASA: TÉCNICA ANESTÉSICA SUBPERIÓSTEA AVANÇADA
O depósito do anestésico é feito em nível subperiósteo
Ilustrações complementares...
Técnica Anestésica TASA
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Anestésico local Dose máxima (por kg peso
corporal)
Número de tubetes (1.8
ml) (adulto com 60 Kg)
Máximo absoluto (independentemente do peso)
Lidocaína 2% 4.4 mg 7.3 300 mg
Mepivacaína 2% 4.4 mg 7.3 300 mg
Mepivacaína 3% 4.4 mg 4.8 300 mg
Prilocaína 3% 6 mg 6.6 400 mg
Articaína 4% 7 mg 5.8 500 mg
Bupivacaína 4% 1.8 mg 8.6 90 mg
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Quadro 2. Anestésicos locais nas concentrações comumente empregadas no Brasil, e suas doses
máximas para adultos saudáveis.Fonte: Adaptação de Malamed
Malamed SF. Morbidity, mortality and local
anaesthesia. Prim - Dent Care. 1999; 6(1): 11-5.
Eficácia com baixa toxicidade = 0.6 ml
07 – TASA (todos os anestésicos locais) 0.6 ml (1/3 tubete)
Compare a Eficácia da TASA com as recomendações tradicionais:
Técnica Anestésica TASA
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Quadro 1. Anestésicos locais nas concentrações comumente empregadas no Brasil, e suas doses
máximas para crianças.
Anestésico local Quantidade presente em 1
tubete
Dose máxima (por
kilograma peso corporal)
Número de tubete (1.8 ml) (criança com 20 Kg)
Lidocaína 2% 36 mg 4.4 mg 2.4
Mepivacaína 2% 36 mg 4.4 mg 2.4
Mepivacaína 3% 54 mg 4.4 mg 1.6
Prilocaína 3% 54 mg 6 mg 2.2
Articaína 4% 72 mg 5 mg 1.3
Bupivacaína 0.5% Contra-indicada em Odontopediatria devido ao longo tempo de duração da anestesia
Fonte: Adaptação de Malamed
Malamed SF. Morbidity, mortality and local
anaesthesia. Prim Dent Care. 1999; 6(1): 11-5.
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09 – TASA Pediátrica (todos os anestésicos locais 0.5 ml ( - 1/3 de tubete)
Eficácia com baixa toxicidade = 0.5 ml
Compare a Eficácia da TASA Pediátrica com as recomendações tradicionais:
Técnica Anestésica TASA