KIRIKU E A KIRIKU E A FEITICEIRAFEITICEIRA

Entre magia, Entre magia, coragem coragem

e astúcia: cultura e e astúcia: cultura e tradição africana.tradição africana.

Acadêmicas:• Andreza Guandeliny

• Débora Rodrigues

• Gerusa Baião dos Santos

• Kátia Aparecida Medeiros

• Sônia Alves

Ficha TécnicaFicha TécnicaTítulo Original:Título Original: Kirikou et la sorcière Kirikou et la sorcièreGênero:Gênero: Animação AnimaçãoTempo de Duração:Tempo de Duração: 71 minutos71 minutosAno de Lançamento (França):Ano de Lançamento (França): 19981998Estúdio:Estúdio: Trans Europe Film / Les Armateurs / Odec Trans Europe Film / Les Armateurs / Odec Kid Cartoons / Exposure / Monipoly / Studio O / Kid Cartoons / Exposure / Monipoly / Studio O / France 3 Cinéma / Radio-telévision belgeFrance 3 Cinéma / Radio-telévision belgeDistribuição:Distribuição: ArtMann ArtMannDireção: Direção: Michel OcelotMichel OcelotRoteiro: Roteiro:  Michel Ocelot Michel OcelotMúsica:Música: Youssou N'Dour Youssou N'DourEdição:Edição: Dominique Lefèvre Dominique Lefèvre

Curiosidade:Curiosidade:- O diretor do filme, Michel

Ocelot, passou parte

da infância na Guiné,

onde conheceu a

lenda de Kiriku.

Conhecer a cultura Conhecer a cultura dos povos africanos dos povos africanos

e suas tradições e suas tradições é também conhecer é também conhecer um pouco mais da um pouco mais da

nossa própria nossa própria história.história.

Objetivo:Objetivo:

Mostrar através do filme KIRIKU E A KIRIKU E A FEITICEIRAFEITICEIRA um pouco da história, da

cultura africana, passando esse conhecimento de forma clara, objetiva e de fácil linguagem, para que os alunos compreendam fatos comuns da vida africana e relacionem com a nossa

própria cultura.

• Trata-se de um filme infantil, porém um filme que encanta todos os públicos.

• O filme passa em uma tribo africana.

• As mulheres são caracterizadas tal como elas são.

• A música não existe apenas como trilha sonora, mas acontece como parte do dia-a-dia do povo. (batucam e improvisam, assim são as canções)

Introdução:Introdução:

Questionário realizado Questionário realizado com alunos de 5ª e 8ª com alunos de 5ª e 8ª

séries:séries:1. Você já presenciou algum ato de

preconceito?• ““Uma vendedora da cidade desprezou uma Uma vendedora da cidade desprezou uma

cliente por ela ser negra”;cliente por ela ser negra”;• ““Eu já presenciei muito sobre a cor”;Eu já presenciei muito sobre a cor”;• ““Por causa da minha cor, a gente se sente Por causa da minha cor, a gente se sente

muito triste”;muito triste”;• “ “Preconceito por morar no sítio”.Preconceito por morar no sítio”.

2. O que você conhece da África?• Um pais pobre;Um pais pobre;• Muitas doenças;Muitas doenças;• Um pais invadido por outros paises;Um pais invadido por outros paises;• Um lugar de florestas e animais selvagens.Um lugar de florestas e animais selvagens.

3. 3. Qual tipo de cultura você conhece além da sua?

Japonesa; Japonesa; Chinesa; Chinesa; Indígena.Indígena.

4. Você consegue identificar alguns aspectos da cultura africana na sua sociedade?

• Capoeira; Capoeira;

• feijoada; feijoada;

• candomblé.candomblé.

Existem Existem muitas muitas Áfricas.Áfricas.

TrabalhareTrabalharemos com a mos com a

África África tradicional.tradicional.

TRECHOS DO FILME:TRECHOS DO FILME:

Nascimento.Nascimento.

TRECHO DO FILME:TRECHO DO FILME:

A busca pelo sábio da montanha.A busca pelo sábio da montanha.

TRECHO DO FILME:TRECHO DO FILME:

Quebrando o feitiço, o resgate e a Quebrando o feitiço, o resgate e a comemoração.comemoração.

• As danças africanas tiveram origem como parte As danças africanas tiveram origem como parte essencial da vida nas aldeias, acentuam a unidade essencial da vida nas aldeias, acentuam a unidade entre os seus membros, tendo sido quase sempre entre os seus membros, tendo sido quase sempre uma atividade em grupo.uma atividade em grupo.

• Apresentam até seis ritmos diferentes ao Apresentam até seis ritmos diferentes ao mesmo tempo e os bailarinos geralmente mesmo tempo e os bailarinos geralmente usam máscaras ou enfeitam o corpo para usam máscaras ou enfeitam o corpo para tornar os movimentos mais expressivos.tornar os movimentos mais expressivos.

• Como força de expressão dos rituais, é Como força de expressão dos rituais, é utilizada em todas as ocasiões como ponto de utilizada em todas as ocasiões como ponto de partida nas cerimônias religiosas, nascimento, partida nas cerimônias religiosas, nascimento, colheita ou até mesmo na morte. colheita ou até mesmo na morte.

• Desde a invasão dos colonizadores houve Desde a invasão dos colonizadores houve uma fusão entre os ritmos tradicionais uma fusão entre os ritmos tradicionais africanos e o Europeu, as danças variam africanos e o Europeu, as danças variam muito de região para região, embora a maioria muito de região para região, embora a maioria possua características comuns.possua características comuns.

• Por varias regiões do continente as danças Por varias regiões do continente as danças africanas sofreram mudanças ao longo de sua africanas sofreram mudanças ao longo de sua história, muitos grupos sofreram influências história, muitos grupos sofreram influências alterando as características de cada região.alterando as características de cada região.

CARTAZES

http://www.pime.org.br/missaojovem/mjevangincultidoso.htm

Diz o poeta Hampaté Bah, do Mali:Diz o poeta Hampaté Bah, do Mali:

““Quando morre um Quando morre um africano idoso, africano idoso, é como que se é como que se

queimasse uma queimasse uma biblioteca”.biblioteca”.

““Se queres saber quem Se queres saber quem sou,sou,

Se queres que te ensine o Se queres que te ensine o que sei,que sei,

Deixa um pouco de ser o Deixa um pouco de ser o que tu és,que tu és,

E esquece o que sabes”.E esquece o que sabes”.

REFERÊNCIAS:REFERÊNCIAS:

• BALOGUN, Ola. Formas e expressão na Arte Africana

• CARDOSO, Abílio Hernandez. O cinema, a ficção e a História.

• CUNHA JR, Henrique. África e Diáspora Africana - Mimeógrafado. Curso sobre cidadania e relações raciais. ABREVIDA - Prefeitura de São Paulo - 1991.

• NOVA, Cristiane O cinema e o conhecimento da História.

• NÓVOA, Jorge. Apologia da relação cinema-história

• PINTO, Luciana. O historiador e sua relação com o cinema, 2004.

• SERRANO, Carlos. Memória D’ África: a temática africana em sala de aula/ Carlos Serrano, Maurício Waldman, São Paulo: Cortez, 2007.

• Introdução a Cultura Africana in Introdução à Cultura Africana. Lisboa: Edições 70, 1977

• Sites:

• http://www.grupoescolar.com/materia/africa/html

• http://www.pime.org.br/missaojovem/mjevangincultidoso.htm

• http://www.portalafro.com.br/estilos.html