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UNIFESPDepartamento de Informática em SaúdeUniversidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Promoção e Desenvolvimento de Programas de Telemedicina
na Universidade Federal de São Paulo
Paulo R. L. LopesIvan T. Pisa
Claudia N. BarsottiniDaniel Sigulem
Departamento de Informática em Saúde (DIS),
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM), Brasil
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Organização
• Introdução
– Objetivos
• Metodologias
– Projetos
– Parcerias
• Conclusões
– Desafios
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Introdução
• Setor de Telemedicina (SET)– Departamento de Informática em Saúde
(DIS)• Universidade Federal de São Paulo – Escola
Paulista de Medicina (UNIFESP/EPM)
• Desde 1999
• Programas de assistência e cooperação remota em saúde
• http://www.unifesp.br/dis/set
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Introdução
• Missão:
criar um núcleo de excelência da
UNIFESP na condução da pesquisa,
desenvolvimento, ensino e extensão
de tecnologias da informação para
assistência e colaboração remota em
saúde.
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Introdução• Objetivos:
– Pesquisar novos sistemas de informação e conhecimento em saúde multiplataforma, que possam interoperar, através de padrões, com equipamentos médicos e outros sistemas e tecnologias de comunicação e informação, para desenvolver a infra-estrutura de programas de telemedicina.
– Capacitar o corpo docente e discente da UNIFESP na utilização de tecnologias e técnicas utilizadas em telemedicina.
– Divulgar conhecimentos tecnológicos e operacionais para o desenvolvimento de projetos e utilização de tecnologia no processo de saúde a distância.
– Analisar, planejar e implantar e incorporar programas de telemedicina.
– Desenvolver programas de telemedicina, mediados por computador, no processo de assistência em saúde extra-muros da UNIFESP, para ampliar as ações de profissionais de saúde e agentes comunitários e melhorar a assistência em saúde.
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Metodologia
• Para alcançar resultados o SET investiga novas tecnologias e soluções através desenvolvendo projetos e parcerias.
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Recursos
• Recursos Humanos– Funcionário SPDM: Paulo Lopes– Pós-DOC FAPESP: Ivan– Voluntários: Douglas e Joceli– Bolsa DTI-C (até mar/2005): Vago– Colaboradores: Cláudia, Paulo Schor
• Recursos Físicos– Compartilhamento da sala 2o andar do Ed. Acadêmico– Pentium IV 2.1GHz 1GBRAM– Equipamentos de Vídeoconferência– Portal com ferramentas de colaboração
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Laboratório de Telemedicina - LAT
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Laboratório de Telemedicina - LAT
• Videoconferência
• Video streaming (ao vivo, VOD)
• Webconferência
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Rede Piloto de Telessaúde em Oncologia Pediátrica
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Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia
• Coordenação Nacional de DST/AIDS do Ministério da Saúde (MS). – Departamento de Oftalmologia– Departamento de Informática em Saúde
• Atendimento oftalmológico– Capacitação à distância em oftalmologia– Segunda Opnião Assíncrona– Triagem remota
• Transferência remota de dados, sinais e imagens médicas para a elucidação do diagnóstico, tratamento e o acompanhamento do paciente a distância.
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Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia
• Quanto mais estruturada for esta coleta de informações para o profissional não especialista (usuário), mais acurado se torna o processo de assistência remota pelo especialista (consultor).
• Formulário acessado através de um navegador de Internet , enviando uma mensagem com informações clínicas para um endereço de correio eletrônico representa uma solução simples, com alto grau de disponibilidade e fácil acesso tanto para o usuário como para o consultor.
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Centro de Diagnóstico Virtual em Oftalmologia
• Discussões de casos clínicos periodicamente com a Universidade da Califórnia em Davis e outras universidade brasileiras, através de videoconferências
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Ambientes de Colaboração Síncrona na Saúde• Implantação e avaliação de um ambiente controlado de colaboração
baseado em videoconferência para a teleconsulta e segunda opinião em saúde.
– Investigando o comportamento dos profissionais e as mudanças de processos originados pela adoção das tecnologias de colaboração síncrona, para então propor e treinar os profissionais da saúde para utilização em ambientes reais de atenção em saúde
• Dois consultórios do Centro Alfa de Humanização do Ensino em Saúde – equipados com computadores e sistemas de videoconferência– utilizados por médicos preceptores e estudantes de medicina– colaboração durante a consulta dos pacientes
• Três modelos de interação:– Supervisão - o preceptor é um observador de cena, avaliando as
circunstancias da interação do paciente com o aluno, e depois o preceptor discute com o aluno o atendimento, sem que o paciente note a presença do preceptor.
– Ensino - o preceptor atende um paciente e um conjunto de alunos na outra sala observam os procedimentos básicos e pastorais inicias, novamente sem que o paciente note a presença de um grande número de alunos.
– Assistência - o aluno e o preceptor colaboram por áudio e vídeo para um maior entendimento e solução dos problemas durante a consulta, evitando a presença física do preceptor na sala do atendimento.
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Outros projetos• Ambientes de Colaboração Assíncrona na Saúde - MedMail
• Ambientes de Colaboração P2P para o Atendimento Ambulatorial
• Ambientes de Computação Móvel na Saúde
• Aplicações de Telemática na Assistência em Saúde - ATENAS
• Telemedicina na Pastoral da Criança
• Telerreabilitação Cognitiva e Inclusão Digital para Idosos
• Sistema de Apoio à Decisão Médica Lepidus
• Sistema de Apoio à Decisão Médica em Oftalmologia - Lepo
• Sistema Distribuído de Imagens Médicas - MIDster
• Telerrobótica na Saúde
• Projeto de Telerradiologia da UNIFESP - Saúde Digital
• Projeto de Televisão de Digital para a Saúde - TVDSaúde
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Pesquisa
• Exploração e Construção– Novas Plataformas– Novos Sistemas– Novos Padrões
• Elaboração de Modelos– Colaboração– Projeto– Programa– Econômicos– Saúde– Avaliação
• Avaliação “Científica” de Programas
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Parcerias• Internos:
– Setor de Rede de Computadores (http://www.unifesp.br/dis/lrc);– Setor de Tecnologia de Informação (http://www.disacad.unifesp.br);– Laboratório de Educação a Distância (http://www.virtual.unifesp.br);– Centro Alfa de Humanização do Ensino em Medicina (
http://alfa.epm.br);– Departamento de Oftalmologia (http://www.unifesp.br/doftalmo);– Departamento de Diagnóstico por Imagem (http://www.unifesp.br/ddi);
• Externos: – Laboratório de Sistemas Integráveis (LSI), Escola Politécnica,
Universidade de São Paulo (USP) (http://lsi.usp.br);– Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (InCor), Universidade de
São Paulo (USP) (http://www.incor.usp.br);– Departamento de Física e Matemática (DFM), Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP), Universidade de São Paulo (USP) (http://dfm.ffclrp.usp.br), em particular, os grupos de pesquisa Laboratório de Computação de Imagens Médicas (ImagCom) e Laboratório de Sistemas Neurais (SisNe).
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Recomendações• Telemedicina envolve um processo, não
um produto
• Cuidado com o entusiasmo
• O processo é adequado para telemedicina?O processo utilizando telemedicina é efetivo?O serviço de telemedicina tem custo-efetividade?
• Analise os Requisitos eEspecifique as Necessidades
• Utilize tecnologia apropriada, baseada em padrões abertos
• Simplicidade minimiza os requisitos de treinamento e amplia a sua utilização
• Avalie e re-inicie o ciclo
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Conclusão• Telemedicina e Telessaúde emergem como novas ferramentas
significativas para transpor as barreiras culturais, sócio-econômicas e geográficas para os serviços e informação em saúde em centros urbanos remotos e comunidades carentes.
• Benefícios incluem acesso local a especialistas, melhoria na assistência primária em saúde e o aumento da disponibilidade de recursos para a educação médica e informação em saúde em comunidades desprovidas de recursos.
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Conclusão• Na prática do processo de atendimento remoto de saúde somente serão
amplamente alcançados seus objetivos se a Telemedicina deixar de ser um experimento laboratorial, de mera aplicação de tecnologia, e tornar-se uma ferramenta incorporada ao processo completo de saúde, como recomenda a Organização Mundial de Saúde e a União Internacional de Telecomunicações.
• É necessário investimento em recursos humanos para a produção e difusão do conhecimento em Telemedicina, além do domínio sobre a infra-estrutura para o desenvolvimento das aplicações e execução das ações dos programas de assistência remota nos serviços atuais de assistência em saúde.
• É necessário propor e avaliar soluções reais que não gerem falsas expectativas, considerando que se trata de uma mudança que se realiza em longo prazo e que deve contar com o apoio lento e gradual dos atores do processo.
• Elaboração de modelos de serviços e de distribuição para Telemedicina que seja prático, auto-sustentado e disponível para tantas pessoas quanto possível, considerando os diversos níveis do sistema de saúde, no qual a universalização dos recursos tecnológicos melhore minimamente a coleta de informações, o seu processamento, análise e distribuição, para uso correto da informação e para melhoria da qualidade da assistência em saúde.
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Agradecimentos
• Aos parceiros pelas contribuições ao
trabalho interdisciplinar e colaborativo
• Aos colaboradores do DIS-UNIFESP pela
infra-estrutura e apoio as atividades do
SET
• À organização e comitê científico do
CBIS’2004 pela oportunidade
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Questões ?
telemedicina@epm.br
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