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DMA-C67-620/N
AGO 2005 Empresa: EDP Distribuição
Emissão: DNT – Direcção de Normalização e Tecnologia Av. Urbano Duarte, 100 • 3030-215 Coimbra • Tel.: 239002000 • Fax: 239002344 • E-mail: dnt@edis.edp.pt
Divulgação: GBCI – Gabinete de Comunicação e Imagem
MATERIAL PARA LINHAS AÉREAS
Armações de aço para postes de betão de MT
Características e ensaios
Elaboração: DNT
Homologação: conforme despacho do CA em 2005-08-26
Edição: 1ª
Rua Camilo Castelo Branco nº 43 • 1050-044 Lisboa • Tel.: 210021684 • Fax: 210021635
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ÍNDICE
0 INTRODUÇÃO .........................................................................................................................................................5
1 OBJECTO .................................................................................................................................................................6
2 CAMPO DE APLICAÇÃO.......................................................................................................................................6
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA............................................................................................................................8
4 CARACTERÍSTICAS DAS ARMAÇÕES NORMALIZADAS....................................................................................12
4.1 Referências das armações ...........................................................................................................................12
4.2 Desenhos das armações...............................................................................................................................13
4.3 Componentes das armações ......................................................................................................................13 4.3.1 Componentes das armações tradicionais ...........................................................................................13 4.3.2 Componentes das novas armações .....................................................................................................18
4.4 Materiais das armações................................................................................................................................19
4.5 Dimensões e tolerâncias dos componentes das armações...................................................................20
4.6 Revestimento de superfície ..........................................................................................................................20 4.6.1 Aspecto de superfície do revestimento ................................................................................................20 4.6.2 Aderência do revestimento ....................................................................................................................20 4.6.3 Continuidade e uniformidade do revestimento..................................................................................21 4.6.4 Massa por unidade de superfície e espessura do revestimento.......................................................21
5 MARCAÇÃO .........................................................................................................................................................22
5.1 Armações tradicionais...................................................................................................................................22
5.2 Novas armações ............................................................................................................................................22
6 FABRICAÇÃO........................................................................................................................................................23
6.1 Desempeno.....................................................................................................................................................23
6.2 Forjamento.......................................................................................................................................................23
6.3 Corte.................................................................................................................................................................23
6.4 Furação............................................................................................................................................................24
6.5 Galvanização .................................................................................................................................................24
7 EMBALAGEM.........................................................................................................................................................25
8 ENSAIOS .................................................................................................................................................................26
8.1 Ensaios de tipo ................................................................................................................................................26 8.1.1 Ensaios sobre elementos estruturais (perfilados e chapas)................................................................26 8.1.2 Ensaios sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas)...................................28
8.2 Ensaios de recepção.....................................................................................................................................31 8.2.1 Ensaios sobre elementos estruturais .......................................................................................................32 8.2.2 Ensaios sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas)...................................33 8.2.3 Ensaios sobre estribos................................................................................................................................35 8.2.4 Ensaios sobre placas de identificação..................................................................................................36
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8.3 Ensaios de identidade ao tipo .....................................................................................................................36
8.4 Ensaios em curso de fabricação .................................................................................................................36
Figura 1 – Armação tipo TAL ...................................................................................................................................37
Figura 2 – Armações tipo TAN .................................................................................................................................38
Figura 3 – Armação tipo GAL..................................................................................................................................39
Figura 4 – Armações tipo GAN ...............................................................................................................................40
Figura 5 – Armação tipo HPT4 .................................................................................................................................41
Figura 6 – Armação tipo VAL ..................................................................................................................................42
Figura 7 – Armação tipo VAN .................................................................................................................................43
Figura 8 – Armação tipo PAL...................................................................................................................................44
Figura 9 – Armação tipo PAN..................................................................................................................................45
Figura 10A – Armações tipo HRFSC/EDP (ângulo, reforço, fim de linha, seccionamento, reforço e seccionamento)........................................................................................................................................................46
Figura 11 – Armações tipo EVDAL ..........................................................................................................................48
Figura 12 – Armações tipo EVDAN .........................................................................................................................50
Figura 13 – Ferragem para travessa (T 1750/65) ..................................................................................................52
Figura 14 – Ferragens para travessas (T 2000/60 e T 2000/120)..........................................................................53
Figura 15 – Ferragens para travessas (T 2000/60 e T 2000/120)..........................................................................54
Figura 16 – Ferragem para travessa (T 4800/100) ................................................................................................55
Figura 17 – Ferragem para travessa (T 4300/100) ................................................................................................56
Figura 18 – Ferragem para braço (B 1200/65)......................................................................................................57
Figura 19 – Ferragens para braços (B 1100/60 e B 1100/120) ............................................................................58
Figura 20 – Ferragem para braço inclinado (BI 60) .............................................................................................59
Figura 21 – Ferragens para esteira vertical (FH 60, FH 80, FH 100, FH 120) .......................................................60
Figura 22 – Ferragem para esteira vertical (FV 80) ..............................................................................................61
Figura 23 – Ferragem para cabeça (FC 90/65) ...................................................................................................62
Figura 24 – Ferragem para cabeça (FC 400/65) .................................................................................................63
Figura 25 – Ferragem para tirante (T 534) .............................................................................................................64
Figura 26 – Ferragem para tirante (T 2038) ...........................................................................................................65
Figura 27 – Ferragem para ligação à terra (FLT)..................................................................................................66
Figura 28 – Anilha quadrada (AQ 50)....................................................................................................................67
Figura 29 – Pernos com duas porcas .....................................................................................................................68
Figura 30 – Pernos com quatro porcas..................................................................................................................69
Figura 31 – Parafusos de cabeça sextavada com rosca total .........................................................................70
Figura 32 – Parafusos de cabeça sextavada com rosca parcial.....................................................................71
Figura 33 – Estribos (QZ 16-70-140, QZ 16-70-190, QZ 16-70-230) ........................................................................72
Figura 34 – Manilha (MU 16-82) ...............................................................................................................................73
Figura 35 – Ferro de suporte para isolador rígido de eixo horizontal (F 16-280).............................................74
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ANEXO A – POSTES DE BETÃO NORMALIZADOS, DE MT E DE AT.........................................................................75
A1 – Postes de betão de MT normalizados...........................................................................................................75
A2 – Postes de betão de AT normalizados ...........................................................................................................76
ANEXO B – DIMENSÕES DAS SECÇÕES DO TOPO DOS POSTES DE BETÃO DE MT E DE AT .............................77
ANEXO C – FURAÇÃO DE POSTES MT E DE AT.......................................................................................................78
C1 – Furação das cabeças de postes de betão de MT ....................................................................................78
C2 – Furação das cabeças de postes de betão de AT.....................................................................................79
ANEXO D – GAMAS DE APLICAÇÃO DE ARMAÇÕES NORMALIZADAS ............................................................80
ANEXO E – ARMAÇÕES NORMALIZADAS...............................................................................................................81
E1 – Armações normalizadas (tradicionais e novas) – Massas das armações...............................................81
E3 – Armações tradicionais – Massa total dos estribos por armação..............................................................83
E4 – Armações tradicionais – Massa total dos parafusos com porca da armação......................................84
E5 – Armações tradicionais – Massas das ferragens, materiais e utilização ...................................................85
E6 – Armações tradicionais – Massas dos acessórios de ligação e de fixação.............................................86
E7 – Armação VAL – Massa de ferro de suporte de isolador rígido de eixo horizontal.................................86
ANEXO F – PERNOS / ARMAÇÕES...........................................................................................................................87
F1 – Pernos a associar a cada tipo de armação (postes 400 daN a 1400 daN) ...........................................87
F2 – Pernos a associar a cada tipo de armação (postes 16 000 daN a 5 000 daN) .....................................88
ANEXO G – DIMENSÕES DE SECÇÕES TRANSVERSAIS DE POSTES DE BETÃO DE MT ........................................89
G1 – Dimensões principais de secções transversais de postes de betão de MT (400 daN a 1 600 daN)..89
G2 – Dimensões principais de secções transversais de postes de betão de MT (2 250 daN a 9 000 daN)........................................................................................................................................................90
ANEXO H – MASSAS DE POSTES DE BETÃO ARMADO DE MT (KG)......................................................................90
ANEXO I – DISTÂNCIAS DE GARANTIA EM ZONAS SEM GELO .............................................................................91
ANEXO J – EQUIVALÊNCIAS ENTRE ARMAÇÕES TRADICIONAIS NORMALIZADAS E ARMAÇÕES TRADICIONAIS ............................................................................................................................................................93
ANEXO K – FICHEIROS CAD......................................................................................................................................94
K1 – Armações normalizadas, ferragens, acessórios de fixação, acessórios de ligação e ferro de suporte para isolador rígido de eixo horizontal de armação VAL....................................................................94
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0 INTRODUÇÃO
O presente documento normaliza as armações de aço a associar a postes de betão para a constituição de apoios a utilizar no estabelecimento de linhas eléctricas aéreas de MT da EDP Distribuição, tendo em consideração as necessidades actuais. No conjunto dos doze tipos de armações normalizados para aquelas linhas, de 10 kV, 15 kV e 30 kV, estão incluídos dez tipos de armações tradicionalmente utilizados nesta gama de tensões (ver figuras 1 a 10) e dois novos tipos de armações: EVDAL (ver figura 11) e EVDAN (ver figura 12, todas no presente documento). Os dois novos tipos de armações, EVDAL1) e EVDAN2), por necessitarem, para a sua ligação aos postes, de furações não incluídas nos postes de MT, deverão ser associadas a postes de betão de AT (60 kV). No contexto da presente especificação, as armações com uma geometria semelhante (por exemplo GAN 80 e GAN 120, no caso de armações tradicionais, ou EVDAL-P03 e EVDAL-P04, no caso de novas armações) são consideradas armações do mesmo tipo (ver primeira e segunda colunas do quadro 1 da secção 2 do presente documento). Assim, os dez tipos de armações tradicionais englobam catorze armações tradicionais (ver primeira e segunda colunas do quadro 1 e figuras 1 a 10) e nove novas armações (ver primeira e segunda colunas do quadro 1, secção 2, e figuras 11 e 12 do presente documento). Para reduzir o número de armações normalizadas e, consequentemente, o número de referências, os pernos de ligação das armações tradicionais não se consideram incluídos nos componentes abrangidos pela referência da armação. Assim, os pernos de ligação destas armações (com as respectivas porcas) devem ser escolhidos em função do poste a que se destina a armação, e terão as suas próprias referências (ver, neste DMA, quadro 3 - secção 4.3.1, figuras 1 a 10 e figuras 29 e 30). Resulta deste critério que, uma mesma armação poderá ser utilizada em postes com dimensões transversais de cabeça muito distintas, desde que, para tal, sejam seleccionados os pernos de ligação adequados. Apesar de se ter seguido este critério, os pernos de ligação aparecem incluídos nos próprios desenhos dos diversos tipos de armações (figuras 1 a 10 do presente documento), para facilitar tal escolha. Para os dois novos tipos de armações (figuras 11 e 12) não se faz a distinção anterior. Assim, quer as ferragens, quer os acessórios de fixação (estribos e chapas), quer os pernos de ligação (chapas e pernos), consideram-se incluídos na própria armação. No presente documento, nas figuras 13 a 28, 29 a 32 e 33 a 34 apresentam-se os componentes das armações tradicionais normalizadas, respectivamente, ferragens, acessórios de ligação (destes, como se disse, os pernos com as respectivas porcas não se consideram incluídos na referência da armação) e acessórios de fixação. Na figura 35 deste DMA apresenta-se o desenho do ferro de suporte que deve equipar os isoladores rígidos de eixo horizontal da armação VAL (três isoladores no caso de fixação simples ou seis isoladores no caso de fixação dupla). A partir do tipo de armação, indicado na primeira coluna do quadro 1, secção 2 do presente documento, e da aplicação da armação, indicada na quarta coluna do mesmo quadro, é possível estabelecer a equivalência entre os tipos de armações agora normalizados e os tipos de armações tradicionalmente utilizados. As notas 1 a 4 do quadro 1 atrás citado e o anexo J do presente DMA ajudam a estabelecer essa equivalência. Enquanto que, tradicionalmente, a um dado tipo de armação era atribuída uma função bem específica na linha, o que obrigava à definição de um elevado número de tipos de armações, o mesmo não se passa no contexto deste documento.
1) Armação em esteira vertical dupla para poste de alinhamento.
2) Armação em esteira vertical dupla para poste de ângulo.
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Assim, alguns dos tipos de armações agora normalizados podem ser utilizados para desempenhar na linha funções muito diversas. A título de exemplo, enquanto que, no passado, a armação tipo TAN seria aplicada exclusivamente em apoios de ângulo, o novo tipo TAN poderá ser aplicado em apoios de ângulo, de reforço e de fim de linha. Este tipo de informação interessa em particular ao projecto e à conservação, e seria dispensável para efeitos de fabrico, para o qual interessarão essencialmente as referências individuais das armações, indicadas na segunda coluna 2 do quadro 1 acima referido. Recorda-se que as armações dos tipos GAL e GAN, incluídas no DMA-C67-605/N, relativo a armações de aço para postes de betão de AT, não devem ser confundidas com as armações dos tipos GAL e GAN utilizadas nas linhas aéreas de MT. A este propósito, recomenda-se a leitura das duas observações incluídas no quadro 1 já citado da referida especificação3). Por se encontrarem ainda em curso os estudos que ditarão os futuros níveis de isolamento e a constituição das futuras cadeias das linhas da EDP Distribuição, mantiveram-se para os diferentes tipos de armações tradicionais as distâncias de garantia habituais. Resulta desta observação que a presente especificação deverá ser revista caso desses estudos se conclua a necessidade de aumentar as distâncias de garantia de alguma(s) das armações.
1 OBJECTO
O presente documento trata de características das armações de aço normalizadas, para aplicação em postes de betão e dos ensaios de comprovação dessas características.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
O presente documento é aplicável às vinte e três armações de aço normalizadas indicadas na segunda coluna do quadro 1 seguinte (catorze armações tradicionais e nove novas armações). As armações tradicionais são para aplicar em postes de betão de MT (ver anexos A, B e C do presente documento). Pelas razões referidas na anterior secção 1 (exigência de furação suplementar), as novas armações devem ser utilizadas com postes de betão de AT. Dada a semelhança entre algumas armações normalizadas, as catorze armações tradicionais foram agrupadas em dez tipos e, as nove novas armações, em dois tipos (ver primeira e segunda colunas do quadro 1 seguinte).
3) AT-GAL e AT-GAN
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Quadro 1
Armações normalizadas para postes de betão
Tipo de armação
Refª EDP da armação
Figura Descrição e aplicação da armação Tipo de isolamento Disposição
TAL TAL 1 Alinhamento e pequenos ângulos
(<= 20 grados) Isol. rígidos (eixo vertical) Triângulo
TAN TAN 60
TAN 120 2
Ângulo
Reforço
Fim de linha
Cadeias de amarração Triângulo
GAL GAL 3 Alinhamento Cadeias de suspensão Galhardete
GAN GAN 80
GAN 120 4 Ângulo Cadeias de amarração Galhardete
HTP HTP4 5 Posto de transformação aéreo TP4 Cadeias de amarração Esteira horizontal
VAL VAL 6 Alinhamento Isol. rígidos (eixo horizontal) Esteira vertical
VAN VAN 7
Ângulo
Reforço
Fim de linha
Cadeias de amarração Esteira vertical
PAL PAL 8 Alinhamento Cadeias de suspensão Pórtico
PAN PAN 9
Ângulo
Reforço
Fim de linha
Cadeias de amarração Pórtico
HRFSC/EDP HRFSC/EDP 80
HRFSC/EDP 100 HRFSC/EDP 120
10
Reforço
Fim de linha
Alinhamento e ângulo (poste com
seccionador)
Reforço (poste com seccionador)
Derivação
Cadeias de amarração Esteira horizontal
EVDAL
EVDAL - P02 EVDAL - P03 EVDAL - P04 EVDAL - M04
11 Alinhamento Cadeias de suspensão Esteira vertical
dupla
EVDAN
EVDAN - M04 EVDAN - M06 EVDAN - M08 EVDAN - M10 EVDAN - G12
12 Ângulo Cadeias de amarração Esteira vertical
dupla
Nota 1 - As armações tradicionais TRF e TFL foram integradas no tipo TAN. Deste tipo apenas foram normalizadas as armações TAN 60 e TAN 120.
Nota 2 - As armações tradicionais VRF e VFL foram integradas no tipo VAN. Deste tipo apenas foi normalizada a armação VAN.
Nota 3 - As armações tradicionais dos tipos PRF e PFL foram integradas no tipo PAN. Deste tipo, apenas foi normalizada a armação PAN.
Nota 4 - As armações tradicionais dos tipos HAN, HRF, HFL, HSC, HRFSC e HDR foram integradas no tipo HRFSC/EDP. Deste tipo, apenas foram normalizads três armações: HRFSC/EDP 80, HRFSC/EDP 100 e HRFSC/EDP 120.
Nota 5 - As novas armações, dos tipos EVDAL e EVDAN, estão incluídas no DMA-C67-605/N. Do tipo EVDAL foram normalizadas quatro armações: EVDAL-P02, EVDAL-P03, EVDAL-P04 e EVDAL-M04. Do tipo EVDAN foram normalizadas cinco armações: EVDAN-M04, EVDAN-M06 e EVDAN-M08, EVDAN-M10 e EVDAN-G12.
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3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DMA-C67-605/N (2004) Material para linhas aéreas. Armações de aço para postes de betão de AT. Características e ensaios.
DMA-C67-212/N (2001) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para PT aéreos. Características e ensaios.
DMA-C67-215/N (2004) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para redes de MT. Características e ensaios.
DMA-C67-225/N (2004) Apoios para linhas aéreas. Postes de betão para redes de AT. Características e ensaios.
NP 334 (1976) Aço laminado a quente. Barra. Dimensões.
NP 338 (1964) Aço laminado. Perfil U. Dimensões.
NP 341 (1966) Linhas Eléctricas. Postes de aço reticulados. Dimensionamento, fabricação e ensaios.
NP 525 (1988) Produtos zincados. Determinação da massa por unidade de superfície e da espessura média do revestimento.
NP 527 (1988) Produtos zincados. Verificação da uniformidade do revestimento.
NP EN 10002-1 (1990) Materiais metálicos. Ensaios de tracção. Parte 1: Método de ensaio (a temperatura ambiente).
NP EN 10020 (1992) Definição e classificação dos aços.
NP EN 10021 (1995) Aços e produtos siderúrgicos. Condições técnicas gerais de fornecimento. Correspondência: EN 10021:1993.
NP EN 10204 Errata (1995)
Produtos metálicos. Tipos de documentos de inspecção.
NP EN 10025 (1993) Tolerâncias dimensionais das secções dos perfilados e chapas.
NP EN 10025 (1994) Produtos laminados a quente em aços de construção não ligados. Condições técnicas de fornecimento. (Aditamento A1: 1993 incluído).
NP EN 10025 (1994) Errata (1996)
Produtos laminados a quente em aços de construção não ligados. Condições técnicas de fornecimento. (Aditamento A1: 1993 incluído).
NP EN 10027-1 (1993) Sistemas de designação dos aços. Parte 1: Designação simbólica, símbolos principais. Correspondência: EN 10027-1: 1992. IDT.
NP EN 10027-2 (1993) Sistemas de designação dos aços. Parte 2: Sistema numérico Correspondência: EN 10027-2: 1992. IDT.
NP EN 10029 (1996) Chapas de aço laminadas a quente, de espessura igual ou superior a 3 mm. Tolerâncias de dimensões, forma e massa. Correspondência: EN 10029: 1991.
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NP EN 10056-1 (2000) Cantoneiras de abas iguais e desiguais de aço de construção. Parte 1:
Dimensões.
NP EN 10056-2 (1998) Cantoneiras de abas iguais e desiguais de aço de construção. Parte 2: Tolerâncias de forma e dimensões.
NP EN 10204 (1994) Produtos metálicos. Tipos de documentos de inspecção.
NP EN 25967 (1996) Machos de roscar. Nomenclatura dos principais tipos e terminologia.
NP EN ISO 1460 (1997) Revestimentos metálicos. Revestimentos zincados por imersão a quente sobre materiais ferrosos. Determinação gravimétrica de massa por unidade de superfície.
NP EN ISO 1461 (2002) Revestimentos de zinco por imersão a quente sobre produtos acabados de ferro e aço. Especificações e métodos de ensaio.
NP EN ISO 1462 (1998) Revestimentos metálicos não magnéticos sobre substratos magnéticos. Medição da espessura do revestimento. Método magnético.
NP EN ISO 2178 (1998) Revestimentos metálicos não magnéticos sobre substratos magnéticos. Medição da espessura do revestimento. Método magnético. Correspondência: EN ISO 2178: 1995. IDT.
NP EN ISO 9001 (2000) Sistemas de gestão da qualidade. Requisitos.
NP EN ISO 9002 (2000) Quality systems. Model for quality assurance in production, installation and servicing.
NP ENV 1993-1-1(1998) Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1.1: Regras gerais e regras para edifícios.
NP ENV 1993-1-1 (1ª edição) (1998) Errata 1: (2003)
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1.1: Regras gerais e regras para edifícios.
NP ENV 1993-1-1 (1ª edição) (1998) Errata 2: (2003)
Eurocódigo 3: Projecto de estruturas de aço. Parte 1.1: Regras gerais e regras para edifícios.
DIN ISO 965-1 (1999) Iso metric screw thread; principles of a tolerance system for threads greather than 1 mm in diameter.
DIN 13-15 (1982)
Iso metric screw thread; fundamental deviations and tolerances for threads greather than 1 mm in diameter.
DIN 267-2 (1984) Fasteners; technical delivery conditions; design and dimensional accuracy.
DIN 267-3 (1983) Fasteners. Technical delivery conditions. Property classes for carbon steel and alloy steel bolts and screws. Conversion of property classes.
DIN 267-4 (1983) Fasteners. Technical delivery conditions. Property classes for nuts (previous classes).
DIN 267-10 (1988) Fasteners. Technical delivery conditions. Hot-dip galvanized parts.
DIN 267-24 (1983) Fasteners. Technical delivery conditions. Property classes for nuts (hardness classes).
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DIN 4000-2 (1999) Tabular layouts of article. Part 2: Characteristics for screws and nuts.
DIN 4000-2 (1999) Tabular layouts of article characteristics. Part 2: Screws and nuts; attribution
to technical standards on screws.
DIN 4000-2 (1999) Tabular layouts of article characteristics. Part 2: Screws and nuts; attribution to technical standards on nuts.
DIN 4000-3 (1995) Object parameter list. Part 3: for washers and rings.
DIN 50933 (1987) Measurement of coating thickness; measurement of coating thickness by differential measurement using calipers.
DIN 7989-1 (2001) Whasers for steel structures. Part 1: Product grade C.
DIN 7989-2 (2001)
Whasers for steel structures. Part 2: Product grade A.
DIN 7990 (1999) Hexagon head bolts with hexagon nut for steel structures4). Steel hexagon head bolts for structural steel bolting, for supply with hexagon nuts5)
DIN EN ISO 4032 (2001)
Hexagon nuts, style 1 - Product grades A and B (ISO 4032: 1999).
DIN EN ISO 4753 (2000) Fasteners. Ends of parts with external metric ISO thread (ISO 4753: 1999); German version EN ISO 4753: 1999.
DIN EN ISO 8673 (2001) Hexagon nuts, style 1, with metric pitch thread.
DIN ISO 8992 (1992) Fasteners; general requirements for bolts, screws, studs and nuts. (Identical with ISO 8992 :1986).
NF EN 10020 (2000) Définition et classification des aciers.
EN 10021 (1993) General technical delivery conditions for steel and iron products. (Including amendment A1: 1995).
EN 10051 (1991)-A1 (1997)
Continuously hot-rolled uncoated plate, sheet and strip of non-alloy steels. Tolerances on dimensions and shape. (Includes amendment A1: 1997).
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EN 1179 (2003) Zinc and zinc alloys. Primary zinc.
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EN 20898-1 (1991) Mechanical properties of fasteners. Part 1: Bolts, screws and studs.
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4) Na versão em alemão.
5) Na versão em inglês.
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EN22768-1 (1993) Tolérances générales. Partie 1: Tolérances pour dimensions linéaires et angulaires non affectées de tolérances individuelles.
EN 24034 (1991) Hexagon nuts. Product grade C (ISO 4034: 1986).
EN 20898-1 (1991) Caractéristiques des éléments de fixation. Partie 1: Boulons, vis et goujons (ISO 273: 1979)
EN 20898-2 (1991) Caractéristiques des éléments de fixation. Partie 2: Boulons, vis et goujons (ISO 898-1: 1980)
EN ISO 887 (2000) Plain washers for metric bolts, screws and nuts for general purposes. General plan (ISO 887: 2000).
EN ISO 898-1 (1999) Mechanical properties of fasteners made of carbon steel and alloy steel. Part 1: Bolts, screws and studs (ISO 898-1: 1999).
EN ISO 3269 (2000) Fasteners. Acceptance inspection.
EN ISO 4018 (2000) Hexagon head screws. Product grade C (ISO 4018: 1999).
EN ISO 4034 (2000) Hexagon nuts. Product grade C (ISO 4034: 1999).
EN ISO 4759-1 (2000) Tolerances for fasteners. Part 1: Bolts, screws, studs and nuts Product grades A, B and C (ISO 4759-1: 2000).
EN ISO 4759-3 (2000) Tolerances for fasteners. Part 3: Plain washers for bolts, screws and nuts. Product grades A and C (ISO 4759-3: 2000).
EN ISO 7089 (2000) Tolerances for fasteners. Part 3: Plain washers for bolts, screws and nuts. Product grades A and C (ISO 4759-3: 2000).
EN ISO 7090 (2000) Plain washers chamfered. Normal series. Product grade A (ISO 7090: 2000).
EN ISO 7091 (2000) Plain washers. Normal series. Product Grade C (ISO 7091: 2000).
EN ISO 7092 (2000) Plain washers. Small series. Product grade A (ISO 7092: 2000).
ISO 68-1 (1998) Iso general purpose screw threads. Basic profile. Part 1: Metric screw threads.
ISO 262 (1998) Iso general-purpose metric screw threads. Selected sizes for screws, bolts and nuts.
ISO 657-1 (1989) Hot-rolled steel sections. Part 1: Equal-leg angles. Dimensions.
ISO 657-5 (1976) Hot-rolled steel sections. Part 5: Equal-leg angles and unequal-leg angles. Tolerances for metric and inch series.
ISO 657-11 (1980) Hot-rolled steel sections. Part 11: Sloping flang channel sections (Metric series). Dimensions and sectional properties.
ISO 657-13 (1981) Hot-rolled steel sections. Part 13: Tolerances on sloping flange beam, column and channel sections.
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4 CARACTERÍSTICAS DAS ARMAÇÕES NORMALIZADAS
As armações são constituídas por elementos estruturais6) (perfis U, cantoneiras L, barras de secção rectangular e chapas), elementos de ligação7) (pernos, parafusos, porcas e anilhas planas e de pressão), elementos de fixação8) de condutores (chapas e estribos) e dispositivos antipouso (protecção contra as aves). Nalgumas armações, as chapas de fixação desempenham simultaneamente funções estruturais (solidarização de perfis U).
4.1 Referências das armações
O presente documento considera doze tipos de armações (ver coluna 1 do auadro 1 da anterior secção 2), nos quais se encontram incluídas vinte e três armações (catorze armações tradicionais e nove novas armações). As referências destas armações são as indicadas na segunda coluna do quadro 2 seguinte.
Quadro 2 Referências das armações normalizadas
Armações Referência EDP da armação Figura Desenho n.º
TAL (fix. rígida simples e fix. rígida dupla)
1 C66-005-2005
TAN 60 TAN 120
2 C66-003-2005
GAL 3 C66-006-2005
GAN 80
GAN 120 4 C66-004-2005
HTP4 5 C66-001-2005
VAL 6 C66-026-2005
VAN 7 C66-007-2005
PAL 8 C66-009-2005
PAN 9 C66-008-2005
Armações tradicionais
HRFSC/EDP80
HRFSC/EDP100
HRFSC/EDP 120 10
C66-002A-2005
C66-002B-2005
EVDAL - P02 EVDAL - P03 EVDAL - P04 EVDAL - M04
11 06-L5-DMA.03-406
Novas armações EVDAN - M04
EVDAN - M06 EVDAN - M08 EVDAN - M10 EVDAN - G12
12 06-L5-DMA.04-406
6) Também designados por ferragens (ver, por exemplo, título do quadro 3 da presente secção).
7) Também designados por acessórios de ligação (ver, por exemplo, título do quadro 4 da presente secção ).
8) Também designados por acessórios de fixação (ver, por exemplo, título do quadro 4 da presente secção).
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4.2 Desenhos das armações
No fabrico das armações tradicionais devem ser respeitadas as figuras 1 a 10 do presente documento. No caso das armações tradicionais, cada figura aplica-se a um tipo de armação, o qual poderá incluir uma ou mais armações (ver quadros 1 ou 2 no presente documento). No fabrico das novas armações devem ser respeitadas as figuras 11 a 12 do presente documento. Também neste caso, cada figura aplica-se a um tipo de armação e, cada um dos dois tipos de armação, engloba várias armações (quatro armações tipo EVDAL e cinco armações tipo EVDAN). No anexo K da presente especificação indicam-se os números dos desenhos e as referências dos respectivos ficheiros CAD associados a cada uma das figuras 1 a 129). Os desenhos de execução devem ser preparados pelo fabricante a partir destas figuras ou dos desenhos incluídos nos ficheiros CAD indicados no anexo K. Nota: à data de conclusão da presente especificação, algumas das armações não foram ainda fabricadas,
pelo que os respectivos desenhos não terão sido totalmente testados. Justifica-se, também por isso, que, em caso de uma primeira encomenda destas armações, sejam fabricados em primeiro lugar os respectivos protótipos. Os ensaio de tipo previstos na secção 8 do presente documento poderão ser aproveitados, em parte, para eliminar eventuais erros ou lacunas que possam existir nesses desenhos.
4.3 Componentes das armações
4.3.1 Componentes das armações tradicionais
No contexto da presente especificação, as armações tradicionais normalizadas são constituídas por ferragens (ver, abaixo, quadro 3) e acessórios de fixação (ver, abaixo, quadro 4). Pelas razões referidas na secção 1 do presente documento (redução do número de armações normalizadas), os acessórios de ligação (ver quadro 4, abaixo) são tratados à parte (isto é, não são considerados componentes incluídos nas referências das armações). Dito de outro modo, se encomendarmos uma dada armação tradicional normalizada, por exemplo a armação TAN 60 (ver quadro 2 na anterior secção 4.1), nessa referência consideram-se incluídos as ferragens da armação e os acessórios de fixação (ver quadro superior da figura 2 do presente DMA). Os acesórios de ligação, a encomendar, à parte, estão incluídos no quadro inferior da atrás referida figura 2. Os comprimentos dos respectivos pernos são função do poste a que se destina a armação. Esta compartimentação de quadros (um superior, incluindo ferragens e acessórios de fixação e outro, inferior, incluindo acessórios de ligação) é sempre respeitada nas figuras 1 a 10 do presente documento, excepto a armação VAL. Note-se que a figura 10 foi desdobrada em duas figuras, 10A (armação HEFSC/EDP utilizada em funções diversas) e 10 B (armação HEFSC/EDP utilizada em função derivação).
9) Incluindo data e hora indicadas no campo ”Modificado” (“Modified”) de propriedades do ficheiro.
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Quadro 3
Armações tradicionais - ferragens
Tipo de ferragens Designação Figura Desenho nº Aplicação
T 1750/65 13 C66-027-2005 TAL T 2000/60 TAN 60
T 2000/120 - TAN 14 C66-029-2005
TAN 120 T 2000/80 HRFSC/EDP 80 T2000/100 HRFSC/EDP 100 T 2000/120
15 C66-049-2005 HRFSC/EDP 120
T 4800/100 16 C66-028-2005 PAL
Ferragens para travessas
T 4300/100 17 C66-030-2005 PAN B 1200/65 18 C66-031-2005 GAL B 1100/80 GAN 80
B 1100/120 19 C66-032-2005
GAN 120 Ferragens para
braços
BI 60 20 C66-033-2005 TAN 60, TAN 120, VAN
FH 60 HPT4 FH 80 HRFSC/EDP 80
FH 100 HRFSC/EDP 100
Ferragens para esteira
horizontal FH 120
21 C66-034-2005
HRFSC/EDP 120 Ferragens para esteira vertical FV 80 22 C66-035-2005 TAN 60, TAN 120, VAN
FC 90/65 23 C66-036-2005 TAL (fix. simples) Ferragens para cabeça FC 400/65 24 C66-037-2005 TAL (fix. dupla)
T 534 25 C66-038-2005 GAL, GAN 80, GAN 120 Ferragens para tirantes T 2038 26 C66-039-2005 HPT4
FLT (ferragem para ligação à terra) 50x50x12
27 C66-040-2005 Todas as armações , excepto a VAL Ferragens
diversas AQ 50 (anilha
quadrada) 28 C66-045-2005 TAL, TAN, GAL, GAN, VAN,PAL
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Quadro 4 Armações tradicionais - acessórios de ligação e de fixação
Tipo de
acessórios Acessórios Designação Figura Desenho nº
P16-200 + P(2)
P16-250 + P(2)
P16-300 + P(2)
P16-350 + P(2)
P16-400 + P(2)
P16-450 + P(2)
P16-500 + P(2)
Pernos com duas porcas
P16-550 + P(2)
29 C66-041-2005
P16-200 + P(4)
P16-250 + P(4)
P16-300 + P(4)
P16-350 + P(4)
P16-400 + P(4)
P16-450 + P(4)
P16-500 + P(4)
P16-550 + P(4)
P16-600 + P(4)
Pernos com quatro porcas
P16-650 + P(4)
30 C66-042-2005
M16 x 35 + P Parafusos de cabeça
sextavada com rosca total M16 x 45 + P 31 C66-046-2005
M10 x 30 x 25 + P
Acessórios
de
ligação
Parafusos de cabeça
sextavada com rosca
parcial M10 x 35x30 + P
32 C66-047-2005
QZ 16-70-140
QZ 16-70-190 Estribos
QZ 16-70-250
33 C66-043-2005 Acesórios
de
fixação Manilha MU 16-82 34 C66-044-2005
Ferro de
suporte
Ferro de suporte de isolador
rígido de eixo horizontal
(armação VAL)
F16-280 35 C66-048-2005
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No quadro 5 seguinte indicam-se as ferragens e as respectivas quantidades, para cada uma das armações tradicionais normalizadas.
Quadro 5 Armações tradicionais - ferragens e respectivas quantidades por armação
Figuras, armações e quantidades
Ferragens 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Designação
Figu
ra
Desenho nº TA
L (R
S)
TAL
(RD)
TAN
60
TAN
120
GA
L
GA
N 8
0
GA
N 1
20
HTP4
VAL
VAN
PAL
PAN
HRFS
C/E
DP 8
0
HRFS
C/E
DP 1
00
HRFS
C/E
DP 1
20
T 1750/65 13 C66-027-2005 1 1 T 2000/60 (TAN) 1 1
T 2000/120 (TAN)
14 C66-029-2005 1
T 2000/80 2 T 2000/100 2 T 2000/120
15 C66-049-2005 2
T 4800/100 16 C66-028-2005 1 T 4300/100 17 C66-030-2005 2 B 1200/65 18 C66-031-2005 3 B 1100/80 6
B 1100/120 19 C66-032-2005
6
BI 60 20 C66-033-2005 1 1 3
FH 60 1 FH 80 2
FH 100 2
FH 120
21 C66-034-2005
2 FV 80 22 C66-035-2005 2 2 6
FC 90/65 23 C66-036-2005 1 FC 400/65 24 C66-037-2005 1
T 534 25 C66-038-2005 3 6 6
T 2038 26 C66-039-2005 1
FLT (ferragem para ligação à terra) 50x50x12
27 C66-040-2005 2 2 3 3 3 3 3 1 6 2 2 1 1 1
AQ 50 (anilha quadrada) 28 C66-045-2005 4 4 2 2 6 6 4
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No fabrico de cada uma das ferragens são utilizados os materiais indicados no quadro 6 seguinte.
Quadro 6 Armações tradicionais - materiais utilizados no fabrico de ferragens
Ferragem Materiais
Designação
Figu
ra
Desenho nº
L60x
6
L80x
8
L100
x10
L120
x12
U65
U80
U100
Barra
50x
6
Barra
80x
8
Barra
120
x10
F.A
rco
T 1750/65 13 C66-027-2005 x x T 2000/60 x x
T 2000/120 (TAN) 14 C66-029-2005
x x T 2000/80 x x T 2000/100 x x T 2000/120
15 C66-049-2005 x x
T 4800/100 16 C66-028-2005 x x T 4300/100 17 C66-030-2005 x x B 1200/65 18 C66-031-2005 x
B 1100/80 x
B 1100/120 19 C66-032-2005
x
BI 60 20 C66-033-2005 x FH 60 x FH 80 x
FH 100 x
FH 120
21 C66-034-2005
x FV 80 22 C66-035-2005
FC 90/65 23 C66-036-2005 x FC 400/65 24 C66-037-2005 x
T 534 25 C66-038-2005 x
T 2038 26 C66-039-2005 x x
FLT (ferragem para ligação à terra) 50x50x12
27 C66-040-2005
x
AQ 50 (anilha quadrada) 28 C66-045-2005 x
Nota 1: cantoneiras conforme as normas NP EN 10056-1 E NP EN 10056-2.
Nota 2: perfis U conforme a norma NP 338.
Nota 3: barras conformea norma NP 334.
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No quadro 7 seguinte estão indicadas os acessórios de ligação e os acessórios de fixação, em termos de quantidades, por armação.
Quadro 7
Armações tradicionais - utilização de acessórios
Acessórios de ligação (O comprimento dos pernos é função da armação e
das dimensoões transversais do poste, como se indica no anexo F do presente documento)
Acessórios de fixação
Pernos Parafusos
Tipo de armação
c/ duas porcas
c/ quatro porcas
c/rosca total
c/rosca parcial
Estribos Manilhas
TAL 4 2
TAN 6 4 3 5 2
GAL 6 3 3 3
GAN 6 9 3 6
HTP 2 2 1 3
VAL
VAN 12 6 3 6
PAL 4 2 3
PAN 4 6 2 6
HRFSC/EDP 2 4 4 1 7
Nota 1: no tipo TAN estão incluídas as armações TAN 60 e TAN 120.
Nota 2: no tipo GAN estão incluídas as armações GAN 80 e GAN 120.
Nota 3: no tipo HRFSC/EDP estão incluídas as armações HRFSC/EDP 80, HRFSC/EDP 100 e HRFSC/EDP 120.
Nota 4: as armações tipo HRFSC/EDP serão dotadas de sete estribos, como se indica no quadro. No entanto, as armações deste tipo poderão, em princípio, ser fornecidas com um número diferente de estribos, quando aplicadas nas funções de fim de linha (três estribos) ou em postes com seccionador (seis estribos).
4.3.2 Componentes das novas armações
No fabrico das novas armações são utilizados perfis U, cantoneiras de abas iguais, barras, chapas, pernos (com anilhas planas e porcas), parafusos (com porcas, anilhas planas e anilhas de de pressão) e estribos (com três porcas e duas anilhas). Dos elementos referidos, os respeitantes a cada tipo de armação estão identificados com x no quadro 8 seguinte. As barras de 60x6 são utilizadas como tirantes de armações para condutores. As chapas de 3 mm de espessura são utilizadas em dispositivos antipouso de todas as armações. Os pernos M20 são roscados apenas nas extremidades. Cada perno é equipado com quarto porcas e duas anilhas planas. Os parafusos, M16 e M20, de cabeça sextavada, são parcialmente roscados (exemplo: M16-15/25/40 – Parafuso M16 com 15 cm de liso, 25 cm de comprimento roscado e 40 cm de espiga). Cada parafuso é equipado com uma porca, uma anilha plana e uma anilha de pressão. Os estribos são todos de 16 mm de diâmetro.
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Quadro 8
Novas armações - materiais utilizados no fabrico de ferragens, acessórios de ligação, acessórios de fixação e dispositivos antipouso
Figura e tipo de armação
11 12
Perfis U, cantoneiras de abas iguais, barras, chapas, pernos, parafusaria, anilhas quadradas e
estribos
Dimensões (mm)
EVDAL EVDAN
Perfil U 120 x x Barra 60x6 x x
12 x Chapas 3 x x
Pernos com quatro porcas e duas anilhas planas M20 x x M16-15/25/40 x M16-20/25/45 x Parafusos com uma porca, uma anilha plana e
uma anilha de pressão M20-15/30/45 x x
Anilhas quadradas 100x100x12 x
Estribo com três porcas e duas anilhas planas 175/225 x
Nota: em alternativa aos parafusos indicados, no presente documento no quadro 8 e figuras 11 e 12, são
admitidos, quando aplicáveis, parafusos com os mesmos comprimentos de espiga mas com comprimentos de rosca de acordo com a norma DIN 7990 (M16: 21 mm; M20: 23,5 mm);
a cota de 225 mm respeitante aos estribos da figura 11, já referida, deve ser considerada como um valor mínimo, podendo o fabricante optar por um valor superior, até ao limite máximo de 240 mm; a EDP Distribuição poderá aceitar, eventualmente, dispositivos antipouso que se ajustem a um melhor aproveitamento das chapas utilizadas no fabrico destes dispositivos, sem prejuízo do comprimento e do ângulo dos respectivos balanços.
4.4 Materiais das armações
Todos os elementos estruturais das armações (perfis U, cantoneiras de abas iguais, barras e chapas) utilizados no fabrico das armações, bem como as chapas antipouso, devem ser de aço S235JR (tensão de cedência fy = 235 N/mm2). Todos os elementos das armações (estruturais, de ligação, de fixação, chapas antipouso, etc.) devem ser galvanizados a quente, com excepção dos parafusos M10 e respectivas porcas e anilhas, que devem ser, pelo menos, de aço inoxidável A2. Os pernos e os parafusos devem ser, pelo menos, da classe 5.6. As respectivas porcas e anilhas devem ser, pelo menos, da classe 5. Aos estribos das armações tradicionais aplica-se o DMA-C66-901/E (1994) e aos estribos das novas armações o DMA-C67-605/N (2004), nomeadmente no que respeita a cargas de rotura destes acessórios. Os lingotes de zinco a utilizar na galvanização devem satisfazer os requisitos fixados na norma ISO 752.
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4.5 Dimensões e tolerâncias dos componentes das armações
As dimensões principais dos componentes das armações estão indicadas, no presente documento, nas figuras 1 a 12 (uma figura para cada tipo de armação). Às cotas não toleranciadas indicadas nestas figuras aplica-se a classe de tolerância grosseira10), segundo a norma EN ISO 22768-1. Os perfilados e as barras utilizados no fabrico das armações devem apresentar-se desempenados, dentro das tolerâncias admitidas e com as superfícies lisas. As cantoneiras utilizadas no fabrico dos elementos estruturais não devem apresentar desvios de esquadria, k, superiores a 1,0 mm nem desvios de linearidade, q, superiores a 0,4% de L, sendo L o comprimento da cantoneira. Os parafusos e as respectivas porcas, na situação de prontos para entrega, devem poder roscar-se à mão, sem que sejam excessivas as folgas. Para compensar a espessura do revestimento, o fabricante poderá subdimensionar a rosca do parafuso ou sobredimensionar a rosca da porca.
4.6 Revestimento de superfície
Os elementos das armações devem ser protegidos contra a corrosão por um revestimento11) obtido pela imersão daqueles elementos convenientemente preparados num banho de zinco em fusão (galvanização por imersão a quente). Os elementos das armações não devem sofrer qualquer tratamento ou repassagem mecânica após a galvanização, excepto, quando assumido, nas seguintes situações: — repassagem de roscas de porcas; — reparação de pequenos defeitos locais. A qualidade do revestimento deve ser avaliada com base nas seguintes características: — aspecto de superfície; — aderência; — continuidade e uniformidade; — massa de zinco por unidade de superfície (ensaio de tipo) / espessura (ensaio de recepção).
4.6.1 Aspecto de superfície do revestimento
O revestimento deve apresentar um aspecto liso (isento de nódulos, bolhas12), ausência de rugosidade, pontas aguçadas, etc.) e isento de resíduos de fluxo e de escorrimentos e cinzas de zinco.
4.6.2 Aderência do revestimento
O revestimento deve ser suficientemente aderente para suportar, sem fissuração ou escamagem, as operações de armazenamento, transporte e montagem e as condições de serviço. Nota: nos ensaios de tipo, a aderência do revestimento deve ser verificada com base na norma NP 526.
10) Désignation: c – Discription: grossière.
11) Zinco e ligas de zinco-ferro.
12) Elevações do revestimento sem metal sólido subjacente.
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4.6.3 Continuidade e uniformidade do revestimento
O revestimento deve ser contínuo (ausência de zonas não revestidas), tão uniforme quanto possível, (para evitar que se danifique durante o manuseamento) e isento de tudo que possa prejudicar a utilização da armação. Os elementos das armações com defeitos de revestimento poderão, em princípio, ser reparados, desde que a superfície a reparar não exceda 0,5% da superfície total do elemento e que a área de cada defeito não seja superior a 1 cm2. A reparação deve ser efectuada por processo e com materiais que garantam uma protecção nitidamente superior à exigida. Nas áreas reparadas, a espessura do revestimento deve ser no mínimo 30 µm superior à espessura local de revestimento indicada, seguidamente, no quadro 9. A eficácia da reparação deve ser garantida pelo fabricante13), quaisquer que sejam os processos e os materiais utilizados (projecção térmica de zinco14), pintura rica em zinco aplicada em várias camadas, etc.). Nota: nos ensaios de tipo a uniformidade do revestimento deve ser verificada por imersão de provete (com
cerca de 30 cm de comprimento), segundo a norma NP 527.
4.6.4 Massa por unidade de superfície e espessura do revestimento
A massa de zinco depositada por unidade de superfície e a espessura da camada de zinco devem respeitar os valores (mínimos) indicados no quadro 9 seguinte.
Quadro 9 Massas e espessuras do revestimento
Valores mínimos Valores médios
Elementos das armações
Espessura local do revestimento
µm
Massa local do revestimento (*)
g/m2
Espessura (média) do revestimento
µm
Massa (média) do revestimento(*)
g/m2
Espessura < 6 mm
55 396 70 504 Ferragens (perfis U e L e
barras rectangulares)
Espessura ≥ 6 mm
70 504 85 612
Chapas de ligação e chapas de amarração
70 504 85 612
Pernos , parafusos, estribos e porcas
45 324 55 396
Anilhas 55 396 70 504 Placa de identificação(**)
(*) Valor calculado a partir da espessura e da densidade do revestimento (7,2 g/cm3). (**) Em estudo.
Nota 1: nos ensaios de tipo, a espessura do recobrimento deve ser determinada por método magnético e/ou
método gravimétrico, segundo a norma NP EN ISO 2178.)
Nota 2: nos ensaios de recepção, a espessura do recobrimento deve ser determinada por método magnético, segundo a norma NP EN ISO 2178.
Nota 3: quando as armações se destinem a zonas com condições ambientais particularmente agressivas ou se entender necessária uma durabilidade do revestimento maior, a EDP Distribuição poderá fixar outros valores para as massas e espessuras do revestimento.
13) Aquando da apresentação de candidatura/proposta, o fabricante deve evidenciar a eficácia da reparação
(apresentação de ensaios, referência a experiência de campo, etc.).
14) Ver a norma EN 22603.
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5 MARCAÇÃO
5.1 Armações tradicionais
As ferragens, os acessórios de ligação e os acessórios de fixação devem ser marcados, de forma indelével e bem legível, com pelo menos as seguintes indicações: a) Ferragens — nome ou marca do fabricante; — referência do elemento, segundo a EDP Distribuição; — ano e semana de fabrico, de acordo com a norma ISO 8601 em representação truncada na forma
YYWww (exemplo: 05W15 para a 15ª semana de 2005). b) Estribos — nome ou marca do fabricante; — carga de rotura. c) Pernos — nome ou marca do fabricante; — classe de qualidade.
5.2 Novas armações
As novas armações, incluídas nos tipos EVDAL e EVDAN, devem ser marcadas, de forma indelével e bem legível, com pelo menos as seguintes indicações: a) Perfis U (utilizados nas travessas das armações) — nome ou marca do fabricante; — referência da armação, segundo a EDP Distribuição; — ano e semana de fabrico, de acordo com a norma ISO 8601 em representação truncada na forma
YYWww (exemplo: 05W15 para a 15ª semana de 2005). b) Cantoneiras — referência da armação, segundo a EDP Distribuição. c) Barras (tirantes de travessas) — referência da armação, segundo a EDP Distribuição. d) Chapas (de ligação e/ou de fixação) — referência da armação, segundo a EDP Distribuição. e) Dispositivos antipouso — nome ou marca do fabricante. f) Pernos — referência da armação, segundo a EDP Distribuição; — nome ou marca do fabricante; — classe de qualidade. g) Estribos — nome ou marca do fabricante; — carga de rotura.
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6 FABRICAÇÃO
A fabricação dos elementos das armações deve ser realizada por meio de processos adequados nos quais se devem incluir os controlos necessários que garantam a qualidade do produto final. Os métodos oficinais utilizados deverão ser tecnicamente perfeitos e adequados à fabricação em série. A forma e dimensões dos elementos estruturais, e também a disposição das respectivas furações, devem ser determinadas com suficiente rigor, por forma a permitir a montagem fácil das armações sem necessidade de recorrer a qualquer ferramenta especial para conseguir a coincidência de furos. Os elementos estruturais das armações devem ser fabricados a partir de perfilados e chapas com dimensões suficientes, não sendo permitida qualquer emenda por soldadura ou por qualquer outro processo. Não são aceites elementos fissurados ou recuperados com soldadura.
6.1 Desempeno
Quando os perfilados ou as chapas sofram acidentalmente fortes deformações, devem ser rejeitadas as zonas deformadas. Quando a sua deformação não for excessiva, os perfilados e as chapas podem, até à espessura de 6 mm, ser desempenadas por percussão; para espessuras superiores, o desempeno deve ser feito mecanicamente e por pressão progressiva. A rectilinearidade e a planicidade dos elementos estruturais deve manter-se após efectuadas as demais operações (corte, furação, decapagem, galvanização, movimentação, etc.)
6.2 Forjamento
Serão obrigatoriamente forjadas a quente as peças cujos materiais hajam de deformar-se mais de 20º ou mais de 15º, conforme se trate, respectivamente, de peças com espessura até 6 mm, ou de espessura superior.
6.3 Corte
A operação de corte não deve introduzir nos elementos estruturais modificações da estrutura molecular que possam prejudicar a resistência mecânica das armações ou prejudicar a qualidade especificada para o revestimento de superfície. As ferramentas de furação e corte, respectivamente, saca-bocados (ou equipamentos incluindo funções equivalentes) e tesouras ou guilhotinas (ou equipamentos incluindo funções equivalentes), devem encontrar-se sempre escrupulosamente afiadas. Os saca-bocados, as tesouras e as guilhotinas deverão ter características de inércia apropriadas à espessura do material a furar ou a cortar, para que desta operação não resulte fadiga excessiva para o material furado ou cortado. Todas as superfícies de corte devem apresentar-se lisas, devendo eliminar-se as rebarbas das peças fabricadas. As pontas dos elementos estruturais devem ter uma superfície de corte perfeita, não devem apresentar rebarbas e devem permitir o ajustamento correcto dos elementos a ligar e a colocação sem dificuldades dos parafusos. Os cortes dos perfilados, nas zonas de ligação, devem ser afagados, para evitar que qualquer rebarba ou irregularidade da zona de corte prejudique a execução das ligações. Devem ser evitadas arestas vivas, sempre que possível, utilizando raios de curvatura não inferiores a 1,5 mm.
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6.4 Furação
A traçagem deve ser feita com precisão e de acordo com os desenhos de execução a elaborar pelo fabricante, com base nos desenhos aplicáveis. A traçagem e execução dos furos devem permitir a montagem precisa dos elementos a ligar e ainda a intermutabilidade dos elementos homólogos. Em princípio, as peças com espessuras até 8 mm, inclusive, podem ser furadas a punção. As de espessura superior a 8 mm e inferior ou igual a 16 mm (máxima espessura das peças a furar) devem ser furadas à broca ou eventualmente a punção, se, neste último caso, a capacidade das punçonadoras, matrizes e punções o permitirem em condições técnicas aceitáveis15). As operações de furar a punção deverão ser particularmente cuidadas; os furos circulares não devem resultar ovalizados, nem apresentar os bordos deformados, devendo as respectivas rebarbas ser retiradas. Os furos feitos a punção devem apresentar diâmetros sensivelmente uniformes nos dois extremos, sendo admissíveis as seguintes tolerâncias: — 1/10 (um décimo) da espessura do elemento a furar, para espessuras nominais até 12 mm,
exclusive; — 1 mm para espessuras nominais do elemento a furar iguais ou superiores a 12 mm. A menos que outros valores sejam indicados nas figuras do presente documento, os furos deverão ter um diâmetro nominal igual ao dos respectivos parafusos, aumentado de 1 mm (máximo)16) para os parafusos de diâmetro inferior a 16 mm e de 2 mm (máximo)17) para os parafusos de diâmetro igual ou superior a 16 mm.
6.5 Galvanização
Antes de serem galvanizadas, as peças, devem ser convenientemente limpas de ferrugem, vidrado de laminagem (carepa), gordura ou qualquer matéria que prejudique a galvanização18). O zinco utilizado será chamado de “primeira fusão”, de qualidade adequada para a galvanização; o fabricante deve justificar a proveniência dos lingotes de zinco. O zinco utilizado deve ser de 1ª fusão e as respectivas impurezas devem ser suficientemente pequenas para permitir que o banho metálico apresente, dentro da tina do forno de zincagem, a pureza mínima fixada na presente secção. No tanque de galvanização, entre 30 cm a 35 cm abaixo da superfície livre, o banho de zinco conterá no máximo 1% de impurezas, que não deverá incluir mais do que 0,02% de alumínio. A zincagem das peças das armações, incluindo parafusos, porcas e anilhas – depois de devidamente desengorduradas e decapadas – far-se-á a quente, à temperatura mínima de 450 graus centígrados19), mergulhando-as em zinco fundido com a pureza mínima de 98,5% de Zn. 15) Segundo a norma NP 341, os furos podem ser praticados a punção em perfis de espessura não superior a
8 mm, devendo, porém, nos casos em que a espessura dos perfis exceda 5 mm ou o diâmetros dos furos seja superior a 14 mm tomar-se precauções especiais na furação, a fim de prevenir roturas por fadiga em serviço. Nos perfis de espessura superior a 8 mm os furos devem ser praticados à broca ou realizados a punção até um diâmetro pelo menos 4 mm inferior ao diâmetro final e seguidamente mandrilados.
16) Estes furos poderão apresentar diâmetros máximos até d+1+0 (tolerância positiva igual a zero), sendo d o diâmetro nominal do parafuso em milímetros.
17) Estes furos poderão apresentar diâmetros máximos até d+2+0 (tolerância positiva igual a zero), sendo d o diâmetro nominal do parafuso em milímetros.
18) As operações envolvidas no processo seco são: desengorduramento, lavagem, decapagem, lavagem, fluxagem, pré-aquecimento, galvanização e arrefecimento. O processo húmido não exige pré-aquecimento nem fluxagem independente.
19) Mas sem ultrapassar 460 ºC (considera-se que, regra geral, a maior espessura do revestimento é obtida na gama de temperaturas entre 440 ºC e 460 ºC).
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A galvanização das porcas e parafusos não deverá conduzir à obstrução do fundo dos filetes. Após a galvanização20), as porcas e os parafusos devem poder roscar-se à mão, sem jogo apreciável21), não sendo permitido qualquer repassagem das roscas, com excepção do indicado para as porcas nas notas 1 e 2 abaixo. Não é permitida qualquer modificação dos elementos estruturais (por corte, furação, etc.), após a galvanização. Nota 1: apenas as roscas das porcas podem ser repassadas após a galvanização, mas desde que nesta
operação seja retirado apenas o excesso de zinco acumulado no fundo dos filetes e/ou nos seus flancos (repassagem com macho de dimensões inferiores ao utilizado na abertura da rosca).
Nota 2: se após a galvanização da porca, a sua rosca for alargada para fazer face à espessura do revestimento
do parafuso, as porcas devem ser fornecidas montadas nos respectivos parafusos, bem como as respectivas anilhas.
7 EMBALAGEM
Os critérios a que deverão obedecer as especificações de embalagem22) das armações deverão ser aprovados previamente pela EDP Distribuição23). Os pesos máximos dos atados serão fixados tendo em conta os comprimentos máximos das peças neles incluídas, por forma a facilitar o seu transporte braçal. Todas as embalagens serão identificadas com uma marca a tinta – de acordo com a especificação de embalagem respectiva – que esclarecerá a armação a que se destinam as peças estruturais ou a parafusaria contidas nas mesmas. Os elementos estruturais devem ser embalados sob a forma de atados, com ataduras de arame zincado, de modo a que não haja deterioração da sua estrutura ou do seu revestimento durante as movimentações e transporte. Os elementos estruturais que integram cada atado devem ter comprimentos semelhantes. Os parafusos, porcas e anilhas devem ser expedidos em embalagens de fácil manuseamento (sacos de juta24), pequenos bidões de plástico com asa ou qualquer outro tipo a aprovar pela EDP Distribuição), não retornáveis, suficientemente resistentes25), com uma massa não superior a 25 kg (excluída a massa da tara) e etiquetadas com a indicação do seu conteúdo, quantidade, tipo de peças, nome do fabricante, nº de encomenda ou nº de pedido de compra. Cada embalagem não deverá conter mais de cento e cinquenta parafusos, com as respectivas porcas e anilhas, sem prejuízo da massa máxima atrás fixada (25 kg). Os parafusos, as porcas e as anilhas devem apresentar-se separados, em função dos respectivos diâmetros nominais (parafusos, porcas e anilhas) e comprimentos (caso dos parafusos), excepto nos casos da nota 2 da anterior secção 6.5. Como aí indicado, as porcas e as anilhas deverão ser fornecidas montadas nos parafusos. 20) Seguida de eventual centrifugação, no caso de parafusaria.
21) Com garantia dos valores dos ensaios de carga fixados na norma DIN 267-10.
22) Aquando da apresentação de candidaturas/propostas de fornecimento, os fabricantes devem apresentar as suas propostas de especificações de embalagem.
23) Na proposta de fornecimento, o fabricante deve especificar os critérios que se propõe respeitar, podendo a EDP Distribuição aceitá-los ou não, na totalidade ou em parte.
24) 1ª escolha, ± 800 g/m2.
25) Resistência equivalente aos sacos de juta.
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O número de parafusos, porcas ou anilhas a mais do que os previstos no projecto, não deve ser inferior a 5% (com o mínimo de duas unidades). Para este efeito, os parafusos devem ser agrupados em diferentes conjuntos, em função do diâmetro e comprimento; as porcas em função do diâmetro nominal de rosca; as anilhas em função do diâmetro exterior nominal.
8 ENSAIOS
8.1 Ensaios de tipo
Aquando da realização dos ensaios de tipo (ou previamente, se assim for fixado ou acordado), o fabricante deve facultar à EDP Distribuição toda a documentação relevante respeitante às matérias-primas e aos materiais (lingotes de zinco utilizados na galvanização, perfis, chapas, pernos, parafusos, porcas, anilhas, etc.) e ao controlo do processo de fabrico (diâmetros e conicidades de furos, espessura local e espessura média da galvanização por cada perfil ou chapa, reparação de peças com pequenos defeitos de galvanização, etc.). Os ensaios de tipo devem ser realizados sobre elementos estruturais (perfilados e chapas), sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas) e sobre estribos das armações em causa, antes do fabrico, na fase de fabrico e na fase de armações já acabadas (ver quadro 5 na secção 4.3.1 do presente DMA). Nota 1: aquando da apresentação das candidaturas/propostas de fornecimento, os fabricantes deverão indicar
os instrumentos e equipamentos disponíveis em fábrica para a realização dos ensaios. Nota 2: aquando da apresentação das candidaturas/propostas de fornecimento, os fabricantes devem indicar
os ensaios de tipo que poderão ser realizados em fábrica e os que, por falta de meios adequados em fábrica, terão de ser realizados em laboratório oficial.
8.1.1 Ensaios sobre elementos estruturais (perfilados e chapas)
8.1.1.1 Verificação das características mecânicas, segundo a norma NP EN 10002-1 (ver secção 4.4
do presente documento). 8.1.1.2 Verificação, por inspecção visual, da marcação dos elementos estruturais, antes e depois de
serem submetidos à operação de galvanização, quando aplicável (ver secção 5 deste DMA). 8.1.1.3 Verificação, por inspecção visual, da não existência de rebarbas, asperezas ou defeitos
semelhantes, nas superfícies dos perfilados, antes e depois de serem submetidos à operação de galvanização (ver secções 6, 6.3 e 6.4 do presente documento).
8.1.1.4 Verificação, com instrumentos de medição adequados, das dimensões transversais e
longitudinais dos elementos estruturais (ver, neste documento, figura aplicável e secção 4.5). 8.1.1.5 Verificação, com instrumentos de medição adequados, dos diâmetros dos furos dos
elementos estruturais e eventuais conicidades dos furos, antes e depois de os elementos estruturais serem submetidos à operação de galvanização (ver, no presente documento figura aplicável e secções 4.5 e 6.4).
8.1.1.6 Verificação, com instrumentos de medição adequados, da linearidade e planicidade dos
elementos estruturais, antes e depois de serem submetidos à operação de galvanização (ver secções 4.5 e 6.1 do presente documento).
8.1.1.7 Verificação, com instrumentos de medição adequados, das distâncias entre furos, distâncias
de furos a extremidades, a bordos e a arestas (ver , no presente documento, figuras aplicáveis e secções 4.5 e 6.4).
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8.1.1.8 Verificação, por inspecção visual, das extremidades dos elementos estruturais quanto a
perfeição de corte e a inexistência de rebarbas, antes da operação de galvanização (ver secção 6.3 do presente documento).
8.1.1.9 Verificação, por inspecção visual e recurso a instrumentos de medição adequados, da
uniformidade dos diâmetros dos furos, realizados a punção e/ou à broca, e da ausência de deformações, fendas ou rebarbas e da eventual conicidade dos furos, nomeadamente quando realizados exclusivamente a punção (ver, no presente documento, figuras aplicáveis e secções 4.5 e 6.4).
8.1.1.10 Verificação, por inspecção visual e recurso a meios adequados, do aspecto, aderência,
uniformidade e continuidade do revestimento dos elementos estruturais (ver secções 4.6.1, 4.6.2 e 4.6.3 do presente documento).
8.1.1.11 Verificação da espessura local26) do revestimento, em três áreas de referência27) (com cerca
de 100 cm2 cada uma), localizadas aleatoriamente (mas com exclusão de áreas na proximidade de extremidades, arestas ou bordos). As medições, em número de cinco por cada área de referência, devem ser realizadas por método magnético, segundo a norma NP EN ISO 2178. Para cada uma das áreas de referência, a média aritmética dos valores obtidos nas respectivas cinco medições não deve ser inferior ao valor estipulado (55 µm para espessuras < 6 mm; 70 µm para espessuras ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 (ver secção 4.6.4 do presente documento).
8.1.1.12 Verificação da espessura do revestimento dos elementos estruturais, determinada com base
nas quinze medições efectuadas na anterior secção 8.1.1.11. A média aritmética dos quinze valores obtidos não deve ser inferior ao valor estipulado (70 µm para espessuras < 6 mm; 85 µm para espessuras ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 (ver, atrás, secção 4.6.4).
8.1.1.13 Verificação das massas mínima e média do revestimento de superfície, por unidade de
superfície, determinadas em ensaio de dissolução dos revestimentos de superfície de provetes (três provetes de 5 cm de comprimento por cada elemento estrutural), segundo a norma NP EN ISO 1460 (ver secção 4.6.4 do presente documento). O ensaio deve incidir sobre pelo menos um elemento estrutural de cada espessura ou secção.
Ter-se-á para cada elemento estrutural:
— m01 - massa inicial, expressa em gramas, do provete 1;
— m02 - massa inicial, expressa em gramas, do provete 2;
— m03 - massa inicial, expressa em gramas, do provete 3;
— m11 - massa, expressa em gramas, após a dissolução do revestimento da superfície do provete 1;
— m12 - massa, expressa em gramas, após a dissolução do revestimento da superfície do provete 2;
— m13 - massa, expressa em gramas, após a dissolução do revestimento da superfície do provete 3;
— Ai1 - área, expressa em metros quadrados, da superfície do provete 1;
— Ai2 - área, expressa em metros quadrados, da superfície do provete 2;
— Ai3 - área, expressa em metros quadrados, da superfície do provete 3.
26) Definição de espessura local segundo a norma NP EN ISO 1461.
27) Definição de área de referência segundo a norma NP EN ISO 1461.
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Considera-se como massa local do revestimento de zinco por unidade de superfície o menor dos três valores obtidos, respectivamente, pelas expressões seguintes:
m01 - m11 m02 - m12 m03 - m13 A i1 A i2 A i3
O menor destes valores não deve ser inferior ao valor estipulado (396 g/m2 para espessuras de aba < 6 mm; 504 g/m2 para espessuras de aba ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 da secção 4.6.4 do presente documento. Considera-se como massa média do revestimento de zinco por unidade de superfície o valor dado pela expressão seguinte:
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ −+
−+
−
i3
1303
i2
1202
i1
1101
Amm
Amm
Amm
31
Este valor não deve ser inferior ao valor estipulado (504 g/m2 para espessuras de aba < 6 mm; 612 g/m2 para espessuras de aba ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 (ver secção 4.6.4 do presente documento).
8.1.2 Ensaios sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas)
8.1.2.1 Pernos 8.1.2.1.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de qualidade (ver secções 4.3.2.2 e 5.2 do
presente documento). 8.1.2.1.2 Verificação, por inspecção visual, da marca identificadora do fabricante (ver secções
4.3.2.2 e 5.2 deste documento). 8.1.2.1.3 Verificação das dimensões da espiga, liso, parte roscada da espiga, passo de rosca, etc.
(ver secção 4.2.2 do presente documento). 8.1.2.1.4 Verificação das características mecânicas (resistência à tracção, dureza, limite de
fluência, resiliência, etc.) segundo a norma DIN 267-10 e outras normas. 8.1.2.1.5 Verificação, por inspecção visual, do aspecto de superfície, aderência, uniformidade e
continuidade do revestimento (ver, no presente documento, desenhos de execução aplicáveis e secções 4.6.1, 4.6.2 e 4.6.3).
8.1.2.1.6 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento). 8.1.2.1.7 Verificação da possibilidade de roscar à mão o mesmo parafuso em diferentes porcas
(pelo menos seis) com a mesma rosca nominal do parafuso (ver secção 8.1.2.3.4 do presente documento), sem folgas excessivas (ver secção 6.5 do presente documento).
8.1.2.1.8 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N⋅m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20, em conjunto com as porcas aplicáveis (ver secção 8.1.2.3.6 do presente documento). Mantido o perno apertado durante um minuto, e desapertado em seguida, não devem observar-se deformações residuais nos seus filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
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8.1.2.2 Parafusos 8.1.2.2.1 Verificação, por inspecção visual da cabeça, da classe de qualidade (ver secção 4.4 do
presente documento). 8.1.2.2.2 Verificação, por inspecção visual da cabeça, da marca identificadora do fabricante (ver
secção 5 do presente documento). 8.1.2.2.3 Verificação da geometria e dimensões da cabeça, espiga, liso, parte roscada da espiga,
passo de rosca, etc. (ver secção 4.5 do presente documento). 8.1.2.2.4 Verificação das características mecânicas (resistência à tracção, dureza, limite de
fluência, resiliência, etc.) segundo a norma DIN 267-10 e outras normas. 8.1.2.2.5 Verificação das folgas entre roscas de parafusos e roscas de porcas, com recolha de
alguns espécimes (uns para ficarem na posse do fabricante e outros para ficarem na posse da EDP Distribuição) para servirem de referência nos ensaios de recepção.
8.1.2.2.6 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento).
8.1.2.2.7 Verificação da possibilidade de roscar à mão o mesmo parafuso em diferentes porcas (pelo menos seis) com a mesma rosca nominal do parafuso (ver, adiante, secção 8.1.2.3.4), sem folgas excessivas (ver secção 6.5 do presente documento).
8.1.2.2.8 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N.m para
M12; 70 N.m para M16 e 135 N.m para M20, em conjunto com as porcas aplicáveis (ver, adiante, secção 8.1.2.3.6). Mantido o parafuso apertado durante um minuto, e desapertado em seguida, não devem observar-se deformações residuais nos seus filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
8.1.2.3 Porcas 8.1.2.3.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de resistência (ver secções 4.3.2.3 e 5.2 do
presente documento). 8.1.2.3.2 Verificação da geometria e dimensões (ver secção 4.4.2.3 do presente documento). 8.1.2.3.3 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento). 8.1.2.3.4 Verificação da possibilidade de roscar à mão a mesma porca em diferentes parafusos
(pelo menos seis) com a mesma rosca nominal (ver secção 8.1.2.2.7 do presente documento) da porca.
8.1.2.3.5 Verificação das folgas entre roscas de parafusos e roscas de porcas, com recolha de
alguns espécimes (uns para ficarem na posse do fabricante e outros para ficarem na posse da EDP Distribuição) para servirem de referência nos ensaios de recepção (ver secção 8.1.1.2.5 do presente documento).
8.1.2.3.6 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N.m para
M12; 70 N.m para M16 e 135 N.m para M20, em conjunto com os parafusos aplicáveis (ver, acima, secção 8.1.2.2.8). Mantida a porca apertada durante um minuto, e desapertada em seguida, não devem observar-se deformações residuais nos seus filetes (as porcas devem continuar a poder roscar-se à mão nos respectivos parafusos).
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8.1.2.4 Anilhas 8.1.2.4.1 Verificação, com recurso a instrumentos de medição adequados, da geometria e
dimensões (ver secções 4.4.2.4 e 4.5.2.4 do presente documento). 8.1.2.4.2 Verificação da massa do revestimento, por processo gravimétrico, segundo a norma
NP 525 ou segundo a norma NP EN ISO 1460 (ver secção 4.6.4 deste documento). 8.1.2.4.3 Verificação, com recurso a instrumentos adequados, da dureza das anilhas (ver secção
4.3.2.4 do presente documento). 8.1.2.4.4 Verificação, por inspecção visual, da classe de qualidade. 8.1.2.4.5 Verificação, por inspecção visual, de marca identificadora do fabricante (ver secção 5 do
presente documento). 8.1.2.4.6 Verificação da geometria e dimensões das partes lisas e roscadas, passo de rosca, etc.
(ver secção 4.5 do presente documento). 8.1.2.4.7 Verificação de características mecânicas (resistência à tracção, dureza, limite de fluência,
resiliência, etc.) segundo a norma DIN 267-10 e outras normas. 8.1.2.4.8 Verificação de folgas entre roscas de estribos e roscas de porcas, com recolha de alguns
espécimes (uns para ficarem na posse do fabricante e outros para ficarem na posse da EDP Distribuição) para servirem de referência nos ensaios de recepção.
8.1.2.4.9 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento). 8.1.2.4.10 Verificação da possibilidade de roscar à mão o mesmo estribo em diferentes porcas (pelo
menos seis) com a mesma rosca nominal do estribo (ver secção 8.1.2.3.4 do presente documento), sem folgas excessivas (ver secção 6.5 do presente documento).
8.1.2.4.11 Verificação de binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N⋅m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20, em conjunto com as porcas aplicáveis (ver, atrás, secção 8.1.2.3.6). Mantido o estribo apertado durante um minuto, e desapertado em seguida, não devem observar-se deformações residuais nos seus filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
8.1.3 Ensaios sobre placas de identificação28)
As placas de identificação da armação devem ser submetidas aos seguintes ensaios/verificações: 8.1.3.1 Verificação das características mecânicas dos materiais, segundo a norma NP EN 10002-1
(ver secção 4.4 do presente documento). 8.1.3.2 Verificação, por recurso a instrumentos de medição adequados, da geometria e dimensões. 8.1.3.3 Verificação, por recurso a instrumentos de medição adequados, da furação. 8.1.3.4 Verificação da espessura local do revestimento, em duas áreas de referência (cada uma
com cerca de 25 cm2), estabelecidas aleatoriamente sobre cada uma das faces principais das chapas (mas com exclusão de pontos situados nas suas arestas ou bordos). As medições, em número de cinco por cada área de referência, devem ser realizadas por método magnético, segundo a norma NP EN ISO 2178. Para cada uma das áreas de referência, a
28) Placa em fase de estudo.
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média aritmética dos valores obtidos nas respectivas cinco medições não deve ser inferior ao valor estipulado (55 µm) indicado no quadro 9 na secção 4.6.4 do presente documento.
8.1.3.5 Verificação da espessura do revestimento com base nas 10 medições efectuadas na secção. 8.1.3.6 A média aritmética dos 10 valores obtidos não deve ser inferior ao valor estipulado (70 µm)
indicado no quadro 9 da secção 4.6.4 do presente documento. 8.1.3.7 Verificação, por inspecção visual e recurso a instrumentos de medição adequados, da
marcação (ver secções 5 e 5.3 do presente documento).
8.2 Ensaios de recepção
No acto de recepção de armações (ou previamente, se assim for fixado ou acordado), o fabricante deve facultar à EDP Distribuição toda a documentação relevante respeitante às matérias-primas e aos materiais (lingotes de zinco utilizados na galvanização, perfis, chapas, pernos, parafusos, porcas, anilhas, etc.) e ao controlo do processo de fabrico (diâmetros e conicidades de furos, espessura local e espessura média da galvanização por cada perfil ou chapa, reparação de peças com pequenos defeitos de galvanização, etc.). Os ensaios de recepção devem incidir sobre elementos estruturais (perfilados, e chapas) do lote, sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas) do lote, sobre chapas de fixação do lote e sobre estribos do lote de armações. Em princípio, os ensaios de recepção referidos no presente documento, nas secções 8.2.1 e respectivas subsecções até 8.2.2 e respectivas subsecções, só devem ter lugar após o representante da EDP Distribuição confirmar que o lote, dado pelo fabricante como pronto para entrega, satisfaz os requisitos de embalagem acordados (ver, atrás, secção 7) e realizados os ensaios/verificações estabelecidos na secção 8.2.4 e respectivas subsecções deste documento. Os ensaios de recepção devem ter por base os planos de amostragem dupla indicados, abaixo, no quadro 10, aplicável a elementos estruturais (ver secção 8.2.1 e respectivas subsecções) a elementos de ligação (ver secção 8.2.2 e respectivas subsecções) e a estribos (ver secção 8.2.3 e respectivas subsecções, todas do presente documento).
Quadro 10 Planos de amostragem dupla
Primeira amostragem Segunda amostragem
Dimensão do lote Dimensão
da amostra Número de defeitos
encontrados Dimensão
da amostra Número de defeitos
encontrados n ≤ 1200
3 8 1 200 < n ≤ 10 000 6
0 - Ac 1 - Ra ≥ 2 - Rj 15
0 - Ac ≥ 1 - Rj
n > 10 000 O lote deve ser dividido no número mínimo de lotes parciais, de efectivos compreendidos entre 1 201 e 10 000
Ac - Aceitação do lote (elementos estruturais, chapas, parafusos/porcas ou anilhas). Ra - Realização de ensaios sobre a 2.ª amostragem. Rj - Rejeição do lote (elementos estruturais, chapas, parafusos/porcas ou anilhas).
Os ensaios de recepção em fábrica de um determinado lote só se consideram concluídos quando forem aceites os elementos estruturais, os elementos de ligação e os estribos. Os elementos de ligação só se consideram aceites quando forem aceites os lotes de chapas, de parafusos/porcas e de anilhas.
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Independentemente da aceitação em fábrica de uma dada armação ou lote de armações, todos os seus elementos constituintes que apresentem defeitos de fabrico, detectados ou não aquando da recepção em fábrica, deverão ser substituídos pelo fabricante/fornecedor sem qualquer encargo para a EDP Distribuição29). Nota: aquando da apresentação de candidaturas/propostas de fornecimento, os fabricantes deverão indicar os
instrumentos e equipamentos disponíveis em fábrica para a realização dos ensaios de recepção.
8.2.1 Ensaios sobre elementos estruturais
Para a realização destes ensaios, o número de elementos estruturais de cada amostra (dimensão da amostra) deve variar de acordo com o efectivo do lote apresentado a recepção (dimensão do lote), conforme o indicado, acima, no quadro 9 na secção 4.6.4. A dimensão do lote de elementos estruturais deve ser calculada com base na expressão n = Σ ni, sendo ni o número de elementos estruturais de cada uma das armações do lote a recepcionar. Cada uma das amostras indicada genericamente no plano de amostragem deve incluir elementos estruturais de várias espessuras contidas no lote: maior, menor e uma intermédia (quando esta existir). Sobre cada um dos elementos estruturais da amostra devem ser realizados os seguintes ensaios/verificações: 8.2.1.1 Verificação, por inspecção visual, da não existência de nódulos, bolhas, pontas aguçadas,
resíduos de fluxo, escorrimentos e cinzas de zinco (ver secção 4.6.1 deste documento). 8.2.1.2 Verificação, por inspecção visual, da marcação (ver, no presente documento, desenhos de
execução aplicáveis e secção 5). 8.2.1.3 Verificação, por inspecção visual, do aspecto da superfície e da aderência, uniformidade e
continuidade do revestimento (ver, no presente documento, desenhos de execução aplicáveis e secções 4.6.1, 4.6.2 e 4.6.3).
8.2.1.4 Verificação da espessura local30) do revestimento, em três áreas de referência31) (com cerca
de 100 cm2 cada uma), localizadas aleatoriamente (mas com exclusão de áreas na proximidade de extremidades, arestas ou bordos). As medições, em número de cinco por cada área de referência, devem ser realizadas por método magnético, segundo a norma NP EN ISO 2178. Para cada uma das áreas de referência, a média aritmética dos valores obtidos nas respectivas cinco medições não deve ser inferior ao valor estipulado (55 µm para espessuras < 6 mm; 70 µm para espessuras ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 (ver secção 4.6.4 do presente documento).
8.2.1.5 Verificação da espessura do revestimento dos elementos estruturais, determinada com base
nas quinze medições efectuadas na anterior secção 8.2.1.4. A média aritmética dos quinze valores obtidos não deve ser inferior ao valor estipulado (70 µm para espessuras < 6 mm; 85 µm para espessuras ≥ 6 mm) indicado no quadro 9 (ver secção 4.6.4 deste documento).
8.2.1.6 Verificação, com instrumentos de medição adequados, da linearidade e planicidade dos
elementos (ver secção 6.1 do presente documento). 8.2.1.7 Verificação, com instrumentos de medição adequados, do diâmetro e eventual conicidade
dos furos (ver secções 4.5 e 6.4 do presente documento).
29) Incluindo custos de devolução e re-expedição.
30) Definição de espessura local segundo a norma NP EN ISO 1461.
31) Definição de área de referência segundo a norma NP EN ISO 1461.
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8.2.1.8 Verificação, com instrumentos de medição adequados, das distâncias entre furos e das
distâncias aos bordos e ao talão dos perfis, etc. (ver secções 4.5 e 6.4 deste documento). 8.2.1.9 Verificação das extremidades, por inspecção visual, quanto a perfeição de corte e a
inexistência de rebarbas (ver secção 6.3 do presente documento). 8.2.1.10 Verificação, por inspecção visual, da uniformidade dos diâmetros dos furos, em particular os
realizados a punção, e da ausência nestes de deformações, fendas ou rebarbas (ver secção 6.4 do presente documento).
8.2.2 Ensaios sobre elementos de ligação (pernos, parafusos, porcas e anilhas)
8.2.2.1 Pernos Para a realização destes ensaios, o número de pernos de cada amostra (dimensão da amostra) deve variar de acordo com o efectivo do lote (dimensão do lote) de pernos apresentado a recepção, conforme o atrás indicado no quadro 9 da secção 4.6.4. A dimensão do lote de parafusos deve ser calculada com base na seguinte expressão n = Σ ni, sendo ni o número de pernos de cada uma das armações do lote de armações a recepcionar. Cada uma das amostras indicadas genericamente no plano deve incluir pernos de todos os diâmetros das armações a recepcionar. Sobre cada um dos pernos da amostra devem ser realizados os seguintes ensaios/verificações: 8.2.2.1.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de resistência (ver secção 4.3.2.2 do presente
documento). 8.2.2.1.2 Verificação da forma e dimensões da cabeça, dos comprimentos do liso e da parte
roscada e das dimensões e geometria da rosca (ver, no presente documento, figuras 1 a 15 aplicáveis e secção 4.4.2 e comparar com alguns espécimes recolhidos aquando do ensaio de tipo, alguns na posse da EDP Distribuição e outros na posse do fabricante).
8.2.2.1.3 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 a 4.6.4 deste documento). 8.2.2.1.4 Verificação da possibilidade de roscar (apertar ou desapertar) à mão o perno numa das
porcas da amostra abaixo referida na secção 8.2.2.2, de diâmetro nominal igual ao do parafuso, e da respectiva folga, comparando-a com a do ensaio de tipo (espécimes recolhidos aquando do ensaio de tipo, alguns na posse da EDP Distribuição e outros na posse do fabricante).
8.2.2.1.5 Verificação, por inspecção visual, da marca na cabeça identificadora do fabricante (ver
secção 5 do presente documento). 8.2.2.1.6 Verificação de binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N.m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20), em conjunto com porcas da amostra definida na secção 8.2.2.3 do presente documento. Após esta operação não devem observar-se deformações residuais nos filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
8.2.2.2 Parafusos Para a realização destes ensaios, o número de parafusos de cada amostra (dimensão da amostra) deve variar de acordo com o efectivo do lote (dimensão do lote) de parafusos apresentado a recepção, conforme o acima indicado no quadro 9 na secção 4.6.4 do presente documento.
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A dimensão do lote de parafusos deve ser calculada com base na seguinte expressão n = Σ ni, sendo ni o número de parafusos de ligação de cada uma das armações do lote a recepcionar. Cada uma das amostras indicadas genericamente no plano deve incluir parafusos de todos os diâmetros das armações a recepcionar. Sobre cada um dos parafusos da amostra devem ser realizados os seguintes ensaios/verificações: 8.2.2.2.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de resistência (ver secção 4.4 deste DMA). 8.2.2.2.2 Verificação da forma e dimensões da cabeça, dos comprimentos do liso e da parte
roscada e das dimensões e geometria da rosca (ver, no presente documento, figuras 1 a 15 e secção 4.4.2 e comparar com alguns espécimes recolhidos aquando do ensaio de tipo, alguns na posse da EDP Distribuição e outros na posse do fabricante).
8.2.2.2.3 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 a 4.6.4 deste documento). 8.2.2.2.4 Verificação da possibilidade de roscar (apertar ou desapertar) à mão o parafuso numa
das porcas da amostra abaixo referida na secção 8.2.2.3, de diâmetro nominal igual ao do parafuso, e da respectiva folga, comparando-a com a do ensaio de tipo (espécimes recolhidos aquando do ensaio de tipo, alguns na posse da EDP Distribuição e outros na posse do fabricante).
8.2.2.2.5 Verificação, por inspecção visual, da marca na cabeça identificadora do fabricante (ver
secção 5 do presente documento). 8.2.2.2.6 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N⋅m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20), em conjunto com porcas da amostra definida na secção 8.2.2.3 do presente documento. Após esta operação, não devem observar-se deformações residuais nos filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
8.2.2.3 Porcas Para a realização destes ensaios, o número de porcas de cada amostra deve variar de acordo com o efectivo do lote (dimensão do lote) de porcas apresentado a recepção, conforme o atrás indicado no quadro 9 da secção 4.6.4. A dimensão do lote de porcas deve ser calculada com base na expressão n = Σ ni, sendo ni o número de porcas de ligação de cada uma das armações do lote a recepcionar. Cada uma das amostras indicada genericamente no plano de amostragem deve incluir porcas de todas as dimensões existentes nas armações do lote a recepcionar. Sobre cada uma das porcas da amostra devem ser realizados os seguintes ensaios/verificações: 8.2.2.3.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de qualidade (ver anterior secção 4.4). 8.2.2.3.2 Verificação, com instrumentos de medição adequados, das dimensões (ver secção 4.5 do
presente documento). 8.2.2.3.3 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento). 8.2.2.3.4 Verificação da possibilidade de roscar à mão a porca num parafuso de diâmetro nominal
igual ao da porca da amostra referida na secção 8.2.2.2 do presente documento e da respectiva folga, comparando-a com a do ensaio de tipo (alguns espécimes a fornecer pelo fabricante à EDP Distribuição na altura dos ensaios de tipo).
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8.2.2.3.5 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N⋅m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20), em conjunto com parafusos da amostra definida na secção 8.2.2.2 do presente documento. Após esta operação não devem observar-se deformações residuais nos filetes (as porcas devem continuar a poder roscar-se à mão nos respectivos parafusos).
8.2.2.4 Anilhas Para a realização destes ensaios, o número de anilhas de cada amostra (dimensão da amostra) deve variar de acordo com o efectivo do lote apresentado a recepção, conforme o indicado no quadro 9 do presente documento. A dimensão do lote de anilhas deve ser calculada com base na expressão n = Σ ni, sendo ni o número de anilhas de cada uma das armações do lote a recepcionar. Cada uma das amostras indicada genericamente no plano deve incluir anilhas de todos os diâmetros (pelo menos uma de cada diâmetro). Sobre cada uma das anilhas da amostra devem ser realizados os seguintes ensaios/verificações: 8.2.2.4.1 Verificação, com recurso a instrumentos de medição adequados, das dimensões (ver
secção 4.5 do presente documento). 8.2.2.4.2 Verificação da espessura do revestimento por processo magnético, segundo a norma NP
EN ISO 2178 (ver secção 4.6.4 do presente documento). 8.2.2.4.3 Verificação, com recurso a instrumentos de medição adequados, da dureza das anilhas
(ver secção 4.3.2.4 do presente documento).
8.2.3 Ensaios sobre estribos
Os estribos das armações devem ser submetidos aos seguintes ensaios/verificações: 8.2.3.1 Verificação, por inspecção visual, da classe de qualidade (ver secção 4.4 do presente DMA). 8.2.3.2 Verificação, por inspecção visual, da marca identificadora do fabricante (ver secção 5 do
presente documento). 8.2.3.3 Verificação da geometria e dimensões das partes lisas e roscadas, passo de rosca, etc. (ver
secção 4.4 do presente documento). 8.2.3.4 Verificação das características mecânicas (resistência à tracção, dureza, limite de fluência,
resiliência, etc.) segundo a norma DIN 267-10 e outras normas. 8.2.3.5 Verificação das folgas entre roscas de estribos e roscas de porcas, com recolha de alguns
espécimes (uns para ficarem na posse do fabricante e outros para ficarem na posse da EDP Distribuição) para servirem de referência nos ensaios de recepção.
8.2.3.6 Verificação da qualidade do revestimento (ver secções 4.6 e 4.6.4 deste documento). 8.2.3.7 Verificação da possibilidade de roscar à mão o mesmo estribo em diferentes porcas (pelo
menos seis) com a mesma rosca nominal do estribo (ver secção 8.1.2.3.4 do presente documento), sem folgas excessivas (ver secção 6.5 do presente documento).
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8.2.3.8 Verificação dos binários de aperto, até 1,5 vezes os valores a seguir indicados: 30 N⋅m para
M12; 70 N⋅m para M16 e 135 N⋅m para M20, em conjunto com as porcas aplicáveis (ver secção 8.1.2.3.6 do presente documento). Mantido o estribo apertado durante um minuto, e desapertado em seguida, não devem observar-se deformações residuais nos seus filetes (os parafusos devem continuar a poder roscar-se à mão nas respectivas porcas).
8.2.4 Ensaios sobre placas de identificação32)
As placas de identificação das armações do lote (uma placa por cada armação) devem, todas elas, ser submetidas aos seguintes ensaios/verificações: 8.2.4.1 Verificação, por recurso a instrumentos de medição adequados, da geometria e dimensões. 8.2.4.2 Verificação, por recurso a instrumentos de medição adequados, da furação. 8.2.4.3 Verificação da espessura local do revestimento, em duas áreas de referência (cada uma
com cerca de 25 cm2), localizadas aleatoriamente sobre cada uma das faces principais das chapas (mas com exclusão de pontos situados nas suas arestas ou bordos). As medições, em número de cinco por cada área de referência, devem ser realizadas por método magnético, segundo a norma NP EN ISO 2178. Para cada uma das áreas de referência, a média aritmética dos valores obtidos nas respectivas cinco medições não deve ser inferior ao valor estipulado (55 µm) indicado no quadro 9 da secção 4.6.4 do presente documento.
8.2.4.4 Verificação da espessura do revestimento com base nas dez medições efectuadas na
anterior secção 8.2.3.3. A média aritmética dos dez valores obtidos não deve ser inferior ao valor estipulado (70 µm) indicado no quadro 9 da secção 4.6.4 do presente documento.
8.2.4.5 Verificação, por inspecção visual e recurso a instrumentos de medição adequados, da
marcação (ver secções 5, 5.1 e 5.2 do presente documento).
8.3 Ensaios de identidade ao tipo
Sempre que a EDP Distribuição julgue necessário, haverá lugar à repetição de ensaios de tipo. O conjunto de ensaios de identidade ao tipo a realizar deve ser constituído por todos ou parte dos ensaios de tipo especificados na secção 8.1 a 8.1.4.6 do presente documento.
8.4 Ensaios em curso de fabricação
A indicar pelo fabricante.
32) Placa de identificação em fase de estudo.
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Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
1 6
6
42
3
4
7
5
64
C66-005-2005
M 10x30x25+P
AQ 50
FLT
FC 400/65
FC 90/65
T 1750/65
6
5
2
3
4
1
C66-047-2005
C66-045-2005
C66-040-2005
C66-037-2005
C66-036-2005
C66-027-2005
2
1
400 e 6002
4
Solicitação nominal do poste (daN)
C66-041-2005P 16-250+P(2)7 4
Designação400
4
600
ARMAÇÃO EM TRIÂNGULO PARA ALINHAMENTO
TAL
Ref. Designação Desenho N.º
Desenho N.ºRef.
1
1
Númerode
Peças
Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
Figura 1 – Armação tipo TAL
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Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
13
10
1
4
6
2
3 11
12
8
5
6 7
9
4
C66-003-2005
AQ 50
FLT
FV 80
BI 60
T 2000/120
T 2000/60
Designação
4
5
2
3
1
C66-045-2005
C66-040-2005
C66-035-2005
C66-033-2005
C66-029-2005
Desenho N.º
1
400 a 2250
2
2
6 M 10x30x25+P
M 10x30x25+P7
M 10x35x30+P
8 QZ 16-70-140
9 MU 16-82
C66-047-2005
C66-043-2005
C66-044-2005
2
1
1
5
2
2
3
2
Solicitação nominal do poste ( daN )
800 a 4000
TAN 60
P 16-400+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-250+P(2)
P 16-600+P(2)
P 16-500+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-250+P(2)
DesignaçãoRef.
800
C66-041-2005
Desenho N.º
600400
2
1000 1200 16001400 2250 2750 4000
11P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
12
P 16-400+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-250+P(2)
13
P 16-250+P(4)
P 16-300+P(4)
P 16-350+P(4)
P 16-400+P(4)
C66-042-2005
2
2 2
2 2
44
22 2
2
2 2
2
2
2 2 2 2
2 2
2 2
2 2 2 2
2 2
2 2
4 4 4 4
4 4
4 4
TAN 120 TAN 60 TAN 120
C66-041-200510
C66-041-2005
ARMAÇÕES EM TRIÂNGULO PARA ÂNGULO
Ref.
TAN 60 TAN 120
Número de Peças
Armação - Solicitação nominal do poste (daN) - N.º PeçasTAN 60
TAN 120
Figura 2 – Armações tipo TAN
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DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
4
3
6
5
1
2
7
8
C66-006-2005
5
M 10x30x25+P6 C66-047-2005 3
Designação
B 1200/65
T 534
FLT
AQ 504
3
2
1
Ref.
C66-040-2005
C66-045-2005
C66-031-2005
C66-038-2005 3
QZ 16-70-1907 C66-043-2005
M 16x35+P C66-046-2005
400 a 10006
C66-041-2005P 16-250+P(2)
86
Designação400
6
6
6
800600 1000
P 16-300+P(2)
ARMAÇÃO EM GALHARDETE PARA ALINHAMENTO
Solicitação nominal do poste (daN)
GAL
Desenho N.ºNúmero
dePeças
Ref. Desenho N.ºSolicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
3
3
3
3
Figura 3 – Armação tipo GAL
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Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
1D
1E 7
4
3
2
5
6
C66-004-2005
7
C66-043-2005
C66-047-2005M 10x30x25+P
4
QZ-16-70-140 6
400 a 2750
Desenho N.º
C66-032-2005
C66-038-2005
C66-040-2005
T 534
FLT3
2
Designação
B 1100/80
B 1100/1201D
Ref.
3
6
3
3
GAN 80 GAN 80 GAN 120
3
31E
5
B 1100/80
B 1100/120C66-032-2005
M 10x35x30+P
3
3
P 16-400+P(2)
P 16-400+P(4)
P 16-350+P(4)
P 16-300+P(4)
P 16-250+P(4)
P 16-350+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-250+P(2)
Designação
7
6
Ref.
800
C66-041-2005
C66-042-2005
600
6
400
6
9 9
6
6
9
6
1000
9
6
1200 1600
9
1400
6
9
6
2250
GAN 80
GAN 120
2750 4000
6
6
9 9
9 9
GAN 120
800 a 4000
ARMAÇÕES EM GALHARDETE PARA ÂNGULO
Solicitação nominal do poste (daN)
GAN 80 GAN120
Desenho N.º
Número de Peças
Armação - Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
Figura 4 – Armações tipo GAN
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 40/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-001-2005
37
1
2
4
5
86
Designação
T 2000/60
FH 60
T 2038
FLT
M 16x35+P
M 10x30x25+P
QZ 16-70-140
Desenho N.º
C66-029-2005
C66-034-2005
C66-038-2005
C66-040-2005
C66-046-2005
C66-047-2005
C66-043-2005
Ref.Número
dePeças
1
3
2250
6
7
5
4
3
2
1
2
28 P 16-450+P(2) C66-041-2005
2250
Solicitação nominal do poste (daN)
Ref. Designação Desenho N.º
1
1
1
1
Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
ARMAÇÃO EM ESTEIRA HORIZONTAL PARA PTs(Tipos A e AS)
HPT 4
Figura 5 – Armação tipo HPT4
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 41/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-026-2005
1
1
31 P16-280+P(2) C66-048-2005
400
3
600
TipoAmarração
6 6
Simples
Dupla
ARMAÇÕES ESTEIRA VERTICAL PARA ALINHAMENTO
1
VAL
Ref. Designação Desenho N.ºSolicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
Figura 6 – Armação tipo VAL
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 42/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
1
6
2
7
8
3
5
5
3
9 4
C66-007-2005
3
C66-035-20052 FV 80
C66-043-2005
C66-045-2005
C66-040-2005
C66-047-2005
C66-041-2005
QZ 16-70-140
9
M 10x30x25+P
4 AQ 50
3 FLT
6
C66-033-2005BI 60
Designação
1
Ref.
P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
8
P 16-300+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
C66-041-2005
5
36
7 MU-16-82 C66-044-2005 6
P 16-450+P(2)
P 16-500+P(2)
800 a 2750
DesignaçãoRef.
6
6
1200
Solicitação nominal do poste (daN)
6
800
6
6
1000
6
6
1400
6
1600
6
2250
6
2750
6
6 6
6
P 16-300+P(2)
ARMAÇÃO EM ESTEIRA VERTICAL PARA ÂNGULO
Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
VAN
Desenho N.ºNúmero
dePeças
6
6
6
Desenho N.º
Figura 7 – Armação tipo VAN
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 43/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
2 4
5
1
C66-009-2005
35
M 10x30x25+P C66-047-2005
Designação
T 4800/100
FLT
AQ 50
4
3
2
1
Ref.
C66-040-2005
C66-045-2005
2
Desenho N.º
C66-028-2005
2
Numerode
Peças
400 a 1000
QZ 16-70-230 C66-043-2005
1
4
6 3
C66-041-20056 P16-250+P(2) 4
400 600 800 1000
4 4 4 ARMAÇÃO EM PÓRTICO PARA ALINHAMENTO
Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
Solicitação nominal do poste (daN)
PAL
Ref. Designação Desenho N.º
Figura 8 – Armação tipo PAL
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 44/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
6
51
C66-008-2005
4
3
2
5
Ref.
1
C66-042-2005
Desenho N.º
C66-030-2005
C66-041-2005
C66-040-2005
C66-043-2005
P 16-400+P(4)
P 16-350+P(4)
P 16-300+P(4)
QZ 16-70-140
P 16-400+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-250+P(2)
Designação
P 16-250+P(4)
T 4300/100
FLT
6
N.º de Peças
4
800 a 4000
6
M 10x35x30+P C66-047-2005
2
4
Ref. Designação800 12001000 1400 1600 2250 2750 4000
4 4
4 4 4
4
4
6 6 6
6 6 6
6
6
2 3
ARMAÇÃO EM PÓRTICO PARA ÂNGULO
Solicitação nominal do poste (daN)
Solicitação nominal do poste (daN) - N.º Peças
PAN
Desenho N.º
Figura 9 – Armação tipo PAN
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 45/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
5
2
6
1
4
3
7
8
C66-002A-2005
ARMAÇÕES EM ESTEIRA HORIZONTAL SECCIONAMENTO - REFORÇO - FIM DE LINHA
50004000275022501600140012001000800HRFSC 120 HRFSC 100 HRFSC 80
Armação - Solicitação normal do poste (daN) - N.º PeçasFuro Face Ref. Montagem Designação Desenho N.º
7
8
7
8
7
8
A
B
Arm
8º/10º
Arm
9º/11º
Arm
2º/4º
Reforçoe
Fim de Linha
C 66-042-2005
C 66-041-2005
C 66-042-2005
C 66-041-2005
C 66-042-2005
C 66-041-2005
P 16-250+P(4)
P 16-300+P(4)
P 16-350+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-250+P(2)
P 16-300+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
P 16-350+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-550+P(4)
P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
P 16-450+P(2)P 16-500+P(2)
P 16-550+P(2)
P 16-350+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-550+P(4)
P 16-300+P(2)
P 16-350+P(2)
P 16-400+P(2)
P 16-450+P(2)
P 16-500+P(2)
P 16-550+P(2)
C66-034-2005FH 1002
C66-043-2005
C66-046-2005
C66-047-2005
C66-040-2005
4
M 16x45+P
M 10x35x30+P
QZ 16-70-140
5
6
FH 120
M 10x30x25+P
3 FLT
C66-049-2005
FH 80
T 2000/100
T 2000/120
1
T 2000/80
800 a 5000
HRFSC 100
Solicitação nominal do poste ( daN )
HRFSC 80 HRFSC 120 Ali/Ang Reforço
2 2 2
2 22
2 22
2 22
2 22
2 22
1 1 1
11 1
11 1
44 4
67 3
4
4 4 4
4 4 44
2 2 2
2 2 2
2
2
4 4
4 4
4
4
4
2 2 2
2
22
2
4 4
4
4
4
4 4
2
2 2
22
2
2
HRFSC/EDP 80 HRFSC/EDP 100 HRFSC/EDP 120
Ref. Designação Desenho N.ºNúmero de Peças
Ali/Ang(Poste com secc)
Reforço(Poste com secc)
Reforço e Fim de linha
B
Figura 10A – Armações tipo HRFSC/EDP (ângulo, reforço, fim de linha, seccionamento, reforço e seccionamento)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 46/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-002B-2005
ARMAÇÕES EM ESTEIRA HORIZONTAL PARA DERIVAÇÃO
HRFSC/EDP 80 HRFSC/EDP 100 HRFSC/EDP 120
QZ 16-70-140
M 10x35x30+P
M 10x30x25+P
FLT
Designação
T 2000/80
T 2000/120
1
Ref. Desenho N.ºHRFSC/EDP 80
T 2000/100 C66-049-2005
2
FH 80
FH 100
FH 120
3
4
6
M 16x45+P5
Solicitação nominal do poste ( daN )
C66-034-2005
C66-040-2005
C66-047-2005
C66-046-2005
C66-043-2005
2
2
2
2
2
2
1 1 1
1
1 1
4 4 4
3 3 3
400 a 4000
ARMAÇÃO DA LINHA PRINCIPALTAL
TAN 60
TAN 120
GAL
GAN 120
GAN 80
Solicitação nominal do poste ( daN ) - N.º Peças
400 600 800 1000 1200 1400 1600 2250 2750 4000Ref. Nível Face
Distância da armação ao
topo do poste (mm)
Designação Desenho N.º
7
1ª
2ª
A
B
A
B
TAN 2875TAL 3000GAL 3500GAN 3500
TAN 4375TAL 4500GAL 5000GAN 5000
P 16-350+P(4)
C 66-042-2005
C 66-042-2005
C 66-042-2005
C 66-042-2005
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-550+P(4)
P 16-600+P(4)
P 16-350+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-550+P(4)
P 16-600+P(4)
P 16-650+P(4)
P 16-400+P(4)
P 16-450+P(4)
P 16-500+P(4)
P 16-550+P(4)
6 6 6
66
6 6
6
6
6
6 6 6
6 6 6 6 6
6
6
6 6 6
6 6
6 6
6
6
6
6 66
6 6 6 6 6
6
6
ARMAÇÃO HRFSC 80ARMAÇÃO HRFSC 100ARMAÇÃO HRFSC 120
4
6
5
7
1
23
HRFSC/EDP 100 HRFSC/EDP 120 HRFSC/EDP 80 HRFSC/EDP 100 HRFSC/EDP 120
Número de Peças
Figura 10B – Armações tipo HRFSC/EDP (derivação)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 47/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
Figura 11 – Armações tipo EVDAL
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 48/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
Figura 11 (parte) – Armações tipo EVDAL
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 49/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
Figura 12 – Armações tipo EVDAN
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 50/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
Figura 12 (parte) – Armações tipo EVDAN
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 51/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA TRAVESSA
C66-027-2005
T 1750/65
Figura 13 – Ferragem para travessa (T 1750/65)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 52/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-029-2005
FERRAGENS PARA TRAVESSAS
Cantoneira
Dimensões (mm)Designação
w1 w3
T 2000/120 L 120x120x12 65 55
T 2000/60 L 60x60x6 35 25
T 2000/60 T 2000/120 - TAN
Figura 14 – Ferragens para travessas (T 2000/60 e T 2000/120)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 53/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-049-2005
FERRAGENS PARA TRAVESSAS HRFSC/EDP
Cantoneira
Dimensões (mm)Designação
w1 w3
T 2000/120 L 120x120x12 65 55
T 2000/80 L 80x80x8 45 35
T 2000/100 L 100x100x10 55 45
T 2000/80 T 2000/100 T 2000/120
Figura 15 – Ferragens para travessas (T 2000/60 e T 2000/120)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 54/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA TRAVESSA
C66-028-2005
T 4800/100
Figura 16 – Ferragem para travessa (T 4800/100)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 55/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA TRAVESSA
C66-030-2005
T 4300/100
Figura 17 – Ferragem para travessa (T 4300/100)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 56/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA BRAÇO
C66-031-2005
B 1200/65
Figura 18 – Ferragem para braço (B 1200/65)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 57/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGENS PARA BRAÇOS
C66-032-2005
Dimensões (mm)
B 1100/120
B 1100/80
DesignaçãoCantoneira
5565
w3w1
45 35L 80x80x8
L 120x120x12
B 1100/80 B 1100/120
Figura 19 – Ferragens para braços (B 1100/60 e B 1100/120)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 58/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-033-2005
FERRAGEM PARA BRAÇO INCLINADO
BI 60
Figura 20 – Ferragem para braço inclinado (BI 60)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 59/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
DesignaçãoDimensões (mm)
Perfil W3W1
C66-034-2005
FERRAGENS PARA ESTEIRA HORIZONTAL
FH 60 FH 80 FH 100 FH 120
Figura 21 – Ferragens para esteira vertical (FH 60, FH 80, FH 100, FH 120)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 60/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-035-2005
FERRAGEM PARA ESTEIRA VERTICAL
FV 80
Figura 22 – Ferragem para esteira vertical (FV 80)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 61/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA CABEÇA
C66-036-2005
FC 90/65
Figura 23 – Ferragem para cabeça (FC 90/65)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 62/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA CABEÇA
C66-037-2005
FC 400/65
Figura 24 – Ferragem para cabeça (FC 400/65)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 63/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA TIRANTE
C66-038-2005
T 534
Figura 25 – Ferragem para tirante (T 534)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 64/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRAGEM PARA TIRANTE
C66-039-2005
T 2038
Figura 26 – Ferragem para tirante (T 2038)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 65/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-040-2005
FERRAGEM PARA LIGAÇÃO À TERRA
FLT
Figura 27 – Ferragem para ligação à terra (FLT)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 66/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
ANILHA QUADRADA
C66-045-2005
AQ 50
Figura 28 – Anilha quadrada (AQ 50)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 67/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
PERNO COM 2 PORCAS
C66-041-2005
Designação Dimensões (mm)e r
Figura 29 – Pernos com duas porcas
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 68/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
PERNO COM 4 PORCAS
C66-042-2005
Designação Dimensões (mm)e r
Figura 30 – Pernos com quatro porcas
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 69/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-046-2005
Dimensões (mm)
M16x35+P
Designaçãol
35
M16x45+P 45
PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA COM ROSCA TOTAL
Figura 31 – Parafusos de cabeça sextavada com rosca total
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 70/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-047-2005
Designação
M10x35x30+P
M10x30x25+P
35
30
l
Dimensões (mm)
PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA COM ROSCA PARCIAL
r
25
30
Figura 32 – Parafusos de cabeça sextavada com rosca parcial
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 71/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
C66-043-2005
DesignaçãoDimensões (mm)
QZ - 16 - 70 - 140
QZ - 16 - 70 - 190
QZ - 16 - 70 - 230
140
190
230
130
170
80
83
123
33
l r a
ESTRIBOS
QZ 16-70-140 QZ 16-70-190 QZ 16-70-230
Figura 33 – Estribos (QZ 16-70-140, QZ 16-70-190, QZ 16-70-230)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 72/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
MANILHA
C66-044-2005
MU 16 - 82
Figura 34 – Manilha (MU 16-82)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 73/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
FERRO PARA ISOLADOR HORIZONTAL
C66-048-2005
Designação Dimensões (mm)r1 r2 e
Figura 35 – Ferro de suporte para isolador rígido de eixo horizontal (F 16-280)
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 74/95
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ANEXO A
POSTES DE BETÃO NORMALIZADOS, DE MT E DE AT
(Informativo)
A1 - Postes de betão de MT normalizados
Altura total, H
(m)
Solicitação principal, F
(daN) 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32
Código de dimensões
do topo
400 x x x
600 x x x x
P00
800 x x x x x P01
1000 x x x x
1200 x x x x x x x x
P02
1400 x x x x x x x P03
1600 x x x x x x x x x P04
2250 x x x x x x x x x x M04
2750 x x x x x x x x x x M06
4000 x x x x x x M08
5000 x x x x x x x M10
7500 x x x x x x G10 (=M10)
9000 x x x G12 Legenda do quadro
x Poste normalizado
Poste não normalizado
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A2 - Postes de betão de AT normalizados
Altura total, H
(m)
Solicitação principal, F
(daN) 14 20 22 24 26 28 30 32
Código de dimensões
do topo
800 x x P01
1000 x x x x
1200 x x x x x
P02
1400 x x x x x x x P03
1600 x x x x x x x P04
2250 x x x x x x x M04
2750 x x x x x x x x M06
4000 x x x x x x x x M08
5000 x x x x x x x M10
6000 x x x x x x x G08 (=M08)
7500 x x x x x x x G10 (=M10)
9000 x x x x x x x G12
11000 x x x x x x x G14
12500 x x x x x x x G16
14500 x x x x x x x G18
16500 x x x x x x x G20 Legenda do quadro
x Poste normalizado
Poste não normalizado
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ANEXO B
DIMENSÕES DAS SECÇÕES DE TOPO DE POSTES DE BETÃO DE MT E DE AT (Informativo)
Dimensões da secção do topo Solicitação
principal (daN) Ao
(mm) Bo
(mm)
Código de dimensões
do topo Observações
400, 600 140 110 P00 MT
800 168 130 P01 MT - AT
1000, 1200 196 150 P02 MT - AT
1400 224 170 P03 MT - AT
1600 252 190 P04 MT - AT
2250 298 190 M04 MT - AT
2750 354 230 M06 MT - AT
4000 410 270 M08 MT - AT
5000 466 310 M10 MT - AT
6000 410 270 G08 (= M08) AT
7500 466 310 G10 (= M10) MT - AT
9000 522 350 G12 MT - AT
11000 578 390 G14 AT
12500 634 430 G16 AT
14500 690 470 G18 AT
16500 746 510 G20 AT
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ANEXO C
FURAÇÃO DAS CABEÇAS DE POSTES DE BETÃO NORMALIZADOS, DE MT E DE AT (Informativo)
C1 - Furação das cabeças de postes de betão de MT
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C2 - Furação das cabeças de postes de betão de AT
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ANEXO D
GAMAS DE APLICAÇÃO DE ARMAÇÕES NORMALIZADAS (Informativo)
Postes (código da cabeça e solicitação nominal)
P00
P01
P02
P03
P04
M04
M06
M08
M10
G10
G12
Figu
ra
Armações
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2250
2750
4000
5000
7500
9000
TAL (fix. simples) x x 1
TAL (fix. dupla) x x
TAN 60 x x x x x x x x 2
TAN 120 x x x x x x x x
3 GAL x x x x
GAN 80 x x x x x x x x 4
GAN 120 x x x x x x x x
5 HTP4 x
6 VAL x x
7 VAN x x x x x x x
8 PAL x x x x
9 PAN x x x x x x x x HRFSC/EDP 80 x x x x x x x x x x x HRFSC/EDP 100 x x x x x x x x x x x 10 HRFSC/EDP 1200 x x x x x x x x x x x EVDAL-P02 x x EVDAL-P03 x EVDAL-P04 x
11
EVDAL-M04 x EVDAN -M04 x EVDAN-M06 x EVDAN-M08 x EVDAN- M10 x x
12
EVDAN-G12 x
Nota 1: a armação HTP4 é utilizada em postes de betão para PT aéreos (DMA- C67-212/N).
Nota 2: as gamas de aplicação das armações tradicionais poderão ser ampliadas, quando necessário. Para tal devem ser escolhidos pernos com os comprimento adequados.
Nota 3: as armações dos tipos EVDAL e EVDAN devem ser aplicadas em postes de betão de AT (60 kV), segundo DMA-C67-220/N, uma vez que os postes de betão de MT não dispõem de furação adequada a estes tipos de armações.
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ANEXO E
ARMAÇÕES NORMALIZADAS (Informativo)
E1 - Armações normalizadas (tradicionais e novas) – Massas das armações
Armação Massa aproximada da armação (kg) Observações
TAL (Simples) 18 Excluindo elementos roscados
TAL (Dupla) 19 Excluindo elementos roscados
TAN 60 38 Excluindo elementos roscados
TAN 120 103 Excluindo elementos roscados
GAL 30 Excluindo elementos roscados
GAN80 71 Excluindo elementos roscados
GAN 120 150 Excluindo elementos roscados
HPT4 23 Excluindo elementos roscados
VAL - -
VAN 31 Excluindo elementos roscados
PAL 55 Excluindo elementos roscados
PAN 141 Excluindo elementos roscados
HRFSC/EDP 80 49 Excluindo elementos roscados
HRFSC/EDP 100 73 Excluindo elementos roscados
HRFSC/EDP 120 102 Excluindo elementos roscados
EVDAL - P02 210 -
EVDAL - P03 212 -
EVDAL - P04 214 -
EVDAL - M04 216 -
EVDAN - M04 527 -
EVDAN - M06 539 -
EVDAN - M08 551 -
EVDAN - M10 563 -
EVDAN - G12 575 -
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E2 – Armações tradicionais - Massa total dos pernos (incluindo as respectivas porcas) por armação e poste (kg)
Postes (código da cabeça e solicitação nominal em daN) e massa total dos pernos
(incluindo as respectivas porcas)
P00
P01
P02
P03
P04
M04
M06
M08
M10
G10
G12
Figu
ra Armação ou
tipo de armação
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2250
2750
4000
5000
7500
9000
1 TAL 1,82 1,82
2 TAN 60 4,79 4,79
TAN 120 5,58 5,58 5,58 6,37 7,16 7,16 8,74 10,27
3 GAL 2,73 2,73 3,20 3,20
4 GAN 80 6,83 6,83 8,01 8,01 8,01 8,01 9,20 9,195 10,38
GAN 120 8,01 8,01 8,01 8,01 9,20 9,195 10,38 10,38
5 HTP4 1,54
6 VAL
7 VAN 6,41 6,88 6,88 7,36 7,83 8,30 9,25
8 PAL 1,82 1,82 1,82 1,82
9 PAN 4,55 4,55 4,55 5,34 5,34 5,34 6,13 6,92
Al./Âng. 2,97 3,29 3,29 3,44 3,76 3,76 3,92 4,39
Post
e c/
sec.
Reforço 3,92 3,92 4,23 4,39 4,87 5,26 5,81 10
A Reforço Fim de linha 3,76 3,92 4,23 4,71 5,11 5,66 5,81
Face A 4,04 4,04 4,04 4,51 4,51 4,99 4,99 5,46 5,93 6,88
Der
. 1
º nív
.
Face B 4,04 4,04 4,04 4,51 4,51 4,51 4,51 4,51 4,99 5,46
Face A 4,51 4,51 4,51 4,99 4,99 5,46 5,46 5,93 6,88 7,83
10
B
HRFS
C/E
DP
(80/
100/
120)
D
er.
2º n
ív.
Face B 4,51 4,51 4,51 4,99 4,99 4,99 4,99 4,99 5,46 5,93
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E3 – Armações tradicionais - Massa total dos estribos por armação
Estribos
Armação Figura QZ 16-70-140
(0,660 kg)
QZ 16-70-190
(0,818 kg)
QZ 16-70-230
(0,944 kg)
Massa total dos
estribos da
armação
(kg)
TAL (S) 1 - - -
TAL (D) 1 - - - -
TAN 60 2 5 3,3
TAN 120 2 5 3,3
GAL 3 3 2,45
GAN 80 4 6 3,96
GAN 120 4 6 3,96
HTP4 5 3 1,98
VAL 6 -
VAN 7 3 1,98
PAL 8 3 2,83
PAN 9 6 3,96
Al./Âng. (Poste c/
sec.)
Face A 7 4,62
Reforço (Poste c/sec.)
Face B 6 3,96
Reforço Fim de linha
10 A
Face B 3 1,98
HRFS
C/E
DP
(80/
100/
120)
HRFSC/EDP (derivação) 10 B
Face A
ou B 3 1,98
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E4 – Armações tradicionais - Massa total dos parafusos com porca da armação
Parafusos com porca
Armação Figura M10x30x25+P
(0,043 kg)
M10x35x30+P
(0,046 kg)
M16x35+P
(0,124 kg)
M16x45+P
(0,140 kg)
Massa total dos parafusos
com porca da armação
(kg)
TAL (fix. ríg. simpl)
2 - 0,086
TAL (fix. rígida dupla)
1 2 -
0,086
TAN 60 3 0,129
TAN 120 2
2 1 0,132
GAL 3 3 3 0,501
GAN 80 3 0,129
GAN 120 4
3 0,138
HTP4 5 1 1 0,167
VAL 6 0,500
VAN 7 6 0,258
PAL 8 2 0,086
PAN 9 2 0,092
1 1 4 0,727
1 1 4 0,727
10A
1 1 4 0,727
HRFSC/EDP 80
10B 1 1 4 0,727
1 1 4 0,73
1 1 4 0,73
10A
1 1 4 0,73
HRFSC/EDP 100 ou
HRFSC/EDP 120
10B 1 1 4 0,73
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E5 - Armações tradicionais – Massas das ferragens, materiais e utilização
Designação Figura Desenho Massa (kg) Material Utilização
(armação)
T 1750/65 (TAL) 13 C66-027-2005 13,964 Perfil U 65 conforme NP 338
Barra 80x8 NP 334
TAL
T 2000/60 13,760 TAN 60, HPT4
T 2000/120- TAN 14
C66-029-2005 46,120
Cantoneira conforme NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2
Barra 120x10 NP 334
TAN 120
T 2000/80 22,180 HRFSC/EDP 80 T2000/100 32,290 HRFSC/EDP 100
T 2000/120 15 C66-049-2005
46,120
Cantoneira conforme NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2 Barra 120x10 conforme NP 334
HRFSC/EDP 120
T 4800/100 16 C66-028-2005 53,992 Perfil U conforme NP 338 Barra 80x8 conforme NP 334 PAL
T 4300/100 17 C66-030-2005 70,340
Cantoneira conforme NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2
Barra 120x10 NP 334
PAN
B 1200/65 18 C66-031-2005 8,508 U65 conforme NP 338 GAL
B 1100/80 10,593 GAN 80 B 1100/120
19 C66-032-2005 23,760
Cantoneira conforme NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2 GAN 120
BI 60 20 C66-033-2005 6,390 L 60x60x6 NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2
TAN 60, TAN 120, VAN
FH 60 1,247 HPT4 FH 80 2,215 HRFSC/EDP 80 FH 100 3,450 HRFSC/EDP 100 FH 120
21 C66-034-2005
4,968
Cantoneira conforme
NP EN 10056-1 e NP EN 10056-2 HRFSC/EDP 120
FV 80 22 C66-035-2005 1,858 U 80 NP 338 TAL e VAN
FC 90/65 23 C66-036-2005 3,226 U 65 NP 338 TAL (fixação rígida simples)
FC 400/65 24 C66-037-2005 4,360 U 65 NP 338
TAL (fixação rígida dupla)
T 534 25 C66-038-2005 1,260 Barra 50x6 conforme NP 334 GAL e GAN Barra 50x6 conforme NP 334 T 2038 26 C66-039-2005 6,366 HPT4 Barra 80x8 conforme NP 334
FLT (ferragem para ligação à terra) 50x50x12
Em todas as armações
(excepto a VAL) 27 C66-040-2005 0,027 Ferro arco
AQ 50 (anilha quadrada)
TAL, TAN 60, TAN 120, GAL,VAN, PAL
Barra conforme 50x6 NP 334 28 C66-045-2005 0,118
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E6 - Armações tradicionais - Massas dos acessórios de ligação e de fixação
Designação Figura Desenho Massa (kg)
Utilização (tipo de armação)
P16-200 + P(2) 0,376 P16-250 + P(2) 0,455 P16-300 + P(2) 0,534 P16-350 + P(2) 0,613 P16-400 + P(2) 0,692 P16-450 + P(2) 0,771 P16-500 + P(2) 0,850 P16-550 + P(2)
29 C66-041-2005
0,929
Em todas os tipos, excepto VAL
P16-200 + P(4) 0,436 P16-250 + P(4) 0,515 P16-300 + P(4) 0,594 P16-350 + P(4) 0,673 P16-400 + P(4) 0,752 P16-450 + P(4) 0,831 P16-500 + P(4) 0,910 P16-550 + P(4) 0,989 P16-600 + P(4) 1, 068 P16-650 + P(4)
30 C66-042-2005
1,147
HRFSC/EDP, TAN, GAN, PAN
M16 x 35 + P 0,124 M16 x 45 + P
31 C66-046-2005 0,132
HRFSC/EDP, HPT4, GAL, GAN
M10x30 x 25 + P 0,043 M10x35x30 + P
32 C66-047-2005 0,046
Utilização em todas as
armações (excepto a VAL)
QZ 16-70-140 0,660 QZ 16-70-190 0,818 QZ 16-70-250
33 C66-043-2005
0,944
HRFSC/EDP, HPT4, TAN, GAL, GAN, VAN, PAL, PAN,
MU 16-82 34 C66-044-2005 TAN e VAN
E7 – Armação VAL - Massa de ferro de suporte de isolador rígido de eixo horizontal
Designação Figura Desenho Nº Massa (kg) Utilização
F16 -280 35 C66-048-2005 0,500 VAL
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ANEXO F
PERNOS / ARMAÇÕES (Informativo)
F1 - Pernos a associar a cada tipo de armação (postes 400 daN a 1 400 daN)
Figu
ra
Tipo
ARMAÇÃO TIPO HRFSC/EDP
Função na linha, face de
aplicação no poste, armação (pernos de
ligação) e furos (ligação da armação ao poste)
Qua
ntid
ade
400 600 800 1 000 1 200 1 400
1 TAL 4 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2)
2 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2)
2 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2)
2 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2) 2 TAN
4 P 16-250+P(4) P 16-250+P(4) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2)
3 GAL 6 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2)
6 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) 4 GAN
9 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2)
5 HPT4
6 VAL
6 P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) 7 VAN
6 P 16-300+P(2) P 16-350+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2)
8 PAL P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-250+P(2)
4 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2) 9 PAN
6 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2)
Arm 4 P 16-250+P(4) P 16-300+P(4) P 16-300+P(4) P 16-300+P(4) Al/Ang Face A
8º/10º 2 P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-250+P(2) P 16-300+P(2)
Arm 4 P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-400+P(4) Ref (pcs) Face B
9º/11º 2 P 16-350+P(2) P 16-350+P(2) P 16-350+P(2)
Arm 4 P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) RF FL
Face B 2º/4º 2 P 16-300+P(2) P 16-350+P(2)
Face A 6 P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) Der. 1º Niv
Face B 6 P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-400+P(4)
Face A 6 P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) P 16-450+P(4) P 16-500+P(4)
10
HRF
SC/E
DP
Der. 2º Nív. Face B 6 P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) P 16-450+P(4) P 16-450+P(4)
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F2 - Pernos a associar a cada tipo de armação (postes 1 6000 daN a 5 000 daN)
Solicitação nominal do poste, (daN)
Figu
ra
Tipo
ARMAÇÃO TIPO HRFSC/EDP
Função na linha, face
de aplicação no poste, armação (pernos de
ligação) e furos (ligação da armação ao poste)
Qua
ntid
ade
1 600 2 250 2 750 4 000 5 000
1 TAL 4
2 P 16-400+P(2) P 16-400+P(2) P 16-500+P(2) P 16-600+P(2)
2 P 16-400+P(2) P 16-400+P(2) P 16-500+P(2) P 16-600+P(2)
2 P 16-400+P(2) P 16-400+P(2) P 16-500+P(2) P 16-600+P(2) 2 TAN
4 P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-500+P(4) P 16-600+P(4)
3 GAL 6
6 P 16-350+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2) P 16-400+P(2) 4 GAN
9 P 16-350+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2) P 16-400+P(2)
5 HPT4 P 16-450+P(2)
6 VAL
6 P 16-350+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2) 7 VAN
6 P 16-400+P(2) P 16-450+P(2) P 16-500+P(2)
8 PAL
4 P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2) 9 PAN
6 P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2)
Arm 4 P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-350+P(4) P 16-400+P(4) Al/Ang Face A
8º/10º 2 P 16-300+P(2) P 16-300+P(2) P 16-350+P(2) P 16-400+P(2)
Arm 4 P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) P 16-500+P(4) P 16-550+P(4) Ref (pcs) Face B
9º/11º 2 P 16-400+P(2) P 16-450+P(2) P 16-500+P(2) P 16-550+P(2)
Arm 4 P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) P 16-500+P(4) P 16-550+P(4) P 16-550+P(4) RF FL
Face B 2º/4º 2 P 16-350+P(2) P 16-400+P(2) P 16-450+P(2) P 16-500+P(2) P 16-550+P(2)
Face A 6 P 16-450+P(4) P 16-550+P(4) P 16-600+P(4) P 16-500+P(4) Der. 1º Niv
Face B 6 P 16-400+P(4) P 16-400+P(4) P 16-450+P(4) P 16-500+P(4)
Face A 6 P 16-500+P(4) P 16-550+P(4) P 16-650+P(4) P 16-600+P(4)
10
HRF
SC/E
DP
Der. 2º Nív. Face B 6 P 16-450+P(4) P 16-450+P(4) P 16-550+P(4) P 16-500+P(4)
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ANEXO G
DIMENSÕES PRINCIPAIS DE SECÇÕES TRANSVERSAIS DE POSTES DE BETÃO DE MT
G1- Dimensões principais de secções transversais de postes de betão de MT (400 daN a 1 600 daN)
Solicitação nominal do poste, F, em daN
e dimensões principais da secção (A e B), em mm 400 * 600 **
800 1 000 *** 1 200 ****
1 400
1 600
Localização da secção em relação ao topo do
poste (m) A B A B A B A B A B
0 140 110 168 130 196 150 224 170 252 190 1 168 130 196 150 224 170 252 190 280 210 2 196 150 224 170 252 190 280 210 308 230 3 224 170 252 190 280 210 308 230 336 250 4 252 190 280 210 308 230 336 250 364 270 5 280 210 308 230 336 250 364 270 392 290 6 308 230 336 250 364 270 392 290 420 310 7 336 250 364 448 270 392 290 420 310 330 8 364 270 392 476 290 420 310 448 330 350 9 392 290 420 504 310 448 330 476 350 370 10 420 310 448 532 330 476 350 504 370 390 11 448 330 476 350 504 370 532 390 560 410 12 476 350 504 588 370 532 390 560 410 430 13 504 370 532 390 560 410 588 430 616 450 14 532 390 560 410 588 430 616 450 644 470 15 560 410 588 430 616 450 644 470 672 490 16 588 430 616 450 644 470 672 490 700 510 17 616 450 644 470 672 490 700 510 728 530 18 644 470 672 490 700 510 728 530 756 550 19 672 490 700 510 728 530 756 550 784 570 20 700 510 728 756 550 784 570 812 530 590 21 550 784 570 812 590 840 610 728 530 756 22 756 550 784 570 812 590 840 610 868 630 23 840 868 630 650 610 896 24 868 630 896 650 924 670 25 896 650 924 670 952 690 26 952 924 670 690 980 710 27 952 690 980 710 730 1008 28 980 710 1008 730 1036 750 29 730 1036 750 1064 770 30 770 1092 790 750 1064 31 810 770 1092 790 1120 32 790 1120 810 1148 830
* Até 18 m de altura; ** Até 22 m de altura; *** Até 22 m de altura; **** Até 28 m de altura
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G2 - Dimensões principais de secções transversais de postes de betão de MT (2 250 daN a 9 000 daN)
Solicitação nominal do poste, F, em daN
e dimensões principais da secção (A e B), em mm 2 250 2 750 4 000 5 000 7 500 9 000
Localização da secção em relação ao topo do
poste, (m)
A B A B A B A B A B A B
0 298 190 354 230 410 270 466 310 466 310 522 350 1 326 210 382 250 438 290 494 330 494 330 550 370 2 354 230 410 270 466 310 522 350 522 350 578 390 3 382 250 438 290 494 330 550 370 550 370 606 410 4 410 270 466 310 522 350 578 390 578 390 634 430 5 438 290 494 330 550 370 606 410 606 410 662 450 6 466 310 522 350 578 390 634 430 634 430 690 470 7 494 330 550 370 606 410 662 450 662 450 718 490 8 522 350 578 390 634 430 690 470 690 470 746 510 9 550 370 606 410 662 450 718 490 718 490 774 530
10 578 390 634 430 690 470 746 510 746 510 802 550 11 606 410 662 450 718 490 774 530 774 530 830 570 12 634 430 690 470 746 510 802 550 802 550 858 590 13 662 450 718 490 774 530 830 570 830 570 886 610 14 690 470 746 510 802 550 858 590 858 590 914 630 15 718 490 774 530 830 570 886 610 886 610 942 650 16 746 510 802 550 858 590 914 630 914 630 970 670 17 774 530 830 570 886 610 942 650 942 650 998 690 18 802 550 858 590 914 630 970 670 970 670 1026 710 19 830 570 886 610 942 650 998 690 998 690 1054 730 20 858 590 914 630 970 670 1026 710 1026 710 1082 750 21 886 610 942 650 998 690 1054 730 1054 730 1110 770 22 914 630 970 670 1026 710 1082 750 1082 750 1138 790 23 942 650 998 690 1054 730 1110 770 1110 770 1166 810 24 970 670 1026 710 1082 750 1138 790 1138 790 1194 830 25 998 690 1054 730 1110 770 1166 810 1166 810 1222 850 26 1026 710 1082 750 1138 790 1194 830 1194 830 1250 870 27 1054 730 1110 770 1166 810 28 1082 750 1138 790 1194 830 29 1110 770 1166 810 1222 850 30 1138 790 1194 830 1250 870 31 1166 810 1222 850 1278 890 32 1194 830 1250 870 1306 910
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ANEXO H
MASSAS DE POSTES DE BETÃO ARMADO DE MT (kg)
(Informativo)
Altura total, H
(m)
Solicitação principal, F
16 18 20
(daN)
14 22 24 26 28 30 32
Código de
dimensões
do topo
400 1700 2200 2760
600 2240 2800 3440 4160
P00
800 1920 2460 3060 3740 4520 P01
1000 3330 4060 4880 2680
1200 2130 2710 3360 4100 4930 5830 6810 7940
P02
1400 2940 11300 5290 6240 7270 8500 9850 P03
1600 2530 3180 3930 5670 6660 7790 9090 10480 12000 P04
2250 3010 3760 4620 5560 7700 6590 8890 10180 11610 13140 M04
2750 3540 4400 5350 6390 7510 8700 9990 11430 12960 14610 M06
4000 4200 5170 6220 7350 8580 9890 11340 M08
5000 4900 9660 5970 7110 11140 12690 M10
7500 6220 7420 8710 10090 11610 13240 G10
9000 7110 G12 8410 9790 11330 12980 14710
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ANEXO I
DISTÂNCIAS DE GARANTIA EM ZONAS SEM GELO
(Informativo)
Tipo de
armação
Refª EDP da
armação
Distância de garantia (m)
β
(grados)
k
β
(grados)
k
TAL TAL 1,69 para β = 0
1,35 k para 0 < β < = 18
TAN TAN 60
TAN 120 1,41 para 0 <= β < = 83,09
1,77 k para β > = 83,09
GAL GAL 2,20 para β = 0
GAN GAN 80
GAN 120
[(1,77 k)2 + 0,75 2]0,5
HTP HTP4 0,89 k
VAL VAL 1,50 para β = 0
VAN VAN 1,31 para qualquer β
PAL PAL 2,34 para β = 0
PAN PAN
2,04 k
HRFSC/EDP
HRFSC/EDP80
HRFSC/EDP100
HRFSC/EDP 120
0,89 k
EVDAL
EVDAL - P02 EVDAL - P03 EVDAL - P04 EVDAL - M04
3,50 para β = 0
EVDAN
EVDAN - M04 EVDAN - M06
12
1,00
1,00
0,99
0,92
66
76
96
0,89 0,88
0,87
0,84
0,77
EVDAN - M08 EVDAN - M10 EVDAN - G12
3,5 k
0 2 4 6 8
10
14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50
1,00 1,00 1,00 1,00
1,00
0,99 0,99 0,99 0,99 0,98 0,98 0,98 0,97 0,97 0,96 0,96 0,96 0,95 0,95 0,94 0,94 0,93
50 52 54 56 58 60 62 64
68 70 72 74
78 80 82 84 86 88 90 92 94
98 100
0,92 0,92 0,91 0,90 0,90
0,88
0,86 0,85 0,84
0,83 0,82 0,81 0,80 0,79 0,78
0,76 0,75 0,74 0,73 0,72 0,71
Exemplo: armação TAL; β = 0 grados; D = 1,69 m Exemplo: armação TAL; β = 20 grados; D = 1,35 x 0,99 = 1,34 m
β
Armações para apoios de fim de linha e derivação (tipos HPT4 e HDR)
β
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ANEXO J
EQUIVALÊNCIAS ENTRE ARMAÇÕES TRADICIONAIS NORMALIZADAS E ARMAÇÕES TRADICIONAIS
(Normativo)
Armação tradicional normalizada Armação tradicional
TAL TAL TAN 60 TRF 60 TAN 60 TFL 60
TAN 120 TRF 120 TAN 120 TFL 120
GAL GAL GAN 80 GAN 80 GAN 120 GAN 120
HTP4 HTP4 VAL VAL
VAN VRF VAN VFL
PAL PAL 4800/100 PAN 4300/100 PRF 4300/100 PAN PFL 4300/100
HAN 80 HRF 80 HFL 80 HSC 80
HRFSC80
HRFSC/EDP 80
HDR 80 HAN 100 HRF 100 HFL 100 HSC 100
HRFSC 100
HRFSC/EDP 100
HDR 100 HAN 120 HRF 120 HFL 120 HSC 120
HRFSC 120
HRFSC/EDP 120
HDR 120
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ANEXO K
FICHEIROS CAD (Normativo)
K1 - Armações normalizadas, ferragens, acessórios de fixação, acessórios de ligação e ferro de suporte para isolador rígido de eixo horizontal de armação VAL
Armações, ferragens e acessórios
Figura
Armação Ferragem
Acessório de ligação Acessório de fixação
Desenho nº Data e hora indicadas no campo
”Modificado” (“Modified”) de propriedades do ficheiro
1 TAL (fix. simples e fix. dupla) 24.06.2005 10:55.dwg C66-005-2005
2 TAN 60 TAN 120
C66-003-2005 29.06.2005 16:13.dwg
3 GAL C66-006-2005 29.06.2005 15:55.dwg
4 GAN 80 GAN 120
C66-004-2005 29.06.2005 16.09.dwg
5 HTP4 C66-001-2005 24.06.2005 10:36.dwg
6 VAL C66-026-2005 29.06.2005 15:24.dwg
7 VAN C66-007-2005 24.06.2005 10:59.dwg
8 PAL C66-009-2005 29.06.2005 15:40.dwg
9 PAN C66-008-2005 29.06.2005 15:43.dwg
Armações tradicionais
normalizadas
10 HRFSC/EDP80
HRFSC/EDP100 HRFSC/EDP 120
C66-002A-2005
C66-002B-2005 29.06.2005 16:40.dwg 29.06.2005 16:29.dwg
11 EVDAL - P03 06-L5-DMA.03-406
EVDAL - P02
EVDAL - P04 EVDAL - M04
28-07-2004 09:29-11.06-L5-DMA.03-406.dwg
Novas armações
EVDAN - M08
EVDAN - G12
28-07-2004 09:30-11.06-L5-DMA.04-406.dwg normalizadas
12
EVDAN - M04 EVDAN - M06
EVDAN - M10 06-L5-DMA.04-406
13 T 1750/65 (TAL) C66-027-2005 29.06.2005 15:13.dwg T 2000/60 (TAN) 14 T 2000/120 (TAN)
C66-029-2005 29.06.2005 12:48.dwg
T 2000/80 (HRFSC/EDP)
T2000/100 (HRFSC/EDP) 15 C66-049-2005
T 2000/120 (HRFSC/EDP)
29.06.2005 10:53.dwg
16 T 4800/100 (PAL) C66-028-2005 29.06.2005 14:59.dwg
Ferragens para
travessas
17 T 4300/100 (PAN) C66-030-2005 29.06.2005 12:45.dwg 18 B 1200/65 C66-031-2005 23.06.2005 17:05.dwg
B 1100/80 19 C66-032-2005 B 1100/120
23.06.2005 17:13.dwg Ferragens para braços
20 BI 60 C66-033-2005 23.06.2005 17:14.dwg FH 60 FH 80
FH 100
Ferragens para esteira
horizontal 21
FH 120
C66-034-2005 23.06.2005 17:17.dwg
- Continua -
DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 94/95
DMA-C67-620/N
Empresa: EDP Distribuição AGO 2005
-Anexo K1 cont.
Armações e componentes Figura
Armação Ferragem
Acessório de ligação Acessório de fixação
Desenho n.º Data e hora indicadas no campo
”Modificado” (“Modified”) de propriedades do ficheiro
Ferragens para esteira vertical 22 FV 80 C66-035-2005 23.06.2005 17:18.dwg
23 FC 90/65 C66-036-2005 29.06.2005 11:52.dwg Ferragens para cabeça 24 FC 400/65 C66-037-2005 29.06.2005 11:44.dwg
25 T 534 C66-038-2005 29.06.2005 11:38.dwg Ferragens para tirante 26 T 2038 C66-039-2005 29.06.2005 11:22.dwg
27 FLT (ferragem para ligação à terra) 50x50x12 C66-040-2005 23.06.2005 17:34.dwg Ferragens
diversas 28 AQ 50 (anilha quadrada) C66-045-2005 23.06.2005 17:46.dwg 29 Pernos com duas porcas C66-041-2005 29.06.2005 11:18.dwg
30 Pernos com quatro porcas
C66-042-2005 29.06.2005 11:17.dwg
31 Parafusos de cabeça sextavada com rosca
total C66-046-2005 24.06.2005 11:18.dwg
Acessórios de ligação
32 Parafusos de cabeça sextavada com rosca
parcial C66-047-2005 23.06.2005 17:49.dwg
33 Estribos C66-043-2005 23.06.2005 17:44.dwg Acessórios de fixação 34 Manilha C66-044-2005 23.06.2005 17:45.dwg
Ferro de suporte 35
Ferro de suporte para isolador rígido de eixo
horizontal C66-048-2005 29.06.2005 11:05.dwg
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