Metodologia da Avaliação de Riscos Climáticos Metodologia da Avaliação de Riscos Climáticos...

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Metodologia da Avaliação de Metodologia da Avaliação de Riscos ClimáticosRiscos Climáticos

Integração de riscos climáticos nos processos de desenvolvimento nacional

(http://www.undp.org/climatechange/integrating_cc_risks.shtml)

Sessão 6June 2010

Quality StandardsQuality Standards

1. Enquadramento

2. Quality Standards

3. Objectivos

4. Modelo

5. Matriz

3

Avaliação de riscos climáticos

Usada para determinar a característica e dimensão do risco

através de uma análise dos potenciais impactes causados pelas mudanças

climáticas e avaliação das condições existentes de vulnerabilidade

4

Quality Standards foram utilizados em 5 países

Quality Standards Quality Standards é uma ferramenta ferramenta usada para avaliar a integração das mudanças climáticas em projectos, estratégias e políticas

Um passo importante para que projectos, estratégias e políticas sejam mais resilientesresilientes às mudanças climáticas

Ainda em desenvolvimento

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Quality Standards

• Identificação de riscos climáticos ao programa ou projecto: Riscos de viabilidade e sustentabilidade do programa face às mudanças climáticas

• Identificação de riscos de má adaptação do programa ou projecto:Identificar e prevenir que o programa ou projecto aumente a sensibilidade às mudanças climáticas

•Identificação de oportunidades de adaptação

•Identificação e avaliação de potenciais medidas de adaptação: Intervenções que têm o potencial de adaptar o desenvolvimento às mudanças climáticas, assegurando a sustentabilidade das medidas, e evitando má adaptação.

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Objectivos

• Para identificar riscos e oportunidades de adaptação às mudanças climáticas relevantes na programação de projectos, programas ou políticas existentes;

 • De forma a integrar adaptação às mudanças climáticas em

novos programas ou projectos como parte integrante do ciclo de desenvolvimento dos mesmos.

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Modelo conceptual

1.

Avaliação rápida de Programas e projectos

2.

Definição de âmbito de estudo (“scoping”)

3.

Avaliação detalhada de risco

4.

Identificação de medidas de adaptação

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Exemplo usado no DECRP-II

Riscos Climáticos (QS1) Oportunidades de Adaptação (QS4)Sensibibilidade (4.1.1.) •Actividade afectada por variabilidade climática?•Pressupostos sobre condições ambientais futuras?• Áreas indirectamente sensíveis? (ex governação)

Viabilidade (4.4.1.)• Presupõe a continuidade do clima actual?• Necessita ser re-considerada ou re- estruturada?• Pode ser feita “à prova do clima”?

Perigos climáticos (4.1.2.)• Quais os perigos existentes actualmente?• Novos perigos previstos, e perigos de longo prazo• Qual o grau de incerteza?

Aumentar Capacidade Adaptiva e Redução da Vulnerabilidade (4.4.2.)•Que alterações / intervenções?• Integradas na actividade conforme planeada• Conhecimento e sensibilização?

Riscos para a actividade (4.1.3.)• Quais os perigos mais relevantes para a actividade?• Características do risco para a actividade, e como a vulnerabilidade poderá impactar?• Riscos indirectos potenciais? (ex. desvio de atenção de outras áreas prioritárias)

Riscos (4.1.4) e Prevenção da Má adaptation (4.4.3.)• Medidas de adaptação fazem sentido na ausênica de MC?• Medidas maximizam resultados e são as mais flexíveis?• Potencial para criar “perdedores” e “vencedores”?• Impactes negativos das próprias medidas de adaptação?

• Custos associados às medidas propostas (4.4.4) • Priorização das medidas para implementação (4.4.5)• Outras considerações (4.4.6), incluindo avaliação