Jornalismo em bases de dados e a segunda fase do jornalismo colaborativo

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Apresentação realizada no GP Cibercultura no #intercom2011

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Jornalismo em base de dados e a segunda fase do

jornalismo colaborativo

Yuri Almeida (FSBA – UNIME)@herdeirodocaos

Jorge Rocha (IEC – PUC Minas) @exucaveiracover

#gpciber#intercom2011

Jornalismo em base de dados:estruturação, edição,

apresentação dos produtos jornalísticos

CONCEITOS

Base de dados possibilita o diferencial do jornalismo na Web

(Barbosa, 2004)

UM POUCO DE TEORIA

1. Coleta/apuração2. Narrativa3. Publicação4. Memória

UM POUCO DE TEORIAPalacios fala de memória múltipla e cumulativa

Base de dados =Forma cultural simbólica (Manovich)

Tradução para outros formatosAgrupar e disponibilizar as notícias

(Fidalgo)

Modelo JDBD (Barbosa, 2004)4ª GERAÇÃO DO WEBJORNALISMO

Base de dados orienta o “ver, navegar e buscar”(Manovich, 2001)

UM POUCO DE TEORIA

Jornalismo colaborativo

1. Parcial2. Total

3. Rizomático (ou em rede)

CONCEITOS

Da liberação do “código de emissão” a liberação do “código-fonte”

O QUE SE DEFENDE...

Tal processo resulta na segunda fase do jornalismo colaborativo

O QUE SE DEFENDE...

Associações com base de dados: liberação de API’s, mineração,

rankeamento...

COMO?

Digitalização da memória a liberação da API

Migração dos jornais para o ciberespaço demandou a

digitalização do conteúdo impresso

A segunda fase do jornalismo colaborativo

1ª fase: abertura dos códigos de emissão, circulação de informação e foco no “relato testemunhal”

Liberação dos bancos de dados para remix da comunidade

2008 (The Guardian, NYT)

Sabedoria da multidão, colaboração, hackeamento dos jornais

API’s do Google Maps potencializaram o jornalismo

hiperlocal

Liberação do código fonte e recombinação dos dados

Materializa a filosofia dos software livres: não tem dono, todos usam e qualquer um pode aprimorá-lo

• O compartilhamento das APIs e banco de dados possibilitam aos colaboradores participarem da interface/apresentação das notícias.

• Geralmente essas práticas acontecem com o incentivo dos próprios jornais que convidam os leitores a analisarem documentos públicos ou identificar lobbistas a partir de uma fotografia.

Jornalismo colaborativo potencializa também

o jornalismo em base de dados

• Aumento da resolução semântica (Fidalgo, 2003);• Funções culturais (Manovich) é potencializada

em um modelo rizomático;• Escritas coletivas no Twitter complementam a

cobertura jornalística, uma vez que novos relatos e testemunhos são agregados a cobertura sobre determinados assunto;

• Classificação valorativa das notícias configura um filtragem colaborativa dos assuntos mundiais.

E o jornalista?

Não entendemos a Web, aí vieram as redes sociais, a colaboração e agora as bases de dados...

Cartógrafo da informação

Jornalista precisa enquadrar, selecionar e personalizar

informações em um ambiente conversacional e colaborativo

Yuri Almeida@herdeirodocaos

hdocaos@gmail.com

Jorge Rocha @exucaveiracover

jorgerochaneto@gmail.com