Post on 06-Apr-2016
description
Ano XIII - nº 797 - 13 de dezembro de 2014
30 MIL EXEMPLARES - SOROCABA E REGIÃOwww.jornalipanema.com.br
Foto
mon
tage
m: D
iego
Gam
a
Levantamento da Secretaria de Estado da Saúde aponta que o número de notifi cações de casos de aids
entre os jovens paulistas de 15 a 24 anos aumentou 21,5% nos últimos sete anos. A infectologista Rosana Maria
Paiva dos Anjos, em entrevista ao Jornal Ipanema, diz que o fato é alarmante, ainda mais quando parcela dessa
população declara que não usa preservativo e mostra ignorância em relação à aids.
Págs. 15 e 16
Não tem hora para se proteger
I Programe-se
Fundec recebe a
exposição “Recortes” da
artista Célia Marcassa
Caderno Negócios & Oportunidades
2 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 3ARQUIVO ABERTO
Francisco Pagliato
Neto é empresário e educador
ARTIGO
Vivemos em uma sociedade que,
de maneira geral, valoriza o que está
diante de seus olhos, sem de fato
perceber a beleza e verdade do que
está oculto, o que está por trás, es-
condido.
Esquecemos, por vezes, da aná-
lise detida, das minúcias, do avesso.
Bem, se diz que o que dá sustento ao
tecido é sua trama, o que está atrás, e
quando olhamos a beleza do mesmo
não imaginamos o que está por trás,
portanto com as pessoas também não
é diferente. Inúmeras vezes, pela apa-
rência, já me decepcionei com pessoas
aparentemente belas, mas vazias por
dentro e também o contrário.
Vale uma refl exão apurada neste
sentido: nos enganamos muito com
sorrisos, olhares sedutores, é uma
enormidade de artimanhas que nos
induzem ao engano e erro. Proponho
que olhemos além das aparências,
não andemos em águas rasas. Creio
que nosso olhar não fi que apenas no
hoje, no que somos agora, mas num
anglo com projeção mais distante.
Analisar uma pessoa só pelo que
ela é hoje pode ser um erro muito
grande. Proponho um olhar com a
força do amanhã. Cuidado com as
análises curtas e superfi ciais sobre
seres com imenso talento por vezes
escondidos a olho nú, ou mesmo gen-
te discreta, mas com uma capacidade
imensa inclusive para construção de
vínculos e para amar o próximo.
Fica o alerta em especial se você
faz o gênero do: “Eu sei! Eu sei!”. Essa ex-
pressão pode demonstrar totalmente o
oposto do conhecer, do refl etir.
Quem realmente sabe normal-
mente não alardeia seu saber, mas
vive de verdade e na verdade do con-
teúdo, que não se detém apenas no
verniz. Vamos sair do anteprojeto e de
fato vamos todos concluir uma obra
de verdade para nossas vidas, ple-
na de valor no que vale de fato em
seu conteúdo que, geralmente, está
oculto aos olhos, mas que dá o real
sustento às nossas vidas.
Pense no contrário, no avesso, no
alicerce .
Boa semana.
Paz e bem.
Oculto aos olhos
EDITORIAL
Concluído e divulgado ofi cial-
mente nesta semana, o rela-
tório fi nal da Comissão Na-
cional da Verdade (CNV) está
no Congresso Nacional. Criada pela
Lei 12.528/2011 e instalada em maio
de 2012 para examinar e esclarecer
violações de direitos humanos cometi-
das entre 1946 e 1988, principalmente
no período da ditadura militar (1964-
1985), a CNV terá seus trabalhos encer-
rados nesta semana, na terça-feira (16).
O relatório tem 4,4 mil páginas,
sugere a criação de um órgão público
para dar seguimento e continuidade
às ações da CNV e propõe a desmilita-
rização das polícias estaduais, além da
garantia de que presos em fl agrante se-
jam submetidos à autoridade judiciária
em até 24 horas após a prisão – o que
já é previsto em lei atualmente, mas
não é cumprido na maioria dos casos.
O relatório pede ainda que sejam extintos
dos procedimentos policiais os chamados
autos de resistência, utilizados para regis-
trar as mortes de suspeitos por policiais
supostamente em situação de conflito.
Mas, entre as principais discus-
sões, do ponto de vista do grupo que
atuou no levantamento do dossiê, está
a questão do reconhecimento dos cri-
mes praticados. No ato de entrega do
documento ao Senado, o coordenador
da Comissão, Pedro Dallari, fez um ape-
lo para que o Senado se comprometa a
cobrar das Forças Armadas o reconhe-
cimento pelas violações aos direitos
humanos cometidas na ditadura. Em
sua argumentação, Dallari reforça que
é importante questionar o porquê de
as Forças Armadas não reconhecerem
que houve esse quadro.
Embora reconheça o compromisso
democrático das Forças Armadas con-
temporâneas, ele alfi neta a instituição,
lembrando que, depois de expostos
todos os fatos que constam no relató-
rio, o silêncio gera uma “eloquência
enorme” e que o Brasil só terá certeza
que nunca mais atos como os prati-
cados na época da ditadura voltarão
a acontecer quando houver reconhe-
cimento dos crimes cometidos. Se
esta é a parte da História do Brasil
que precisa ser superada, o silêncio
do Senado e da Câmara pode acabar
reforçando a ideia de que o assunto
se esgota no relatório da Comissão.
Comissão da Verdade
Mesa Diretora reeleita
O atual presidente da Câmara, Cláudio do
Sorocaba I (PR) foi reeleito para o cargo,
nesta semana, e vai comandar a Mesa Dire-
tora do Legislativo em 2015. Ele foi votado
por todos os vereadores, inclusive por José
Crespo (DEM), que havia se candidatado,
mas desistiu de concorrer poucos minutos
antes da votação. Os demais componentes
da Mesa atual também foram reeleitos e,
no ano que vem, ela também será forma-
da por Carlos Leite (PT), 1º vice-presidente;
Muri de Brigadeiro (PRP), 2º vice-presiden-
te; José Francisco Martinez (PSDB), 3º
vice-presidente; Rodrigo Manga (PP), 1º
secretário; Pastor Apolo (PSB), 2º secretá-
rio; e Jessé Loures (PV), 3º secretário.
Vice da discórdia (I) A grande surpresa da votação ficou por con-
ta da disputa para o cargo de 1º vice-presidente
da Mesa Diretora. Articulados para votar a favor
de Carlos Leite (PT), os vereadores foram
surpreendidos com a candidatura de An-
tonio Carlos Silvano (SDD). “Estou aqui há
28 anos e, se ele, que entrou na última le-
gislatura tem direito, eu tenho muito mais
do que ele”, disse o parlamentar. O anúncio
gerou desconforto entre alguns vereadores
que tinha se comprometido com o voto em
Leite, entre eles, Anselmo Neto (PP) e Fran-
cisco França (PT), que sugeriram a retirada
da candidatura de Silvano. O parlamentar
do SDD não aceitou a sugestão e insistiu
em concorrer.
Vice da discórdia (II)Durante a votação, o vereador Marinho
Marte (PPS) declarou que iria manter o
compromisso fi rmado antes da sessão e
que escolheria Leite para o cargo. “Eu dis-
se que ia votar na chapa inteira”, frisou.
Silvano não gostou do posicionamento do
colega. “Hoje, eu estou aprendendo que,
durante muito tempo, eu caminhei junto
com uma pessoa que não merecia o meu
respeito e o meu voto, pois eu já briguei
por essa pessoa. Eu vejo, agora, que o se-
nhor, além de não ser um homem, também
é um vereador sem-vergonha”, afi rmou.
Marte irritou-se com a fala de Silvano e amea-
çou expor a atitude à Comissão de Ética e
Decoro Parlamentar da Câmara.
Processo disciplinar O presidente da Comissão de Ética e De-
coro Parlamentar da Câmara, José Crespo
(DEM), após a discussão entre os parlamen-
tares, declarou que só pode abrir um pro-
cesso disciplinar em relação à postura de
Antonio Carlos Silvano (SDD) se receber um
documento com a solicitação, que pode ser
emitido e assinado por qualquer cidadão.
“Isso só será feito diante das formalidades
regimentais”, explicou Crespo.
Inquérito policialA Polícia Civil de Sorocaba confi rmou, nesta
semana, que vai abrir um inquérito para in-
vestigar o provedor da Santa Casa de Miseri-
córdia, José Antônio Fasiaben, por supostas
irregularidades na gestão do hospital antes
da requisição feita pela prefeitura. A abertu-
ra do inquérito se deu a partir da entrega do
relatório da auditoria realizada pelo Execu-
tivo, que apontou desvio e má gestão dos
recursos e contratos do hospital. O provedor
também foi acusado de oferecer emprésti-
mos a funcionários e trocar cheques de ter-
ceiros. A polícia disse que, agora, vai come-
çar a ouvir pessoas ligadas à investigação.
Emendas para a regiãoA deputada estadual Maria Lúcia Amary
(PSDB), reeleita para ocupar uma vaga na
Assembleia Legislativa por mais quatro
anos, informou, nesta semana, que conse-
guiu a liberação de R$ 4,5 milhões em re-
cursos para Sorocaba e outras 22 cidades da
região no ano de 2014. A verba foi conquis-
tada por meio de emendas parlamentares
destinadas, em sua maioria, para infraestru-
tura, saúde e aquisição de equipamentos
de municípios e entidades sociais. “Nós
sabemos da importância que as emendas
possuem, por isso luto para que sejam li-
beradas o mais rápido possível às cidades
que têm um orçamento mais reduzido”,
explicou a deputada.
Verba para o carnaval Em votação apertada, a Câmara aprovou,
nesta semana, a liberação de uma verba de R$
300 mil à Liga Sorocabana de Blocos e Escolas
de Samba (Lisobes), para realização dos desfi -
les do carnaval de 2015 na cidade. O repasse,
no entanto, gerou controvérsia entre os verea-
dores, Marinho Marte (PPS) posicionou-se con-
tra a medida e defendeu que a Lisobes usas-
sem recursos próprios para bancar o evento.
Ele defendeu que a verba deveria ser usada em
outros setores da administração, como saúde
e educação. “Essa verba não pode ser aplicada
em construção de escolas, por exemplo, que
não paga nem as portas”, alegou José Francis-
co Martinez (PSDB), defendendo a liberação
do recurso.
Longe do barbeiroO vereador Anselmo Neto (PP) chegou com
um novo penteado, nas sessões extraordi-
nárias realizadas na terça-feira (9). O cabelo
raspado do parlamentar gerou comentários
dos colegas de plenário. Marinho Marte (PPS)
quis saber o nome do barbeiro do vereador do
PP. “Depois me diga o nome do seu barbeiro,
para que eu nunca vá nele”, brincou Marte.
Eri
ck R
od
rig
ue
s
4 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014ARQUIVO ABERTO / ARTIGOS
Olh vivoESPAÇO DO RUI
Rui Batista de
Albuquerque
Martins é jornalista
e publicitário
Ipanema Sistema Gráfico e Editora Ltda
DiretoriaFrancisco Pagliato Neto
Juliana Camargo Pagliato
EditorBenedito Urbano Martins MTB 36504
Gerente Geral - Jornal IpanemaWilson RossiAv. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 199
Lageado - CEP 18.110-008 - Votorantim - SPFone (15) 2102-0300 - Fax (15) 2102-0302
PARA ANUNCIAR:comercial@jornalipanema.com.br2102-0330 / 2102-0306
___________________________________________diretoria@jornalipanema.com.br ________ 2102-0300redacao@jornalipanema.com.br ________ 2102-0389comercial@jornalipanema.com.br _______ 2102-0330fi nanceiro@jornalipanema.com.br ______ 2102-0308circulacao@jornalipanema.com.br _______ 2102-0335wilsonrossi@jornalipanema.com.br ______ 2102-0330arte@jornalipanema.com.br - 2102-0340/ 2102-0342___________________________________________
Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião do jornal, sendo da inteira responsabilidade dos seus autores.
CNPJ - 01.142.640/0001-07
PORTAL DO JORNAL IPANEMA: www.jornalipanema.com.br
Gerente de ProduçãoRoberval Fernandes de Almeida
DiagramaçãoJefferson Cascali de Lima
Tiragem - 30.000 exemplaresDistribuição - Sorocaba e Região
Vanderlei Testa é
jornalista e publicitário
leia este e outros artigos diários
de Vanderlei Testa no Portal
www.jornalipanema.com.br
VANDERLEI TESTA
Fatos policiais que marcaram a semana
O amigo José Abrão Filho traz den-
tro de si uma luz que o guia no caminho
do bem. Sua trajetória de vida tem sua
origem na cidade de São Paulo onde
nasceu e Itapetininga que o conduziu
a Sorocaba no ano 2000. Ligado profi s-
sionalmente no negócio de comunica-
ção herdou de seus pais José e Telma
a inspiração na mídia rádio e televisão.
Detentor da emissora Antena 1 em So-
rocaba “Zé Abrão” é um jovem na sua
idade madura de princípios e valores
humanos. Casado com a Tatiana Camar-
go Pereira, médica formada na PUC São
Paulo são pais de três fi lhos, a Valentina
e os gêmeos Manuela e o José Abrão
Neto. Um casal de fé que irradia amor
à família no testemunho que praticam
na comunidade. Integrantes do Movi-
mento das Equipes de Nossa Senho-
ra fazem parte desse grupo de casais
que buscam na mística do movimento
criado há mais de 70 anos na França a
espiritualidade conjugal. Neste tempo
de Natal onde há maior sintonia de li-
gação com o menino Jesus, José Abrão
e Tatiana vislumbraram um momento
de encanto com os fi lhos. Na capela do
santíssimo onde fi ca exposta a eucaris-
tia consagrada pelo sacerdote, viram
um bilhete em cima do sacrário. Era a
manifestação dos fi lhos que escreviam
a Jesus seu agradecimento aos pais pela
família. O amor das crianças unido à for-
ça do sacramento do matrimônio que
os gerou nesse lar dos Abrão sintetiza o
signifi cado do Natal. A paz! Paz que vem
do menino que nasceu numa estrebaria
na humildade dos pais Maria e José. Paz
que reina nos corações de quem bus-
ca na simplicidade viver o Natal, não
de presentes materiais, mas do maior
presente que é a fé. Paz que as famí-
lias que a descobrem, manifestam aos
fi lhos como um tesouro que o tempo
não consome e enferruja. Paz que hoje
podemos sentir nesse lar de Tatiana e
José Abrão que diariamente recitam o
Magnifi cat: “O Poderoso fez em nós ma-
ravilhas, Santo é o seu nome...”.
Tatiana e José
Abrão: Natal de
paz em famíliaArthur Eric Rowton Gill (1882-1940), conhe-
cido por Eric Gill, foi um importante tipógrafo
britânico do século XX. Ele criou fontes de tipos
utilizadas mundialmente. Foi escultor, ilustrador,
gravurista, fi lósofo e sentenciou: “O artista não é
um tipo diferente de pessoa, mas toda pessoa é
um tipo diferente de artista”.
É interessante pensarmos sobre isso. Quan-
do falamos artista, logo surge à mente pianistas,
cantores, bailarinos, pintores... Mas, abrindo o le-
que de possibilidades, percebemos que Charles
Chaplin foi um grande artista, como foram ou são
muitos dos atores de novelas, teatro e cinema;
inclusive, entre muitos, os palhaços como Arrelia,
Pimentinha, Carequinha, Pirulito, Bozo, Fuzarca e
Torresmo. Existem artistas também na culinária.
Há artistas em todas as atividades humanas. Em
uma das defi nições da palavra artista, o dicionário
Aurélio acentua: “Pessoa que revela engenho ou
talento no desempenho de suas tarefas”. Assim,
Eric Gill foi artista, eu sou artista e você também é. Isso se
revelarmos comprometimento em nossas atividades.
As fachadas com gás néon em Las Vegas ou
na Disneylândia fascinam. São lúdicas, encanta-
doras, valorizam marcas e mostram o valor da pu-
blicidade. Totens com imagens de alta resolução,
outdoors, luminosos de bom gosto em fachadas
de lojas causam, ainda, orgulho aos moradores,
porque por osmose anunciam (com o glamour
que contem) a prosperidade e o avanço de uma
comunidade.
Portanto, quando um administrador toma a
decisão de defi nir regras para a aplicação dessas
peças, deve ter a sensibilidade de discutir com
profi ssionais de publicidade, os artistas da área en-
fi m. Sou contra empresas que invadem áreas pú-
blicas instalando placas publicitárias ou outdoors.
Mas, penso que a propaganda espacial merece ser
vista com bons olhos, pois se trata de importante
veículo estimulador do desenvolvimento. Assim,
as instituições que representam os publicitários
deveriam auxiliar nas avaliações, participando do
brainstorming (palavra inglesa que signifi ca tem-
pestade cerebral ou tempestade de idéias, e que
nós sorocabanos também chamamos de “toró de
parpite”). Digo isso porque alguém pode produzir
ou ter o melhor produto do mundo, mas sem pu-
blicidade ninguém vai comprar. Ninguém anuncia
no Jornal Ipanema porque a equipe que faz o
jornal é adorável; faz publicidade aqui porque a ti-
ragem é grande e o resultado da venda acontece.
Franklin Delano Roosevelt (1882-1945),
presidente americano, disse: “Se eu tivesse que
recomeçar uma carreira, escolheria a publicidade
entre todas as outras. Por uma boa razão: a publi-
cidade engloba a totalidade dos desejos huma-
nos. É a profi ssão que estimula a imaginação e
estuda a psicologia da sociedade. Como oferece
conhecimentos úteis a milhares de pessoas, torna-
-se também um meio de transmitir educação. Há
ocasiões em que se eleva à dignidade da arte. O
desenvolvimento da moderna civilização não te-
ria sido possível se a publicidade não difundisse a
noção de um nível mais elevado”.
Diante disso, que tal ouvir também os artistas
da publicidade?
“Que tal um toró
de parpite?”
O homem acusado de envenenar, pelo
menos, dez cães no bairro Jardim Itanguá
2, em Sorocaba, compareceu, nesta se-
Polícia procura responsável por latrocínio em Sorocaba
Reprodução/Sérgio Ratto
A Polícia Civil de Sorocaba procura
um dos responsáveis por um la-
trocínio (roubo seguido de mor-
te) que ocorreu no bairro Ana
Paula Eleutério. A vítima era Wellington
Aparecido de Jesus, de 28 anos, cujo cor-
po foi encontrado em avançado estado de
decomposição. O acusado foragido é Bruno
Berloto, de 22 anos, que foi acusado por
uma testemunha anônima de ter roubado
a moto da vítima.
Além dele, a testemunha também reve-
lou a participação de um adolescente de 15
anos no latrocínio. A dupla teria alterado a
cena do crime e o corpo para que parecesse
que a vítima havia sido executada por ser
um estuprador, fato que foi negado pela
polícia. Para isso, os acusados deixaram o ca-
dáver sem roupa e em decúbito ventral.
A prisão temporária de Bertolo foi decre-
tada e a polícia está à procura do acusado. O
adolescente foi capturado e levado à Funda-
ção Casa. Ouvido, ele confi rmou a participa-
ção no crime e relatou que o corpo da vítima
foi arrastado até o local onde foi abandonado.
A moto roubada não foi localizada.
Acusado de envenenar cães não presta depoimento
mana, ao 2º Distrito Policial, para prestar
depoimento sobre o caso, mas se recusou
a falar com o delegado Wilson Negrão. Ele
estava acompanhado do advogado e infor-
mou que só se pronunciará em juízo.
Segundo o delegado responsável pelo
caso, a partir de agora, serão ouvidas novas
testemunhas. Para a conclusão do inquéri-
to, as imagens feitas por câmeras de segu-
rança no bairro também serão analisadas. A
polícia aguarda, ainda, o resultado do lau-
do do alimento apreendido, que teria sido
dado aos animais.
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 5
6JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
6
Premiado
O La Doc recebeu dois
prêmios importantes neste
ano. O Top 100, que premiou
o restaurante como um
dos 100 melhores do Brasil.
Recebeu ainda uma estrela
na avaliação do tradicional
Guia 4 Rodas. Este é o
prêmio gastronômico mais
importante em ambiente
nacional”, orgulhou-se
Osmânio Luiz Rezende, sócio-
proprietário da casa.
Tradicional bazar
O tradicional Bazar da Pró-Ex foi
sucesso absoluto e quem passou
por lá garantiu as compras de
Natal. O evento contou com cerca
de 60 expositores e uma grande
variedade de produtos.
Herica P. Costa, Isabelle
Kaloglian e Amanda Aoad Trazzi
Rosmari Ribeiro Cristina Hadad e Marilei Filosi
gaby@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
6GABY CAMARGO
PUSTIGLIONE
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 20147
Rafael e Renata Orefi ceJuliana Miguel, Shirley Sanches
e Ká tia Pereira
Jantar em comemoração aos 51 anos
O Ipanema Clube foi palco para um charmoso jantar
em comemoração aos 51 anos da Guarda Mirim
de Sorocaba. Convidados foram animados pela
Banda Badinni e delicioso jantar servido pelo buff et
Croissants. O evento de caráter benefi cente foi um
sucesso e recebeu convidados especiais. Edith di Giorgi Rita Lungwitz
Aurea e Lolô Ferreira
Cris Jordão
gaby@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
GABY CAMARGO PUSTIGLIONE
8JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
8
Confraternização reúne empresários e autoridades da região
Um almoço de confraternização
promovido pelo Centro das Indústrias
do Estado de São Paulo (Ciesp),
regional Sorocaba, reuniu cerca de 320
empresários associados e políticos de
Sorocaba e região no Ristorante Chácara
Santa Victória. Além da confraternização,
o momento também foi de fazer um
balanço das atividades da indústria em
2014 e reunir expectativas para 2015.
Edson Giriboni Antonio Roberto Beldi,
presidente do CiespMarcio Vidal
Erly Domingues de SyllosErinaldo Alves da Silva
Carlos Cesar
renatamoeckel@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
RENATA
MOECKEL8R
M
Fotos: Juliana Moraes
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 20149
Eliane e Rodrigo
Figueiredo
Alexandre Moreira Jocilei Oliveira Jeff erson Campos Jaqueline Gomes
Geraldo AlmeidaIara Bernardi e Antonio
Sérgio Ismael
Mário TanigawaNelson Raul da
Cunha Fonseca
Antonio Carlos
Pannunzio
renatamoeckel@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
RENATA MOECKEL
10JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
Luciana Ferrari
Bolo e guaraná
Will Baptista comemorou seus vinte
e poucos anos em festa solidária. Isso
mesmo, ele abriu mão dos presentes e
pediu doações de brinquedos. Além da
boa ação, o aniversário reuniu amigos,
alegria contagiante e muitas gargalhadas.
Pérolasdo Alê
•Adoro o mês de dezembro!
Parece a “sexta-feira” do ano, não
é mesmo?
•O ano de 2014 foi bem difícil,
tive vários problemas. Mas nada
que ganhar na Mega Sena da
virada não resolva.
•Já sei que 2015 será
infi nitamente melhor que 2014
porque todos os feriados cairão
durante a semana.
•Pessoas que choram por amor
é porque ainda não gastaram
todas as suas lágrimas chorando
por dinheiro.
•As vezes olho para as nuvens
e penso que elas também
podem estar olhando pra gente
e pensando: “Nossa, aquele ali
parece um elefante”!
Bruna Desanuvio
e João Real
Lilian Almeida
Nani Vilarino
Victor Ferraz
Eliana Narcizo
Fabiano Valente e
Will Baptista
Fotos: Julio Salvo
ALE SCAPOL
alescapol@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
0 A
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 11
SOCIAL
12JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
Carol Lima
SOCIAL JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 201412
ROTEIRO
GOURMET
Estilo
Carol Lima,
consultora de
estilo pessoal,
lançou seu site, o
www.reinventese.
com.br no La Doc.
Então, aproveite
e reinvente-se.
Maçã flambada com sorvete de frutas vermelhas
Ingredientes
• 2 unidades de maçã Fuji
• 4 colheres sopa de açúcar
• 1 colher (sopa) de manteiga
• ½ colher (café) de canela em pó
• 100 ml de rum
• 2 bolas de sorvete frozen de frutas
vermelhas
Modo de preparo:
Descasque as maçãs e corte-as em
cubos não muito pequenos. Em
uma frigideira, coloque a manteiga
e deixe derreter, depois coloque o
açúcar até formar um caramelo. Aos
poucos, acrescente as maçãs até elas
caramelizarem por fora, fl ambe com
rum e sirva ainda quente em duas
taças, com um pouco de canela em
pó por cima e uma bola de sorvete
em cada uma.
Fonte: Vanessa Zanoni Carvalhães e Amanda Calegari, professoras do curso de Nutrição do Ceunsp
Gladis Negretti e
Carmen Pagliato
PAULINHO
GODOI
paulinhogodoi@jornalipanema.com.br / mais fotos: www.jornalipanema.com.br
12O
OI
pessoal
13 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
14JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
CORPO EM FORMA & SAÚDE
Nossa coluna vertebral é formada
por 24 vértebras mais um osso
triangular, chamado sacro, e sua
pontinha final, chamada de
cóccix. Ela é responsável pelo suporte
do corpo, de mantermo-nos eretos, tem
a função também de proteger a medula es-
o bem-estar do seu corpoQuiropraxia:
pinhal e os nervos que saem dela, além de
promover mobilidade para todo o tronco.
Entre cada vértebra existe uma substân-
cia cartilaginosa, chamada de disco interver-
tebral, que funciona como uma espécie de
amortecedor para nossa coluna.
Alguns acontecimentos em nosso dia a
dia podem gerar estresse e/ou desalinha-
mento das vértebras, como quedas, má
postura, traumas, má alimentação, tabagis-
mo, entre outros. Da mesma maneira que os
traumas físicos afetam o corpo, os traumas
emocionais também somatizam como pro-
blemas físicos. Esses desalinhamentos po-
dem gerar sobrecargas excessivas nos discos
intervertebrais e nas articulações, fazendo
com que um ou outro perca sua integridade
e consequentemente sua função. Quando o
alinhamento da coluna não é restaurado no
início, a pressão continua, resultando assim
dores nas costas ou outros sintomas. Tomar
medicamentos que “mascaram” os sintomas,
sem corrigir o problema, é como desligar o
alarme da casa sem tirar o ladrão.
A Quiropraxia mantém seu foco no
ajuste da coluna, isso é, corrige o mau
funcionamento desta, permitindo maior
mobilidade, melhor postura e maior fl uxo
de comunicação entre o sistema nervo-
so (cérebro, medula espinhal e nervos) e
o restante do corpo. Importante lembrar
que o cérebro envia mensagens por meio
da medula espinhal a todos os órgãos, cé-
lulas e tecidos do corpo. Essas informações
regulam sono, digestão, coordenação dos
movimentos etc.
A Quiropraxia trata de uma forma na-
tural, não usa cirurgia, nem medicamentos.
Defende que a saúde plena depende do
bom funcionamento de todos os sistemas
do corpo juntamente com hábitos e ambien-
tes saudáveis. Restaurando a harmonia do
corpo como um todo é natural que o cor-
po recupere sua saúde. Acredita também
na habilidade do corpo de se auto curar.
Nós estamos no controle de nossa
saúde, e mais do que isso, nós somos os
responsáveis por ela.
Raul Sartoreli Melaré é
quiropraxista
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 201415CAPA
Quando surgiram os primeiros sinto-
mas e casos confi rmados de aids no
mundo, entre os anos 70 e 80, hou-
ve um choque na população em
relação à exposição à doença, até então, pouco
conhecida. Hoje, com os avanços da medicina,
tratamentos já estão disponíveis para trazer
mais qualidade de vida aos que são diagnos-
ticados como portadores do vírus HIV (Human
Immunodefi ciency Virus, ou Vírus da Imuno-
defi ciência Humana na tradução). Ao mesmo
tempo, dados divulgados recentemente pelo
Departamento de DST (Doenças Sexualmente
Transmissíveis), Aids e Hepatites Virais, ligado
ao Ministério da Saúde, apontam que houve
um aumento na incidência da doença em jo-
vens de 15 a 24 anos, deixando a pergunta: as
pessoas ainda desconhecem os perigos de es-
tarem expostos à doença?
De acordo com as informações que for-
mam o Boletim Epidemiológico Aids e DST de
2014, estima-se que, no Brasil, atualmente, cerca
de 734 mil pessoas convivam com o vírus HIV/
aids. Desde o início da epidemia da doença no
Brasil até junho deste ano, foram registrados mais
de 757 mil casos e a taxa de detecção é considera-
da estável na última década, com uma média de
20,5 casos para cada 100 mil habitantes.
A maior incidência de casos de aids no
Brasil, desde os anos 80 até junho de 2014, são
registrados nos homens (65%). Durante quase
30 anos, observou-se um aumento na partici-
pação das mulheres na detecção da doença. A
partir de 2009, no entanto, esse número pas-
sou a cair e os casos voltaram a incidir mais so-
bre o sexo masculino. Só nos últimos dez anos,
ainda segundo os dados apresentados pelo
governo federal, houve um aumento signifi ca-
tivo da taxa de crescimento da doença (4,3%)
entre os homens.
Dados alarmantes sobre os jovens também
foram detalhados no Boletim Epidemiológico.
O levantamento aponta que também houve
um crescimento estatisticamente signifi cativo
na taxa de detecção entre homens de 15 a 24
anos, que chega a 120% (entre 15 e 19 anos) e
75,9% (entre 20 e 24 anos).
Para a infectologista Rosana Maria Paiva
dos Anjos, coordenadora do Núcleo de Epide-
miologia do Conjunto Hospitalar de Sorocaba
(CHS), os jovens mostram, nos dias de hoje,
desconhecimento sobre os perigos da aids, o
que explicaria o aumento nos casos na faixa
etária. “Eles podem até usar preservativos, mas
isso não é feito para se prevenir contra a do-
ença, e sim, para se proteger de uma gravidez
indesejada. Por conta das propagandas e dos
programas de saúde realizados pelo governo,
os jovens acreditam que a aids esteja contro-
lada”, afi rma.
De acordo com a médica, a redução do nú-
mero de jovens que usam preservativo duran-
te uma relação sexual, que é considerada uma
das formas de prevenção à doença, é preocu-
pante, já que o grupo é considerado o de maior
incidência da doença. “Hoje, os adolescentes
entre 15 e 24 anos, estão no topo da vulnera-
bilidade de contrair o vírus HIV. Acredito que
são necessárias ações e campanhas voltadas a
essa faixa etária. Os jovens foram deixando as
A importância de
No mês em que foi realizada
a campanha Fique Sabendo,
a qual realizou testes de
detecção de HIV e Sífi lis
em todo o país, o Brasil vê
crescer o número de casos
de aids em jovens do sexo
masculino, muitos dos quais
relacionados à rejeição
ao uso do preservativo.
Resistência ao estigma e
desconhecimento dos
perigos da doença estão
entre as principais causas
para que as pessoas não
procurem detectar o vírus
questões da Aids de lado e não se preocupam
mais. Eles banalizam a doença”, pontua.
Não são apenas os jovens, no entanto,
que dizem optar por não usar camisinha nas
relações sexuais. A cabelereira Cristina, nome
fi ctício escolhido para ela, que prefere não
ser identifi cada, tem 35 anos e confi rma que
não faz sexo seguro. “Não uso preservativos,
para não perder o prazer na hora da relação.
Apesar dos riscos, vou continuar minha vida
sexual assim, pois conheço meus parceiros e
sei que eles são confi áveis”, declara.
A prevenção, segundo Rosana, é uma
questão que ainda desafi a os profi ssionais da
área de saúde. Mesmo depois de mais de 30
anos de debates e exposições sobre as formas
de transmissão da doença, a médica reconhe-
ce que existe uma certa resistência de parte
da população em se prevenir contra a aids,
fato este que estaria ligado ao preconceito e
ao estigma que rondam o vírus.
“Muitas pessoas deixam
de fazer o teste com
medo de ter que enfren-
tar o diagnóstico positivo
da doença. Várias delas acabam desco-
brindo que estão com aids durante
o tratamento de outras doenças
graves, que são decorrentes do
vírus HIV, e acabam morrendo”, informa a in-
fectologista, que atua há quase trinta anos na
implantação de programas de tratamento e
prevenção à aids.
Para aqueles que já tiveram a doença de-
tectada, um dos tratamentos aplicados é feito
a partir de medicamentos antirretrovirais, co-
nhecidos popularmente como “coquetel an-
tiaids”, que surgiu na década de 80 para impe-
dir a multiplicação do vírus HIV no organismo
e que ajuda a evitar o enfraquecimento do sis-
tema imunológico. No Brasil, os remédios são
distribuídos gratuitamente, desde 1996, para
todos que necessitam do tratamento.
“Apesar da comprovada efi ciência no
tratamento proporcionado pelo coquetel
antiaids, existe um fator, que ainda é conside-
rado um desafi o para os especialistas, que é
fazer com que os pacientes sigam ininterrup-
tamente com o tratamento, mudando a sua
rotina e enfrentando os seus efeitos colate-
rais”, destaca a médica, que também cita uma
pesquisa recente que aponta o abandono do
tratamento entre a maioria das causas que le-
vam à morte dos pacientes.
“O apoio psicológico durante o tratamen-
to é uma questão que precisa ser ampliada.
Se o paciente deixa de tomar o medicamento,
o vírus ganha força”, completa Rosana.
De acordo com informações do Depar-
tamento de DST, Aids e Hepatites Virais do
Ministério da Saúde, atualmente, existem
21 medicamentos antirretrovirais. Destes, a
combinação de pelo menos três é necessária
para combater o vírus HIV, sendo que dois des-
ses remédios devem ser de classes diferentes e
podem ser combinados em apenas um compri-
mido. O órgão federal alerta que o tratamento é
complexo e que necessita de acompanhamento
médico para avaliar as adaptações do organis-
mo ao tratamento, seus efeitos colaterais e as
possíveis dificuldades em seguir corretamente
as recomendações médicas.
anos de debates e exp
de transmissão da doe
ce que existe uma ce
da população em se
fato este que estaria
ao estig
“
d
m
ta
da doença. Vári
brindo que e
o tratamen
ficar sabendo
Para a infectologista Rosana Maria Paiva
dos Anjos, os jovens mostram desconhecimento
sobre os perigos da aids
Diego Gama
Dados mostram crescimento
da detecção de aids em
jovens do sexo masculino
entre 15 e 24 anos
Secom / Votorantim
Cristiane Carvalho
Erick Rodrigues
16JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
CAPA
SabendoRealizada nacionalmente, a edição 2014
da campanha “Fique Sabendo” também teve
espaço na região, especialmente na sema-
na em que se comemorou o Dia Mundial
da Luta Contra a Aids (1º de dezembro). Em
Sorocaba, a mobilização foi feita por meio do
Programa Municipal de Doenças Sexualmente
Transmissíveis (DST/aids) da Secretaria Munici-
pal da Saúde. Em quatro dias de ação, que teve
o objetivo de incentivar a adesão ao exame de
detecção da doença, foram realizados 707 tes-
tes de HIV e sífi lis.
Segundo a coordenadora do Centro de
Orientação e Aconselhamento de Sorocaba
(Coas), Isis Câmara Teixeira, do total de tes-
tes realizados, 58% foram feitos por mulhe-
res e 42% por homens, sendo que a faixa
etária predominante foi a de 20 a 24 anos
de idade. Entre todos os testes, 44% esta-
vam sendo feitos pela primeira vez. A cam-
panha detectou dez casos de HIV.
“Embora tenhamos feito menos exames
que a campanha no ano anterior, esse ano fi ze-
mos 10 diagnósticos de HIV, sendo que destes,
em oito deles as pessoas não sabiam do vírus. No
ano anterior, foram apenas três. Isso é muito po-
sitivo, pois o objetivo da campanha de ampliar o
diagnóstico foi atingido, mesmo com a quantida-
de de exames menor. Além disso, muitas pessoas
fi zeram o teste pela primeira vez, que também é
positivo na nossa avaliação”, comentou.
Em Votorantim, a campanha, realizada pelo
Serviço de Atendimento Especializado (SAE) da
Secretaria da Saúde da prefeitura, registrou 914
testes de HIV e sífi lis. A ação, feita em um posto
móvel no Terminal de Ônibus João Souto, contou
com uma orientação sobre doenças sexualmen-
te transmissíveis, além de distribuição de mate-
riais informativos e preservativos.
De acordo com a assistente social do SAE,
Elisabete Liberato, a campanha correspondeu
às expectativas e o terminal foi escolhido devi-
do ao grande fl uxo de pessoas que o utilizam e,
muitas vezes, não têm tempo de fazer os testes.
A campanha detectou nove casos de sífi lis e
dois de HIV, sendo que as pessoas já foram en-
caminhadas para novos exames e atendimento
médico especializado. Entre os números regis-
trados na cidade, 58% dos atendimentos fo-
ram feitos em mulheres, com destaque para
a faixa etária entre 51 e 60 anos. O número
de homens corresponde a 42% do total dos
testes. Quem não participou da campanha
em Sorocaba, ainda pode procurar qualquer
uma das Unidades Básicas de Saúde (UBS´s)
da cidade e o Coas (rua da Penha, 770 – Cen-
tro), onde o exame é oferecido o ano todo.
Segundo a Secretaria da Saúde, a campanha
“Fique Sabendo” na cidade é permanente.
Em Votorantim, quem desejar fazer o teste
gratuitamente também pode procurar todas as
UBS´s ou diretamente o SAE, que funciona de
segunda a sexta-feira, das 7 às 16 horas, na rua
José Alarcon, 50.
Fique A campanha “Fique
Sabendo” realizou
testes de HIV em
Sorocaba e Votorantim
HIV e AidsHIV é o vírus causador da aids, que
ataca o sistema imunológico que, por sua
vez, é responsável por defender o orga-
nismo de doenças. As células mais atingi-
das são os linfócitos T CD4+, cujo DNA é
alterado para que o vírus se multiplique.
Depois disso, rompe os linfócitos em bus-
ca de outros para continuar a infecção.
Ter o HIV não é a mesma coisa que
ter a aids. Há muitos soropositivos que vi-
vem anos sem apresentar sintomas e sem
desenvolver a doença. Mas, podem trans-
mitir o vírus a outros pelas relações sexuais
desprotegidas, pelo compartilhamento se-
ringas contaminadas ou de mãe para fi lho
durante a gravidez e a amamentação.
A aids ou Síndrome da Imunodefici-
ência Adquirida, como também é cha-
mada, é o estágio mais avançado da
doença. Como o vírus HIV ataca as célu-
las de defesa do corpo o organismo fica
mais vulnerável a diversas doenças, de
um simples resfriado a infecções mais
graves, como tuberculose ou câncer.
O próprio tratamento dessas doenças
fica prejudicado.
Há alguns anos, receber o diagnóstico
de aids era uma sentença de morte. Mas,
hoje em dia, é possível ser soropositivo e
viver com qualidade de vida. Basta tomar
os medicamentos indicados e seguir cor-
retamente as recomendações médicas.
Saber precocemente da doença é
fundamental para aumentar ainda mais
a sobrevida da pessoa. Por isso, o Minis-
tério da Saúde recomenda fazer o teste
sempre que passar por alguma situação
de risco e usar sempre o preservativo.
Uso da camisinhaA camisinha é o método mais efi caz
para se prevenir contra muitas doenças
sexualmente transmissíveis, como a aids,
alguns tipos de hepatites e a sífi lis, por
exemplo. Além disso, evita uma gravidez
não planejada.
Mas, o preservativo não deve ser uma
opção somente para quem não se infec-
tou com o HIV. Além de evitar a transmis-
são de outras doenças, que podem preju-
dicar ainda mais o sistema imunológico,
previne contra a reinfecção pelo vírus cau-
sador da aids, o que pode agravar ainda
mais a saúde da pessoa.
O preservativo masculino é distribuído
gratuitamente em toda a rede pública de
saúde. Caso não saiba onde retirar, ligue
para o Disque Saúde (136).
tras doenças, que podem preju
da mais o sistema imunológic
f l í
Secom / Votorantim
NEGÓCIOS &13 de dezembro de 2014 - edição 797
www.jornalipanema.com.brOPORTUNIDADESSorveteria aposta em produtos artesanais evariedade de sabores
Resgatar o processo artesanal de fa-
bricação de sorvete, apostar em uma
ampla variedade de sabores e agra-
dar ao público com um bom atendi-
mento. É sob esses três pilares que, há três anos,
a Helatti – Sorvetes Artesanais está no mercado
e se consolida em Sorocaba.
A sorveteria começou a partir das expe-
riências vividas pelo proprietário, Juan Carlos
Martinez, na década de 80, em Ribeirão Pre-
to. Anos depois, ele chegou a Sorocaba e, ao
lado da família, começou um negócio em que
a prioridade era valorizar o produto natural e
artesanal. “Além de procurar um produto diferen-
ciado, nossa intenção era continuar com o proces-
so, daí vem o nosso slogan: Um sorvete feito como
antigamente”, explica.
Atualmente, a Helatti oferece 48 sabores de
sorvete divididos nas linhas tradicional, especial,
gourmet, premium e zero açúcar e gordura trans.
Para escolher um ou mais sabores, os proprietários
apostaram na já tradicional “provinha”, para que o
cliente possa identificar e saborear o sorvete que
mais aguça seu paladar. “Nós também somos
consumidores e, por isso, precisamos ser hones-
tos sobre o que fazemos. Você pode não gostar
de um sabor, mas, de outro a pessoa vai gostar”,
afirma, ao lado da filha Vanessa Andréia Martinez.
A priorização dos produtos de qualidade
para a confecção dos sorvetes, bem como o
processo artesanal, que demora até uma hora
para preparar cada sabor, não são, segundo os
proprietários, sinônimos de preços altos para o
consumidor. “Hoje, o consumo é muito mais pela
qualidade do que pela quantidade. Por isso, pra-
ticamos um preço de mercado acessível ao clien-
te, para desmistificar a ideia de que um produ-
to de qualidade precisa custar mais”, relatam.
Além dos sorvetes, a Helatti também
aposta, neste fim de ano, em produtos diver-
sificados, como os bolos e panetones rechea-
dos de sorvete, que podem ser feitos sob en-
comenda ou adquiridos direto do mostruário
da sorveteria.
A Helatti – Sorvetes Artesanais funciona
de terça a domingo e aos feriados, das 10 às
22 horas. A sorveteria fica na rua Barão de Co-
tegipe, 305, na Vila Independência. Mais infor-
mações: (15) 3346-8020.
A sorveteria começou a partir das experiências vividas pelo proprietário,
Juan Carlos Martinez, na década de 80, em Ribeirão Preto
Sorveteria funciona há três anos em Sorocaba
Die
go
Gam
a
Erick Rodrigues
2 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
IPANEMAAMBIENTE
Há alguns anos ter uma adega cli-
matizada em casa era um privilégio
para poucos. Porém, nos últimos
tempos, o brasileiro passou a consu-
mir mais e também prezar pela qualidade dos
vinhos. Preocupação que também estendeu-
-se à armazenagem das garrafas.
O calor em certas épocas do ano pode
prejudicar até mesmo os vinhos de consumo
mais imediato, ou seja, aqueles que não fi ca-
rão guardados por muitos meses. Algumas
pessoas sequer dispõem de uma pequena
área fresca ao abrigo do sol para deitar as
garrafas. Nesses casos, a melhor solução, é
a adega climatizada.Nesse cenário, muitos
fabricantes identifi caram oportunidades e
entraram agressivamente nesse mercado
latente. Alguns lançamentos foram pensa-
dos exatamente para as pessoas que não
dispõem de muito espaço para acomodar
adegas maiores, mas que não abrem mão de
proteger seus melhores rótulos. Essa nova
Adegas climatizadas: a nova moda entre os brasileiros
geração de adegas compactas com capa-
cidade para 6, 16, 20 e 25 garrafas, contam
com modernos sistemas de refrigeração
eletrônica, que conseguem proteger me-
lhor os vinhos contra o calor, as oscilações
de temperatura e a trepidação. Alguns fa-
bricantes como a Tocave, a Art des Caves, a
GE e aBlack&Decker já trabalham com essa
segmentação. Os preços podem variar de
R$399 até R$ 1.500 conforme a capacida-
de ou o acabamento do produto (me-
tal ou madeira). Mas, atenção, antes de
comprar uma adega procure identificar
seu perfil de compra e de consumo para
não incorrer em gastos desnecessários.
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 3
4 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
IPANEMAAMBIENTE
Jantar comemorativo ao Dia do Engenhei-
ro e Arquiteto, aconteceu no espaço de
eventos do Monteiro Lobato. Aproveitan-
do o momento de celebração, os artistas
plásticos Angela Oliveira, Fouvi Prince, Elze Ar-
ruda, Antonio Carlos Estanagel, Márcia Vinhas
e Felipe Gasparini realizaram uma exposição
coletiva de suas obras, que contemplam varia-
dos estilos.
O grupo é liderado por Angela de Oliveira,
de Itapetininga, que adota o estilo fauvista con-
temporâneo em suas obras. Ela já participou de
várias exposições coletivas e algumas individu-
ais em várias capitais do país e em outros luga-
res do mundo.
Já Fouvi Prince, de Piracicaba, produz suas
obras a partir de fotos. “Uso muita cor, tento
captar a essência da pessoa, com a intenção
de ressaltar, personalizar e eternizar a emo-
ção e sentimentos envolvidos naquele mo-
mento”, descreveu.
Márcia Vinhas Fernandes, de Santana
de Parnaíba, é artista plástica, colorista e es-
Grupo leva arte ao jantar comemorativo ao Dia do Engenheiro e Arquiteto
critora. “Ser colorista é trabalhar as cores, a
junção delas. Independente da forma como
se pinta ou se desenha, a cor é o centro do
trabalho”, defi niu Márcia, que utiliza como
técnica o impressionismo contemporâneo e
aproveitou o evento para divulgar seu livro
“Arte de ver e sentir”.
Angela de Oliveira ao lado
de uma das suas obrasAntonio Carlos Estanagel e sua produção.
O que muitos jogam no lixo, em suas
mãos vira arte
Márcia Vinhas e Francisco Fernandes Filho
“O destino colocou em
meu caminho essas
pessoas talentosas,
algumas já bem
experientes, outras que
começaram agora. Cada
um com uma forma de
arte diferente, porém,
igualmente incríveis”Angela de Oliveira
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 5IPANEMA
AMBIENTE
Outra artista da mostra coletiva, a Elze Arru-
da, de Itapetininga, aproveitou a oportunidade
para divulgar seu livro “A vida... voa... e é boa!”,
que mescla textos leves e fi losófi cos com ilus-
trações feitas por ela. “O surrealismo me esco-
lheu. Essa forma de linguagem convive comigo
naturalmente, antes mesmo que eu soubesse
denominá-la. É uma expressividade que faz uso
do inconsciente, uma linguagem onírica, onde
tudo se mescla e realidades diversas intera-
gem, como nos sonhos”, dissertou Elze sobre o
estilo que utiliza em suas obras.
A arte urbana também esteve presente
nesse grupo de artistas, representada por Fe-
lipe Gasparini, de Piracicaba, que é muralista e
ilustrador. Design gráfi co por formação, disse
sempre ter se identifi cado de maneira intensa
com as práticas manuais. “Gosto da arte pura
e simples. Dediquei-me, nos últimos anos, ao
desenvolvimento de pinturas-murais (muralis-
mo) e grafi te.”
O que muitos consideram lixo, Antonio
Carlos Estanagel, de Itapetininga, considera
ferramentas de sua arte. “Desde pequeno sem-
pre fui fascinado por trabalhos feito a mão, me
encantava”, relembrou. “Comecei aos 14 anos,
mas tive que parar por questões pessoais,
como casamento, fi lhos e trabalho. Em 2011,
resolvi sair da empresa e me dedicar integral-
mente à arte e ao meio ambiente. Queria re-
aproveitar os materiais que de alguma forma
a sociedade descartava e transformá-los em
esculturas”, explicou Estanagel.
Angela diz que os organizadores do jan-
tar, em um primeiro momento, convidaram
somente a ela para expor, mas que ela achou
importante abrir esse espaço para que outros
artistas mostrassem seu trabalho. “O destino
colocou em meu caminho essas pessoas talen-
tosas, algumas já bem experientes, outras que
começaram agora. Cada um com uma forma
de arte diferente, porém, igualmente incríveis.”
Tiago Mariano
Tarcieuma e Marcos Fialho
Elze Arruda com suas obras
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES
6 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
IPANEMAAMBIENTE
Para um fi m de ano de paz no prédio, ques-
tões relativas à decoração de Natal e às fes-
tas devem ser negociadas; confi ra dicas de
etiqueta para o período Agradar a todos na
decoração de Natal das áreas comuns do condomínio
é uma tarefa quase que impossível para os síndicos.
Segundo especialistas no tema, a mistura de esti-
los e materiais e o excesso de elementos é o principal
fator da frustração dos condôminos.
Optar por uma cor dominante e pequena va-
riedade de itens costuma ter mais sucesso entre os
moradores, segundo Conceição Cipolatti, diretora
artística e dona da Cipolatti, empresa especializa-
da em decoração natalina.
“A disposição dos itens também não deve ser
aleatória. Caso o síndico não se sinta confi ante, deve
pedir ajuda a um morador com afi nidade com o
tema.”
A aposentada Shirley Morais, 77, conta que o ex-
cesso de enfeites e luzes no prédio em que mora no Brás
(zona leste da Capital) é motivo de discordância entre os
moradores. “Tem muitas luzes, Papai Noel de plástico, é
um horror”, diz Shirley. A artista plástica Rosely Pigna-
taro, 56, é responsável pela decoração das áreas co-
muns do prédio onde vive há 14 anos na Mooca (zona
leste de São Paulo). Ela conta que sempre há resistência
de algum condômino, mas que a opção pela decoração
sustentável agrada a maioria. Os gastos ficam em R$
2.000.
“Tem vizinho que reclama do gasto ou do tema.
Mas a escolha foi democrática e discutida em assem-
bleia. Toda a decoração é 90% feita com material reci-
clável”, diz. Em relação ao que pode e o que não pode
na promoção das festas nas unidades e nas áreas de
lazer, cada condomínio costuma ter suas regras, esta-
belecidas na convenção ou regimento interno.
“Caso não tenham regras específi cas para as
datas de fi nal de ano, no uso do salão de festa, por
exemplo, vale a norma geral do prédio”, diz a dire-
tora de locação da Aabic (Associação das Adminis-
tradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São
Paulo), Moira Regina Alkessuani.
E quando se tratarem de temas polêmicos - em
que o condomínio não tenha previsto verba especí-
fi ca, como no caso de uma festa natalina coletiva ou
de uma decoração mais elaborada da fachada -, eles
devem ser levados para discussão em assembleia.
(Caroline Apple/Folhapress)
Pode tudo?
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 7IPANEMA
AMBIENTE 7
Com a proximidade das festas de fi m
de ano e das férias, muitos têm in-
vestido na decoração de um novo
espaço queridinho da casa: a va-
randa gourmet. De acordo com a designer
de interiores Lorenza Bruneli, consultora da
multiespecialista em construção e reforma
Telhanorte, a composição do espaço deve
levar em consideração o conforto e a prati-
cidade na preparação dos alimentos. “Para
deixar o ambiente funcional, a dica é inves-
tir em bancadas próximas da churrasqueira,
além de nichos, gabinetes suspensos ou pra-
teleiras para guardar louças e objetos. Se não
houver espaço para mesa, a solução é mon-
tar outra bancada, com banquetas para rece-
ber amigos e familiares. O acabamento das
bancadas e do piso pode ser feito com reves-
timentos e porcelanatos rústicos, que imitam
elementos naturais como pedras e madeiras
e dão a sensação de conforto e aconchego”,
explica Lorenza.
Com relação à churrasqueira, a especia-
lista indica a utilização dos modelos pré-
-moldados, pois “além de possuir um custo
mais acessível, os modelos pré-moldados
são mais práticos, pois não demandam um
profi ssional para realizar a instalação. A chur-
rasqueira pode contar ainda com acabamen-
tos que imitam madeiras e pedras como can-
jiquinha e tijolinho aparente”.
Outro fator importante está relaciona-
do aos metais da varanda gourmet. A esse
respeito, Lorenza explica que quanto mais
Varanda gourmeté nova tendência para receber amigos e familiares nas festas de fi m de ano
multifuncional for a peça, mais prático e re-
quintado fi cará o ambiente. “Atualmente, é
possível encontrar torneiras com fi ltro de
água com design arrojado por um preço
acessível. Além disso, existem os mistura-
dores gourmet, que possuem mobilidade
e jatos de duchas móveis que facilitam a
lavagem dos alimentos e a limpeza da pia
após a utilização”, destaca a especialista.
O toque fi nal do ambiente fi ca por con-
ta da iluminação e dos acessórios decorati-
vos. “Vale a pena caprichar em um projeto
de iluminação para que a varanda possa
ser utilizada também de noite. Além disso,
a utilização de plantas é fundamental para
dar um toque especial ao ambiente”, con-
clui Lorenza. Para quem quer economizar
na hora de construir a varanda gourmet,
a Telhanorte realiza a 13ª edição de sua
maior campanha do ano, a Granfeira, com
mais de 5 mil produtos em oferta em to-
dos os setores da loja, como pisos, metais,
louças, tintas e iluminação. A Granfeira re-
força a proposta de negócio da empresa:
oferecer às famílias a melhor solução para
construir, reformar e manter seus lares.
ARQUITETURA, CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO | POR RENATA MOECKEL / JULIANA MORAES
8 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014
■ CONTOS DE NATAL
O Pátio Cianê Shopping apresenta o
espetáculo “Contos de Natal”, de Charles
Dickens, que conta a história de um
homem que detesta essa época do ano. A
apresentação é gratuita e acontece no 2º
piso – bloco B. A classifi cação é livre. O Pátio
Cianê Shopping fi ca na avenida Afonso
Vergueiro, 823.
■ ROSA DE SARON
O grupo Rosa de Saron realiza, a partir das 19
horas, o show da turnê “Cartas ao Remetente”,
no Plaza Hall, em Sorocaba. Os ingressos
custam de R$ 30 a R$ 50. O Plaza Hall fi ca na
rua Cabreúva, 530, no Jardim Iguatemi. Mais
informações pelo telefone (15) 3011-3323.
■ MARIAMADAME
A banda Mariamadame sobe ao palco do
Depois Bar & Arte, para apresentar seu
repertório que inclui John Mayer, Jorge
Ben Jor e Caetano Veloso. Os ingressos
custam R$ 12 e o show começa às 19 horas.
O Depois Bar & Arte fi ca na rua Cônego
Januário Barbosa, 123, no bairro Vergueiro.
■ AS BORBOLETAS ESTÃO CHEGANDO
A exposição do artista argentino Horacio
Gabriel Althabe chega ao último dia no
Jardim Botânico “Irmãos Villas-Bôas”. A
mostra está aberta à visitação das 9 às
17 horas e a entrada é gratuita. O Jardim
Botânico fi ca entre as ruas Pedro Wurschig
e Miguel Montoro Lozano, no Jardim Dois
Corações.
■ IPA TV
No “Ipa TV” desta semana, Kiko Pagliato
entrevista o maestro da Orquestra Filarmônica
I PROGRAME-SE
SÁBADO (13)
■ RECORTES
A Fundec recebe, até o dia 17 de dezembro,
a exposição “Recortes”, em homenagem à
artista plástica Célia Marcassa, que reúne
uma retrospectiva do trabalho da artista.
A exposição é gratuita e está aberta das 8
horas ao meio dia. De segunda a sexta, o
público pode conferir os trabalhos da artista
das 8 às 18 horas. A Fundec fi ca na rua
Brigadeiro Tobias, 73, no Centro.
■ OFICINA RABISQUEDO
O Sesc Sorocaba realiza, a partir das 10h30,
a ofi cina “Rabisquedo – Colorindo Bonecos”,
na qual as crianças participarão de uma
contação de histórias e, em seguida,
escolhem bonecos em branco para colorir
■ ETTORE MARANGONI
Está em cartaz, no Aquário Cultura de
Votorantim, a exposição “Marangoni –
Registros de Votorantim e Outras Histórias”,
do artista plástico Ettore Marangoni.
A exposição tem entrada gratuita e o
horário de visitação é das 12 às 22 horas.
O Aquário Cultural fi ca ao lado da Praça de
Eventos Lecy de Campos. A exposição fi ca
em cartaz até o dia 23 de dezembro.
e levar para casa. A atividade é indicada
para crianças de 3 a 6 anos e foram
disponibilizadas 30 vagas. O Sesc fi ca na
rua Barão de Piratininga, 555, no Jardim
Faculdade.
■ FEIRA DE ARTESANATO
Tem início mais uma edição especial de
Natal da Feira Regional de Artesanato e
Geração de Renda (Feager), que oferece
diversos produtos artesanais. A feira
acontece das 9 às 21 horas, até o dia 23
de dezembro. A Feager é realizada na
praça Frei Baraúna, no Centro.
■ O FIM DO SEM FIM
Como parte da mostra “Frestas – Trienal
de Artes”, o Sesc Sorocaba exibe, às
16 horas, o documentário “O Fim do
Sem Fim”. O longa será exibido no
estacionamento G2 do Sesc Sorocaba,
que fi ca na rua Barão de Piratininga,
555, no Jardim Faculdade. A entrada é
gratuita e a classifi cação etária é livre.
■ NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS
Lili Flor e Paulo Pixu apresentam contos
populares brasileiros, contos da tradição
oral do mundo, de ensinamento e
outras histórias no Sesc Sorocaba. A
apresentação é gratuita e começa às
16 horas. O Sesc fi ca na rua Barão de
Piratininga, 555, no Jardim Faculdade.
DOMINGO (14)
■ MISTÉRIOS DO EGITO
O Shopping Cidade Sorocaba sedia a
exposição itinerante “Mistérios do Antigo
Egito e Terra Santa”, que reúne peças
arqueológicas do período. A mostra
acontece no piso L1 do empreendimento
e os ingressos custam R$ 12 (inteira) e R$ 6
(meia). O Shopping Cidade Sorocaba fi ca na
avenida Itavuvu, 3373. A exposição fi ca em
cartaz até fevereiro.
Avisos e Editais
Jovem de Sorocaba, Denis Vieira. Na coluna “Ipa
Motor”, Rubens Maximiano traz as novidades do
mundo automotivo e, no “Ipa Cultura”, Renata
Moeckel apresenta atrações culturais. O “Ipa TV”
vai ao ar às 23h35, na TVR (canal 23 da Net).
■ SALA TABLADO FLAMENCO
A Sala Tablado Flamenco apresenta, no
Teatro Municipal Teotônio Vilela, a
partir das 20 horas, o espetáculo
“Casino”, uma homenagem à orquestra
“Casino de Sevilla”. Os ingressos custam R$
35 (inteira) e R$ 25 (meia). O Teatro Municipal
fi ca na avenida Engenheiro Carlos Reinaldo
Mendes, Alto da Boa Vista, no Paço Municipal.
TERÇA-FEIRA (16)
■ DRUNK COMEDY
O Asteroid Bar recebe, a partir das 20
horas, humoristas para o stand-up comedy
“Drunk Comedy”, um show especial de fi m
de ano do grupo Comédia Instantânea. Os
ingressos custam R$ 15 e a classifi cação
etária é 18 anos. O Asteroid fi ca na rua
Aparecida, 737, na Vila Santana. Mais
informações pelo telefone (15) 3329-2767.
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 9
10 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014CLASSIFICADOS
Empregos
Advocacia
Artigos para Festas
Aulas e Cursos
JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 11CLASSIFICADOS
Aves e Animais
Diversos
Estética e Beleza
Medicina e Saúde
Serviços Profissionais
Publicidade
12 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014FUI
Bahamas A jornalista Cristiane Carvalho e o técnico
em navegação aérea Eduardo Asakura
estiveram em Bahamas. Segundo eles,
nestas férias procuravam um lugar
para descansar, relaxar e ter diversão.
“Optamos, então, por passar alguns dias
em Nassau, nas Bahamas. Lá, descobrimos
um pedacinho do paraíso. Impossível
não se impressionar com a cor do mar,
que apresenta uma variedade de tons
de azul. Essa paisagem maravilhosa e
encantadora era vista da varanda do
quarto em que estávamos hospedados.
Sempre ensolarada, a capital é um convite
para quem adora praias”, afi rmam. Além
das praias, eles puderam, também, fazer
roteiros culturais. “Descobrimos que o
pirata Barba Negra viveu na região, então,
fomos conhecer o Museu dos Piratas.
Histórias ou lendas à parte, uma visita
às Bahamas deve incluir um tour de
compras, onde as lojas vendem produtos
coloridos que fazem parte do artesanato
típico da região. Na gastronomia,
pudemos saborear as misturas da culinária
espanhola, inglesa e bahamense. Um
passeio completo que nos proporcionou
momentos inesquecíveis”, comentam.
13 de dezembro de 2014 - edição 797www.jornalipanema.com.br
IMÓVEIS&VEÍCULOS
2 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
3JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
4 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
Avisos e Editais
5JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
6 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
7JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
8 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
9JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
10 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
11JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
12 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
13JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
CONSTR PLANETA
14 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
15JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
16 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
17JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
18 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
19JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
20 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
21JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
22 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
23JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
24 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
25JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
26 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
27JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
28 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
29JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
TORRES TRUJILO
30 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
31JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
32 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
33JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
34 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
35JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
36 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
37JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
Casas Vendem-se
Apartamentos Alugam-se
Apartamentos Vendem-se
Casas Alugam-se
38 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS
39JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014 IMÓVEIS
40 JORNAL IPANEMA / 13 de dezembro de 2014IMÓVEIS