Literário

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Literrio muda no tempoNo-literrio Potica para os gregos eram normas do fazer literrioLiterrio no passado e no presentePlato a poesia mente, porque simula o que no aconteceu. Sim a poesia simula porque mimtica. Reproduz o mundo que conhecemos, mas essa caracterstica no uma qualidade negativa e nem positiva, pois pertence natureza da poesia. Ser positiva quando a reproduo ou a mimeses for bem feita e negativa quando esse resultado no for alcanado.A poesia como fuga da realidade. Faz o indivduo no se posicionar de forma profunda e reflexiva perante questes mais complexas e mais abstratasAristteles foi mais relativista, procurando matizar o que era possvel. A poesia como simulao (representao) da realidade mas ao mesmo tempo chegar a ideia mais complexas mais universaisLio de Aristteles: poesia reproduz, imita ou mimetiza as aes humanas que nos ajuda a pensar a realidade, a entende-la melhorO que foi transmitido de Aristteles que devemos copiar os clssicos, emula-los. Potica os valores ou as normas encontradas na potica de Aristteles vigoraram por muito tempo (dos gregos aos romanos, idade mdia, renascena imitar os clssicos)Revoluo romntica a perspectiva ou viso libertria dos iluministas foi traduzida ou transplantada para a literatura criando uma nova concepo de literrio que vai predominar por um longo tempoNovas perspectivas liberdade de criao de acordo com o desejo mais ntimo do artistaPossibilidade de dar vazo sensibilidade (relativo s emoes, com a forma de aprender a realidade externa e traduzi-la por meio do seu corao e expressa-la). Isso caracteriza o intimismo romntico e vai modificar completamente a concepo do literrio.Livre expresso do EU Da a preocupao dos romnticos em dar vazo, dar expressividade ao eu. O eu passou a ser a figura que traduzia o poeta. O poeta era aquele que s se voltava para dentro de si mesmo e dava expresso a isso.Esse individualismo romntico teve seu apogeu na primeira metade do sculo XIX