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ISSN 1517-8498
Maio/2001
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Agrob iolog ia
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
DocumentosNúmero, 130
MANUAL PARA COLETA DEMACROFAUNA DO SOLO
Repúb lica Federativa do Brasil
PresidenteFernando Henrique Cardoso
Ministério da Agricultura e do Abastecimento
MinistroMarcus Vinicius Pratini de Moraes
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Diretor PresidenteAlberto Duque Portugal
Diretores Bonifácio Hideyuki Nakasu
Dante Daniel Giacomelli ScolariJosé Roberto Rodrigues Peres
Embrapa Agrobiologia
Chefe Geral
Maria Cristina Prata Neves
Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento
José Ivo Baldani
Chefe Adjunto Administrativo
Valéria Luíza Pereira Magalhães da Silva
DOCUMENTO Nº 130 ISSN 1517-8498Maio/2001
Manual para coleta de macrofauna do Solo
Adriana Maria de Aquino
Seropédica - RJ2001
Exemplares desta publicação podem ser solicitadas à:
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Expediente:Revisor e/ou ad hoc: Bruno José Rodrigues Alves
Tiragem: 50 exemplares
Comitê de Publicações: Sebastião Manhães Souto (Presidente) José Ivo Baldani Norma Gouvêa Rumjanek José Antonio Ramos Pereira Robert Michael Boddey Dorimar dos Santos Felix (Bibliotecária)
Embrapa
AQUINO, A.M. Manual para macrofauna do solo. Seropédica: Embrapa Agrobiologia,maio 2001. 21p. (Embrapa-CNPAB. Documentos, 130).
ISSN 1517-8498
1. Solo. I. Embrapa. Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia (Seropédica,RJ). II. Título. III. Série.
CDD 631.4
SUMÀRIO
1. INTRODUÇÃO................................................................................................6
2. DESCRIÇÃO DA COLETA...........................................................................12
2.1. MATERIAL NECESSÁRIO: ............................................................................. 122.2. PROCEDIMENTO: ........................................................................................... 13
2.2.1 Coleta do solo: .......................................................................................... 132.2.2. Extração e identificação do s animais. .................................................... 17
2.3. PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA COLETA DA MACROFAUNA ....... 18
2.3.1 – Extrator metálico: ................................................................................... 182.3.2- Armadilhas do tipo “ pitfall ” :.................................................................... 20
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS....................................................................21
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................22
Manual para coleta de macrofauna do solo
Adriana Maria de Aquino1
1.INTRODUÇÃO
A fauna do solo compreende milhões de animais invertebrados que
vivem no solo ou que passam uma ou mais fases ativas no solo. Isolar,
identificar e quantificar todos eles seria uma tarefa impossível. Além disso, não
existe nenhum método que seja universalmente aceito e que extraia todos os
grupos de animais de todos os solos.
Não sendo possível estudar toda a fauna do solo, são selecionados
grupos de animais, de acordo com objetivo do estudo e os ecossistemas a
serem avaliados, de tal forma que possam ser utilizados como indicadores da
qualidade do solo.
Os métodos mais utilizados para amostragem da fauna geralmente têm
como critério principal o comprimento e/ou o diâmetro do corpo dos animais.
Nos extratores de “Berlese”, por exemplo, podem ser utilizadas malhas
diferentes para separar os macro e microartrópodos do solo.
O método aqui descrito tem por objetivo amostrar a MACROFAUNA DO
SOLO, que recupera além dos macroartrópodos, também, as minhocas. A
macrofauna, compreende os maiores invertebrados que vivem no solo e são
facilmente visíveis a olho nu, com o tamanho do corpo maior que 1 cm (Lavelle
et al.1997) e/ou com diâmetro do corpo acima de 2mm (Swift et al. 1979).
1 Pesquisadora da Embrapa Agrobiologia, Caixa postal 74505, CEP: 23.851-970, Seropédica, RJ.E-mail: adriana@cnpab.embrapa.br.
Os seguintes grupos taxônomicos incluem componentes da macrofauna
edáfica: Diptera (moscas, mosquitos); Hemiptera, atualmente classificado como
Heteroptera (percevejos); Homoptera (cigarra, cigarrinha, pulgões e
cochonilhas); Coleoptera (besouros); Thysanoptera (trips), Orthoptera
(gafanhoto, grilo, esperança, paquinha); Psocoptera; Blattodea (barata);
Dermaptera (tesourinha); Isopoda (tatuzinho de jardim); Diplopoda (gongolo ou
piolho de cobra); Symphyla; Chilopoda (lacraias e centopéias); Araneae
(aranhas); Pseudoscorpionida; Opilionida (opiliões); Gastropoda (lesmas e
caracóis); Oligochaeta (minhocas); Hymenoptera (formigas, vespas, abelhas e
marimbondos); Isoptera (cupins). Alguns ilustrações são apresentadas nas
Figuras 1, 2, 3 e 4.
Figura 1. Isopoda (tatuzinho de jardim), em solo cultivado com maracujá e
cobertura com Arachis pintoi (SIPA-RJ).
Figura 2. Oligochaeta (minhocas): abundantes em solos de pastagens, cultivo
orgânico e plantio direto.
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Figura 3. Diplopoda (gongolo ou piolho-de-cobra), em área de cultivo orgânico
de milho e pomar de figueira (SIPA, RJ); a e b representam duas espécies
diferentes.
Figura 4. Isoptera (cupins) em área de plantio direto se alimentando do caule
do milho após colheita. (Foto cedida por Amarildo Pasini).
Em função do seu tamanho, a macrofauna, apresenta características
morfológicas que favorecem fortemente sua atuação na fragmentação da
matéria orgânica, e nas características físicas do solo (Figura 5). A capacidade
desses organismos de modificarem o ambiente-solo fez com que fossem
chamados de “engenheiros do ecossistema” por Lavelle et. al (1997).
A mudança na estrutura da comunidade da macrofauna pode indicar
possíveis diferenças no funcionamento do solo como exemplificado na Figura
6.
Figura 5: Relação entre as estruturas criadas pelos “engenheiros do
ecossistema”, biodiversidade e principais processos do solo (modificado de
Lavelle et al., 1997).
Regime alimentar Estruturas Efeito na
biodiversidade
Efeito no sistema
Saprófagos +
geófagos
MacropredadoresGrandes
estruturas
compactas
(grandes
coprólitos,
montículos)
agregrados
menores
(pequenos
coprólitos,
depósitos na
superfície)
macroporos
(galerias,
buracos,
câmeras)
- seleção dos
transformadores
de serrapilheira
- microfauna
associada
- seleção
microbiana
- efeito no
desenvolvimento
da raiz
- Biopedoturbação
(movimentação de solo
causado pelos organismos
do solo)
- Disseminação de esporos
(micorrizas, fungos)
- Regulação da porosidade
- Armazenamento de água
- Taxa de infiltração
- Aeração
- Dinâmica da matéria
orgânica em diferentes
escalas de tempo
- Ciclagem de nutrientes
(sincronia)
- Estruturas superfície
(escorrimento superficial de
água, infiltração)
- Agregação (compactação
ou descompactação)
Figura 6. Proporção entre os grupos da macrofauna do solo de 0-10 cm de
profundidade em diferentes agroecossistemas (safra de verão 99/00). Sistema
convencional com sucessão/aveia- soja; plantio direto A, B e C,
respectivamente: trigo/soja/nabo, aveia/soja/ trigo e nabo/milho/aveia (Aquino
et al. 2000).
2. DESCRIÇÃO DA COLETA
A coleta da macrofauna do solo é realizada utilizando-se o método do
TSBF (“Tropical Soil Biology and Fertility”) descrito por Anderson & Ingram
(1993). O método é bastante simples e não requer qualquer equipamento para
extração dos animais do solo. As seguintes etapas são necessárias: 1) retirada
de blocos de solo; 2) extração manual dos animais; 3) conservação dos
animais; 4) contagem e identificação dos animais.
2.1. MATERIAL NECESSÁRIO:
a) Pá reta
b) Régua (pelo menos 30 cm)
c) Bandejas
d) Cavadeira articulada
e) Cavadeira reta
f) Facão (auxilia a cortar a cobertura do solo)
g) Enxada com cabo
h) Enxadão sem cabo
i) Colher de pedreiro (acertada na ponta para ficar reta)
j) Sacos plásticos de 50 kg (resistentes)
k) Sacos plásticos de 500 g (caso seja retirada amostra de solo para análise)
l) Sacos de ráfia (úteis para transportar solos do campo)
m) Álcool 70% (álcool comercial: num recipiente, por exemplo de 1 litro,
coloca-se 700 ml de álcool e completa-se o volume restante com água
comum).
n) Formol
o) Recipientes de plásticos ou de vidros (aproximadamente 50 ml)
p) Pinças
q) Etiquetas pequenas
r) Canetas
s) Lápis
2.2. PROCEDIMENTO:
2.2.1 Coleta do solo:
1- Fazer uma linha reta (imaginária) e realizar uma amostragem a cada
5 metros. Recomenda-se um mínimo de 5 amostragens para cada
ha, sendo que 10 amostragens é considerado o número ideal.
2- Em cada ponto marcar uma área de 25 x 25 cm, com o material que
estiver disponível. No exemplo abaixo foi utilizada uma caixa metálica
(Figura 7).
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3- Retirar a serrapilheira correspondente a área da coleta e colocar em
sacos plástico;
4- Com a cavadeira articulada, retirar o solo adjacente à área que será
amostrada, sem perturbar o solo compreendido pela área
demarcada. O solo adjacente deve ser retirado a 30 cm de
profundidade e cerca de 20 cm de comprimento (Figura 8).
Figura 8. Escavação do solo ao lado da área de amostragem
5- Após ser realizado o buraco, é retirada a primeira camada de solo,
cortando o solo na área a ser amostrada como se fosse uma fatia de
bolo. A primeira camada corresponde a 0-10 cm de profundidade
(Figura 9).
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Figura 9. Corte da primeira camada do solo
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6 -A primeira camada de solo é retirada e então colocada em saco plástico
devidamente identificado (Figura 10);
Figura 10. Coleta da camada de solo 0-10 cm de profundidade e
acondicionamento em saco plástico devidamente identificado.
6- Após a retirada da camada de 0-10 cm, é retirada a camada de 10-20
cm e de 20-30 cm de profundidade, seguindo o mesmo procedimento
anteriormente descrito (Figura 11).
Figura 11. Início da retirada da camada de solo de 0-20 cm de
profundidade.
7- Após a coleta do solo, teremos em cada ponto de amostragem: 4
sacos plásticos, quando há serrapilheira ou 3, sem serrapilheira. Isso
é importante lembrar para dimensionar a coleta e preparar o material
antes de se iniciar o trabalho.
2.2.2. Extração e identificação do s animais.
1. A extração dos animais deve ser feita o mais rápido possível. Geralmente é
feita no campo (Figura 12), evitando assim que os animais coletados
morram antes de serem extraídos, o que dificultaria a sua visualização.
Durante a extração, coloca-se o solo coletado numa bandeja e
cuidadosamente, com auxílio de uma pinça, retira-se todos os animais
visíveis (minhocas, formigas, lacraias, etc.), os quais serão colocados em
vidros contendo álcool 70%. Os vidros devem ser previamente identificados
conforme os sacos plásticos (acrescentar a data da coleta nas etiquetas).
Figura 12. Extração da macrofauna da serrapilheira e de cada camada de solo;
e acondicionamento em recipientes devidamente identificados,
contendo álcool 70%
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2. Muitos animais podem ser facilmente identificados sem o auxílio de uma
lupa. Entretanto, a identificação de outras espécimes necessitam do auxílio
de uma lupa (Figura 13). Os animais são agrupados taxonomicamente em
classe, ordem, família ou espécie quando necessário. Após a identificação
os animais são contados e, pesados quando necessário.
Figura 13. Luis Antônio Jacinto, técnico do laboratório de Fauna do Solo da
Embrapa Agrobiologia, na lupa, identificando componentes da
macrofauna solo.
2.3. PROCEDIMENTO ALTERNATIVO PARA COLETA DA MACROFAUNA
2.3.1 – Extrator metálico:
Trabalhando em pequenas propriedades e/ou em áreas experimentais,
muitas vezes não é possível amostrar a macrofauna pelo procedimento
descrito. A partir dessa demanda foi desenvolvido por A. M. de Aquino, com a
colaboração de Ernani Meirelles (técnico agrícola ) e Rosinaldo Feital do Couto
(apoio de campo) em 1999 um extrator metálico, conforme apresentado nas
Figura 14 a e b. Esse extrator mostrou-se eficiente num trabalho realizado
numa área de lavoura de café por Aquino et al. 2000, mas não foi adequado
para outros solos. Maiores pesquisas são necessárias para adequação desse
aparelho em outras condições.
Figura 14. Extrator metálico para extração da macrofauna do solo: a)
demonstração das gavetas, separando as diferentes profundidades,
b) coleta no cafezal orgânico em São Sebastião do Paraíso-MG. A
seta indica a alça do extrator, que facilita o transporte da amostra do
solo retirada, para posteriormente serem separadas as camadas do
solo.
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2.3.2- Armadilhas do tipo “ pitfall ” :
As armadilhas, conforme demonstrado na Figura 14, são
utilizadas para avaliar a atividade da fauna epígea, ou seja dos
componentes que atuam, principalmente na superfície do solo
(Moldenke, 1994).
Esse método é bastante simples e consiste na colocação de
recipientes de cerca de 10 cm de altura e 10 cm de diâmetro no nível do
solo, de tal forma que, os animais ao se locomoverem, caem
acidentalmente nesses recipientes. Recomenda-se colocar cerca de 200
ml de formol 4% nas armadilhas para que os animais não fujam e
possam também ser conservados.
Os recipientes podem ser de diferentes materiais. Potes de mel
de 500 mg, por exemplo, podem ser utilizados e funcionam muito bem,
principalmente, porque podem ser bem fechados e transportados
seguramente do campo para o laboratório.
A armadilha permanece no campo durante 7 dias. Após esse
tempo é recolhida e levada ao laboratório para identificação e contagem
dos animais. Os resultados são expressos em número de indivíduos por
armadilha por dia.
Embora nas armadilhas sejam capturados indivíduos de vários
tamanhos, esse método tem sido utilizado para complementar as
informações obtidas sobre macrofauna do solo com o método do TSBF,
anteriormente descrito.
Figura 15. Armadilha tipo “pitfall” para capturar fauna epígea.
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS
A partir dos dados obtidos podem ser estimadas para cada tratamento:
¾ DENSIDADE DA MACROFAUNA: expressa em número de indivíduos
por metro quadrado (ind./m2).
¾ BIOMASSA DA MACROFAUNA, expressa em g.m-2.
As comparações das comunidades das diferentes áreas de coleta
podem ser feitas mediante a utilização do índice ecológicos:
¾ DIVERSIDADE: Índice de Shannon (H): H= - ∑ pi.logpi;
• pi = ni/N;
• ni = densidade de cada grupo,
• N = somatório da densidade de todos os grupos;
¾ EQUITABILIDADE: Índice de Pielou e= H/logS
(relacionada à distribuição do número de indivíduos entre os grupos)
• H = índice de Shannon,
• S = número de grupos taxonômicos encontrados.
¾ Análise multivariada de componentes principais e cluster
• São avaliações recentemente utilizadas e apresentam um caráter descritivo,
podendo fornecer um retrato do sistema com base nas variáveis levantadas.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANDERSON, J. M.; INGRAM, J. S. I. Soil fauna. In: ____________ Tropical
soil biological and fertility: A Handbook of methods. 2. ed. Wallingford:
C.A.B. International, 1993. p. 44-46.
AQUINO, A. M. de; MERLIM, A. de O.; CORREIA, M. E. F.; MERCANTE, F. M.
Diversidade da macrofauna do solo como indicadora de sistemas de plantio
direto para a região Oeste do Brasil. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 24., REUNIAO
BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8., SIMPOSIO BRASILEIRO DE
MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6., REUNIAO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO
SOLO, 3., Oct. 2000, Santa Maria. Resumos... Santa Maria: SBCS, 2000. 3p.
CD ROM. FERTBIO 2000.
AQUINO, A. M. de; RICCI, M. S; PINHEIRO, A. S. Avaliação da macrofauna do
solo em café orgânico e convencional utilizando um método modificado do
TSBF. In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO
DE PLANTAS, 24., REUNIAO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 8.,
SIMPOSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 6., REUNIAO
BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 3., Oct. 2000, Santa Maria.
Resumos... Santa Maria: SBCS, 2000. 3p. CD ROM. FERTBIO 2000.
LAVELLE, P.; BIGNELL, D.; LEPAGE, M.; WOLTERS, V.; ROGER, P.;
INESON, P.; HEAL, O. W.; DHILLION, S. Soil function in a changing world: the
role of invertebrate ecosystem engineers. European Journal Soil Biology,
New Jersey, v. 33 , p. 159-193, 1997.
MOLDENKE, A. R. Arthropods. In: WEAVER, R. W.; ANGLE, S.;
BOTTOMLEY, P.; BEZDICEK, D.; SMITH, S.; TABATABAI, A.; WOLLUM, A.
Methods of soil analysis: microbiological and biochemical properties.
Madison: SSSA, 1994. Part 2. p. 517-542.
SWIFT, M. J.; HEAL, O. W.; ANDERSON, J. M. Decomposition in terrestrial
ecosystems. Oxford: Blackwell, 1979.
Agradecimentos:
• Ao IRD (França) pelo financiamento do treinamento do método do TSBF,
• Ao Dr. Amarildo Pasini, Professor da Universidade Estadual de Londrina, e
Michel Brossard, IRD/Embrapa Cerrado, pelo apoio inicial no treinamento
do método,
• Ao Dr. Patrick Lavelle, Professor da Universidade de Paris/IRD, pela
atualização do método durante a consultoria prestada à Embrapa
Agrobiologia.
• Ao Dr. Adetola Badejo, Professor do ILE/IFE (Nigéria) pelo introdução do
método do ‘’pitfall”, durante seu treinamento no laboratório de fauna de solo
da Embrapa Agrobiologia, financiado pelo TWAS.
• Ao Técnico Itamar Garcia Ignácio (Embrapa Agrobiologia) pelas fotos
digitalizadas.