Post on 11-Dec-2018
lNDICE
CAPÍTULO 1
Sistemas de Esgotos Sanitários. Generalidades. Aspectos Sanitários.Importância. Situação dos Serviços no Brasil.
pág.
Prof. JosÉ M. DE AzEVEDO NETTO
Sistemas de Esgotos Sanitários .
Generalidades .
Aspectos Sanitários. Importância
Situação dos Serviços no Brasil
1
1
3
5
CAPÍTULO 2
Sistemas de Esgotamento. Sistema Unitário. Inconvenientes. SistemaSeparador. Partes Constltutlvas de um Sistema de Esgotos Sa-nitárlos.
Prof. JosÉ M. DE AzEVEDO NETTO
Sistemas de Esgotamento 9
Sistema Unitário. Incovenientes 10
Sistema Separador. Partes Constitutivas de um Sistemade Esgotos Sanitários :................................ 10
órgãos Complementares 11
Tanques Fluxíveis .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Conceitos e Definições '... 12
CAPÍTULO3
Líquidos a Serem Esgotados. Classificação. Composição. Efluentes D0-mésticos e Aguas Residuárias Industriais. Recebimento de Efluen-tes Industriais na Rede Pública.
ARMANDOFONZARIPERA
Classificação 15Composição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16Características Bacteriológicas 18Recebimento de Efluentes Industriais na Rede Pública 21Anexo n," 3.1. - Composição Aproximada de Esgotos Sa-
nitários nAnexo n.· 3.2. - Decreto n° 52490 de 14 de Julho de 1970 23Anexo n.· 3.3. - Sugestões apresentadas ao lU Congresso
Brasileiro de Engenharia e Indústria 24Anexo n.· 3.4. - Estado da Guanabara - Regulamento para
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários 26
CAPÍTULO4
Quantidade de Líquidos a Esgotar. Contribuições Per Capita.Relação Agua/Esgoto. Perdas e Infiltrações. Estimativasdas Vazões. Variações de Vazão. Curvas Típicas. Determina-ção de Coeficientes para Cálculo das Redes.
Prof. JosÉ AUGUSTOMARTlNS
Introdução 29Período de Projeto 29Etapas de Construção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31Previsão da População. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31Contribuições "Per Capita" 34Relação Água/Esgoto 35Perdas e Infiltrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36Estimativa de Vazões....................................... 37-Variações de Vazão. Curvas Típicas 39Determinação de Coeficientes para Cálculo das Redes 40Exercícios Resolvidos 42
CAPÍTULOS
Hidráulica das Redes de Esgotos. Funcionamento das Redes. Re-des. Regimes de Esgotamento. Fórmulas Hidráulicas Reco-mendadas. Coeficientes de Rugosldade. Tabelas Usuais. Se-ção útil. Valores Mínimos para a Velocidade Média de Escoa-mento. Declividades Mínimas. Altura da Lâmina Líquida.Limites Superiores para a Velocidade Média de Escoamento.
Prof. JosÉ AUGUSTOMARTlNS
Introdução
Escoamento de Esgoto
4S
45
Solução Hidráulica do Escoamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Fórmulas para o Cálculo do Coeficiente de Chezy . . . . . . . . . . . . 48
Limites de Velocidade. . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50Lâmina Mínima : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52Medida de Vazão no Esgoto 52Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53Bibliografia 57
CAPÍTULO6
Condições Técnicas a Serem Satisfeitas Pelos Coletores. DiâmetroMínImo. Vazões. Profundidade Mínima e Profundidades Ex-cessivas. Tubos de Queda.
Prof. JosÉ AUGUSTOMARTINS
Generalidades 63Diâmetro Mínimo 63Vazões...................................................... 64Profundidades Mínima e Profundidade mais Conveniente 65Limitações Econômicas para Profundidades Excessivas 67Tubos de Queda 68Exercícios Resolvidos 69.Bibliografia 70
CAPÍTULO7
Rede de Esgotos. Plantas e Dados Necessários ao seu Projeto.Traçado da Rede. Tipos de Traçado. Roteiro do Projeto;Planilha de Cálculo. Exemplo de Dimensionamento.
Prof, JosÉ AUGUSTOMARTINS
Generalidades o o o o o o o o o o • o o o o •• o •• o o •••••••• ',' ••••••••• o • o • o 71
. Poços de Visita ... o o o •• o o o o •••••••••••• o ••••••••••••••• o • o o • 74
Traçado da Rede - Planta o •••••••••••••••• o •• o • o • o o o o 17
Traçado da rede - perfil o ••• o •••••••••••• o ••••• o. o o ••• o •• o o 80
Traçado de Uma Rede - Exemplo o •••••• o ••• o • • • • • • • • • • • • • • 82
Dimensionamento de Uma Rede de Esgotos o 82
CAPÍTULO8
Coletores de Esgotos de Seção Circular. Materiais Emprega-dos. Cerâmicos, de Concreto, de Cimento-Amianto, de FerroFundido e de Aço. Tipos de Juntas. Materiais.
IVANILDOHI!:SPANHOL
Introdução o ••• o • o • o o •••••••• o •••••• o •••• o o • • • • • • • • • • • • • • • • • 89
Tubos Utilizados em Sistemas Coletores de Esgotos ... o • • • • 89
Tipos de Juntas Utilizadas em Coletores de Esgotos o o •• o •• o 97
Bibliografia o o ••••••••••••• o o o o o •••••••• o o • o ••• o ••• o •• o • o o o 103
CAPÍTULO9
Seções Especiais para os Condutos. Seção Retangular, Seção Ovól-de. Seção em Forma de Ferradura e Seção Seml-Elíptlca. Apli-cações.
JosÉ MARIACOSTARODRIGUES
Descrição das Seções Especiais Usuais o. o o • o o o o •••• o •• o o o •
Características Hidráulico - Sanitárias o o
Características Estruturais o •• o •••••••••• o • o o • o • o ••• o •• o o •• o o
Aplicações •••••••••••••••••• 0.0 •••••••••••••••••••••••••• , •..-
105
107
110
114
CAPÍTULO 10
Orlãos Acessórios das Redes. Poços de Visita. Tipos Usuais.Aplicações. Tanques Fluxíveis. Casos em que são UtUizados.Problemas. Sifõeos Invertidos. Critérios de Projeto.
Prof. JosÉ M. DE AzEVEDO NETTO
órgãos Acessórios ou Complementares das Redes oo.. oo. ooo
Poços de Visita. Tipos Usuais
Tanques Fluxíveis. Problemas
Sifões Invertidos. Critérios de Projeto ooooooooo. o... ooooo.
Normas Norte-Americanas ooo..... o... o. oo.. o.. ooooo.. ooooo.
CAPÍTULO 11
Interceptores e Emissários. Critério~ de Projeto. Obras de Lan·çamento Final.
Josf MAIllA COSTA RODllIGU!:S
Interceptores e Emissários oo.. oo. ooo.. oooooo.. oo.. oooooo. oo 129Critérios de Projeto ooooo.. oo.. oo.. oo.. oooo.. o.. \ ooo.. ooo.. 133
Obras de Lançamento Final . oooo. oo. ooooooo. o. o. oo. ooooo. o. . 136
CAPÍTULO 12
Estações Elevatórlas de ESlotO.
PAULO S. NOGAMI
Generalidades
Pesquisa de Alternativas oo o.. ooooooo.. o... oo.•....... o. oo
Vazões oooooo. oooo. o.. o o o..•.. oooo.•...........
Sistema de Bombeamento oo...•.. o• o ooo o o•... o
Estações Elevatórias . oooo0.0"0 •• oooo.. o ooo: .......•.•. o.•
Bibliografia o.. o.. oo ooooo oo. oo. o. o. oo o. o..
117
118
121
123
125
139
141
141
143
154
160
CAPÍTULO 13
Construção dos Coletores de Esgotos. Valas. Escavação Manuale Escavação Mecânica. Rendimentos. Escoramentos. Casosde Necessidade. Tipos. Esgotamento. Técnica.
MAX LOTHAR HESS
Generalidades 161
Sondagens de Reconhecimento do Subsolo 161
Locação das Valas. Controle da Profundidade. . . .. . . . . . . . . . 164
Escavação Manual e Mecânica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
Rendimentos 168
Escoramento. Casos de Necessidade. Tipos ' 169
Esgotamento das Valas. Técnicas .
Fundações em Terrenos Moles .
174176
177178
178
Reposição da Terra
Especificações e Regulamen tos .
Bibliografia .
CAPÍTuLO 14
Assentamento dos Coletores. Alinhamento e Declividade. MétodosPráticos de Controle.
EDUARDD DELLA NINA
Generalidades 179
181Assentamen to
Cálculo de uma Ordem de Serviço. . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
Alinhamento ,..................... 185
Bases de Assentamento 186
CAPÍTULO 15
Llgações Prediais de Esgoto.
PAULO S. NOGAM!
Generali dades
Sistemas de Ligações .
Sistemática para a Locação, Execução e Cadastro das li-gações .
Materiais das Tubulações
Manutenção do Ramal Predial .
Lançamento dos Efluentes Sanitários nos Cursos D'Agua e noOceano. Poluição das Aguas. Mastamento por Poluição. Ne-cessidade de Tratamento. Generalidades Sobre os Preces-sos e Tipos de Tratamento.
Prof. JosÉ M. DE AzEVEDO NETTO
Destino das Águas Residuárias .
O que é poluição?
Conseqüências da Poluição
Como Combater a Poluição?
Como se Mede a Poluição? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202
O que é a DBO? 203
Auto-Depuração dos Cursos D'Água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 203
Balanço de Oxigênio . . . . . . . . . . . . . . . . . 204
Necessidade de Tratamento 206
Generalidades Sobre os Processos e Tipos de Tratamento. 207
Instalações de Tratamento de Águas Residuárias no Brasil 208
Considerações Sobre o Controle da Poluição de Água 209
189189
193197197
199200
201
201
CAPÍTULO 17
Operação e Manutenção dos Serviços de Esgotos, Problemas mais Co-muns. Recomendações.
Eng, ÁlIl\.APIÃO FAINZILlIEI\.
Introdução o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 217Operação o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 218Manutenção o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 220Prática dos Sistemas de Manutenção o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 227Equipamentos o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 230Recomendações o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 233Bibliografia o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 238
CAPÍTULO 18
Financiamento de Obras de Esgotos. órgãos Flnanciadores e suasExigências. Taxas e Tarifas dos Serviços.
Eng. NEUSA Mo DE ARRUDA JULIANO
Generalidades 239241246250
Orgãos Financiadores e suas Exigências o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o
Taxas e Tarifas dos Serviços o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o
Bibliografia o o o o o o o o o o • o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o
CAPÍTULO 19
Tratamento de Aguas Residuárlas. ObJetivos. Extensão do Tra-tamento. Classificação dos Processos Blolópcos. Esquemasde Instalações Depuradoras.
Prof. JosÉ Mo DE AzEVEDO NETTO
Tratamento de Á~as Residuárias o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 251Objetivos do Tratamento o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 251Extensão do Tratamento o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 252Classificação dos Processos Biológicos o o o o o o o o : o o o o o o o o o o o o o 255Resultados do Tratamento o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 255Custos do Tratamento o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o o 256
CAPÍTULO20
Tratamentos Preliminares. Gradeameento. Remoção de Areia eDetritos Pesados. Remoção de Sólidos Leves. Flotação.
Prof. JosÉ M. DE AZEVEDONETTO
Gradeamento
Caixas de Areia (Desarenadores) .
Remoção de Sólidos Leves .
CAPÍTULO21
Decantação. Decantadores Primários e Secundãríos. Tanque. Sép-ticos. Tanque Imhoff. Decantadores Dortmund.
IVANILDOHESPANI'IOL
Introdução
Características Hidráulicas .
Classificação dos Decantadores .
Projeto de Decantadores " .
Decantaderes Comumente Utilizados .
Sibliografia .
CAPÍTULO22
Processos Biológicos. Flltros Biológicos. Lodos Ativados AeraçãoProlongada.
CAIlLOSCELSODO AMAIlALE SILVA
Processo Biológico
Filtros Biológicos '.' .
Lodos Ativados .
Bibliografia .
2612692110
291292305306314323
325330339348
CAPÍTULO23
Lodos. Características e Volumes. Digestão. Digestores. Gás.
Prof. JosÉ M. DEAzEVEDONETTO
Lodos. Características e Volumes '. . . . . . . . . . . . . . . . 349Digestão - Digestores 353
CAPÍTULO24
Secagem de Lodos. Leitos de Secagem. FIltros a Vacuo. Prensas.Centrifugação. Destino do Material Seco.
Eng." MAX'LOTHARHESSGeneralidades 371
371372377385385386388
Processos de Secagem .Secagem Natural .Secagem Artificial .Eficiência dos Processos de Secagem .Complementação da Secagem Artificial .Destino do Material Seco .Bibliografia .
CAPÍTULO25
Processos Econômicos de Tratamento de Aguas Reslduárlas.Lagoas de Establlzação. Lagoas Aeradas. Valos de Oxidação.
JURANDIRPOVINELLI
Introdução 389Lagoas de Estabilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 390Estudo dos Principais Fatores 392Exercício 400Características de Projeto :................ 403Conclusões 405Lagoas Aeradas Artificialmente : :...... 406Valos de Oxidação 412Bibliografia 415
CAPíTULO 26
Hidráulica das Redes de Esgotos. Fórmulas Recomendadas. Com-portamento Hidráulico dos Esgotos nas Transições. Veloci-dades Limites de Escoamento. Altura da Lâmina Líquida.Declividades Mínimas e Máximas.
Eng. JOSÉ GONÇALVES DE AZEVEDO
Hidráulica das Redes de Esgotos 419Fórmulas Hidráulicas Recomendadas 421Comportamento Hidráulico dos Esgotos nas Transições 425Velocidades Limites de Escoamento 445Altura da Lâmina Líquida :................. 448Declividades Mínimas e Máximas 449
CAP1TULO 27
Condições Técnicas a Serem Satisfeitas pelos Coletores. Vazõesde Cálculo. Diâmetro Mínimo. Profundidade Mínima. Pro-fundidades excessivas. Tubos de Queda.
Eng. JOSÉ GONÇALVES DE AZEVEDO
Condições Técnicas a Serem Satisfeitas pelos Coletores 451Vazões de Cálculo 451Diâmetro Mínimo 460Profundidade Mínima 460Profundidades Excessivas . 460Tubos de Queda 461Anexo - Avaliação das Áreas Edificadas (exemplo). Previsão
Racional de Hidrogramas nos Esgotos Sanitários 462