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7/25/2019 Lista de Análise
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1.Qual é a relação entre absorbância e transmitância?
TRANSMITÂNCIA - exprime a fração da energia luminosa que consegue atraessar uma
determinada espessura de um material! sem ser a"sorida pelo mesmo# $ medida em
porcentagem! relatiamente % quantidade de energia e comprimento de onda da radiação
luminosa incidente& A'S(R'ÂNCIA - exprime a fração da energia luminosa que $ a"sorida
por uma determinada espessura de um material# $ medida em porcentagem! relatiamente %
quantidade de energia e comprimento de onda da radiação luminosa incidente& Transmit)ncia e
A"sor")ncia tendem a ser grande*as complementares! ou se+a! sua soma ,para a mesma
energia e comprimento de onda incidente $ aproximadamente igual a .! ou .//0
2.Qual é a relação entre absortividade a e absortividade molar?
A a"sortiidade molar $ uma constante para uma su"st)ncia espec1fica! de modo que se a
concentração da solução $ redu*ida para a metade! tam"$m a a"sor")ncia cair2 pela metade!
que $ o que n3s esperar1amos& - A"sortiidade ,a4 refere-se ao quociente da diisão da
a"sor)ncia ,A pelo produto da concentração da su"st)ncia ,c e a espessura atraessada ,"!
depende de fatores como estrutura molecular! solente! temperatura e comprimento da
radiação! a 5 A6"c !onde! " $ expresso em cent1metros e c expresso em gramas6litro#
3.Identifique os fatores que fazem que a relação da lei de Beer se desvie da linearidade.
A fal7a em empregar radiação monocrom2tica! exist8ncia de radiação esp9ria! incerte*as
experimentais nas medidas de "aixas a"sor")ncias! interação molecular em altas
a"sor")ncias! associaç:es ou dissociaç:es dependentes da concentração& .!omo umatransição eletr"nica se assemel#a a uma transição vibracional? !omo $tomos e
moléculas %odem absorver ou emitir radiação eletroma&nética& ( principio esta na
capacidade dos el$trons exercitarem-se e reali*arem as transiç:es eletr;nicas& A energia
atenuada pode ser medida e correlacionada com a concentração dos 2tomos e mol$culas pela
lei de 'eer-<am"ert& As mol$culas podem ainda reali*ar transiç:es i"racionais e rotacionais!
tam"$m atenuando a radiação de uma fonte
'. !omo elas se diferem?
As diferenças de energia entre esses estados são menores que aquelas existentes entre os
estados i"racionais por uma ordem de grande*a&
(.)escreva os fen"menos de absorção molecular e fluoresc*ncia molecular. +m que são
semel#antes e em que são diferentes?
A"sorção Molecular4 =ara a radiação ultraioleta e is1el! a excitação enole a promoção de
el$trons presentes em um or"ital molecular ou at;mico de "aixa energia para um or"ital demaior energia&>tomos gasosos no estado fundamental a"sorem energia radiante em
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comprimentos de onda espec1ficos e que são capa*es de promoer a excitação eletr;nica de
el$trons da camada de al8ncia&
A fluoresc8ncia $ um processo fotoluminescente no qual os 2tomos ou mol$culas são excitados
por a"sorção de radiação eletromagn$tica& A esp$cie excitada então relaxa oltando ao estadofundamental! rendendo seu excesso de energia como f3tons& ( tempo de ida de uma esp$cie
excitada $ "ree porque existem diersos mecanismos pelosquais um 2tomo ou mol$cula
excitados podem perder seu excesso de energia e relaxar para o estado fundamental&
,- Qual a diferença entre fluoresc*ncia e fosfor*sc*ncia molecular?
A fluoresc8ncia e a fosforesc8ncia são processos de emissão analiticamente importantes nos
quais os 2tomos ou mol$culas são excitados pela a"sorção de um feixe de radiação
eletromagn$tica& A esp$cie excitada então relaxa para o estado fundamental fornecendo seu
excesso de energia como f3tons& A fluoresc8ncia ocorre muito mais rapidamente que a
fosforesc8ncia e se completa em cerca de ./?@ s ,ou menos depois do momento da
excitação& A emissão por fosforesc8ncia pode se estender por minutos ou mesmo por 7oras
depois do final da irradiação&
.!alcule a freq/*ncia em #ertz de-
0a um feie de raios com com%rimento de onda i&ual a 245, 6.
λ5&BD 5 &B x ./E-./ m
F5c6λ 5 G&//H./ cm&s-.6&BH-..cm 5 ./&.H. s-. 5 ./&.H. *
0b uma lin#a de emissão do cobre a 324, nm.
F5c6λ 5 G&//HB m&s-.6GJ&H-Bm 5 B&JH.@ *
0c a lin#a a (324 nm %roduzida %elo laser de 7e89e.
F5c6λ 5 G&//HB m&s-.6 KG&LH-B m 5 J&JH.@ *
0d a sa:da de um laser de !;2 a 1<4( mm.
F5c6λ 5 G&//HB m&s-.6./&KH-B 5 LG&/H.@ *
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0e um %ico de absorção infravermel#o a 34,' mm.
F5c6λ 5 G&//HB m&s-.6 G&@H-Bm 5 LH.@ *
0f um feie de microondas de 14( cmF5c6λ 5 G&//HB m&s-.6.&LKH-.m 5 .K&.GHB *
5.+%resse as se&uintes absorbâncias em termos de %orcenta&em de transmitância- 0a
<4<3'< 0b <453( 0c <431< 0d <4232 0e <45 0f <41<
a A5/!/G@/
A5 - log T
/&/G@/ 5 - log T
T 5 /&BK 5 B&K0
" A5/!BGK
A5 - log T
/!BGK 5 - log T
T 5 /&..@B 5 ..&@B0
c A5/!G./
A5 - log T
/!G./ 5 - log T
T 5 /&JLBL 5 JL&BL0
d A5/!G
A5 - log T
/!G 5 - log T
T 5 /&@LK. 5 @L&K.0
e A5/!JBJ
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A5 - log T
/!JBJ 5 - log T
T 5 /&G/K 5 G&/K0
f A5/!./J
A5 - log T
/!./J 5 - log T
T 5 /&L/ 5 L&/0
1<.!onverta os se&uintes dados de transmitâncias %ara as res%ectivas absorbâncias- 0a
224,= 0b <4'(, 0c 314'= 0d ,453= 0e <41<3 0f '42=.
A 5 log ,T0
a A 5 log ! 5 /&KJJ/
" A 5 log @K& 5 /&.KJ
c A 5 log G.&@ 5 /&@/.
d A 5 log &BG 5 .&.//
e A 5 log ./&G 5 /&BL
f A 5 log @L& 5 /&G@.
11. )escreva a diferença entre os desvios >reais da lei de Beer e aqueles advindos da
instrumentação ou de fatores qu:micos.
(s desios reais4 são desios que ocorrem deido %s interaç:es dos centros a"sorentes e a
ariação do 1ndice de refração& Hssa interação altera a distri"uição de cargas na esp$cie
a"sorente! modificando a energia necess2ria para sua excitação! portanto a posição! a forma
e a altura da "anda de a"sorção podem sofrer alteraç:es& (utro esio Real da <ei de 'eer $
a possi"ilidade de 7aer uma ariação do 1ndice de refração OnO da solução com a
concentração& Isso decorre do fato de P depender do 1ndice de refração da solução& =ara
soluç:es de "aixas concentraç:es OnO $ constante! por$m pode ariar consideraelmente para
soluç:es com concentraç:es mais altas& QRHSMIN(! A <HI (I HITA =ARA 'AIAS
C(NCHNTRAUVHS! S(<UVHS MIT( I<WASX&
=or outro lado! os desios instrumentais4 são desios que ocorrem deido ao instrumento
utili*ado na medição da a"sor")ncia# largura finita da faixa espectral escol7ida# radiação
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estran7a refletida dentro do equipamento que alcançou o detector# ariação da resposta do
detector# e6ou flutuação da intensidade da fonte&
12.)esen#e um fluo&rama de um es%ectr"metro de @AAIC de feie Dnico e feie du%lo.Eaça o mesmo %ara um calor:metro.
13 )esen#e um fluo&rama de em Eluorimetro e de um es%ectro fluorimetro.
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a4 luor1metro
"4 Hspectro luor1metro
14) Descreva as diferenças entre os seguintes itens e liste qualquer vantagem
particular apresentada de um sobre o outro: (a) filtros e monocromadores como
seletores de comprimento de onda. (b) fotodiodos de estado sólido e fototubos como
detectores de radiação eletromagnética. (c) fototubos e tubos fotomultiplicadores.
(d) espectrômetros convencionais e com arranjos de diodos.
a)s filtros fornecem uma seleção de comprimento de onda de baixa resoluçãosatisfatória para trabalhos quantitativos Os monocromadores possuem alta resolução
para trabalhos qualitativos e quantitativos. Com os monocromadores, o comprimento de
onda pode ser variado continuamente, enquanto que isso não poss!vel com os filtros.
b) s fotodiodos são dispositivos semicondutores de "unção pn que respondem a lu#
incidente por meio da formação de pares eltron $ vac%ncias. &odem funcionar como um
detector de radiação porque os fótons ultravioleta e vis!vel são suficientemente
ener'ticos para criar eltrons e vac%ncias adicionais quando atin'em a camada de
depleção da "unção pn. (m detector de sil!cio mais sens!vel que um fototubo a vcuo.
* os fotubos consistem em uma +nica superf!cie fotoemissiva ctodo)e um %nodo
contidos em um invóluero- vcuo. les exibem baixa corrente de escuro mas não
apresentam amplificação inerente.
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c) s fotubos consistem em uma +nica superf!cie fotoemissiva ctodo)e um %nodo
contidos em um invóluero- vcuo. les exibem baixa corrente de escuro mas não
apresentam amplificação inerente. Os fotomultiplicadores t/m 'anhos incorporados
automticos) e são, portanto, muito mais sens!veis. les apresentam corrente de escuro
um pouco maiores.
d) s arranjos de diodo tornam poss!vel a espectroscopia de alta velocidade," que
possuem um ou dois arran"os de diodos colocados num plano focal de um
monocromador, seus comprimentos de onda pode ser monitorados simultaneamente.
0ão mais sens!veis que um fototubo a vcuo e menos sens!veis que um tubo
fotomultiplicados.
1' )escreva brevemente ou defina 0a fluoresc*ncia de ressonância. 0b relaaçãovibracional. 0c conversão interna. 0d fluoresc*ncia. 0e deslocamento CtoFes. 0f rendimento quântico. 0& auto8su%ressão 0self-quenching .
a Eluoresc*ncia de ressonância4 Y o"serada quando 2tomos excitados emitem radiaçãode mesmo comprimento de onda que $ usado para excit2-los&
"A relaação vibracional enole a transfer8ncia do excesso de energia de uma esp$cieexcitada i"racionalmente para as mol$culas do solente& Hsse processo ocorre em menos de./-.@s e deixa as mol$culas no estado i"racional mais "aixo de um estado eletr;nico excitado&
c conversão interna $ o relaxamento não radioatio de uma mol$cula de um n1el de "aixaenergia i"racional de um estado eletr;nico excitado para um n1el de alta energia i"racionalde um estado eletr;nico de n1el energ$tico mais "aixo&
d A fluoresc*ncia $ um processo de fotoluminesc8ncia no qual os 2tomos ou mol$culas sãoexcitados por a"sorção de radiação eletromagn$tica&As esp$cies excitadas então relaxam aoestado fundamental! li"erando seu excesso de energia como f3tons& ma das caracter1sticasmais releantes da fluoresc8ncia molecular est2 na sua sensi"ilidade intr1nseca! a qualfreqZentemente $ de uma a tr8se*es maior que a da espectroscopia de a"sorção&
e ( deslocamento CtoFes refere-se % radiação fluorescente que ocorre em comprimentos deonda maioresque o comprimento de onda empregado para excitar a fluoresc8ncia&
f ( rendimento quântico de fluoresc8ncia molecular $ simplesmente a ra*ão entre o n9merode mol$culas que fluorescem e o n9mero total de mol$culas excitadas! ou a ra*ão entre osf3tons emitidos e osf3tons a"soridos& As mol$culas que fluorescem intensamente! como afluoresce1na! apresentam efici8ncias qu)nticas que se aproximam da unidade so"certascondiç:esou a ra*ão entre os f3tons emitidos e osf3tons a"soridos& As esp$cies nãofluorescentes apresentamefici8ncias essencialmente iguais a *ero&
g A su%ressão $ o fen;meno onde a presença de um ligante met2lico ou outra mol$cula,amos c7amar de A interfere na fluoresc8ncia de um composto ,amos c7amar de '& Hlepode ser usado para quantificação& [2 a auto-supressão ocorre quando o elemento oucomposto que c7amei de A tam"$m $ fluorescente& Assim tanto A como ' perdem fluoresc8nciaquando estão em contato& Hste fenomeno $ c7amado de auto-supressão ,self8quenc#in&.
1(Gor que a es%ectrofluorimetria é %otencialmente mais sens:vel que a
es%ectrofotometria?
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A espectrofluorimetria tem maior sensi"ilidade! na ordem de Gx mais! al$m da faixalinear de concentração! significatiamente maior que a espectrofotometria&
1,+%lique %or que a fluoresc*ncia molecular sem%re ocorre a com%rimentos de ondamais lon&os que o da radiação de ecitação.
As "andas de fluoresc8ncia molecular sãoconstitu1das por lin7as que apresentamcomprimento
de onda maior!menor freqZ8ncia! e assim de menor energia! que a "anda de radiaçãoa"sorida
para sua excitação& A transição /-/ e geralmente a mesma para a"sorção e fluoresc8ncia& No
entanto! o espectro de fluoresc8ncia e locali*ado em comprimentos de ondamaiores ,energia
mais "aixa que o espectro de a"sorção! por causa da perda deenergia no estado excitado
devido arelaxação vibracional & Hsse deslocamento para os comprimentos de onda mais longos
$ denominado deslocamento CtoFes.e acordo com a regrade Sto\es ocomprimento de onda
de emissão de fluoresc8ncia dee ser sempre maior que o da a"sorção! esse deslocamento $
a diferençaemcomprimento de ondaentre aradiação usadapara excitara
fluoresc8nciaecomprimento de onda daradiação emitida&
1Gor que os fluor:metros são mais Dteis que os es%ectrofluor:metros em anHlise
quantitativa?
A diferença "2sica no fluor1metro $ a geometria da detecção da lu*! que se locali*a a um)ngulo
de B/] em relação % fonte& Hste desen7o geom$trico $ utili*ado no intuito de maximi*ar adetecção da fluoresc8ncia e minimi*ar a detecção da lu* referente % transmit)ncia& (utra
diferençafundamental $ a presença de um segundo sistema de seleção de l ap3s a passagem
da lu*pela amostra! possi"ilitando desta forma a escol7a do l de emissão! al$m o"iamente! do
l daexcitação&
15)escreva os fen"menos de absorção a e de emissão at"micas. Qais as diferenças
bHsicas entre a os fen"menos
Na t$cnica de emissão o 2tomo $ colocado em um am"iente com alta disponi"ilidade de
energia a fim de serem produ*idos 2tomos no ^estado excitado_& Hste am"iente pode ser o"tido
por meio de c7ama! em forno de grafite! ou! mais recentemente! atra$s de um plasma& Nas
fontes de lu* para a"sorção at;mica ,l)mpadas de catodo oco! o estado excitado $ o"tido por
colisão do 2tomo com part1culas aceleradas ,el$trons ou 1ons& (s 2tomos excitados! sendo
inst2eis! retornam espontaneamente para o ^estado fundamental_! emitindo lu*&
)iferença1o%çao- Na t$cnica de emissão! a c7ama sere para dois prop3sitos4 ,i ela conerte
o aerossol da amostra em um apor at;mico ,onde se encontram 2tomos no ^estado
fundamental_ e ,i excita! termicamente! estes 2tomos! leando-os ao ^estado excitado_&
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`uando estes 2tomos retornam ao estado fundamental! eles emitem a lu* que $ detectada pelo
instrumento& A intensidade de lu* emitida est2 relacionada com a concentração do elemento de
interesse na solução&Na a"sorção at;mica! a 9nica função da c7ama $ conerter o aerossol da
amostra em apor at;mico! que pode então a"sorer a lu* proeniente de uma fonte prim2ria&
A quantidade de radiação a"sorida est2 relacionada com a concentração do elemento deinteresse na solução
)iferença2o%çao-Hm espectroscopia de emissão atômica a fonte de radiação$ a pr3pria
amostra& Aenergia para excitação do2tomo do analito $ fornecida por um plasma! umac7ama!
um forno! um arco el$trico ou ignição& ( sinal $a medida da intensidade da fonte no
comprimento deonda de interesse& Na espectroscopia absorção atômica!a fonte de radiação $
geralmente uma fonte de lin7a!como uma l)mpada de c2todo oco! e o sinal $ a
a"sor")ncia&Hsse 9ltimo $ calculado a partir da pot8nciaradiante da fonte e a pot8ncia
resultante ap3s sua passagempela amostra atomi*ada&
2<)efina-
,a tomização-$ um processo em que uma amostra! muitas e*es em solução! $ olatili*ada
e decomposta para formar um apor at;mico&
," lar&amento %or %ressão- Hfeito que aumenta a largura de uma lin7a espectral# causado
pela colisão entre 2tomos resultando em pequenas ariaç:es em seus estados de energia&As
colis:es entre 2tomos e mol$culas na fase gasosa lea % desatiação do estado excitado e
assim a um alargamento da lin7a espectral& A grande*a do alargamento aumenta com a
concentração ,pressão das esp$cies que colidem&
,c lar&amento )o%%ler- $ um aumento da largura das lin7as at;micas causada pela Hfeito
de oppler em que os 2tomos moendo-se para um detector a"sorem e emitem
comprimentos de onda que são ligeiramente mais curtos do que aqueles a"soridos ou
emitidos pelos 2tomos que se deslocam em )ngulo reto como detector& ( efeito inerso $
o"serado para os 2tomos em moimento para longe do detector&
,d9ebulizador- A ne"uli*ação direta $ empregada com maior frequ8ncia na introdução de
amostras no plasma& Ne"uli*ar significa conerter um l1quido em um +ato gasoso spray ou
n$oa&Nesse caso! o ne"uli*ador introdu* constantemente a amostra na forma de uma nuem
de got1culas! denominada aerossol& Com essa introdução cont1nua da amostra na c7ama ou no
plasma! $ produ*ida uma população em estado estacion2rio de 2tomos! mol$culas e 1ons&
,e Glasma- $ um g2s condutor que cont$m uma eleada concentração de 1ons e6ou eletr3ns&
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,fJâm%ada de cHtodo oco- $ uma fonte usada em espectroscopia de a"sorção at;mica que
emite lin7as estreitas para um 9nico elemento ou mesmo para 2rios elementos& Hsta consiste
em um )nodo de tungst8nio e de um c2todo cil1ndrico selado em um tu"o de idro! contendo
um g2s inerte! como o arg;nio! a press:es de . a @ torr&( c2todo $ fa"ricado com o metal do
analito ou sere de suporte para um reco"rimento desse metal&
,g C%utterin&-$ um processo no qual 2tomos ou 1ons são e+etados de uma superf1cie por um
feixe de part1culas carregadas&
RHS=(STA ( <IFR(4 O sputtering $ um processo no qual os 2tomos de um elemento são
desalo+ados da superf1cie de um c2todo pelo "om"ardeamento com um fluxo de 1ons de um
g2s inerte que foram acelerados para o c2todo por meio de um alto potencial el$trico&
,7 Cu%ressor de ionização4 Hm espectroscopia at;mica! uma esp$cie facilmente ioni*2el! talcomo pot2ssio! que $ introdu*ida para suprimir a ioni*ação do analito&
,i Interfer*ncia es%ectral4 Hmissão ou a"sorção por esp$cies outras que não se+a a do
analito! que correm na mesma faixa de comprimento de onda selecionado no dispositio# causa
interfer8ncia do "ranco&
RHS=(STA ( <IFR(4 ma interferência espectral em espectroscopia at;mica ocorre quando
a lin7a espectral de um elemento na matri* da amostra so"rep:e-se % lin7a espectral do
analito&
,+ Interfer*ncia qu:mica-São aquelas interaç:es qu1micas entre o analito e outras esp$cies
presentes na solução da amostra que afetam o sinal do analito& Hlas normalmente ocorrem
atra$s da formação de um composto termicamente est2el ,refrat2rio enolendo o analito&
m exemplo t1pico de interfer8ncia qu1mica $ a forte depressão do sinal de emissão do c2lcio
em amostras contendo 1ons fosfato ,=(J G-! aluminato ,Al(-! sulfato ,S( -! silicato ,Si(J
,\ Um tampão de radiação $ uma su"st)ncia que $ adicionada!em grande excesso! aos
padr:es e amostra sem espectroscopia at;mica para preenir que a presença daquelasu"st)ncia na matri* da amostra possa exercer um efeito apreci2el nos resultados&
,l &ente liberador 4 Hm espectroscopia de a"sorção at;mica! $ a esp$cie introdu*ida para
com"inar-se com o componente da amostra que iria apresentar interfer8ncia deido % formação
decompostos de "aixa olatilidade com o analito&
,m Eiltro de massas quadru%olar 4 consiste em quatro "arras cil1ndricas que permitem passar
somente os1ons de certa relação massa-carga ,m6z & Com o a+uste adequado de oltagem
aplicada %s "arras!uma tra+et3ria est2el $ criada para passar para o detector somente os 1onsde certa relação m6z &
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,n Kulti%licador de elétrons-Hm muitos espectr;metros! os 1ons são detectados ap3s
colidirem com a superf1cie de um detector& As colis:es causam a emissão de el$trons! f3tons
ou outros 1ons& Hstes podem ser medidos por detectores de carga ou radiação& =or exemplo!
um detector comum $ o multi%licador de elétrons.
21.)esen#e o fluo&rama de um es%ectrometro de absorção at"mica com atomização
%or- !#ama4 &eração de va%or frio4 &eração de #idreto e %or atomização eletrotérmica.
tomização %or !7K
AT(MIACA( =(R bHRACA( H FA=(R RI(
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L;KIM!; G;N O+N!; )+ 7I)N+L;
L;KIM!; +J+LN;L+NKI!
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Ac7ei esse diagrama na internet interessante! e um espectr;metro no geral
22.Quais as vanta&ens e desvanta&ens de cada equi%amento do item 21.
L;KIM!; G;N !7KC-
Fantagens4
Metodos "em esta"elecidos
Amplo numero de elementos
Maior produtiidade
Rapido
esantagens4
'aixa sensi"ilidade
L;KIM!; G;N O+N!; )+ AG;N ENI;
Fantagens4 Reacao muito r2pida!
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Altamente sens1el
esantagens4
So detecta merc9rio
L;KIM!; G;N O+N!; )+ 7I)N+L;
Fantagens4 Alta sensi"ilidade
Rapido
esantagens4
=oucos elementos
L;KIM!; +J+LN;L+NKI!
Fantagens4 Mel7or sensi"ilidade em relação a c7ama
rapido
esantagens4
Numero de elementos redu*ido
23.)esen#e um fluo&rama de um fot"metro de c#ama.
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2.)esen#e um fluo&rama de um es%ectrometro de emissão otica 0I!G;+C.
2'.+numere quatro caracter:sticas dos %lasmas aco%lados indutivamente que os tornam
adequados %ara a es%ectrometria de emissão e de massa at"micas.
=ossi"ilidade de an2lise multielementar! an2lise isot3pica! sequencial r2pida! e alta
sensi"ilidade
25.)iscuta em os questPes 2'4 2( e 2, %ara cada técnica estudada.
3<.; que é interfer*nciaes%ectral? Quais as maneiras de evitar esta interfer*ncia?
As interfer8ncias espectraissãoexemplos de interfer8ncias do "ranco ,ou interfer8ncias
aditias! que produ*em um efeito que $ independente da concentração do analito& A
interfer8ncia espectral pode ocorrer! por exemplo! pela superposição de lin7as espectrais ou
pela presença de a"sorção molecular& Caso ocorra o primeiro caso! as interfer8ncias podem
ser redu*idas mel7orando-sea resolução do espectr;metro& No segundo caso! mudanças na
estequiometria e na temperatura da c7ama podem eliminar o pro"lema&
31.; que é interfer*ncia f:sica? Quais as maneiras de evitar esta interfer*ncia?
As interfer8ncias f1sicaspodem alterar os processos de aspiração!de ne"uli*ação! de
dessolatação e de olatili*ação& As su"st)ncias presentesna amostra e quealteram a
iscosidade da solução! por exemplo! podem alterar a a*ão e a efici8nciado processo de
ne"uli*ação& ( ideal $ que caracter1sticas da amostra e dos padr:es de cali"ração se+am os
mais parecidos poss1eis&
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32.; que é interfer*ncia qu:mica? Quais as maneiras de evitar esta interfer*ncia?
As interfer8ncias qu1micas são geralmente espec1ficas a certos analitos& Y causada por
qualquer um dos componentes da amostra que diminui o grau de atomi*ação do analito&
C7amas com temperaturas superiores! por exemplo! eliminam muitos tipos de interfer8ncia
qu1mica&