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Esport’S RadicaiS
19 de novembro de 2012
Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é a capacidade de
causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que
a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance
hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis
de dopamina, endorfina eserotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto,
um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a "verdade"” dos esportes
radicais. O estudo define os esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito
agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do
praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na
descrição dos fatos e "aumenta" a atividade realizada. Outra característica das atividades
rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os
esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas. Tais
esportes são assim considerados pois oferecem mais riscos do que os esportes em geral, o que
os torna mais emocionantes, já que exigem um maior esforço físico e maior controle
emocional. Eles também são assim chamados porque estão envolvidos em situações extremas
de limite físico ou psicológico dos participantes. No início, eram considerados esportes
radicais a prática do paraquedismo, snow board e vôo livre.
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Esportes Radicais:
Skate:
O skate é um esporte realizado
em uma prancha, chamada
shape, com quatro rodas
pequenas e dois eixos chamados
de “trucks”. As manobras
executadas com baixo e alto
grau de dificuldade consistem
em deslizar sobre o solo e
obstáculos.Devido seu aspecto
criativo, o skate é considerado
um esporte radical, sendo um
dos mais conhecidos
atualmente. Tem crescido nos
últimos anos e atraído um
grande número de
patrocinadores. Os campeonatos
são cada vez mais disputados.
No início da década de 1960, os
surfistas da Califórnia faziam
das pranchas um divertimento
também nas ruas, em época de
marés baixas e seca na região.
Os primeiros campeonatos de
skate surgiram 1965, porém foi
mais reconhecido uma década
depois.Um dos acontecimentos
que revolucionaram o esporte
foi o invento das rodinhas de
uretano, pelo norte-americano
Frank Naswortly, em 1973.
Outro acontecimento marcante
para o Skate foi o invento do
Ollie-Air, em 1979, manobra que
possibilitou uma abordagem
inacreditavelmente infinita por
parte dos skatistas.
Rodney Mullen foi um dos
revolucionários do esporte,
desenvolvendo várias manobras
como flip, heelflip, hardflip,
kickflip.
O skate é formado por seis
partes: tábua ou shape ou deck;
trucks ou eixos; rodas;
rolamentos; parafusos; lixa ou
griptape.
A primeira pista de skate da
América Latina foi construída na
cidade de Nova Iguaçu, estado
do Rio de Janeiro.
O esporte se consolidou nos anos
90, ano em que surgiu também o
maior skatista de todos os
tempos, o norte-americano Tony
Hawk.
No Brasil, os maiores ídolos do
esporte são os campeões
mundiais Bob Burnquist e Sandro
Dias
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Surf:
É uma prática desportiva efetuada na superfície da
água, frequentemente considerada parte do grupo
de atividades denominadas desportos radicais, dado
o seu aspecto criativo, cuja proficiência é verificada
pelo grau de dificuldade dos movimentos executados
pelo surfista ao deslizar em pé na prancha de surf,
aproveitando a onda que quebra quando se aproxima
da praia ou costa. As boas ondas para a prática do
surfe são normalmente encontradas no oceano, mas
por vezes são encontradas em lagos e rios, e piscinas
de ondas. O surfe também pode ser considerado um
desporto perigoso devido á sua prática se fazer em
meios elementares naturais.
Podem existir muitas variações do desporto, tal
como o qué uma boa onda, e qual tipo de prancha
devemos usar. O bodysurf envolve andar na onda
sem prancha, e pode ser considerado a forma mais
pura do surfe. Outras variações existiram ao longo
dos secúlos como o surfe paipo, stand up paddle
surf, o uso de barcos e canoas para deslizar nas
ondas. Pranchas mais modernas que são
utilizadas incluêm pranchas de bodyboard, colchões
insufláveis, e tábuas de skimboard. Quando mais que
uma pessoa utiliza a mesma prancha para surfar, isso
é chamado surfe tandem.
Existem três grandes subdivisões no surfe em pé,
como o longboarding, shortboarding, e stand up
paddle surfing (SUP), reflecting diferenças na
construção da prancha, incluindo comprimento,
estilo do deslize, e tipo de onda que é surfada.
No surf tow-in (quase sempre, mas não
exclusivamente, associado ao surfe de ondas
grandes), um barco motorizado, como um Jet ski
reboca o surfista para a frente da onda, ajudando
que a velocidade dele equivala a da onda, que
geralmente é uma velocidade mais alta que um
surfista a remar pode conseguir.
Outros desportos relacionados com o surfe, como
paddleboarding e sea kayaking, não necessitam de
ondas, e outras derivações como kite surf e wind
surf dependem mais da força do vento, mesmo assim
todas elas podem ser utilizadas para deslizar nas
ondas.
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Le Parkour:
uma arte, uma disciplina. Tem
alguma semelhança com as artes marciais, com um diferencial: ao invés do treinamento que objetiva a luta, o treinamento no Parkour tem como objetivo a fuga. Não é um esporte, mesmo porque não existem competições de Parkour. O desafio está em superar os próprios limites. O que a princípio era impossível, após algum tempo de treinamento é perfeitamente realizável.Os praticantes são chamados de traceurs (ou traceuse para as mulheres). Os traceurs aprendem técnicas para passar qualquer obstáculo utilizando somente seu corpo. Com movimentos harmoniosos, naturais, os obstáculos são vencidos como se fossem partes dos próprios traceurs.O Parkour é uma prática solitária, na qual concentração e dedicação são essenciais, mesmo porque um movimento mal executado pode causar
danos físicos, e até a morte.A repetição dos movimentos é importante, e esses movimentos são variados, o que demonstra a necessidade de além de uma técnica básica, os traceurs tenham consciência de seus limites, para que possa executar uma Run.Uma run é uma espécie de circuito, onde dois pontos, A é o ponto de saída e B o ponto de chegada. Ao correr de A para B, os traceurs enfrentam vários obstáculos (muros, lugares altos, etc.) utilizando apenas as técnicas treinadas.Lembra mesmo uma fuga, onde os obstáculos devem ser ultrapassados com facilidade, agilidade, naturalidade e rapidez.O Parkour teve origem na França, nos anos 80, quando David Belle adaptou algumas técnicas utilizadas por seu pai na Guerra do Vietnã. Dedicado, passou a treinar e aprimorou as técnicas. O Parkour passou a ser conhecido a partir de
algumas reportagens realizadas com David
Belle.Segundo David Belle, “o espírito no Parkour é guiado em artes a superar todos os obstáculos em seu próprio caminho como se estivesse em uma emergência”.O objetivo dos traceurs é alcançar maior eficiência, jamais uma melhor performance.Para a prática do Parkour é necessário um bom preparo físico, alongamento e aquecimento antes do treino. Deve-se usar calça e camiseta leves e um bom par de tênis. A utilização de luvas não é recomendada.A busca de constante superação de obstáculos e limites fazem o Parkour ser considerado por algumas pessoas uma verdadeira filosofia.
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Rappel:
apel (em francês: rappel) é uma actividade
vertical praticada com uso de cordas e
equipamentos adequados para a descida de
paredões e vãos livres bem como outras
edificações.
Trata-se de uma actividade criada a partir das
técnicas do alpinismo o que significa que requer
preocupação com a segurança do praticante. Este
deve ter instruções básicas e acompanhamento de
especialistas. Cursos preparatórios são
indispensáveis.
A actividade é praticada essencialmente em grupo onde cada integrante se deve preocupar com o
companheiro, questionando qualquer situação que possa gerar um incidente e até um acidente.
Rappel é uma palavra que em francês quer dizer "chamar" ou "recuperar" e foi usada para batizar a
técnica de descida por cordas. O termo veio da explicação do "criador" do rappel, Jean Charlet-
Stranton, por volta de 1879, quando explicava a técnica: "je tirais vivement par ses bouts la corde
qui, on se le rappelle...." que quer dizer em tradução livre "Quando chegava perto de meus
companheiros eu puxava fortemente a corda por uma de suas pontas e assim a trazia de volta para
mim...", ou seja, ele chamava a corda de volta ao terminar a escalada e a descida de uma
montanha ou pico . São utilizados diversos equipamentos diferentes para cada necessidade. É
preciso estar atento a cada detalhe, revendo todos os pontos sempre. Redundância é um fator de
segurança.
Existem equipamentos voltados para a amarração ou ancoragem da corda de descida, como
os mosquetões, as fitas tubulares e as ancoragens back-ups [1].
Entre os equipamentos individuais básicos estão a arnês, mosquetão, luva, freio e capacete.
Normalmente são utilizados equipamentos com certificação de segurança internacional.
Esse conjunto adapta-se ao corpo com conforto na altura da cintura e, depois de conectado à
corda e travado, permite ao praticante uma descida com velocidade controlada, sem esforço
maior, utilizando o atrito entre o oito (um tipo de descensor) e a corda e controlando com uma das
mãos a passagem da corda pelo sistema. Não requer força, apenas determinação, um pouco de
coragem e técnica, sendo necessária uma formação antecipada de forma a evitar acidentes
trágicos e fatais. Quem cai, por não saber utilizar correctamente os equipamentos, só cai uma vez!
As descidas devem ser monitoradas por um agente, no lançamento, e por outro agente, durante a
descida cuidando da segurança lá embaixo. Ele segura a ponta da corda, esticando-a, caso
necessário e provocando atrito no sistema conectado, colaborando com o praticante em caso de
alguma dificuldade.
É uma atividade segura desde que praticada com muita atenção aos princípios de segurança.
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Snowboard:
O Snowboard, Snowboarding
ou Esnouborde (termo já
legalizado) é
um esporte que, tal como
o skate e o surfe, consiste
em equilibrar-se sobre
uma prancha, este porém se
faz na superfície nevosa das
encostas de montanhas -
como o esqui. A prancha
usada deve ser proporcional
ao corpo do praticante, ela
devendo ter o comprimento
do chão até a altura do
nariz. A prancha é lisa e não
há rodas ou ferros na sua
parte inferior. Usa-se
prendedores aos pés e as
pontas dianteiras e traseiras
da prancha são ligeiramente
curvadas para cima. Uma
vez que a neve dificulta o
impulso da prancha com a
ajuda dos pés a única
maneira de praticá-lo é
descendo as encostas de
montanhas. Há modalidades
que incluem o uso
de halfpipes compridas em
declive (estruturas côncavas
em formato de meio
cilindro) e rampas artificiais
para a realização de grandes
saltos onde se pode fazer
várias manobras antes de se
alcançar o chão.
Primeiramente deve-se
decidir o pé dianteiro que
é colocado na prancha.
Pessoas que põem o pé
direito na frente são
chamadas
de goofies (patetas em
inglês) e as que põem o
esquerdo são chamadas
de regulars (normais em
inglês). As pessoas que
praticam skate ou surfam,
tendem a aprender mais
rápido porque a técnica
de jogar o peso pra frente
e para trás desses
esportes é a mesma. As
duas coisas que sempre
devem ser lembradas são:
manter-se nas pontas dos
pés ou nos calcanhares e
não deixar a prancha ficar
completamente
encostada no chão. A
razão é simples pois
quando fica totalmente
encostada no chão ela
perde a estabilidade e a
pessoa cai. Para frear
deve-se pôr o peso do
corpo nos calcanhares,
procedimento que faz a
prancha parar. Cuidado
para não exagerar no
peso pois senão a prancha
desliza e a pessoa
também cai. No início é
bastante difícil acertar a
quantidade de peso que
se deve colocar, o que
com a prática se arranja
o jeito.
Desde final da década de
90 já existia um local com
o uso de uma pista de
neve artificial de mais de
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400 metros de extensão,
na cidade de São
Roque, estado de São
Paulo, para a prática
desnowboard no Brasil.
Hoje existem outras
pistas artificiais a fim de
promover e difundir o
esporte em várias
localidades do País.
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BungeeJumpig:
é um desporto radical praticado
por muitos aventureiros corajosos,
que consiste em saltar para o
vázio amarrado aos tornozelos ou
cintura a uma corda elástica. Há
muito tempo, este desporto era
uma espécie de
prova Iniciação pela qual
os rapazes de uma aldeia teriam
de passar para poderem começar a
ser chamados de adultos.
Apesar de só haver uma prova por ano, consistia em irem buscar lianas, subirem uma espécie de
escada com cerca de 5 metros, prenderem um extremo da liana à cana da escada e o outro
extremo a um dos seus pés. Depois teriam de se atirar e, se chegassem lá a baixo sãos e salvos,
tornar-se-iam adultos. Mas, se por outro lado, a liana se rompesse ou se fosse comprida demais,
eles morreriam .
Segundo uma lenda, tudo começou na Ilha de Pentecostes, em Vanuatu, quando uma mulher traiu
o seu marido e teve de arranjar maneira de mostrar que era pura, e então ela amarrou aos seus
pés uma videira e ela saltou da árvore. Como estava presa pelos pés, nada lhe aconteceu. O
mesmo não se pode dizer do marido que saltou atrás dela mas… sem videira!
Ao que parece, a moda pegou e os homens da região começaram a saltar de torres construídas por
eles.
Não se sabe bem porquê, mas a tradição manteve-se.
Em 1954, dois jornalistas da revista National Geographic foram a esta ilha e viram homens a saltar
de uma torre com videiras amarradas aos tornozelos. A técnica já era tão avançada que as videiras
tinham as medidas exactas para que quem saltasse encostasse apenas a cabeça no chão, mantendo
a distância suficiente para não partir o pescoço.
Em 1955, na edição de Janeiro da revista, estes dois jornalistas (Irving e Electa Johnson) relataram
ao mundo este estranho costume.
Quinze anos mais tarde, o escritor Kal Muller foi à ilha e tornou-se o primeiro "homem branco" a
realizar o salto.
Em 1979, membros da Oxford University´s Dangerous Sport Club saltaram da ponte Clifton,
em Bristol, de uma altura de 75 m, presos por elásticos usados para amarrar a bagagem aos carros.
Em 1987, o neozelandês A. J. Hackett saltou da torre Eiffel, em Paris, uma coisa impensável na
altura e que deixou o mundo de olhos postos naqueles "malucos" que se atiram de alturas
impressionantes presos apenas pelo tornozelo.
A partir daí, o bungee jumping passou a ser considerado um desporto radical e tem já milhares de
adeptos por todo o mundo
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Paintball:
um esporte de combate, individual ou em equipes, usando
marcador de ar comprimido ou CO2 que atiram bolas com
tinta colorida . O objetivo é atingir o oponente, marcando
suas roupas com tinta, sem causar dano ou lesão corporal. Cada
lado da disputa costuma usar uma cor diferente, tornando fácil
identificar a origem do tiro. A partir dai podem encenar vários
tipos diferentes de disputa: um contra um, grupo contra grupo,
contagem de pontos, captura de líder, defesa de território,
captura de bandeira, como em qualquer outro jogo de simulação
de combate.
O paintball é o esporte de aventura que mais cresce no mundo
tendo, inclusive, mais praticantes do que o milenar surf, nos
Estados Unidos. [carece de fontes] O paintball, por suas
características, permite que não apenas homens joguem, mas
também mulheres com qualquer idade. Os jogadores podem estar
com qualquer condicionamento físico mas, óbvio, isso vai
influenciar significativamente na experiência de jogo.
O esporte conta com cerca de 12 milhões de praticantes em todo o mundo
Normalmente as pessoas optam por jogar em parques de aventura, os quais juntam num mesmo
espaço todas as condições para se poder fazer jogos de paintball com toda a qualidade e
segurança. Estes parques de aventura pertencem a empresas legalizadas e cumpridoras da
legislação em vigor, garantindo os obrigatórios seguros de acidentes pessoais de animação turística
e de responsabilidade civil. Nestes locais, normalmente são disponibilizados vários cenários
diferentes para que os jogos sejam interessantes, bem como todo o equipamento necessário e
também monitores com formação adequada para que possam auxiliar os jogadores em termos de
segurança, arbitragem, apoio técnico e enquadramento dos jogos. Para além disso, contam com
instalações de apoio como casas de banho, balneários e estacionamento que contribuem para que
os jogos de paintball sejam uma experiência agradável e uma oportunidade de convívio com os
amigos.
Os jogos em terrenos abandonados devem ser marcados por uma comissão organizadora
juntamente com a parte responsável pelo terreno e com o aval da prefeitura para que não haja
qualquer risco para jogadores e vizinhança. Apesar de ser um local de prática, pode ser mais
considerado como um evento, pois não há funcionários,juízes e instalações e nem uma agenda a
seguir.
A segurança é o item mais visado no desporto, pois além de ter a máscara (uso obrigatório) existe
também o Barrel Plug, uma espécie de rolha que se põe na extremidade do cano do marcador
enquanto o jogo não se inicia. Quando você é atingido por uma bola a sensação é semelhante à de
uma pedrada veloz, forte e ardente, mas depois de alguns segundos a dor passa. Quanto mais perto
o tiro maior é a dor. É comum o jogador sair com algumas marcas. Nas partes mais sensíveis do
corpo, como pescoço, partes posteriores do braço e virilha, o impacto é mais intenso, podendo
causar hematomas
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Rafting:
O rafting é a prática de descida em corredeiras em
equipe utilizando botes infláveis, equipamentos de
segurança. Antes de começar qualquer descida de
rafting comercial, um condutor da atividade passa à
todos os participantes detalhadas instruções de
conduta relativas à segurança. Estas Instruções são
lembradas pelos demais condutores durante
momentos estratégicos da descida, e seu
cumprimento é fundamental para a segurança de
todos. O rafting comercial proporciona a experiencia de descer o rio para pessoas de qualquer
idade e em sua maioria pessoas que nunca tiveram uma experiência anterior, tornando o esporte
acessível porém, a atividade deve seguir aqui no Brasil a Lei Geral do Turismo
À muito tempo atrás alguns loucos aventureiros desceram o Grand Canyon pelo Rio Colorado, nos E.U.A, usando botes de madeira. Praticado desde os anos 70 intensamente nos Estados Unidos e Europa, principalmente França, Itália e Áustria entre outros países montanhosos, nasceu da idéia de se usar os tradicionais e super estáveis botes salva-vidas de uma forma mais emocionante unindo elementos como a natureza, emoção, técnica, perigo e muita água. Como praticar: O Rafting é praticado em um bote inflável especial com o fundo reforçado para proteger do atrito constante das pedras. Deve ser realizado com, no mínimo 4 remadores equipados com capacete (o mesmo
da canoagem), colete salva vidas, remo, corda de salvamento, sapato de borracha ou tênis. Certamente quem leva o esporte a sério já passou inúmeros perrengues, mas o rafting é antes de tudo divertido. E as empresas que levam turistas para descer pela primeira vez um rio em um bote inflável fazem questão de estimular o lado lúdico e descontraído da prática. "Dependendo do rio que estamos descendo, podemos fazer diversas brincadeiras com os turistas. Vamos a um lugar onde as ondas são mais fortes, por exemplo, e fazemos com que o bote surfe sobre a onda.
Também levamos as pessoas até uma região de correnteza mais fraca para que elas remem contra a corrente. Outra possibilidade é fazer essa brincadeira resgatando as pessoas com um dos remos que estamos utilizando", comenta Pupo. Até quem não sabe nadar pode se aventurar no bote. Tudo depende do nível de dificuldade do rio (leia na pág. 128). Se a dificuldade técnica de transpô-lo é pequena ou média, não há problema nenhum. O colete salva-vidas ajuda a mantê-lo na superfície.
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Motocross:
uma modalidade desportiva de motovelocidade,
praticada sobre motocicletas de estilo off-road, são
várias as categorias do Motocross,
como: Arenacross, Trial e Enduro.Diversas motos são
fabricadas exclusivamente para as competições de
motocross, possuem geometria e suspensões especiais para
resistir às imperfeições do terreno, os pneus usados têm
forma diferenciada para poderem aumentar a tração das
motos nos terrenos molhados e gradeados. Os motores
podem variar de 2T e 4T, os motores 2T foram muito utilizados algumas décadas atrás devido a
facilidade de manutenção e pouca tecnologia existente na época, ofereciam alto torque em baixa
e media rotação, os motores 4T mais modernos e usados recentemente possuem alta tecnologia,
são projetados para oferecer a máxima potência possível, possuem ampla faixa de torque em
média e alta rotação.
As máquinas de solo têm os motores variando
entre 50cc a 550cc. Nos anos adiantados dos
motocross, a classe 500cc foi considerada a
divisão do premier. Entretanto, enquanto a
tecnologia progrediu, as máquinas abertas da
classe tornaram-se mais poderosas e poucos
pilotos podiam montá-las em seus limites. As
motos 250cc tornaram-se também mais
rápidas com tecnologia mais nova e se
tornaram mais popularizadas, eventualmente
superando as motos 500cc e transformaram-se
na classe de maior competitividade.A
distinção mais comum entre máquinas dos
motocross é sobre os motores, se é dois
tempos ou quatro tempos (four-stroke).
Originalmente (década de 1960) todas as
motos eram quatro tempos, porém o motor
de dois tempos evoluiu, tornado-se mais
popular na década de 1970 até 2000. O motor
de dois tempo produz mais explosão do que
um motor quatro tempos da mesma
cilindrada, porém o combústível é misturado
com o óleo dois tempos, o que o torna mais
poluente. Para laguns, o quatro tempos
continua a ser atualmente a melhor escolha,
principalmente no MX3. Devido à legislação
ambiental uma geração nova de four-stroke
foi introduzida na década de 1990 como
a Yamaha YZ400. O esporte tinha adotado
pela maior parte do tempo o quatro tempos
no lugar de dois tempos, embora fosse usado
ainda extensivamente e construído ainda por
fabricantes. Estes esforço entre dois e quatro
tempos despertaram tensões entre os
fabricantes, com muitas rivalidades entre
competidores para provarem quais os
melhores.
Um dos aspectos menos compreendidos do motocross que os não participantes não conhecem
consiste no nível extremo da aptidão física requerido dos concorrentes. Aqueles alheios ao
desporto supõem frequentemente que o piloto não está a fazer nada mais árduo do que conduzir
um veículo motorizado em torno de um campo, exigindo do que dirigindo o carro da família em
torno do bloco. Motocross exige muito fisicamente nos braços, no ombro, e nos glúteos. O extremo
entre controle, força, resistência, reflexo, raramente é observado em um piloto que,
aparentemente é camuflado sobre uma proteção corporal quase que igualada a dos antigos
cavaleiros medievais, capacete, coletes, luvas, botas, joelheiras, calça com proteção, camisa,
protetor de coluna e pescoço, óculos, protetor de nariz, ou seja, além do grande esforço o mesmo
não tem a liberdade para transpirar, reação natural do corpo humano para resfriar a pele e
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conseqüentemente a corrente sanguínea. Sem esta liberdade de transpirar a temperatura do
corpo sobe e exige ainda mais do piloto.
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Paraquedismo:
praticado por desportistas (paraquedistas) que saltam de
aeronaves, ou lugares fixos (BASE jumping), fazendo uso de
um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada
desenhada a desdobrar-se aumentando sua superfície de contato
com o ar) para diminuir sua velocidade de queda, sendo possível
realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos corporais.
Até o registro do dia 13. de Julho de 2011 havia 275 profissionais
cadastrados junto a Federeção Brasileira de Pará-quedismo
habilitados a minstrar cursos e realizar saltos duplos, antes de
contratar o serviço do profissional verifique o tipo de habilitaçao
no link da Federeção Brasileira de Pará-quedismo
ndependente do método escolhido, todos sem comparação, oferecem o que de melhor existe para qualquer pessoa realizar o sonho de saltar com absoluta segurança, independente de fatores diversos como idade, deficiência física, peso, medo, etc., devido à tecnologia aeronáutica de última geração para equipamentos de paraquedismo, sistemas de comunicação terra-ar com os alunos durante o salto e modernas metodologias de ensino. Para melhor esclarecer colocamos aqui as maiores dúvidas dos interessados no esporte. Caso elas não respondam às suas dúvidas, entre em contato conosco, teremos o maior prazer em conversar com você abertamente sobre tudo. Porém é muito importante saber que para saltar sozinho, ou seja, fazer um curso, não é necessário de forma alguma fazer um salto duplo. Infelizmente muito em decorrência da mídia que atualmente somente divulga o salto duplo, as pessoas desconhecem totalmente esse fator e não sabem da facilidade e rapidez de um curso normal, imaginando que perderão dias para fazer um curso e poder saltar. Há também uma ilusão de que realizando um salto duplo, fica mais fácil absorver um curso; o que é uma grande ilusão, pois o duplo em nada contribui para isso e por ser bastante agressivo, ou seja, uma pessoa que nunca nem sequer voou em uma aeronave, salta preso a um instrutor, de uma grande altitude, fazendo uma queda livre em torno de 200Km por hora, durante vários segundos, nem sempre vai querer repetir essa experiência e muito menos pensará em realizá-la sozinha. Além da incrível satisfação e realização pessoal por ter passado pela experiência sozinho, sem que tenha tido a pseudo-segurança e o conforto psicológico de estar preso a um instrutor, o curso traz também a vantagem do candidato poder realizar novamente a façanha quando bem entender, sem ter que passar por tudo novamente.
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