Post on 29-Dec-2015
MACROLÍDEOS
ERITROMICINA -CLARITROMICINA
AZALÍDEOS - AZITROMICINA
KETOLÍDEOS- TELITROMICINA
DERIVADOS: ESTEARATO, ETILSUCCINATO,
LAURIL SULFATO DO ÉSTER PROPIONÍLICO, ESTOLATO,
LACTOBIONATO E GLUCEPTATO.
MACROLÍDEOS
FARMACOCINÉTICA
FARMACODINÂMICA
REAÇÕES ADVERSAS
MACROLÍDEOS
USOS TERAPÊUTICOS: INFEÇÕES POR MYCOPLASMA PNEUMONIAE DOENÇA DOS LEGIONÁRIOS (LEGIONELLA) INFEÇÕES POR CHLAMYDIA DIFTERIA COQUELUCHE INFEÇÕES ESTREPTOCÓCCICAS INFEÇÕES ESAFILOCÓCCICAS INFEÇÕES POR CAMPYLOBACTER TÉTANO SÍFILIS GONORRÉIA
MACROLÍDEOS
INTERAÇÕES
AZITROMICINA
VANTAGENS DA AZITROMICINA FRENTE À ERITROMICINA
TELITROMICINA VANTAGENS FRENTE À ERITROMICINA
TETRACICLINAS
QUÍMICA, CLASSIFICAÇÃO E FARMACOCINÉTICA
ORIGEM: Streptomyces
TETRACICLINAS: farmacocinética
Administração: VO (VIM: dor; VIV: tromboflebites)
Distribuição rápida aos tecidos tendência a se acumularem nos ossos, dentes, fígado, baço e
líquor
atravessam a BP tmax: 2-4 h Excreção: renal (FG) e fecal, na forma
inalterada São excretadas no leite
PAG 280 WILSON
TETRACICLINAS: mecanismo de ação
TETRACICLINAS: espectro de ação
Bactérias gram-positivas e gram-negativas
germes intracelulares riquétsias, micoplasmas e clamídeas
TETRACICLINAS
INTERAÇÕES:
- Cátions
- Cimetidina
- Anticonvulsivantes e álcool
- Anticoncepcionais orais
- Anticoagulantes orais
TETRACICLINAS
EFEITOS ADVERSOS:
Hipersensibilidade, GI, Deficiência de vitaminaB, hipoplasia e manchas dentárias e malformações ósseas, fotosensibilidade, hipersensibilidade, dist. Vestibulares(minociclina). Lesão renal e de medula óssea (ef. Antianabólico).
USOS TERAPÊUTICOS
clamídea, riquetsias, micoplasmas, brucelose, cólera e peste
Minociclina: ação profilática na meningite
Fatores que restringem o uso
Resistência Surgimento de antibióticos melhores Toxicidade Ação bacteriostática
TETRACICLINAS: Contra-indicações
Hipersensibilidade às tetraciclinas gravidez lactação crianças insuficiência renal exceto doxiciclina e minociclina
TETRACICLINAS: Precauções
Não usar tetraciclinas com prazo de validade vencido ⇒ produtos de degração tóxicos
Não devem ser usadas por crianças menores de 12 anos ⇒ descoloração permanente e calcificação inadequada dos dentes e hipoplasia do esmalte
TETRACICLINAS: Precauções
Evitar a ingestão simultânea de laticínios, antiácidos, laxantes ou produtos contendo ferro
Devem ser tomadas com estômago vazio, pelo menos 1 h antes ou 2 h depois das refeições, com um copo cheio de água
TETRACICLINAS: Precauções
As preparações IM devem ser injetadas em músculo relativamente grande, através de injeção profunda
GLICILCICLINAS- TIGECICLINA
IV INFECÇÕES
HOSPITALARES MUTIRESISTENTES
- Infecções de pele - intra-abdominais
Escherichia coli, Enterococcus faecalis (somente isolados suscetíveis a vancomicina), Staphylococcus aureus (isolados suscetíveis e resistentes à meticilina), Streptococcus agalactiae, grupo dos Streptococcus anginosus (inclui S. anginosus, S. intermedius e S. constellatus), Streptococcus pyogenes e Bacteroides fragilis. Infecções Intra-Abdominais Complicadas (cIAI) causadas por Citrobacter freundii, Enterobacter cloacae, Escherichia coli, Klebsiella oxytoca, Klebsiella pneumoniae, Enterococcus faecalis (somente isolados suscetíveis à vancomicina), Staphylococcus aureus (somente isolados suscetíveis à meticilina), grupo dos Streptococcus anginosus (inclui S. anginosus, S. intermedius e S. constellatus), Bacteroides fragilis, Bacteroides thetaiotaomicron, Bacteroides uniformis, Bacteroides vulgatus, Clostridium.
USO PARENTERAL GENTAMICINA TOBRAMICINA AMICACINA NETILMICINA
USO TÓPICO GENTAMICINA TOBRAMICINA NEOMICINA FRAMICETINA
AMINOGLICOSÍDEOS:
MECANISMO DE AÇÃO
AMINOGLICOSÍDEOS:farmacocinética
Absorção: VO: pouco absorvidos VIM: absorção rápida e completa (100%) Pele: pouco absorvidos através da pele
intacta; pode acontecer absorção considerável em pele lesada. Ex: queimados
Ligação às proteínas plasmáticas: 0-10%
AMINOGLICOSÍDEOS:farmacocinética
Distribuição: Concentrações altas: rins, fígado, pulmões; urina Concentrações baixas: músculo, gordura, osso bile, leite, humor aquoso, secreção brônquica Não atravessam a BHE Atravessam a BP
AMINOGLICOSÍDEOS:espectro de ação
Bactérias gram-negativas Enterobactérias, Pseudomonas aeruginosa ⇒ sinergismo
com as penicilinas e cefalosporinas antipseudomonas Bactérias gram-positivas Não atuam sobre anaeróbios
AMINOGLICOSÍDEOS:espectro de ação
Não são indicados rotineiramente no tratamento de infecções estafilocócicas ⇒ antibióticos menos tóxicos
Não são indicados rotineiramente no tratamento inicial de ITUs não complicadas
São indicados no tratamento de infecções sistêmicas graves em que antibacterianos menos
tóxicos são ineficazes ou contra-indicados
AMINOGLICOSÍDEOS:efeitos adversos
Toxicidade específica:renal e cocleovestibular ⇒ limitação severa ao uso
Sujeitos predispostos: idosos, IR...
AMINOGLICOSÍDEOS:efeitos adversos
OUTROS reações de hipersensibilidade problemas sanguíneos bloqueio neuromuscular, fraqueza
muscular
AMINOGLICOSÍDEOS: contra-indicações
hipersensibilidade gravidez miastenia grave parkinsonismo deterioração do 8o par craniano desidratação ou IR
AMINOGLICOSÍDEOS: interações
AUMENTO DA TOXICIDADE (RENAL E AUDITIVA) Aminoglicosídeos entre si Cefalosporinas de 1ª geração Polimixina, Vancomicina Daunorrubicina, Cisplatina AUMENTO DA OTOTOXICIDADE Diuréticos de alça
AMINOGLICOSÍDEOS: interações
AUMENTO DO BLOQUEIO NEUROMUSCULAR Bloqueadores neuromusculares ⇒ antagonismo
competitivo do antibiótico com os íons cálcio em nível pré-sináptico
Estas manifestações são minimizadas assegurando-se uma diurese adequada
com estrito controle da função renal
CLORANFENICOL
ORIGEM: Strptomyces venezuelae
FARMACOCINÉTICA
DOSE adulto e infantil: 50 mg/Kg/dia a cada 6 horas
CLORANFENICOL
INTERAÇÕES PENICILINA, CEFALOSPORINAS E AMINOGLICOSÍDEOS ERITROMICINA E CLINDAMICINA Cloranfenicol é inibidor enzimático, portanto pode aumentar a meia-vida de outras drogas, importante para a clorpromazina, tolbutamida, fenitoína.
CLORANFENICOL FARMACODINÂMICA
EFEITOS ADVERSOS: Depleção grave da medula óssea, pancitopenia, anemia aplásica fatal.
Síndrome do bebê cinzento
Reações de hipersensibilidade e GI.
USOS CLÍNICOS: febre tifóide, meningite ou outras infecções por H. influenzae, meningite e infeções respiratórias graves em pacientes que não podem usar beta-lactâmicos, infecções anaeróbias, riquetsias quando resistente à tetraciclina
ATB DIVERSOS
LINCOSAMIDAS: LINCOMICINA E CLINDAMICINA
ATB DIVERSOS
REAÇÕES ADVERSAS DA CLINDAMICINA: _COLITE PSEUDOMEMBRANOSA ( Colite associada a ATB) _ REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE _ LEVE EFEITO BLOQUEADOR NEUROMUSCULAR _ EXANTEMAS CUTÂNEOS _ GRANULOCITOPENIA _ TROMBOCITOPENIA _ TROMBOFLEBITE LOCAL
ATB DIVERSOS
TEICOPLANINA VANCOMICINA
LINEZOLIDA
QUINUPRISTINA/DALFOPRISTINA
DAPTOMICINA
ATB DIVERSOS
BACITRACINA GRAMICIDINA
ÁC. FUSÍDICO
MUPIROCINA