Post on 18-Jul-2015
INTRODUO FARMACOLOGIA
Histria da FarmacologiaPharmakon (grego) veneno (substncia teraputica)(129-200) Galeno 1o. a considerar a teoria das doenas (1493-1541) Paracelsus conhecia os ingredientes ativos nos remdios prescritos.
Toda droga veneno, depende apenas da dose(1805) Sertner isolou a mofina a partir do pio (1a. droga pura). (1847) Buchheim fundou 1o. Instituto de Farmacologia, tornando-a disciplina independente. 1os. Farmacologistas dedicaram sua ateno a subst. extradas de plantas, entre outras, como: quinina, digital, atropina, efedrina, estricnina
Histria da FarmacologiaThe Idea Claudius Galen (129-200) The Impetus Theophrastus von Hohenheim (1493-1541) Paracelsus
Institute Foundation Rudolf Buchheim (1820-1879)
Consolidation General Recognition Oswald Schimmiedeberg (1838-1921)
Histria da FarmacologiaSc XX qumica sinttica revolucionou a indstria farmacutica esurgiram conceitos fundamentais em Farmacologia: Relao estrutura-atividade T. Fraser Receptor de drogas J. Langley Toxicidade seletiva P. Ehrlich Lei da ao das massas (droga-receptor) A.J. Clark Ehrlich (1909) desenvolveu a quimioterapia Fleming (1928) penicilina, testada em humanos em 1940 Domagk (1935) efeito antibacteriano do prontosil, um pr-frmaco de sulfonamida (1o. agente antimicrobiano seletivo) Beyer (1950) tiazidas (deriv de sulfonamidas) e vrias outras drogas Black (1960/70s) propranolol e cimetidina Surgiram tb os barbitricos e anstsicos locais
protenas reguladoras, hormnios e fatores de crescimento)
Sc XXI DNA recombinante e Biofrmacos (anticorpos, enzimas,
Histria da Farmacologia> 3000 aC Teraputica Poes mgicas Remdios de ervas
Comrcio Boticas
~ 1600 dC Qumica Produtos naturais Estrutura Qumica Qumica sinttica Cincia Biomdica Farmacologia Patologia Fisiologia
~ 1800
Indstria Farmacutica
~ 1900 ~ 1970
Bioqumica
Frmacos sintticos
2000
Farmacologia
Biologia molecular Biofarmacutica
Farmacologia - Cincia Multidisciplinar
O que a Farmacologia ?Estudo da interao de compostos qumicos com organismos vivos Reflete a natureza, que em seus processos vitais sempre utiliza compostos qumicos como intermedirio indispensvel, desde a digesto (enzimas), at o SNC e comportamento (neurotransmissores).Droga: qualquer subst. que altere a fisiologia de um organismo vivo. Frmaco: uma droga bem conhecida, com estrutura qumica definida, podendo ter efeito benfico ou no e uso experimental. Medicamento: um frmaco com efeito benfico, produzido comercialmente para uso teraputico. Remdio: qq coisa que faa o indivduo se sentir melhor, como clima, terapia, fisioterapia, massagem, etc, inclusive medicamento.
FarmacologiaSubstncia Qumica Efeito Benfico (droga-medicamento) Farmacoterapia Diagnstico Profilaxia Contraepo
+Sistema Biolgico Efeito Malfico (droga-txico)
Toxicologia
Farmacologia estuda o frmaco e seus efeitos benficos
e desejveis, mas tb sua potencial toxicidade
Seletividade da droga determina os efeitos indesejveis depende da natureza qumica, dose e via adm., e fatores intrnsecos do paciente (gentica, idade, patologias, etc)
Novas Drogas e Pesquisa ClnicaDesenvolvimento do Frmaco e Ensaios Pr-clnicos10 substances
Ensaios Clnicos(Comit de tica)
FarmacovigilnciaPrograma Internacional de Monitorizao/ OMS(The Uppsala Monitoring Centre - WHO Collaborating Centre for International Drug Monitoring, Sucia )
Proteger e promover a sade da populao garantindo a segurana sanitria de produtos e servios e participando da construo de seu acesso". www.anvisa.gov.br/farmacovigilancia
ANVISA
HOSPITAIS SENTINELAS (186)
FARMCIAS NOTIFICADORAS
REAES ADVERSAS MEDICAMENTOS (RAM)
Evoluo das notificaes recebidas pela UFARM, de 1999 a agosto de 2005.
Medicamento de RefernciaDefinido pela Lei no. 9.787 de 10/02/99, como produto inovador registrado no rgo federal responsvel pela vigilncia sanitria e comercializado no Pas, cuja eficcia, segurana e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao rgo federal competente, por ocasio do registro. Serve de parmetro de eficcia, segurana e qualidade para os registros de medicamentos genricos e similares
Medicamento Genrico aquele que contm o mesmo frmaco (princpio ativo), na mesma dose e forma farmacutica, administrado pela mesma via e com a mesma indicao teraputica do medicamento de referncia no pas, apresentando a mesma segurana que o medicamento de referncia no pas podendo, com este, ser intercambivel. Substituio do medicamento de referncia pelo seu genrico, assegurada por testes de bioequivalncia apresentados ANVISA, do Ministrio da Sade.
Uso Racional de Medicamentos
Inconvenientes adm Efeitos adversos Custo Qualidade de vida Morbidade Fcil adm Eficcia
Risco-Benefcio
FarmacologiaORGANISMOFARMACOCINTICA Absoro Distribuio Biotransformao Eliminao
DROGAFARMACODINMICA Local de ao Mecanismo de ao Efeitos
Concentrao da droga no local ao
Teraputica Toxicologia
FORMAS FARMACUTICAS E VIAS DE ADMINISTRAO
Vias de administrao de frmacosVIA ABSORO UTILIDADE LIMITAO E PRECAUES Requer cooperao do paciente Ef. 1 passagem Pequenos volumes Dor e necrose
ORAL
Muito varivel, depende de outros fatores
Econmico Seguro
SUBCUTNEA
Lenta e sustentada
Suspenses insolveis Pellets Volumes moderados Veculos oleosos Subst. irritantes Emergncia Para molcula PM e peptdeo Para grandes volumes e subst irritantes
INTRAMUSCULAR Lenta e sustentada
Pode interferir em exames
ENDOVENOSA
Efeitos imediatos
Risco de efeitos adversos Adm. lenta S soluo aquosa
Outras vias de Administraoa. b. c. d. e. f. g. h. Sublingual Inalatria Retal Tpica (pele e mucosas) Intradrmica Intratecal Intrarterial Intraperitoneal
Vias de Administrao de frmacos
Efeito 1a. passagem
BibliografiaFarmacologia. Rang, H.P, Dale, M.M. Editora Elsevier, 6a edio, 2008. As Bases Farmacolgicas da Teraputica. Goodman & Gilman. McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda. 11 edio, 2005. www.uff.br/farmacobiomed
Registro de Genricos por ao geral do medicamentoEndcrino
Cardiovascular
9,82% SNC 9,91%Respiratrio
9,48% Infeco 33,90%
Dor / inflamao/ febre 23,77%