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8/18/2019 Introdu��o PARA QUE FILOSOFIA 1
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Introdução
daMarilenaChauí
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“O que é Filosofia e Para queFilosofia”
Na introdução, Marilena Chauí divide nositens:Neo e Matrix
Neo SócratesO mito da CavernaNossas crenças costumeiras,Exercendo nossa liberdade;Conhecendo as coisas;E se não or bem assim!Momentos de crise
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Para que FILOSOFIA?Para que FILOSOFIA?
Nas -ltimas ediç.es, Marilena naintrodução a/ uma li(ação com o'ilme Matrix 0,%ara atividade estruturada, arão umtrabalho escrito a*ós a discussão do#lme e arão em (ru*o de 1, li(andoo texto ao #lme2
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“Conhece-te a timesmo”
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“Só sei que nadasei” ...”Conhece-te a ti mesmo”...
Saber o que ele é.
Sócrates é o patrono da filosofia – desconfiadas aparências e procura a realidadeverdadeira – sempre teve dúvidas da
realidade como se apresenta.
SÓCRATES
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Sócrates foi o maior dos filósofosatenienses. creditando obedecer a
uma vo! interior" foi um educadorpúblico e #ratuito" especialmente dos$ovens. %rocurava fa!er que os seus
interlocutores reconhecessem ainconsistência das opini&es. 'las n(oresistem ao di)lo#o cr*tico. Sócratesfoi acusado de impiedade reli#iosa ede corromper a $uventude.
%ara ele a verdade est) escondida emcada um de nós" vis*vel apenas aos
olhos da ra!(o. %or isso" ele difundia am)+ima inscrita no or)culo, “Conhe a-te a ti mesmo” penas o auto
conhecimento condu! / pr)tica dae+celência do bem.
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SÓCRATES X MATRIX
ssim como 0orfeu insti#ando 1eo - 'm uma das cenas dofilme “0atri+”
2amais se contentou com as opini&es estabelecidas"com os preconceitos de sua sociedade" com ascren as inquestionadas de seus conterr3neos. 'le
costumava di!er que era impelido por um esp*rito interior que o levava a desconfiar das aparências e procurar a
realidade verdadeira de todas as coisas.
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Sócrates era filho deuma parteira. 'le di!ia
que sua m(e a$udava onascimento dos corpos eque ele também era umparteiro" mas n(o de
corpo e sim de almas.ssim como sua m(elidava com a 0atri+corporal" ele lidava coma 0atri+ mental"au+iliando as mentes alibertar-se dasaparências e buscar averdade.
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%ara Sócrates" a
verdade est)escondida em cadaum de nós" vis*vel
apenas aos olhos dara!(o. %or isso" eledifundia a m)+imainscrita no or)culo,
“Conhe a-te a timesmo” penas oauto-conhecimentocondu! / pr)tica dae+celência do bem.
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eo e S!crates1o filme" 1éo era umhac4er que invadia redes
de computadores edecifrava seus códi#os" era
insti#ado por 0orfeu a
desconfiar que a realidaden(o era o que parecia ser.1a 5récia anti#a" Sócrates
di!ia se sentir insti#ado porum 6esp*rito interior7 a
desconfiar da aparênciadas coisas e buscar aessência delas" que
supririam os anseios daalma" e ficava em um
mundo superior" o mundodas idéias.
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PLATÃOFilósofo grego,
disc*pulo de Sócrates. 8etomoua teoria de Sócrates sobre“as formas” 9idéias:" e deu-lhe
um novo conteúdo – a idéiaé mais que um conhecimento
verdadeiro" ela é arealidade" a verdade.'ntre seus di)lo#os encontram-se, ;anquete"
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" MIT" #A CA$ER A%
? pessoal toma sombra porrealidade – a cora#em édaquele que sai da caverna"
ele é o filósofo.
%ara %lat(o" conforme o mito9ou ale#oria: da caverna"apenas o filósofo possui o
conhecimento superior" capa!de escapar das sombras davida cotidiana" e" por isso" éo único capa! de #overnar
bem.
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O MITO DA CAVERNA
• O método de Platão era adialética, consistindo naele a!ão do es"#rito do
mundo sens# el $som%ras&"ara o mundo inteli'# el$lu(& "assando "or tr)s
eta"as* o"inião, cren!a e
con+ecimento
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HOJE: @ fundamental saberdiferenciar realidade deilusão – 9 realidade é feitade causalidades rela (o de
causa e efeito entre ascoisas:. s nossas cren as
...a capacidade de $ul#arqualidades e quantidades...saber ver as coisasdiferentemente do que elass(o" isto depende doespa o ocupado por nós e as
coisas... %oder paraescolher entre o bem e omal é e+ercer a nossacapacidade de distin#uir"diferenciar" é e+ercer a
Aiberdade.
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? que é Conhecer as coisasBSe dei+ar #uiar pela realidade, ob$etividade e sub$etividade.
) re#ras e normas de conduta que devemos se#uir porquesomos dotados de racioc*nio.
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No filme MATRIX,(o que Neo julgava
ser o mundo realera pura ilusão eaparência) emos a
e!periência doempo" e!is e rel#gioque marca o empo,
mas a pressa de
encon rar o amadofa$ er a impressão
de que o empo nãopassa%%%
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DEue é a AiberdadeBD? que é a vontadeB
D? que é a SociedadeB? que é o ;em e o
0alB ? que é o $usto eo in$ustoBDSer) que e+istem duas
realidadesBD9? que si#nifica
perceber ? EF' @ 8' AGH H'B
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Para que a filosofia?: “%ara n(o darmos nossa aceita (o imediata /s coisas"
sem maiores considera &es”
;uscar provas e $ustifica &es racionais.
atitude do filósofo é? AMOR !A"E#OR$A e o dese$o de saber, O
%&E '? (OMO '?POR %&E '? 'stas s(o
as três principaisper#untas quecaracteri!am a
AT$TE F$LO!)F$(A*
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ATITE CR'TICA(
@ interro#arA! (A&!A!" qualé O !E+T$#O? ? que éB %orque éB Como éB ? que somosB%or que SomosB Como SomosB@ abandonar nossas certe!ascotidianas. atitude cr*tica éa primeira caracter*stica dafilosofia" é um di!er n(o aos“pré-conceitos”" aos “pré-
$ui!os” aos fatos e idéias dae+periência cotidiana" ao que“todo mundo di! e pensa”." écolocar entre parênteses
nossas cren as.
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Para que filosofia? %or que se per#untaB
%ensa-se que n(o serve paranadaB... %orque vivemos numa sociedade
FIGAGI 8GSI onde se fa! uso do
que é proveitoso" do que évanta$oso. 2ul#a o útil pelosresultados vis*veis das coisas edas a &es" identificandoutilidade e a famosa e+press(o“levar vanta#em em tudo”.%arece que o Senso Comum n(oen+er#a al#o que os cientistassabem muito bem.
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8'
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S#EF$+$ -E! poss*veis de
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Fu.da/e.0a1ão cr20ica 9palavra #re#a que si#nifica a
capacidade de e+aminar"avaliar e $ul#ar racionalmenteos princ*pios" as causas econdi &es de al#uma coisa de
sua e+istência"
comportamento" de seu sentidoe de suas mudan as:.
Fu.da/e.0a1ão 0eórica 3 teoria vem do #re#o" no qual
si#nificava “contemplar uma verdade com os olhos doesp*rito si#nifica ”determinar pelo pensamento" demaneira ló#ica" metódica" or#ani!ada e sistem)tica ocon$unto de princ*pios" causas e condi &es de al#uma
coisa 9de sua e+istência" comportamento" de seusentido e de suas mudan as:”.
$
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4T$L,$+4T$L ?
Platão :definia a filosofia como umsaber verdadeiro que deve ser usado
em benefício dos seres humanos;
#escar0es: di!ia que a filosofia é oestudo da sabedoria>Kant: é o conhecimento que a razão
adquire de si mesma para saber o
que pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a
felicidade humana.Mar5:declarou que a filosofia havia
passado muito tempo apenascontemplando o mundo e que setratava" a#ora" de conhece-lo paratransform)-lo" transforma (o que
traria $usti a" abund3ncia efelicidade para todos.
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4T$L, $+4T$L ? Merleau Po.06, escreveuque a filosofia é um
despertar para ver e mudarnosso mundo.
Es7i.osa , afirmou que afilosofia é um caminho
)rduo e dif*cil" mas que
pode ser percorrido portodos" se dese$arem aliberdade e a felicidade
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A F$LO!OF$A E+TÃO ' A MA$! 4T$L #ETO#O! O! !A"ERE! #E %&E O! !ERE!
H&MA+O! !ÃO (APA8E!*