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Março 2013 - FUCAPI
Introdução a banco de dados à Modelagem e Projeto de Banco de Dados
Marcelo Mendes
BANCO DE DADOS
OBJETIVOS:
Modelagem de dados de sistemas típicos através do Modelo Entidade Relacionamento.
Conceitos e projeto lógico do Modelo Relacional
Práticas de Modelagem e Projeto
Fucapi
BIBLIOGRAFIA Fundamentals of Database Systems
Elmasri, R; Navathe, SBenjamin Cummings, 1994
Sistemas de banco de DadosKorth, H. F.; Silberschatz, A; Sudarshan, SMakkron Books, 1999
Introdução a Sistemas de Bancos de DadosDate, C. J. , Editora Campus, 2000
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BANCO DE DADOS “É uma coleção de dados inter-relacionados, representando
informações sobre um domínio específico (conceito geral) Representa aspectos do mundo real. Mudanças no mundo
real são refletidas no BD É uma coleção lógica e coerente de dados com
relacionamentos intrínsecos; É projetado, construído, e mantido para uma proposta
específica. É direcionado a um grupo de usuários/aplicação Pode ter qualquer tamanho/complexidade
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MODELOS DE DADOS
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Mundo Real SoluçãoProcesso de Solução
Modelo
Modelo é a representação abstrata e simplificada de uma determinada realidade. É um conjunto de conceitos para descrever os dados, de restrições e relacionamento entre esses dados.
BANCO DE DADOS
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É um conjunto de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação.
Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD).
Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado, de forma errônea, como sinônimo de SGDB.
BANCO DE DADOS
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Os sistemas de gestão de banco de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados.
Com a evolução de padrões de conectividade entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens como Java, Delphi, Visual Basic, C++ etc.
Como hoje em dia a maioria das linguagens de programação fazem ligações a bancos de dados, a apresentação destes tem ficado cada vez mais a critério dos meios de programação, fazendo com que os bancos de dados deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dando lugar ao compartilhamento, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada.
SGBD
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Sistema Gerenciador de Bancos de Dados (SGBD):Software construıdo para facilitar as atividades de definição,construção e manipulação de bancos de dados;
Consistem em uma coleção de dados inter-relacionadose de um conjunto de programaspara acessá-los
Sistema de Bancos de Dados: Banco de Dados + Softwareque o manipula
Objetivos do SGBD
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Prover um ambiente que seja conveniente e eficiente para recuperar e armazenar informações de Bancos de Dados.
Eliminar ou ReduzirRedundância e inconsistência de dadosDificuldade no acesso aos dadosIsolamento dos dados Anomalias de acesso concorrenteProblemas de segurança
Abstração de dadosSimplifica a interação do usuário com o Sistema
SGBD
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Funções do SGBD
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1.Controle de Redundância;
2. Compartilhamento de Dados;
3. Controle de Acesso aos Dados;
4. Múltiplas Interfaces;
5. Representação de associações complexas;
6. Garantia de restrições de Integridade;
7. Recuperação de falhas
MODELOS DE DADOS
Fucapi a1
Modelo dosistema na mente do cliente
Modelo de Entidade do Modelo do cliente
Representação Tabular do modelode entidade
Server
Tabelas no disco
Níveis de Abstração de BD
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Modelo Entidade Relacionamento
Modelo Relacional-Objeto Relacional
Mundo Real
Nível Conceitual
nível lógico
nível físico
Níveis de Abstração de BD
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Modelo conceitualÉ a descrição do BD de maneira independente ao SGBD, ou seja, define quais os dados que aparecerão no BD, mas sem se importar com a implementação que se dará ao BD. Desta forma, há uma abstração em nível de SGBD.Uma das técnicas mais utilizadas dentre os profissionais da área é a abordagem entidade-relacionamento (ER), onde o modelo é representado graficamente através do diagrama entidade-relacionamento (DER) .
Níveis de Abstração de BD
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Modelo LógicoDescreve o BD no nível do SGBD, ou seja, depende do tipo particular de SGBD que será usado. Não podemos confundir com o Software que será usado. O tipo de SGBD que o modelo lógico trata é se o mesmo é relacional, orientado a objetos, hierárquico, etc.Abordaremos o SGBD relacional, por serem os mais difundidos. Nele, os dados são organizados em tabelas.
Níveis de Abstração de BD
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Níveis de Abstração de BD
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O modelo lógico do BD relacional deve definir quais as tabelas e o nome das colunas que compõem estas tabelas.Para o nosso exemplo, poderíamos definir nosso modelo lógico conforme o seguinte:
Aluno(mat_aluno, nome, endereco)Turma (cod_turma, sala, periodo)
É importante salientar que os detalhes internos de armazenamento, por exemplo, não são descritos no modelo lógico, pois estas informações fazem parte do modelo físico, que nada mais é que a tradução do modelo lógico para a linguagem do software escolhido para implementar o sistema.
Níveis de Abstração de BD
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Nível físico: o nível mais baixo de abstração descreve como os dados estão realmente armazenados. No nível físico, complexas estruturas de dados de baixo nível são descritas em detalhes;
É importante salientar que os detalhes internos de armazenamento, por exemplo, não são descritos no modelo lógico, pois estas informações fazem parte do modelo físico, que nada mais é que a tradução do modelo lógico para a linguagem do software escolhido para implementar o sistema.
Níveis de Abstração de BD
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Projeto de Banco de DadosNOME: FuncionáriosOBJETIVO: Armazena informações referentes aos funcionários.
Nome Tipo Tam PK FK Referência Null Descrição
FUN_CODIGO INTEGER 10 S - - - Atributo único gerado automaticamente para identificar o funcionário.
FUN_NOME VARCHAR 50 - - - - Nome do funcionário
FUN_DATA_NASCIMENTO
DATE - - - - - Data de nascimento do funcionário.
Algebra Realcional
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Conceito
A Álgebra Relacional é uma linguagem de consulta formal, porém procedimental, ou seja, o usuário dá as instruções ao sistema para que o mesmo realize uma seqüência de operações na base de dados para calcular o resultado desejado.
Algebra Realcional
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A discussão sobre algumas operações básicas de álgebra relacional realizada a seguir considera um banco de dados composto pelas seguintes relações:
funcionário (NrMatric, NmFunc, DtAdm, Sexo, CdCargo, CdDepto)cargo (CdCargo, NmCargo, VrSalario)depto (CdDepto, NmDepto, Ramal)
Os atributos sublinhados com linha contínua indicam a chave primária de cada relação enquanto que aqueles sublinhados com linha pontilhada constituem chaves estrangeiras.
Algebra Realcional
Fucapi
Algebra Realcional
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Estamos interessados em obter informações armazenadas nesse banco de dados, e para isso deveremos formular expressões em álgebra relacional combinando apenas algumas operações primitivas clássicas, que serão apresentadas uma a uma de forma implificada em termos de seu significado prático e notação. Toda operação relacional opera (age) sobre um ou mais conjuntos de dados e fornece como resultado um novo conjunto. Devido a essa característica, podemos combinar mais de uma operação relacional em uma única expressão algébrica, fazendo com que o resultado de uma operação seja utilizado como entrada para outra operação, aumentando com isso grandemente o poder dessa linguagem de consulta.Suponha que, inicialmente, precisamos obter o nome completo de todos os funcionários de nosso banco de dados. Para isso será necessário executar uma operação chamada Projeção.
Algebra Realcional-Projeção
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Geralmente indicada na literatura por (a letra grega pi) produz um conjunto onde há um elemento para cada elemento do conjunto de entrada, sendo que a estrutura dos membros do conjunto resultante é definida nos argumentos da operação. Pode ser entendida como uma operação que filtra as colunas de uma tabela. Por operar sobre apenas um conjunto de entrada, a projeção é classificada como uma operação unária.
Ex.: NmFunc (funcionário)essa expressão produz um conjunto contendo um elemento para cada funcionário, e cada elemento contém apenas a informação referente a NmFunc da relação funcionário original.
Algebra Realcional-Projeção
Fucapi
Algebra Realcional-Projeção
Fucapi
Agora estamos interessados em identificar todos os funcionários de sexo masculino existentes no banco de dados. É uma situação que não podemos resolver com projeções apenas, uma vez que deveremos descartar elementos do conjunto inicial. Para casos desse tipo existe uma operação relacional chamada Seleção.Seleção (ou Restrição)Indicada por s (a letra grega sigma), é uma operação que para um conjunto inicialfornecido como argumento, produz um subconjunto estruturalmente idêntico, mas apenas com os elementos do conjunto original que atendem a uma determinada condição (também chamada de predicado). A seleção pode ser entendida como uma operação que filtra as linhas de uma tabela, e é também uma operação unária, já que opera sobre um único conjunto de dados.
Ex.: Sexo = ‘M’ (funcionário)produz o conjunto dos elementos de funcionário que atendem ao predicado [Sexo = ‘M’], ou seja, representa um subconjunto dos funcionários para o qual essa condição é avaliada como verdadeira.
Algebra Realcional-Projeção
Fucapi
Algebra Realcional-Projeção
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No caso de querermos descobrir o nome completo e a data de admissão de todos os funcionários do sexo feminino existentes na empresa, será necessário combinar uma projeção com uma seleção. Isso porque se decidirmos projetar as colunas desejadas diretamente a partir da relação funcionário, estaremos considerando também os elementos do sexo masculino, o que não queremos. Como a projeção não permite descartar linhas, apenas colunas, deveremos fornecer a essa operação o subconjunto resultante de uma filtragem (seleção) da relação de funcionários original, como mostram as duas figuras a seguir, que representam as relações e as operações de duas maneiras diferentes.
Algebra Realcional-Projeção
Fucapi
Assim, a expressão que atende nossos objetivos nesse caso é
cabendo observar que devido ao alinhamento das operações está implícito que primeiro será executada a seleção e depois a projeção, sendo que nesse exemplo não poderíamos inverter essa ordem (você poderia explicar porquê?).
Por esse motivo, dizemos que a álgebra relacional é uma linguagem procedural, já que requer alguma definição quanto à ordem em que as operações serão realizadas. Linguagens em que apenas mencionamos o resultado desejado, sem fazer menção alguma à forma como isso deve ser feito são chamadas de linguagens não-procedurais.
Algebra Realcional-Projeção
Fucapi
Suponha agora que precisamos obter o nome completo, a data de admissão e o salário de cada funcionário cadastrado. Para essa consulta temos um fato novo, que é a referência a colunas de mais de uma tabela, uma vez que o nome e a data de admissão fazem parte da relação funcionário, enquanto que o salário existe apenas em cargos. Isso é problemático, pois as duas operações que conhecemos até o momento são unárias, e temos necessidade de combinar os dados de mais de uma relação. Para situações como essa existe uma operação chamada Produto Cartesiano.
Algebra Realcional- Produto cartesiano
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A notação geralmente adotada (na forma ‘conjunto1 x conjunto2’) para representar essaoperação binária indica bem a sua natureza: o resultado do produto cartesiano de duastabelas é uma terceira tabela contendo todas as combinações possíveis entre os elementos das tabelas originais. Essa tabela resultante possuirá um número de colunas que é igual à soma das quantidades de colunas das duas tabelas iniciais, e um número de linhas igual ao produto do número de suas linhas. Portanto, se fizermos o produto cartesiano de uma tabela A que possua 4 colunas e 10 linhas com uma tabela B onde existem 3 colunas e 7 linhas, a tabela resultante terá 4+3= 7 colunas e 10*7= 70 linhas. Assim, cada linha dessa tabela corresponderá à concatenação de uma linha da primeira tabela com uma linha da segunda.O produto cartesiano não é muito usado como um fim em si mesmo, ou seja, dificilmente estaremos interessados em saber quais são todas as combinações possíveis entre as linhas de duas tabelas, pois a utilidade prática desse tipo de conhecimento é muito discutível.Entretanto, é a única forma primitiva de que dispomos para fundir informações de duastabelas heterogêneas para posterior processamento. Nesse caso, tipicamente será necessário executar uma Seleção sobre o resultado do Produto Cartesiano, de maneira a descartar as combinações inválidas entre as linhas das tabelas originais.
Algebra Realcional- Produto cartesiano
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observe que primeiro é produzido o produto cartesiano correspondente a todas ascombinações possíveis entre funcionários e cargos. Essa relação vai conter linhas onde um funcionário estará associado a cargos que não são o seu, e devemos então aplicar um filtro (uma seleção) para gerar um subconjunto apenas com as combinações logicamente válidas (aquelas em que a chave estrangeira CdCargo de funcionário tem valor igual á chave primária CdCargo de cargo). Como temos nesse subconjunto duas colunas com o mesmo nome (CdCargo que veio de funcionário e CdCargo proveniente de cargo), sempre que precisarmos mencionar uma delas será necessário especificar exatamente a qual das duas colunas estamos nos referindo, senão teremos uma situação ambígua, formalmente inaceitável. Dizemos, nesse caso, que é necessário qualificar a coluna, e isso é feito escrevendo o nome da relação original antes do nome da coluna, separando-os por um ponto, ou seja, <nome-da-relação>.<nome-da-coluna>. É por esse motivo que escrevemos o predicado da seleção como sendo funcionário.CdCargo = cargo.CdCargo. Finalmente, a projeção é realizada a partir desse subconjunto, fornecendo os dados inicialmente desejados.
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
Caso desejemos obter uma variação ligeiramente diferente dessa consulta, acrescentando a restrição de que precisamos dos dados apenas dos funcionários do sexo masculino, teríamos a seguinte expressão algébrica:
onde o símbolo Ù presente no predicado representa o conectivo lógico “E”. Portanto, com apenas 3 operações relacionais básicas foi possível extrair do banco de dados de exemplo várias informações importantes, representativas de uma grande parcela das consultas que um sistema gerenciador de bancos de dados deve processar.
Algebra Realcional- Produto cartesiano
Fucapi
As consultas realizadas foram:
1. obter o nome completo de todos os funcionários;2. identificar todos os funcionários do sexo masculino;3. obter o nome completo e a data de admissão de todos os funcionários do sexo feminino;4. obter o nome completo, a data de admissão e o salário de todos os funcionários;5. descobrir o nome completo, a data de admissão e o salário de todos os funcionários do sexo masculino.
Modelo Entidade Relacionamento - MER
Proporciona uma visão lógica de alto nível dos dados
É uma descrição abstrata de uma porção do mundo real
Todos os dados são visualizados como fatos específicos sobre entidades, relacionamentos e atributos
Através do MER, podemos ter uma fotografia do sistema
As entidades, relacionamentos e atributos descrevem as regras de negócio da empresa
Fucapi
Modelo Entidade Relacionamento - MER
Modelo Entidade-Relacionamento (MER) Original:
– Fases do Projeto de Bases de Dados – Definição e Objetivo do Modelo ER – Entidades e Conjuntos-Entidade – Atributos e Domínio de um Atributo – Relacionamentos e Conjuntos-
Relacionamento – Projeto de Chaves – Grau de um Relacionamento – Restrições de Cardinalidade e
Integridade ReferencialFucapi
Modelo Entidade Relacionamento - MER
Extensões e Variações do MER : – Agregação – Generalização/Especialização – Notação, Variações e Exemplos – Dicas para Elaboração de Modelos
E-R
Fucapi
Modelo Entidade Relacionamento - MER
Definição: modelo baseado na percepção do mundo real que consiste em um conjunto de objetos básicos, chamados entidades, e nos relacionamentos entre esses objetos.
Objetivo: facilitar o projeto de banco de dados, possibilitando especificar a estrutura lógica geral.
Fucapi
Modelo Entidade Relacionamento - MER
FUNCIONÁRIO
DEPENDENTE
PROJETO
DEPARTAMENTOendereço
nome
número
salário
supervisor
1 N
possuir
trabalhar
gerenciar
N
1
horas
DataIni
nomenúmero
1
participar
N1
DataNivernome
N
parentesco
controlar
nomenúmero
1
N
1
N
localização
Fucapi
Relacionamento
Entidade
Atributo
Modelo Entidade Relacionamento - Convenções
Fucapi
Entidade Fraca
Entidade
Relacionamento
Atributo
Atributo Identificador
Atributo Multivalorado
Relacionamento Identificador
z
Modelo Entidade Relacionamento - Convenções
Fucapi
Atributo Composto...
Atributo Derivado
Participação total de E2 em REx: Agência e Conta Corrente
E1 R E2
Cardinalidade 1:N para E1:E2 em RE1 R E21 N
Constraint (min,max) de E em RR E2(min,max)E1
FUNCIONARIO
STATUS CLIENTE
CLIENTE
ATOR
GENERO
FILME
FITA
endereçonomecódigo
salário
supervisor
4,N
1,1
possui
aluguelpossui
classifica
possui1,1
código descrição
0,N
nome endereço
1,N
1,N
dt alugueldt prev ret
dt retornovalor
previsto
1,N
multavalor pago
*
2,N 1,N
1,1
1,N
0,N
1,1
código nomeprincipal
código descrição
nome
qtde fitas
preço
condição
código
código
código
Fucapi
COMPONENTES DO MER
ENTIDADE Qualquer coisa para a qual desejamos guardar informação Conjunto de objetos individuais chamados instâncias Uma instância deve ter uma identidade distinta de todas as
outras
Fucapi
TIPOS DE ENTIDADES INDEPENDENTES (FORTES)
▪ entidade que existe por si só▪ NOTAÇÃO : retângulo
RESTRIÇÕES Não pode existir duas entidades com mesmo nome no modelo
DICA:
Geralmente tem mais de um atributo O nome = substantivo
Substantivo é tudo o que nomeia as "coisas" em geral. Substantivo é tudo o que pode ser visto, pego ou sentido. Substantivo é tudo o que pode ser precedido de artigo.
Fucapi
TIPOS DE ENTIDADES
DEPENDENTES(FRACAS)▪ Entidades que dependem de outras para sua existência
(dependência por existência)▪ Entidades que dependem de outras para sua identificação
(dependência por identificação)▪ NOTAÇÃO: Retângulo duplo
RESTRIÇÕES Só existe enquanto a entidade forte existir
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Entidades Fortes e Fracas
FuncionárioDependente
Departamento
EndereçoNomeIdFunc
Salário
Tem
Trabalho1
Nome
NomeIdDeptoP-20
1 N
Fucapi
Entidade Independente
Entidade Dependente
MER - Atributos
Atributo- serve para qualificar a entidade
Simples Multivalorado Determinante ou Identificador Composto Derivado ou Calculado
Fucapi
MER - Atributos
Simples só pode assumir um único valor elementar Exemplo: Nome, Idade, Data de Nascimento
Notação
Fucapi
IdadeNumRua
CEP
Endereço
Fone
Nome
PESSOAS
MER - Atributos REGRAS
Começar o nome do atributo com uma inicial maiúscula e estar no singular
Distinção entre conjunto de entidades e atributo. ▪ Exemplo: AUTOR para livro de uma biblioteca▪ AUTOR para uma editora
Se um conjunto de entidades tem um único atributo, provavelmente aquele conjunto é atributo de um outro conjunto de entidades.
Cada atributo deve ocorrer uma única vez em apenas um conjunto de entidades.
Desconfiar da modelagem de um conjunto de entidades que tem um só atributo. Provavelmente, ele é um atributo de outro conjunto.
Fucapi
MER - Atributos
Multivalorado pode assumir mais de uma valor Exemplo: Fones
Notação
Fucapi
IdadeNumRua
CEP
Endereço
Nome
Fones
PESSOAS
MER - Atributos
Determinante Identifica unicamente uma entidade da outra Lembra o conceito de Chave
Notação
Fucapi
IdadeNumRua
CEP
Endereço
NomeFones
PESSOASCódigo
MER - Atributos
Determinante Identifica unicamente uma entidade da outra Lembra o conceito de Chave
Notação
Fucapi
FonesIdade NumRua
CEP
Endereço
Nome
PESSOASCPF
IdPessoa
MER - Atributos
Composto Pode ser dividido em sub atributos Exemplo: Endereço
Notação
Fucapi
Idade NumRua
CEP
Endereço
NomeFones
PESSOASCódigo
MER - Atributos
Derivado ou Calculado Seu valor é gerado a partir do valor de outro
atributo Exemplo: Data de Nascimento e Idade
Notação
Fucapi
PACIENTES
IdadeDataNasc Nome
Sexo
*
COMPONENTES DO MER RELACIONAMENTO
É uma ligação entre duas ou mais entidades É representado por um losango
RESTRIÇÕES▪ Não se pode repetir nomes de relacionamentos▪ O relacionamento deve ligar, no mínimo, duas
entidades
xx
Fucapi a7
TIPOS DE RELACIONAMENTOS
DEPENDENTES (FORTES) o conceito de entidade dependente e independente é
reforçado pelo tipo de relacionamento quando se quer que uma entidade se torne dependente,
cria-se um relacionamento identificador
INDEPENDENTES (FRACOS)▪ Conecta entidades fortes e fracas
Fucapi
Relacionamento Fraco e Forte
FuncionárioDependente
Departamento
EndereçoNomeCódigo
Salário
Supervisor
1
N
Tem
Trabalho 1
Nome
NomeCódigo
Código
N
1 NÉ de
É Composto de
Trabalha no
possui
Fucapi
Entidade Independente
Identificador
Entidade Dependente
Não IdentificadorPapel do
Relacionamento
• É a propriedade do relacionamento que define exatamente com quantas instâncias uma entidade de um conjunto pode se relacionar com outras entidades de outro conjunto;
• PODE SER:• um para um• um para muitos; e• muitos para muitos
CARDINALIDADE DO RELACIONAMENTO
Fucapi
CARDINALIDADE 1:1
E1
E2
E3
.
.
.En
M1
M2
M3
.
.
.Mn
1 : 1Médicos Especialidades
MÉDICOS ESPECIALIDADESpossuem1 1
Fucapi
CARDINALIDADE 1:N
E1
E2
E3
E4
.
.
.En
M1
M2
M3
.
.
.Mn
1 : NMédicos Especialidades
MÉDICOS ESPECIALIDADESpossuemN 1
Fucapi
CARDINALIDADE 1:N
P1
P2
P3
P4
.
.
.Pn
M1
M2
M3
M4
.
.
.Mn
N : N
Médicos Pacientes
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
MÉDICOS ESPECIALIDADESpossuem(0,1) (1,N)
Fucapi
• É a propriedade do relacionamento que define a obrigatoriedade ou não de uma entidade participar (se relacionar) de um relacionamento.
• Pode ser: • total (obrigatória) ou • parcial (opcional)
PARTICIPAÇÃO DO RELACIONAMENTO
Fucapi
PARTICIPAÇÃO DO RELACIONAMENTO: TOTAL e PARCIAL
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
Fucapi
AUTO RELACIONAMENTO Situação em que uma entidade se relaciona com outra do mesmo conjunto
Funcionário
EndereçoNomeCódigo
Salário
Supervisão
1 N
Supervisionado Supervisor
Fucapi
Grau do Relacionamento
Fucapi
VENDEDORES vendas PRODUTOSN N
CLIENTES
N
É dado pelo total de entidades envolvidas no relacionamento• Binário, ternário, etc.
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
RELACIONAMENTO n-ÁRIOS
Fucapi
VENDEDORES vendas PRODUTOSN N
CLIENTES
N
• É definido pela regra de negócio
VENDEDORES PRODUTOSvendasN N
CLIENTESvendem compram
N
N N
N
AGREGAÇÃO
• Supondo que um médico faz consultas a pacientes.
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
Fucapi
AGREGAÇÃO
• Supondo também que nessas consultas o médico pode fazer solicitações de exames.
• Vários binários = inconsistência
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
EXAMESsolicita faz
N
N N
N
Fucapi
AGREGAÇÃO
• O ternário obriga que em toda consulta o médico solicite um exame.
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
EXAMES
N
Fucapi
AGREGAÇÃO
• O MER não permite relacionamento entre relacionamento
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
EXAMES
N
solicita
N
Fucapi
• O melhor modo para representar a situação anterior é usando a agregação.
• Na agregação não existe obrigatoriedade na entrevista para encaminhar um candidato a um cargo
AGREGAÇÃO
Fucapi
AGREGAÇÃO
• A agregação é a abstração que transforma um relacionamento em uma entidade;
• Evita inconsistências• Só pode ser em relacionamentos de cardinalidade N:N• Não possui atributos
Fucapi
AGREGAÇÃO
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
EXAMES
solicitações
N
N
MÉDICOS PACIENTESconsultasN N
EXAMES
solicitações
N
N
Fucapi
Fucapi
A Clínica Salva Vidas, atua na área de saúde disponibilizando à sua clientela serviços médicos de consultas e realização de exames.
Para melhor atender seus clientes, a clínica deseja informatizar seus serviços de forma a gerar controle sobre os agendamentos e realização de consultas, solicitação e realização de exames. Para isso, é necessário cadastrar os dados sobre os pacientes, exames, médicos, especialidades dos médicos e funcionários, entre outros.
Sobre os médicos é necessário que o sistema armazene o CRM, nome, endereço, fones (residencial e celular) e as especialidades em que atua (oftalmologista, ortopedista, etc). Cada especialidade também pode ter mais de um médico atuando.
Sobre os pacientes deve-se armazenar o nome, endereço, fones (residencial, celular e contato). Para se consultar o paciente pode agendar a data e hora da consulta e o nome do médico. Durante uma consulta o médico captura e repassa ao sistema os sintomas do paciente e o diagnóstico e ao final desta, ele pode fazer a solicitação de um exame, para que o paciente faça. É necessário que o sistema mantenha o controle sobre qual médico solicitou e qual realizou o exame (já que o médico que realiza não é o mesmo que solicita). Além disso, o paciente pode fazer o exame em outras clínicas. Nesses casos, para a clínica não interessa em qual clínica foi feito o exame, bastando apenas a informação se foi feito ou não na mesma. Sobre a realização do exame deve-se guardar a data da realização e o resultado. Um outro ponto importante, é que o paciente pode ter uma consulta de retorno e tal fato também deve ser controlado pelo sistema.
Com base nas informações descritas faça a modelagem de dados para o sistema. Se necessário complemente ou incremente a descrição.
• É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns.
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
ESPECIALISTA MESTRE
IdTitulação Descrição
TITULAÇÕES
PESSOAS FÍSICAS
PESSOAS JURÍDICAS
IdPessoa Endereço
PESSOAS
Nome
CPF CGC
DtaNasc NomeFantasia
Fucapi
• É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns.
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
PESSOAS FÍSICAS
PESSOAS JURÍDICAS
IdPessoa Diagnóstico
PESSOAS
Nome
CPF CGC
DtaNasc NomeFantasia
ESPECIALISTA MESTRE
IdTitulação Descrição
TITULAÇÕES
Fucapi
• É a forma de agrupar um conjunto de entidades que compartilham características comuns. Restrições:
d: mutuamente exclusivo - quando uma instância da entidade generalização só pode estar em uma entidade de especialização o: sobrepostos - quando uma instância da entidade generalização pode estar em duas ou mais entidade de especialização total: cada entidade da generalização deve pertencer a pelo menos uma entidade de especialização parcial: cada entidade da generalização pode ou não pertencer a uma entidade de especialização
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Fucapi
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Funcionário
EndereçoNomeCódigo
SexoTipo
Consultor
Horas Tx hora
Terceiro
Salário
d
Especialização
Generalização
Total
Fucapi
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
Funcionário
EndereçoNomeCódigo
SexoTipo
Consultor
Horas Tx hora
Terceiro
Salário
0
Especialização
Generalização
Parcial
Fucapi
HERANÇA: GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO
FUNCIONARIO
nomecódigo endereço
sexo
CONSULTOR
horas tx hora
tipo
especialização
generalização
mostra a direção do relacionamento
superclasse/subclasse
Fucapi
METODOLOGIA PARA PROJETO DE BANCO DE DADOS
• Requerimentos e análise• Projeto conceitual do banco de dados• Escolha de um SGBD• Mapeamento do modelo de dados• Projeto físico do banco de dados• Implementação e configuração do banco de dados
Fucapi
Fucapi
Exercício 1
Uma empresa de TV à cabo necessita informatizar alguns dos seus serviços de forma a atender as seguintes necessidades: O sistema deverá controlar o cadastro dos clientes, pacotes (família, adulto, infantil, cinema, etc), da programação (filmes, horários, etc) e do pagamento de mensalidades.Cada pacote possui um preço e o cliente pode escolher uma combinação dos mesmos, podendo mais tarde adicionar mais pacotes se assim o desejar. O valor de sua mensalidade corresponde ao valor total dos pacotes e seu vencimento será todos os meses no dia em que comprou o primeiro pacote. O cliente poderá também escolher a quantidade de tv's para instalação do cabo, e a cada 2 tv's ele paga um adicional em sua mensalidade.Cada pacote possui um conjunto de canais exclusivos. Um canal é identificado por um número e seu nome (33- HBO2, por exemplo). A programação é composta de todos os filmes que serão exibidos, além de seus horários e datas de exibição. Vale ressaltar que, um filme pode ser exibido em mais de um horário e em várias datas diferentes.
Fucapi
Exercício 2Uma loja de CDs deseja informatizar suas transações de venda e de aluguel de títulos, mantendo cadastros atualizados de clientes, balconistas, títulos, dos distribuidores que os fornecem e dos gêneros musicais em que estes se classificam. Entre o cliente e o balconista, as vendas e locações de títulos de CD devem ser armazenadas na base de dados juntamente com a data em que houve a transação (data de venda e data de locação, respectivamente). Somente para a locação, o sistema deverá também armazenar a data prevista para a devolução do titulo alugado (data de devolução). É de interesse da loja, saber, através das informações armazenadas na base de dados, que balconista vendeu ou alugou determinado titulo para qual cliente.Eventualmente, um cliente também pode solicitar a encomenda de um CD que não esteja disponível na loja. As encomendas feitas desta forma são pedidas diretamente para o balconista, mas para a loja somente é interessante saber qual cliente encomendou determinado titulo e em que data (data da encomenda). Note que um cliente pode encomendar vários títulos e um título pode ser encomendado por vários clientes. Normalmente, o processo de encomenda é seguido por uma transação de venda (mas nunca de locação), caso o(s) pedido(s) do cliente seja(m) atendido(s).Cada título de CD é classificado somente num gênero musical (pelo menos, aquele gênero que predomina) dentre os vários que a base de dados mantêm como disponíveis na loja. Além disso, cada título de CD é fornecido por apenas uma dentre as várias distribuidoras com a qual a loja obedece a contratos de revenda. Para cada distribuidora é imprescindível, além de outras informações, o nome do vendedor intermediário e dos telefones para contato.Um título pode estar disponível somente para venda ou somente para locação. E não se esqueça que, somente quando da disponibilidade de um CD ser para venda, o seu preço unitário, a quantidade de unidades vendidas no ato da transação e a sua quantidade, remanescente no estoque, são informações importantíssimas, além do que, no caso de um título disponível exclusivamente para locação, a sua venda não é permitida e vice-versa.