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Anais do IISimpósio
Inova Saúde24 de outubro de 2018
Realização:Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação
Irmandade da Santa Casa de Londrina (IEPI-ISCAL)Rua Senador Souza Naves, 441 - Sala 14 - 14º andar
Londrina - Paraná - CEP: 86010-000
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Comissão Organizadora........................................................................................................
Lista de Trabalhos e Autores Resumo 1...........................................................................Título: Protótipo de Web software de apoio à aposentadoriaAutores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das Neves Burgos, Paloma de Souza Cavalcante Pissinati, Maria do Carmo Fernandez Lou Resumo 2..........................................................................................................................05Titulo: Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento complexo Autores: Patrick Schneider, Patricia Aroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Resumo 3.....................................................................................................................Titulo: Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiênciaAutores: Thainara Ferreira Furini, Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Pinho Costa Resumo 4.............................................................................................................................Titulo: Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagensAutores: Vanessa Kelle de Lima Bar Resumo 5...........................................................................................................................10Titulo: Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais epacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográficaAutores: Flávia Santos Silva, Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas, Patrícia Amânco da Rosa, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero Resumo 6..........................................................................................................................12Titulo: Análise teórico reflexiva em Inteligência ArtificialAutores: Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula Resumo 7...........................................................................................................................13Titulo: Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação nutricional do paciente Autores: Rafael Lima da Cruz, Rena
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SUMÁRIO
Comissão Organizadora........................................................................................................
...........................................................................................................................04Título: Protótipo de Web software de apoio à aposentadoria Autores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das Neves Burgos, Paloma de Souza Cavalcante Pissinati, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad
..........................................................................................................................05Titulo: Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento
Schneider, Patricia Aroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo
Resumo 3.....................................................................................................................iciação científica no ensino à distância: Relato de experiência
Autores: Thainara Ferreira Furini, Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Letícia Caroline FalossiTatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza
.............................................................................................................................: Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens
: Vanessa Kelle de Lima Barbosa, Fabiana Lozano Cardoso
...........................................................................................................................10Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais e
pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas,
Patrícia Amânco da Rosa, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero
................................................................................................12nálise teórico reflexiva em Inteligência Artificial : Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula
.........................................................................................................13Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação
: Rafael Lima da Cruz, Renata Perucelo Romero
1
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Comissão Organizadora..........................................................................................................03
................................................04
Autores: Márcio Souza dos Santos, Alex Luis Fagundes, Cinthya das Neves Burgos, Paloma de renço Haddad
..........................................................................................................................05 Titulo: Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento
Schneider, Patricia Aroni, Mariana Sbeghen Menegatti, Maria do Carmo
Resumo 3..............................................................................................................................06 iciação científica no ensino à distância: Relato de experiência
Letícia Caroline Falossi, ario Molari, Viviane de Souza
..............................................................................................................................08 : Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens
...........................................................................................................................10 Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculosnutricionais em
Ana Paula Rodrigues de Almeida, Angélica Gasparini Freitas, Patrícia Amânco da Rosa, Vanessa Esquissato Pinheiro, Renata Perucelo Romero
................................................................................................12
: Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato, Magno Fernando de Paula
.........................................................................................................13 Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação
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Resumo 8..........................................................................................................................15Titulo: Exercício físico e prevalência de transtornos mentaisAutores: Regina Correa, Eros de Oli Resumo 9............................................................................................................................1Titulo: Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivasAutores: Allan Felipe Mendes da SilvaJunior Resumo 10..........................................................................................................................17Titulo: Avaliação da tábua óssea alveolar por meio dcônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelhoAutores: Marília Carolina de Araújo, Jéssica Rico Bocato, Paula Vanessa Pedron Oltramari, Marcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro FerFernandes Resumo 11.............................................................................................................................Titulo: Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste uppextremityfunction Autores: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Tôrres, Jacqueline Meira Trindade Pereira, Joice Mara de Oliveira, Jessica Aparecida de Oliveira, Andrea Akemi Morita, Karina Couto Furlane Resumo 12............................................................................................................................2Titulo: Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúdeAutores: Alex Luis Fagundes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad Resumo 13.............................................................................................Titulo: Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibularesAutores: Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Pinho Costa Resumo 14........................................................................................................................23Titulo: Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de criterapia intensiva Autores: Janetthe Heloise Alves Oliveira, Fabiana Dias Antunes Programação do Evento..................................................................................................25
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..........................................................................................................................15: Exercício físico e prevalência de transtornos mentais
: Regina Correa, Eros de Oliveira Junior
............................................................................................................................1: Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivas
a Silva, Pablo Eduardo Albuquerque De Souza,
..........................................................................................................................17: Avaliação da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe
cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelhoília Carolina de Araújo, Jéssica Rico Bocato, Paula Vanessa Pedron Oltramari,
Marcio Rodrigues de Almeida, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti, Thais Maria Freire
.............................................................................................................................: Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste upp
: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Tôrres, Jacqueline Meira Trindade Pereira, Joice Mara de Oliveira, Jessica Aparecida de Oliveira, Andrea Akemi Morita, Karina Couto Furlanetto
............................................................................................................................2Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde
undes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço
........................................................................................................................21Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares: Fernanda Freitas Gonçalves Leati, Thainara Ferreira Furini, Letícia Caroline Falossi,
Tatiani Aparecida Fidelis, Nuno de Noronha da Costa Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza
........................................................................................................................23Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de cri
Janetthe Heloise Alves Oliveira, Fabiana Dias Antunes
..........................................................................................25
2
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..........................................................................................................................15
............................................................................................................................16 : Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivas
Pablo Eduardo Albuquerque De Souza, Eros de Oliveira
..........................................................................................................................17 a tomografia computadorizada de feixe
cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho ília Carolina de Araújo, Jéssica Rico Bocato, Paula Vanessa Pedron Oltramari,
reira Conti, Thais Maria Freire
.............................................................................................................................18 : Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste upper-
: Natielly Beatriz Soares Correia, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino, Lucas Filipe Maia Tôrres, Jacqueline Meira Trindade Pereira, Joice Mara de Oliveira, Jessica Aparecida de
............................................................................................................................20 Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde
undes, Marcio Souza dos Santos, Giovana Ciquinato dos Santos, Rafaela Marioto Montanha, Renata Aparecida Belei, Maria do Carmo Fernandez Lourenço
...........................21 Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares
Thainara Ferreira Furini, Letícia Caroline Falossi, Bispo, Mario Molari, Viviane de Souza
........................................................................................................................23 Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de
..........................................................................................25
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1 Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.
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Resumo 01 Apresentação: Pôster
Protótipo de
Márcio Souza dos Santos¹, Alex Luis FagundesCavalcante Pissinati
Introdução: O trabalho constitui uma atique este garante a dignidade humanadesligamento. O planejamento da aposentadoria, contribuiu para discutir antecipadamente aspectos do bem-estar financeiro, decisões e hábitos relacionados a aposentarestratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacamutilização de recursos tecnológicos, como web software de apoio ao planejamento da aposentadoria. metodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressmanplanejamento, criação do protótipo e avaliação de funcionamento, construção do protótipo e avaliação do mesmofundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetoutelas e os conteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de aresultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e um espaço para postagem de vivências, experiências e expectativas Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de funcionamento, foi disponibilizado por meio do link Conclusão: O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar ações dos Programas de Preparação para a Aposentadoria. Descritores: Tecnologia da informação; Referências 1. Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the
case of the netherlands. Work, aging and retirement 2017; 3(3): 273
2. Morrissey SP, JOHNSON J. Thcustomized benefits. Journal of Economics and Banking 2017;3 (3).
3. Thakur SS, Jain SC. Retirement planning and social security concept in Indian context.
International Journal of Commerce and Ma 4. Pressman RS. Engenharia de
AMGH, 2011.
Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual
Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
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Protótipo de Web software de apoio à aposentadoria
Márcio Souza dos Santos¹, Alex Luis Fagundes2, Cinthya das Neves Burgos
Cavalcante Pissinati3, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad
O trabalho constitui uma atividade fundamental para o desenvolvimento humano e que este garante a dignidade humana¹, portanto o trabalhador deve estar preparado para o desligamento. O planejamento da aposentadoria, contribuiu para discutir antecipadamente
eiro, decisões e hábitos relacionados a aposentarestratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacamutilização de recursos tecnológicos, como softwares. Objetivo: Desenvolver um protótipo de
de apoio ao planejamento da aposentadoria. Método: Tratametodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressmanplanejamento, criação do protótipo e avaliação de funcionamento, seguindo as etapas para a onstrução do protótipo e avaliação do mesmo. Resultados: O protótipo do
fundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetoutelas e os conteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de aresultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e um espaço para postagem de vivências, experiências e expectativas em relação à aposentadoria. Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de funcionamento, foi disponibilizado por meio do link www.aposentar
O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar ações dos Programas de Preparação para a Aposentadoria.
Tecnologia da informação; Software; Aposentadoria.
Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the case of the netherlands. Work, aging and retirement 2017; 3(3): 273
Morrissey SP, JOHNSON J. The Retirement readiness crisis in healthcare: crisis calls for customized benefits. Journal of Economics and Banking 2017;3 (3).
Thakur SS, Jain SC. Retirement planning and social security concept in Indian context. International Journal of Commerce and Management Research2017; 3 (2).
Pressman RS. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 7ed. Porto Alegre:
4
Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
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de apoio à aposentadoria
, Cinthya das Neves Burgos2, Paloma de Souza , Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad4
vidade fundamental para o desenvolvimento humano e , portanto o trabalhador deve estar preparado para o
desligamento. O planejamento da aposentadoria, contribuiu para discutir antecipadamente eiro, decisões e hábitos relacionados a aposentar-se2,3. Dentre as
estratégias de apoio para favorecer as reflexões sobre a aposentadoria, destacam-se a Desenvolver um protótipo de
Trata-se de um estudo metodológico, aplicado, que seguiu as etapas de prototipação de Pressman4 de comunicação,
seguindo as etapas para a protótipo do web software foi
fundamentado a partir de um fluxograma de funcionamento, a partir do qual projetou-se as telas e os conteúdos. As telas incluíram entrevista com os usuários, tela de acesso ao resultado deste inventário, acesso aos materiais como textos científicos, e materiais técnicos que apoiam o planejamento para aposentadoria, além de uma tela destinada a notícias e um
em relação à aposentadoria. Este protótipo foi construído de forma a permitir modificações, logo, os conteúdos disponibilizados são continuamente atualizados. Após a realização dos testes de
www.aposentarsecomsaude.com.br. O desenvolvimento deste protótipo fornece apoio aos trabalhadores proporciona
reflexão e preparo para um desligamento saudável, tendo a oportunidade de ampliar ações dos
Solinge H, Henkens H. Older workers’ emotional reactions to rising retirement age: the case of the netherlands. Work, aging and retirement 2017; 3(3): 273-83.
e Retirement readiness crisis in healthcare: crisis calls for
Thakur SS, Jain SC. Retirement planning and social security concept in Indian context. nagement Research2017; 3 (2).
: uma abordagem profissional. 7ed. Porto Alegre:
1 Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 02
Apresentação: Pôster
Avaliação do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento
Patrick Schneider¹, Patricia Aroni2,
Introdução:A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assistgerência, ensino e pesquisa; cada um trataisoladamente e ao mesmo tempo, de forma dialógicaonde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebeo trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interaçõesorganizacionais e estruturais que resulta na produção do cuidadoenvolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refletir sobre estratégias inovadoras que avaliem o cuidado prestado. acerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem. Estudo reflexivo, construído com base na leitura crítica acerca da complexidade e suas relações com estratégias de avaliação do cuidado de enfermacontemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos serviços. Haja vista a subjetividade que envolve o cuidado, vêavaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos (estruturais e organizacionais), sendo necessárias estratégias que consideram esta interlocução. Estas reflexões ratificam o exercíprodução do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes contextos intervenientes. Conclusões: de reflexão para avaliação em saúde ecuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se faz fundamental incentivar serviços e instituições de formação, pois sua prática instrumentaliza gestores para avaliação do produto do cuidar de forma multidimensional. Descritores: Administração de Serviços de Assistência à Saúde. Referências
1. Cruz RAO, Araujo ELM, Nascimento NM, Lima RJ, Fran
luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro.Enferm2017;70(1):236-239.
2. Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): estudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. LatinoEnfermagem2017;25:e2860.
Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual
Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
ção do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento complexo
, Mariana Sbeghen Menegatti1, Maria do Carmo Fernandez Lourenço
Haddad2
A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assist
gerência, ensino e pesquisa; cada um trata-se de um processo que se isoladamente e ao mesmo tempo, de forma dialógica1. Um exemplo é a gestão do cuidado, onde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebeo trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interaçõesorganizacionais e estruturais que resulta na produção do cuidado2. A complexidade que envolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refletir sobre estratégias inovadoras que avaliem o cuidado prestado. Objetivoacerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem.
ído com base na leitura crítica acerca da complexidade e suas relações com estratégias de avaliação do cuidado de enfermagem. Resultados: contemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos serviços. Haja vista a subjetividade que envolve o cuidado, vê-se um hiato nas estratégias efetivas para sua avaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos (estruturais e organizacionais), sendo necessárias estratégias que consideram esta interlocução. Estas reflexões ratificam o exercício do pensamento complexo na avaliação da produção do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes
Conclusões: O exercício do pensamento complexo como produção de reflexão para avaliação em saúde e estratégia de transformação no modo de pensar o cuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se faz fundamental incentivar serviços e instituições de formação, pois sua prática instrumentaliza
ção do produto do cuidar de forma multidimensional.
ção de Serviços de Saúde; Cuidados de Enfermagem
Cruz RAO, Araujo ELM, Nascimento NM, Lima RJ, França JRFS, Oliveira JS. Reflexões luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro.
239.
Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): estudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. Latino
17;25:e2860.
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Enfermeiro(a). Residente em Gerência de Serviços de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Enfermeira. Doutora. Docente do Departamento de Enfermagem. Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Anais do II Simpósio Inova Saúde
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ção do produto do cuidar em enfermagem: reflexões à luz do pensamento
, Maria do Carmo Fernandez Lourenço
A enfermagem articula seu processo de trabalho em quatro eixos: assistência, se de um processo que se desenvolve
. Um exemplo é a gestão do cuidado, onde os processos de assistência e gerência são aplicados de forma conexa. Percebe-se que o trabalho do enfermeiro representa um complexo sistema de interações pessoais,
. A complexidade que envolve estes processos é um desafio para gestores de serviços, sendo necessário refletir
Objetivos: Discutir e refletir acerca do pensamento complexo na avaliação do produto de cuidar em enfermagem. Método:
ído com base na leitura crítica acerca da complexidade e suas Resultados: Nos cenários
contemporâneos, são evidentes movimentos internacionais buscando segurança e qualidade na assistência, além de ferramentas que reformem e modernizemos serviços. Haja vista a
nas estratégias efetivas para sua avaliação. É fundamental compreender que a produção do cuidado envolve diferentes aspectos (estruturais e organizacionais), sendo necessárias estratégias que consideram esta
cio do pensamento complexo na avaliação da produção do cuidado, fomentando adoção de instrumentos capazes de identificar diferentes
O exercício do pensamento complexo como produção estratégia de transformação no modo de pensar o
cuidado visando inovação, ainda é um desafio para a gestão dos serviços de enfermagem. Se faz fundamental incentivar serviços e instituições de formação, pois sua prática instrumentaliza
Cuidados de Enfermagem; Qualidade da
ça JRFS, Oliveira JS. Reflexões à luz da Teoria da Complexidade e a formação do enfermeiro. Rev. Bras.
Cucolo DF, Perroca MG. Avaliação do produto do cuidar em enfermagem (APROCENF): estudo da confiabilidade e validade de construto. Rev. Latino-Am.
1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da UniversidaLondrina, Paraná, Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade PitágorasLondrina, Paraná, Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da UniLondrina, Paraná, Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Paraná (UNOPAR).Londrina, Paraná, Brasil.
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Resumo 03
Apresentação: Pôster
Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência
Thainara Ferreira Furini¹, Fernanda Freitas Gonçalves LeatiAparecida Fidelis1, Nuno de Noronha da Costa Bispo²,
Introdução: A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aos acadêmicode graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino superior, contribuindo na formação dos estudantes, preparandopensar e do criar cientificamente, orientandocursos de pós-graduação e qualificandointeresse1. Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem participar devido aos afazeres cotidianosiniciação científica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do Brasil3, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o acesso e disponibilizando um ensino compossibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional. estudo é um relato de experiência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da população brasileira”. Resultados:03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pcom seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre a temática do “Envelhecimento”. No Treinamento Específico Nívtreinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem de eventos científicos. Todas estas fasesAprendizagem (AVA), onde se utilizam algumas ferramentas: webpostagens em geral. Conclusão:importante para o desenvolvimento do Proaos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e raciocínio crítico na área da pesquisa. Descritores: Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesqui
Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/
Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência
¹, Fernanda Freitas Gonçalves Leati1, Letícia Caroline Falossironha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa
A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes
para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aos acadêmicode graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino superior, contribuindo na formação dos estudantes, preparando-os para o desenvolvimento do pensar e do criar cientificamente, orientando-os na continuidade da formação
graduação e qualificando-os na vida profissional em suas respectivas áreas de . Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem
participar devido aos afazeres cotidianos2. Na atualidade e para o futuro, os programas de fica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do
, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o acesso e disponibilizando um ensino completo e de qualidade. Objetivo: possibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional.
ência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da
Resultados: A pesquisa cientifica engloba a metodologia distribuída em 03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pcom seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre a temática do “Envelhecimento”. No Treinamento Específico Nível 3, os participantes são treinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem de eventos científicos. Todas estas fases são realizadas utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde se utilizam algumas ferramentas: web-aulas, chats, fóruns e
Conclusão: A plataforma de Ensino Virtual do EaD é um recurso importante para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica, dando a oportunidade aos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e raciocínio crítico na área da pesquisa.
Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesqui
6
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado de Londrina (UEL)/ Universidade do Norte do
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Programa de iniciação científica no ensino à distância: Relato de experiência
Letícia Caroline Falossi1, Tatiani ario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa4
A iniciação científica (IC) tem por finalidade despertar o interesse dos estudantes para a pesquisa científica, permitindo a participação em projetos de pesquisa aos acadêmicos de graduação. Nesta perspectiva, a IC representa um dos pilares da educação do ensino
os para o desenvolvimento do os na continuidade da formação acadêmica em
os na vida profissional em suas respectivas áreas de . Para alguns estudantes a IC ainda é inacessível, onde muitos não conseguem
o futuro, os programas de fica utilizam as tecnologias para abranger os estudantes de todas as regiões do
, como os que estão matriculados nos cursos do Ensino a Distância (EaD), facilitando o Objetivo: Identificar as
possibilidades que os Programas de Iniciação Científica no ensino a distância pode oferecer para alunos que não têm acesso ao ensino presencial no território nacional. Método: Este
ência, realizado na Universidade Pitágoras Unopar/Kroton com alunos de vários cursos das áreas da Graduação do EaD, do período de 2016 até ao ano atual, com a participação de uma média de 322 alunos, na temática do “Envelhecimento da
A pesquisa cientifica engloba a metodologia distribuída em 03 fases de ensino científico: Treinamento Básico Nível 1, os estudantes aprendem e discutem sobre conceitos de iniciação científica e pesquisa cientifica, Currículo Lattes, Ética em pesquisa com seres humanos, projeto de pesquisa e seus respectivos links oficiais. No Treinamento Básico Nível 2, acesso à busca de referências cientificas, leituras e discussão dos artigos sobre
el 3, os participantes são treinados sobre a coleta e análise das informações, realizadas no campo de pesquisa da região que estudam e, confeccionam o artigo científico e relatório de pesquisa, além de participarem
são realizadas utilizando o Ambiente Virtual de aulas, chats, fóruns e
A plataforma de Ensino Virtual do EaD é um recurso grama de Iniciação Científica, dando a oportunidade
aos estudantes de qualquer região do país participar do processo crescimento científico e
Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Científica.
1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da UniversidaLondrina, Paraná, Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade PitágorasLondrina, Paraná, Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da UniLondrina, Paraná, Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Paraná (UNOPAR).Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Apoio: O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Parti Referências
1. Stratobinas L. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: MTecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007
2. Portal Fator Brasil. Tecnologia brasileira ganha es
Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/
Londrina, Paraná, Brasil.
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O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação
Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular - (FUNADESP).
. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: MTecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007
. Tecnologia brasileira ganha espaço na educação a distância. 2008.
7
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras Unopar e do Programa de Mestrado e Doutorado de Londrina (UEL)/ Universidade do Norte do
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq), com referência do Código de Financiamento 001.Fundação
(FUNADESP).
. O caminho das pedras: colaboração em redes digitais. In: Moraes UC. Tecnologia educacional e aprendizagem. São Paulo: Livro Pronto, 2007: 183 – 200.
paço na educação a distância. 2008.
1 Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil.
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Resumo 04
Apresentação: Pôster
Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens
Vanessa Kelle de Lima Barbosa
Introdução: O prontuário inicialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo mencionado por Florence Nigthingale (1820registros médicos que comprovassem o gasto do atendimento médico.como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário eletrônico, chegando no Brasil nos anos 90.o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde o nascimento até falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também sendo amparo legal dos atos médicos.uso do PEP. Método: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, onde será pautadtema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em bases de dados. A forma de busca dos materiais científeletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Scientific Electronic Library Online, adotando como limite temporal das publicações de quatro anos (2014 a 2018), usadose relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro. Resultados: Após a leitura dos artigos selecionos PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evitadocumentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as desvantagens encontradas foram o alto gasttravar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias de trabalho. Conclusão: Concluidesvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência e sanar dúvidas, dessa forma constru
Descritores: Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient
Referências
1. Souza RS. Prontuário Eletrônico: ótica Do Profissional De Saúde Da Atenção Primária
2. Ribeiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e desvantagens para o serviço de saúde. Revista Pró
Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,
ista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens
Vanessa Kelle de Lima Barbosa¹, Fabiana Lozano Cardoso
ialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo mencionado por Florence Nigthingale (1820-1910), precursora da enfermagem onde procurava
comprovassem o gasto do atendimento médico.como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário
ndo no Brasil nos anos 90.3 Aparece um modelo de tratamento da informação o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde o nascimento até falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também sendo amparo legal dos atos médicos.3Objetivo: descrever as vantagens e desvantagens do
se de uma pesquisa bibliográfica, onde será pautadtema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em bases de dados. A forma de busca dos materiais científicos será por meio de acesso eletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Scientific Electronic Library Online, adotando como limite temporal das publicações de quatro anos (2014 a 2018), usados como critérios de inclusão artigos que mais se relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro.
Após a leitura dos artigos selecionados, verificou-se que obtém como vantagens os PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evitadocumentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as desvantagens encontradas foram o alto gasto com investimento de software, falhas como travar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias
Conclui-se que a implementação do PEP apresenta vantagens e desvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência e sanar dúvidas, dessa forma construindo uma padronização nos instrumentos de registros.
Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Cient
Prontuário Eletrônico: ótica Do Profissional De Saúde Da Atenção Primária
beiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e desvantagens para o serviço de saúde. Revista Pró-UniverSUS. 2018.
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Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,
ista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina
Anais do II Simpósio Inova Saúde
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Perspectivas do uso do prontuário eletrônico: Vantagens e desvantagens
Fabiana Lozano Cardoso2
ialmente é chamado de prontuário médico, mais tarde, chamado de Prontuário do Paciente, com a proposta de defender o direito dos pacientes, sendo
1910), precursora da enfermagem onde procurava comprovassem o gasto do atendimento médico.1 Prontuário que tem
como principal função subsidiar dados na identificação do diagnóstico. 2 Surgindo então nos Estados Unidos após congresso na década de 70, os primeiros modelos de prontuário
Aparece um modelo de tratamento da informação o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP), sendo útil tanto para o paciente como de toda equipe multidisciplinar. Devendo ele conter todo o histórico de saúde desde o nascimento até o falecimento, servindo de suporte para pesquisa, gerenciamentos de dados em saúde e também
descrever as vantagens e desvantagens do se de uma pesquisa bibliográfica, onde será pautado a respeito do
tema proposto. De forma a atingir a maior veracidade possível da problemática a ser estudada, será estabelecida uma linha de pesquisa. As fontes utilizadas foram artigos científicos em
icos será por meio de acesso eletrônico às Bases de Dados em Ciências da Saúde: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online, Scientific Electronic Library Online, adotando como limite temporal das
s como critérios de inclusão artigos que mais se relacionam ao meu objetivo e os de exclusão artigos mais antigos. Serão também determinadas as palavras chaves: Prontuário, Vantagens/desvantagens e Registro.
se que obtém como vantagens os PEPs, a solicitação de exames, organização mais efetiva, evita-se a duplicidade de documentos, consequentemente melhorando a qualidade do cuidado. Em contrapartida as
o com investimento de software, falhas como travar o sistema, sistema fora do ar e sistema reiniciando a todo o momento. Outra desvantagem encontra foi à resistência dos funcionários com a inserção de novas tecnologias
e a implementação do PEP apresenta vantagens e desvantagens, causando divergência na opinião de funcionários que fazem uso. Se faz necessário um processo para a implantação do PEP, com objetivo de amenizar a resistência e
indo uma padronização nos instrumentos de registros.
Iniciação Científica, Estudantes, Ensino a Distância, Pesquisa Científica.
Prontuário Eletrônico: ótica Do Profissional De Saúde Da Atenção Primária. 2017.
beiro WA, Andrade M, Flach DMAM, Santana PPC, Souza DMS, Almeida VLA. Implementação do prontuário eletrônico do paciente: um estudo bibliográfico das vantagens e
1 Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Enfermeira, especialista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
3. Melo AKDAN, Heimann C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da assistência de enfermagem. Revista Saúde, 2016.
Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,
ista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
n C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da assistência de enfermagem. Revista Saúde, 2016.
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Graduanda do Curso de Enfermagem do Instituto de Ensino Superior de Londrina (INESUL). Londrina, Paraná,
ista, docente do Curso de Enfermagem no Instituto de Ensino Superior de Londrina
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
n C, Almeira LFST, Silva MSSS, Prado C, Santos JJ. Relevância da implementação do prontuário eletrônico do paciente no gerenciamento da qualidade da
1 Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).3 Nutricionista. Mestranda no Programa de da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).
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Resumo 05
Apresentação: Pôster
Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica
Flávia Santos Silva¹, Ana Paula Rodrigues de Almeidada Rosa1, Vanessa Esquissato Pinheiro
Introdução: O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das principais dificuldades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metabólicos portáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nuem pacientes em estado crítico. A calorimetria indireta é considerada um método seguro, não invasivo, caracterizando-se como padrãoenergético. Trata-se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e prodcarbono (CO²), correspondendo ao coeficiente respiratório e possibilitando o cálculo do gasto energético. Objetivo e Métododemonstrando os benefícios do uso da calorimetria interapia nutricional de pacientes críticos. invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos, ela mede a produção meio ambiente. A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O² consumido é utilizado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durante o processo de oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando espontaneamente ou até mesmo em ventilação mecânica. da calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gasto energético real, sendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tetreinadas e possui alto custo, suas aplicações como instrumento para pesquisa e diagnóstico são indispensáveis a prática clínica da terapia nutricional.
Descritores: Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos. Referências
1. Diener JRC. Calorimetria indireta. 245-253.
Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica
Ana Paula Rodrigues de Almeida1, Angélica Gasparini Freitas, Vanessa Esquissato Pinheiro1, Renata Perucelo Romero
O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado
nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das iculdades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metabólicos
portáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nuem pacientes em estado crítico. A calorimetria indireta é considerada um método seguro, não
se como padrão-ouro para referência na determinação do gasto se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e prod
carbono (CO²), correspondendo ao coeficiente respiratório e possibilitando o cálculo do gasto Objetivo e Método: O objetivo do estudo foi realizar uma revisão bibliográfica
demonstrando os benefícios do uso da calorimetria indireta para mensuração de calorias na terapia nutricional de pacientes críticos. Resultados: A calorimetria indireta é um método não invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos energéticos, ela mede a produção de energia a partir das trocas gasosas do organismo com o meio ambiente. A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O²
izado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durante o processo de oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando espontaneamente ou até mesmo em ventilação mecânica. Conclusão:
calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gasto energético real, sendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tetreinadas e possui alto custo, suas aplicações como instrumento para pesquisa e diagnóstico são indispensáveis a prática clínica da terapia nutricional.
Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos.
1. Diener JRC. Calorimetria indireta. Revista da Associação de Medicina Brasileira
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Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados
Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Calorimetria indireta e os benefícios na prática clínica para cálculos nutricionais em pacientes hospitalizados: Uma revisão bibliográfica
, Angélica Gasparini Freitas2, Patrícia Amânco , Renata Perucelo Romero3
O cálculo das necessidades energéticas é uma importante atividade no cuidado nutricional de pacientes críticos, sendo a determinação exata do número de calorias umas das
iculdades da prática clínica. O desenvolvimento recente de monitores metabólicos portáteis propiciou um aumento no interesse em se monitorar o consumo de oxigênio (VO²), a produção de gás carbônico (VCO²), o gasto energético real (REE) e a utilização de nutrientes em pacientes em estado crítico. A calorimetria indireta é considerada um método seguro, não
ouro para referência na determinação do gasto se de um medidor de consumo de oxigênio (O²) e produção de dióxido de
carbono (CO²), correspondendo ao coeficiente respiratório e possibilitando o cálculo do gasto O objetivo do estudo foi realizar uma revisão bibliográfica
direta para mensuração de calorias na A calorimetria indireta é um método não
invasivo que determina as necessidades nutricionais e a taxa de utilização dos substratos de energia a partir das trocas gasosas do organismo com o
meio ambiente. A denominação indireta indica que a produção de energia é calculada a partir dos equivalentes calóricos do O² consumido e do CO² produzido. Reconhecendo que todo o O²
izado para oxidar os substratos energéticos e que todo o CO² produzido é eliminado pela respiração, é possível calcular a quantidade total de energia produzida. Essa produção de energia significa a conversão da energia química armazenada nos nutrientes em energia química armazenada no ATP mais a energia dissipada como calor durante o processo de oxidação. A calorimetria indireta pode ser realizada em pacientes respirando
Conclusão: Conclui-se que o uso calorimetria indireta seja a forma mais adequada para a avaliação do gasto energético real,
sendo o seu papel importante para a elaboração de um esquema personalizado a cada doente. Embora seja um método que demanda utilização de um equipamento, requer tempo, pessoas treinadas e possui alto custo, suas aplicações como instrumento para pesquisa e diagnóstico
Calorimetria Indireta, Necessidades Nutricionais, Cuidados Intensivos.
Revista da Associação de Medicina Brasileira 1997; 43(3):
1 Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil. 2 Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).3 Nutricionista. Mestranda no Programa de da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
2. Filho AB, Martins MA, AntoniazziP, Marchini JS. Crítico. Revista Brasileira de Terapia
3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do Porto. Mestrado Integrado em Medicina. 4. Oshima T, Berger MM, Guttormse AB, HeiddegerPichard C. Indirect calorimetry in nutritional therapy. group,Clinical Nutrition, 2016.
5. Santos LJ, Balbinotti L, Marquesmecânica: existe concordância entrindireta?Revista Brasileira de Terapia Intensiva
Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Nutricionista. Mestranda no Programa de Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição da Residência Multiprofissional da Irmandade Santa Casa de Londrina(ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
2. Filho AB, Martins MA, AntoniazziP, Marchini JS. Calorimetria Indireta no Paciente em Estado Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2003; 15(1).
3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do Mestrado Integrado em Medicina.Porto, 2014.
4. Oshima T, Berger MM, Guttormse AB, Heiddeger CP, Hiermayr M, Singer P, WenermanPichard C. Indirect calorimetry in nutritional therapy. A position paperbythe ICALIC study
5. Santos LJ, Balbinotti L, Marques AC, Alscher S, Vieira SRR. Gasto energético em ventilação mecânica: existe concordância entre a equação de Ireton-Jones
Revista Brasileira de Terapia Intensiva2009; 21(2):129-134.
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Nutricionista Residente de Nutrição em Cuidados Intensivos da Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista Especialista em Nutrição Clínica e Alimentos Funcionais, Residente de Nutrição em Cuidados
Ciências da Reabilitação UNOPAR/ UEL. Docente Tutora da Nutrição Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Calorimetria Indireta no Paciente em Estado
3. Freitas CAV. Calorimetria indireta no doente crítico. Será que se justifica? Universidade do
CP, Hiermayr M, Singer P, Wenerman J, A position paperbythe ICALIC study
Gasto energético em ventilação Jones e a calorimetria
1 Enfermeira. Residente em Urgência e Emergência. IrmandParaná, Brasil. 2 Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e Emergência e Unidade de terapia Intensiva
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 06 Apresentação: Pôster
Análise teórico reflexiva em Inteligência Artificial
Hayane Jaqueline Gonçalves Bo
Introdução: O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos anos, iniciado a partir do séc XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos sobre se era possível máquinas pensarem foi Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para caracterização, identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo utilizados para identificação precofornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito hospitalar diminuição de piora clínica ao paciente.artificial na área saúde e os benefícios dos software para área hospitalar. um estudo teórico-reflexivo com base na literatura sob tema de inteligência artificial. Resultados: Os programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demoefetividade no âmbito da saúde2
desperta uma intolerância sobre o uso de AI, podendo estar relacionado ao receio de perda de contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibresultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador. Conclusão: O índice de efetividade de AI são satisfatórios devido aos programas se basearem na inteligência de especialistas humanos e a partir deestruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço em saúde. Descritores: Enfermagem, Inteligência Artificial, Referências 1. Orozco BP. Inteligencia artificial
sobre temas relacionados con ciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y hacer políticas públicas en México. NOTA
2. GuariziDD, Oliveira EV. E
Colloquium Exactarum 2014;
ência e Emergência. Irmandade Santa Casa de Londrina
Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e Emergência e Unidade de terapia Intensiva. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL)
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
nálise teórico reflexiva em Inteligência Artificial
Hayane Jaqueline Gonçalves Borsato¹, Magno Fernando de Paula
O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos
anos, iniciado a partir do séc XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos sobre se era possível máquinas pensarem foi o start para início da revolução da Inteligência Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para caracterização, identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo utilizados para identificação precoce de alterações de processos previamente programados ou fornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito hospitalar diminuição de piora clínica ao paciente.1Objetivo: Analisar o uso da Inteligência
a saúde e os benefícios dos software para área hospitalar. reflexivo com base na literatura sob tema de inteligência artificial.
Os programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demo2, apesar da forte influência da AI em área hospitalar ainda há
desperta uma intolerância sobre o uso de AI, podendo estar relacionado ao receio de perda de contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibresultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador.
O índice de efetividade de AI são satisfatórios devido aos programas se basearem na inteligência de especialistas humanos e a partir de estruturação e algoritmos bem estruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço
Enfermagem, Inteligência Artificial, Software.
Orozco BP. Inteligencia artificial - INCyTU Oficina de información al Congreso de la Unión sobre temas relacionados con ciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y hacer políticas públicas en México. NOTA-INCyTU 012. 2018.
V. Estudo da inteligência artificial aplicada2014; 6:26-37.
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ade Santa Casa de Londrina (ISCAL).Londrina,
Enfermeiro. Mestrando e Coordenador residência Multiprofissional e tutor em residência de Urgência e (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
nálise teórico reflexiva em Inteligência Artificial
rsato¹, Magno Fernando de Paula2
O uso da tecnologia da informação em saúde vem se aprimorando ao longo dos anos, iniciado a partir do séc XX com questionamentos do britânico Alan Turing e filósofos
para início da revolução da Inteligência Artificial (IA), a aplicação do modelo matemático e desenvolvimento de algoritmos para caracterização, identificação e resolução vem se aplicando à softwares e robôs sendo
ce de alterações de processos previamente programados ou fornecendo valores precisos, otimizando o tempo de resposta humana favorecendo no âmbito
Analisar o uso da Inteligência a saúde e os benefícios dos software para área hospitalar. Método: Trata-se de
reflexivo com base na literatura sob tema de inteligência artificial. Os programas que surgiram com o uso da inteligência artificial demonstraram
, apesar da forte influência da AI em área hospitalar ainda há desperta uma intolerância sobre o uso de AI, podendo estar relacionado ao receio de perda de contato com o paciente, perda do controle da situação, falta de credibilidade quanto aos resultados propostos pelo programa, desconhecimento a AI e dificuldade em usar computador.
O índice de efetividade de AI são satisfatórios devido aos programas se basearem estruturação e algoritmos bem
estruturados servem como tomada de decisão e auxílio para diagnósticos usuários no serviço
na de información al Congreso de la Unión sobre temas relacionados con ciencia y tecnología, que son relevantes para legislar y
studo da inteligência artificial aplicada na área da saúde.
1 Nutricionista. Residente em Cuidados IntensivosBrasil. 2 Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intenside Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 07 Apresentação: Pôster
Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação
Rafael Lima da Cruz¹, Renata Perucelo Romero
Introdução: Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos, uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os nutrição têm sido utilizados pela praticidade no cálculoo objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para propiciar a melhora clínica². Objetivocálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrinem 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além disso, apresenta os valores de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do cardápio, somatória das dobras cutâneas para encontrar os valores de gordura corpode gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os pacientes conforme o tipo de dieta, após estimaporcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes (vitaminas e minerais) e gorduras das refeições servidas. desenvolvido não tem sido aplicado em ambiente hospitalar, no entanto, incluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a padronização da avaliação dos pacientes. Uma pé quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos alimentares após verificar as defiConclusão: O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitar o uso no hospital onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de forma mais precisa. Descritores:Software; Cálculo de cardápio; Nutrição. Referências
1. Trindade DB, Schincaglia RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre softwares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde. 2018;13(1):307-322.
Nutricionista. Residente em Cuidados Intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação
nutricional do paciente
Rafael Lima da Cruz¹, Renata Perucelo Romero2
Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos,
uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os nutrição têm sido utilizados pela praticidade no cálculodas dietas¹. A nutrição o objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para
bjetivo: Relatar a experiência da utilização de um programa para cálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina que desenvolveu um programa para cálculo de cardápio em 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além disso, apresenta
res de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do cardápio, somatória das dobras cutâneas para encontrar os valores de gordura corpode gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os pacientes conforme o tipo de dieta, após estima-se os valores nuporcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes (vitaminas e minerais) e gorduras das refeições servidas. Resultadosdesenvolvido não tem sido aplicado em ambiente hospitalar, no entanto, incluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a padronização da avaliação dos pacientes. Uma peculiaridade hospitalar que pode ser apontada é quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos alimentares após verificar as deficiências nutricionais de acordo com seu gasto energético.
O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitar o uso
onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de
álculo de cardápio; Nutrição.
1. Trindade DB, Schincaglia RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre wares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde.
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. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná,
vos. Irmandade Santa Casa
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Programa para cálculo de cardápio em ambiente hospitalar: Favorecendo a adequação
Para calcular a quantidade de nutrientes presentes nos alimentos, é necessário o uso de tabelas de composição de alimentos. Com o avanço tecnológico, os softwares de
das dietas¹. A nutrição hospitalar possui o objetivo de amenizar as deficiências nutricionais, diminuindo assim o risco de complicações como a desnutrição e o óbito, portanto a terapia nutricional adequada é necessária para
ência da utilização de um programa para cálculo de cardápio na área clínica e a sua aplicação na área hospitalar. Método: Trata-se de um relato de experiência elaborado pelo residente de nutrição em cuidados intensivos da
a que desenvolveu um programa para cálculo de cardápio em 2012, e desde então o programa é utilizado por nutricionistas na área clínica. A ferramenta foi criada para facilitar o cálculo das calorias e nutrientes dos pacientes, além disso, apresenta
res de gasto energético total, regra de bolso, cálculo de índice de massa corporal, porcentagem dos macronutrientes (carboidrato, proteína e lipídeos) para o planejamento do cardápio, somatória das dobras cutâneas para encontrar os valores de gordura corporal, além de gráficos do total atingido e total recomendado dos nutrientes. Na prática hospitalar os valores de calorias e proteínas são calculados antecipadamente com o que é servido para os
se os valores nutricionais conforme porcentagem de aceitação da dieta. Os valores previstos não incluem micronutrientes
esultados: O software desenvolvido não tem sido aplicado em ambiente hospitalar, no entanto, faz-se necessário, por incluir o cálculo de micronutrientes e gorduras e por possibilitar a mensuração do alcance às necessidades nutricionais de acordo com sexo e idade, sendo um instrumento que possibilita a
eculiaridade hospitalar que pode ser apontada é quanto a dieta do paciente, que é estabelecida pelo médico conforme quadro clínico do paciente e adequada pelo nutricionista. O programa facilita a prescrição de suplementos
ciências nutricionais de acordo com seu gasto energético. O programa para cálculo de cardápio pode ser utilizado além da área clínica e se
aplicar na área hospitalar, a praticidade no cálculo deve serimplementada para facilitar o uso onde o número de pacientes internados é alto, para atingir as necessidades de
1. Trindade DB, Schincaglia RM, Assunção LB, Lima SJA, Peixoto MRG. Comparação entre wares de cálculo nutricional de dietas. DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde.
1 Nutricionista. Residente em Cuidados IntensivosBrasil. 2 Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intenside Londrina (ISCAL).Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições servidas a pacientes em hospital de referência na cidade de Sal2018;32(276):37-42.
Nutricionista. Residente em Cuidados Intensivos. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL).
Nutricionista. Mestranda e tutora da residência multiprofissional de cuidados intensivos. Irmandade Santa Casa Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições servidas a pacientes em hospital de referência na cidade de Salvador, BA. Higiene Alimentar.
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. Irmandade Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná,
vos. Irmandade Santa Casa
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
2. Menezes ROS, Nascimento LJ, Câmera PPC, Sousa UH. Estudo da adequação de refeições vador, BA. Higiene Alimentar.
1 Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPARLondrina, Paraná, Brasil. 2Fisioterapeuta, PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR)
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 08 Apresentação: Pôster
Exercício físico e prevalência de transtornos mentais
Introdução: Dentre os problemas de satranstornos mentais como grave e destaca entre eles a depressão, estresse e ansiedade. No Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3% e a incidência de esdoenças, de fato, só é possível obter saúde quando há um completo bemsocial.2 A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos transtornos mentais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua prática regular vem sendo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na melhoria de seus sintomas e causas.indivíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de acom idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupo composto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6 meses sem interrupção e 2) Grupo composto por 23 participantes i(GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas de Estresse de LIPP. Resultadossintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sintomas de estresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão, 69,23% com sintomas de ansiedade e 34,49% com sintomas de esttambém a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas, a maioria está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.incidência de depressão, estresse e ansiedade prevaleceu em infeminino que não praticavam exercício físico regular.
Descritores: Transtornos mentais, Exercício físico, Saúde mental. Referências
1. Organização Mundial da Saúde (OMS). Global Health Estimates. Geneva, Switzerland. 2017. 2.Ribeiro SNP. Atividade física e sua intervenção junto a depressão. Revista Brasileira de Atividade Física e & Saúde. 1998;3(2):73 3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandomized controlled trial. Applied Psychophysiology and Biofeedback. 2015;40:257
Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR
sor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Exercício físico e prevalência de transtornos mentais
Regina Correa1, Eros de Oliveira Junior2
Dentre os problemas de saúde a Organização Mundial da Saúde relata os
transtornos mentais como grave e destaca entre eles a depressão, estresse e ansiedade. No Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade afetam 9,3% e a incidência de estresse é ao redor de 32%.1 A saúde vai além da ausência de doenças, de fato, só é possível obter saúde quando há um completo bem
A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos ntais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua
prática regular vem sendo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na melhoria de seus sintomas e causas.3Objetivo: Verificar e caracterizar a prevalência de
divíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de acom idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupo composto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6 meses sem interrupção e 2) Grupo composto por 23 participantes insuficientemente ativos (GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas
esultados: O grupo GEF apresentou 17,24% de participantes com sintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sintomas de estresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão, 69,23% com sintomas de ansiedade e 34,49% com sintomas de estresse. O estudo revelou também a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas, a maioria está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.incidência de depressão, estresse e ansiedade prevaleceu em indivíduos jovens do sexo feminino que não praticavam exercício físico regular.
Transtornos mentais, Exercício físico, Saúde mental.
1. Organização Mundial da Saúde (OMS). Depression and Other Common Mental Disorders: Geneva, Switzerland. 2017.
2.Ribeiro SNP. Atividade física e sua intervenção junto a depressão. Revista Brasileira de Atividade Física e & Saúde. 1998;3(2):73-9.
3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandomized controlled trial. Applied Psychophysiology and Biofeedback. 2015;40:257-
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Mestranda em Exercício Físico na Promoção da Saúde na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR).
sor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
Exercício físico e prevalência de transtornos mentais
úde a Organização Mundial da Saúde relata os transtornos mentais como grave e destaca entre eles a depressão, estresse e ansiedade. No Brasil a depressão atinge 5,8% da população enquanto distúrbios relacionados à ansiedade
A saúde vai além da ausência de doenças, de fato, só é possível obter saúde quando há um completo bem-estar físico, mental e
A mudança de hábitos inclusive no dia a dia pode contribuir para a prevenção dos ntais. Os efeitos do exercício físico têm recebido considerável atenção, sua
prática regular vem sendo tema de vários estudos, tendo como foco a possível eficácia na Verificar e caracterizar a prevalência de
divíduos com depressão, estresse e ansiedade no contexto da atividade física.Método: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 2.754.731. Estudo transversal composto por 52 participantes de ambos os sexos com idade entre 18 e 65 anos. Os participantes foram divididos em dois grupos: 1) Grupo composto por 29 participantes praticantes de exercício físico regular (GEF) a no mínimo 6
nsuficientemente ativos (GIA). As avaliações foram realizadas através da aplicação dos seguintes questionários: Inventário de Depressão de Beck, Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Sintomas
u 17,24% de participantes com sintomas de depressão, 30,77% com sintomas de ansiedade e 12,80% com sintomas de estresse. O grupo GIA apresentou 24,14% de participantes com sintomas de depressão,
resse. O estudo revelou também a prevalência de faixa etária dos indivíduos que apresentaram sintomas, a maioria está entre 18 e 30 anos o que representa 55,26% da amostra estudada.Conclusão: A
divíduos jovens do sexo
Depression and Other Common Mental Disorders:
2.Ribeiro SNP. Atividade física e sua intervenção junto a depressão. Revista Brasileira de
3. Van der Zwan JE, de Vente W, Huizink AC, Bogels SM, de Bruin EI. Physical activity, mindfulness meditation, or heart rate variability biofeedback for stress reduction: Arandomized
-68.
1 Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). 2Graduando do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). 3 Fisioterapeuta - PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
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Resumo 09 Apresentação: Pôster
Equilíbrio postural em crianças pratica
Allan Felipe Mendes da Silva1,
Introdução: O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à projeção do seu centro de gravidade, sobre a área da base de sustentação do corpouma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se adaptam em respostas a estímulos recebidosatividades esportivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as alterações dos movimentos corporaisesportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle posturalequilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 1.810.298.Participaram do estdas seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de força BIOMEem apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de elipse do COP (em cm2), velocidade média de oscilações do COP (eoscilações do COP (em Hz), nas direções anteroposterior e médiolateral.diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior dominante e não dominante (p>0,05de equilíbrio sobre o membro inferior não dominarítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0,02) pa variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados para os grupos ginástica rítmica e triathlon.e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento, mostrou não ser o membro de preferência para o equilíbrio unipodal estático.
Descritores: Equilíbrio Postural, Criança, Esporte. Referências
1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402 2. Winter DA, Patla AE, Ishac M, Gage WH. MotElectromyogr Kinesiol. 2003;13:49- 3. Hrysomallis C. Balance ability and athletic performance.
Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Graduando do curso de Fisioterapia da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.
PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde ná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Equilíbrio postural em crianças praticantes de atividades esportivas
, Pablo Eduardo Albuquerque De Souza2, Eros de Oliveira Junior
O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à ade, sobre a área da base de sustentação do corpo
uma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se adaptam em respostas a estímulos recebidos2.Durante atividades de vida diária e diferentes
es esportivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as alterações dos movimentos corporais3. Esta realidade nos leva a refletir sobre como uma atividade esportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle posturalequilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o parecer nº 1.810.298.Participaram do estudo 40 crianças com idade entre 07 e 14 anos, praticantes das seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de força BIOMEem apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de
), velocidade média de oscilações do COP (em cm/s) e frequência média de oscilações do COP (em Hz), nas direções anteroposterior e médiolateral. diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior
>0,05). Entretanto, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade de equilíbrio sobre o membro inferior não dominante. Em apoio bipodal os grupos de rítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0,02) pa variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados para os grupos ginástica rítmica e triathlon.Conclusão: As crianças praticantes de ginastica rítmica e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento,
e preferência para o equilíbrio unipodal estático.
Equilíbrio Postural, Criança, Esporte.
1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402
2. Winter DA, Patla AE, Ishac M, Gage WH. Motor mechanism of balance during quiet standing. -56.
. Hrysomallis C. Balance ability and athletic performance. Sports Med. 2011;41(3):221
16
Graduando do curso de Educação Física da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil. Londrina, Paraná, Brasil.
PhD. Professor do programa de Mestrado em Exercício Físico na Promoção da Saúde da
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
ntes de atividades esportivas
Eros de Oliveira Junior3
O equilíbrio postural é a capacidade de manter o centro de massa do corpo, referente à ade, sobre a área da base de sustentação do corpo1. Isto requer
uma relação dinâmica na qual as partes do corpo, principalmente os músculos esqueléticos, se .Durante atividades de vida diária e diferentes
es esportivas, as estratégias de ajustes posturais são realizadas de acordo com as Esta realidade nos leva a refletir sobre como uma atividade
esportiva poderia ser um fator positivo ou perturbador do controle postural. Objetivo: Avaliar o equilíbrio postural estático em crianças praticantes de diferentes atividades esportivas. Método: Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná sob o
udo 40 crianças com idade entre 07 e 14 anos, praticantes das seguintes atividades esportivas: 10 praticantes de futebol de campo, 10 de futsal, 10 de ginástica rítmica e 10 de triathlon. O equilíbrio postural foi avaliado sobre a plataforma de força BIOMEC-400, em apoio bipodal e unipodal, utilizando o membro inferior dominante e não dominante. Foram analisados os seguintes parâmetros de equilíbrio baseados no centro de pressão (COP): área de
m cm/s) e frequência média de Resultados:Nenhuma
diferença significativa foi encontrada no teste de equilíbrio em apoio unipodal entre membro inferior ). Entretanto, 22 participantes (55%) relataram maior facilidade
nte. Em apoio bipodal os grupos de ginástica rítmica e triathlon obtiveram melhor equilíbrio que os grupos futebol de campo e futsal (p=0,02) para a variável área do COP. O apoio unipodal revelou diferença para a área do COP (p=0,01) e para a velocidade de oscilações do COP na direção anteroposterior (p=0,04), com melhores resultados
nças praticantes de ginastica rítmica e triathlon mostraram melhor equilíbrio postural comparadas as praticantes de futebol de campo e futsal. O membro inferior dominante, utilizado para manipular um objeto ou guiar um movimento,
1. Pollock AS, Durward BR, Rowe PJ, Paul JP. What is balance? ClinRehabil. 2000;14(4):402-6.
or mechanism of balance during quiet standing. J
ports Med. 2011;41(3):221-32.
1 Cirurgião-dentista. Mestre. Universidade Norte do Paraná2 Cirurgião-dentista. Doutor. Professor.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 10 Apresentação: Pôster
Avaliação da tábua óssea alveolar pocônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho
Marília Carolina de Araújo1, Jéssica Rico Bocatode Almeida2, Ana Claudia de Castro
Introdução: A mordida cruzada posterior constitui uma mtransversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada visando o aumento do perímetro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por meio de expansores. Objetivo: ERM utilizando dois aparelhos (Hyrax e Haas).Comite de Ética em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12 anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas de feixe cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As mensurações foram feitas no software vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporte. A avalerro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com nível de significância de 5%. Resultados:(p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no dente de suporte foi estatiscamente maior no grupo Haas (espessura lingual foi maior no grupo Hyrax (0,78ósseas vestibulares. Conclusão: lingual, o tratamento não ocasionou injúrias ao osso alveolar.
Descritores:Hyrax; Haas. Referências
1. Haas AJ. Palatal expansion: just the beginning of dentofacial orthopedics. 55.
2. Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haashyrax-type expanders: A randomized clinical Trial. 2011;140:366-76.
Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná, Brasil. Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina,
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
ção da tábua óssea alveolar por meio da tomografia computadorizada de feixe
cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho
éssica Rico Bocato1, Paula Vanessa Pedron Oltramari, Ana Claudia de Castro Ferreira Conti2, Thais Maria Freire Fernandes
A mordida cruzada posterior constitui uma má oclusão decorrente da deficiência
transversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada ro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por
Avaliar as alterações da tábua óssea alveolar 6 meses após a ERM utilizando dois aparelhos (Hyrax e Haas).Método: Após a aprovação do estudo pelo
em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12 anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas de
cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As mensurações foram feitas no software Dolphin Imaging Systems avaliando a tábua óssea vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporte. A avalerro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com
Resultados: A ERM aumentou o nível da crista óssea vestibular (p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no dente de suporte foi estatiscamente maior no grupo Haas (-0,92 mm) e o aumento na espessura lingual foi maior no grupo Hyrax (0,78 mm). Não foram observadas deiscências
Conclusão: Mesmo havendo alteração da tábua ósseoa vestibular e lingual, o tratamento não ocasionou injúrias ao osso alveolar.
: just the beginning of dentofacial orthopedics. Am J Orthod 1970;57:219
Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haastype expanders: A randomized clinical Trial. Am J OrthodDentofacialOrthop
17
Londrina, Paraná, Brasil. Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
r meio da tomografia computadorizada de feixe cônico após a expansão rápida da maxila utilizando dois tipos de aparelho
, Paula Vanessa Pedron Oltramari2, Marcio Rodrigues , Thais Maria Freire Fernandes2
á oclusão decorrente da deficiência transversal da maxila. Para sua correção, a expansão rápida da maxila (ERM) é empregada
ro do arco superior com a ruptura da sutura palatina mediana por ções da tábua óssea alveolar 6 meses após a
ós a aprovação do estudo pelo em Pesquisa, foram recrutadas prospectivamente 45 crianças, entre 7 e 12
anos (9,36 anos ± 1,38), de ambos os sexos, com mordida cruzada posterior e divididas aleatoriamente em dois grupos: Hyrax (n=24); Haas (n=21). Tomografias computadorizadas de
cônico foram realizadas: antes do início do tratamento (T1) e após 6 meses (T2). As avaliando a tábua óssea
vestibular e lingual e o nível da crista óssea vestibular dos dentes de suporte. A avaliação do erro intraexaminador foi realizada pelo coeficiente de correlação intraclasse, Bland Altman e teste t pareado; na comparação intergrupos, o teste t e intragrupos o teste t dependente com
ível da crista óssea vestibular (p<0,05), independente do tipo de aparelho utilizado. A diminuição da espessura vestibular no
0,92 mm) e o aumento na mm). Não foram observadas deiscências
ção da tábua ósseoa vestibular e
Am J Orthod 1970;57:219-
Weissheimer A, et al. Immediate effects of rapid maxillary expansion with Haas-type and Am J OrthodDentofacialOrthop
1 Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná. Londrina, Paraná, Brasil. 2 Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de LBrasil. 3 Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 11 Apresentação: Pôster
Reprodutibilidade e validade de uma vers
Natielly Beatriz Soares Correia1,2
Jacqueline Meira Trindade PereiraAkemi Morita
Introdução: O teste upper-extremityfunction Pulmonar Obstrutiva Crônica (Dsuperior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. A fim de viabilizar uma maior aplicabilidade clínica, optoumétricas de uma versão sem o acelerômetro do teste UEF.reprodutibilidade e a validade do teste UEF modificado (UEFsaudáveis.Método:Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáveis de ambos os sexos e idade entre 20 e 70 anos realizaram o teste UEFcom um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, repetidamente, o mais rápido possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar (espirometria), mobilidade e equilíbrio dinâmico pelo teste muscular por meio do teste Sit-(STS30”) e 1 minuto (STS1’)3,destreza de membros superiores pelo 6 Ringtest (6PBRT)4e capacidade funcional de exercício pelo Teste da Ca(TC6min)5. A normalidade dos dados foi analisada pelo teste de segundo UEF-M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi analisada com o coeficiente de correlação intra classe (CCI) e avalidação foi realizada por meio do coeficiente de correlação de de significância P<0,05. Resultados:34±13 anos; IMC 26±4 kg/m2; VEFhouve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEFteste 2: 35±10; P=0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além disso, oteste UEF-Mmostrou-se reprodutív0,97;P<0,0001).O UEF-Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais TUG(r=0,60; P<0,0001), STS5rep(r=0,42; 1’(r=0,50; P=0,0002) e fracamente com os testes 6PBRT(r=0,33P=0,008).Conclusão: O teste UEFsignificativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente saudáveis. A fácil aplicabilidade (i.e. realização deequipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.
Descritores:Atividade motora; exerc
Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.
Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná,
Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
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Reprodutibilidade e validade de uma versão simplificada do teste
function
1,2, Jéssica Amanda de Oliveira Quirino1, Lucas Filipe Maia Tôrres
ne Meira Trindade Pereira1, Joice Mara de Oliveira1,2, Jessica Aparecida de Oliveira Akemi Morita2,3, Karina Couto Furlanetto1,2
extremityfunction (UEF), validado para pacientes com Doença
Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)1, utiliza dois acelerômetros acoplados no membro superior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. A fim de viabilizar uma maior aplicabilidade clínica, optou-se por estudar as propriedades
versão sem o acelerômetro do teste UEF.reprodutibilidade e a validade do teste UEF modificado (UEF-M) em indivíduos aparentemente
Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáveis de ambos de entre 20 e 70 anos realizaram o teste UEF-M duas vezes, em um mesmo dia,
com um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, repetidamente, o mais
possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar
mobilidade e equilíbrio dinâmico pelo teste Timed-up-Sit-to-Stand realizado em 5 repetições (STS5rep), 30 segundos ,destreza de membros superiores pelo 6
capacidade funcional de exercício pelo Teste da CaA normalidade dos dados foi analisada pelo teste de Shapiro
M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi analisada coeficiente de correlação intra classe (CCI) e análise visual de
validação foi realizada por meio do coeficiente de correlação de SpearmanResultados:Foram analisados 54 indivíduos (28 homens), idade
; VEF196±12%pred; CVF94±10%pred; VEFhouve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEF
=0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além se reprodutível com valores de CCI=0,94 (IC95%0,92
Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais <0,0001), STS5rep(r=0,42; P=0,001), STS 30”(r=0,56;
=0,0002) e fracamente com os testes 6PBRT(r=0,33; P=0,02) e O teste UEF-M é reprodutível, não apresenta efeito aprendizado
significativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente saudáveis. A fácil aplicabilidade (i.e. realização de apenas um teste em 20 segundos com equipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.
Atividade motora; exercício; extremidade superior.
18
Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.
ondrina (UEL). Londrina, Paraná,
Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
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ão simplificada do teste upper-extremity
, Lucas Filipe Maia Tôrres1, , Jessica Aparecida de Oliveira 1, Andrea
(UEF), validado para pacientes com Doença , utiliza dois acelerômetros acoplados no membro
superior dominante e reflete a velocidade, força, fadiga e flexibilidade de membros superiores. se por estudar as propriedades
Objetivo:Investigar a M) em indivíduos aparentemente
Estudo transversal, no qual indivíduos aparentemente saudáveis de ambos M duas vezes, em um mesmo dia,
com um intervalo de 30 minutos entre eles. Os indivíduos foram instruídos a realizar movimentos de flexão e extensão de cotovelo na amplitude completa, repetidamente, o mais
possível, por vinte segundos, na posição sentada. O desfecho foio número de repetições de flexões de cotovelo. Os participantes também foram avaliados quanto a função pulmonar
-and-go (TUG)2, força realizado em 5 repetições (STS5rep), 30 segundos
,destreza de membros superiores pelo 6 minute Pegboard and capacidade funcional de exercício pelo Teste da Caminhada de 6 minutos
Shapiro-Wilk. O primeiro e o M foram comparados com o teste t pareado e a reprodutibilidade foi analisada
nálise visual de Bland&Altman. A Spearman.Adotou-se o nível
íduos (28 homens), idade VF94±10%pred; VEF1/CVF 84±6. Não
houve diferença no número de repetições entre o primeiro e segundo UEF-M (teste 1: 35±11 vs =0,13). O número de flexões do melhor teste foi de 36±10 repetições. Além
el com valores de CCI=0,94 (IC95%0,92-Mse correlacionou moderadamente com os testes funcionais
=0,001), STS 30”(r=0,56; P<0,0001), STS =0,02) e TC6min(r=0,36;
é reprodutível, não apresenta efeito aprendizado significativo e parece ser válido para refletir a funcionalidade de indivíduos aparentemente
apenas um teste em 20 segundos com equipamentos simples) sugere sua ampla utilização na prática clínica e em pesquisas futuras.
1 Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná. Londrina, Paraná, Brasil. 2 Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de LBrasil. 3 Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Referências
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Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.
Laboratório de Pesquisa em Fisioterapia Pulmonar. Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná,
Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
ToosizadehN, MohlerJ, Najafi B. Assessing Upper Extremity Motion: An Innovative Method to Identify Frailty. J Am Geriatr Soc 2015; 1181-1186.
PodsiadloD, RichardsonS. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail
OzalevliS, Ozden A, Itil O, Akkoclu A. Comparison of the Sit-to-Stand Test with 6 min walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Respir Med 2007;286
ZhanS, Cerny FJ, Gibbons WJ, Mador MJ, Wu YW.Development of an unsupported arm exercise test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. J Cardiopulm Rehabil
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Centro de Ciências Biológica e da Saúde (CCBS). Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná.
ondrina (UEL). Londrina, Paraná,
Centro Universitário Filadélfia (UNIFIL). Departamento de Fisioterapia. Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
g Upper Extremity Motion: An Innovative Method to Identify
PodsiadloD, RichardsonS. The timed "Up & Go": a test of basic functional mobility for frail
Stand Test with 6 min walk test in patients with chronic obstructive pulmonary disease. Respir Med 2007;286-293.
ZhanS, Cerny FJ, Gibbons WJ, Mador MJ, Wu YW.Development of an unsupported arm nic obstructive pulmonary disease. J Cardiopulm Rehabil
minute walk test. AmJRespirCrit Care Med 2002; 111-
1 Enfermeiro(a) Residente da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Par2 Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de Londrina.Londrina, Paraná, Brasil. 3 Enfermeira. Doutora. Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).Londrina, Paraná, Brasil.
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Resumo 12 Apresentação: Pôster
Ação educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde
Alex Luis Fagundes1, Marcio Souza dos SantosMontanha1, Renata Aparecida Belei
Introdução: A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecpode se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS)¹. Desta forma, destaca-acerca do tema. Objetivo: Objetivouaperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções hospitalares. Método:Trata-se de um relato de experiência a partir de uma atividade desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital públParaná.Resultados: A partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e infectologia, em parceria, criaram um material lúdico“descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas que contém perguntas e frases que elucidam o tema em três sujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases positivas observadas na prática; e campos de perguntas gerais.infecção hospitalar é um tema sempre presente nde sensibilizar os trabalhadores sobre o tema. Observapedagógico pode ser uma ferramenta importante para este processo.
Descritores: Enfermagem; Tecnologia da Informação; Infecç
Referências
1. Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção. Faculdade Método de São Paulo. São Paulo, 2014.
Enfermeiro(a) Residente da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Londrina, Paraná, Brasil.Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de
Enfermeira. Doutora. Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde
, Marcio Souza dos Santos1, Giovana Ciquinato dos Santos, Renata Aparecida Belei2, Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad
A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está
diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecpode se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde
-se a importância de sensibilizar os profissionais de saúde Objetivou-se a construção de um material lúdico
aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções se de um relato de experiência a partir de uma atividade
desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital públA partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de
saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e infectologia, em parceria, criaram um material lúdico-pedagógico int“descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas que contém perguntas e frases que elucidam o tema em três categorias sendo elas campo sujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases positivas observadas na prática; e campos de perguntas gerais.Conclusão: infecção hospitalar é um tema sempre presente nas práticas em saúde e que há a necessidade de sensibilizar os trabalhadores sobre o tema. Observa-se que o uso de materiais lúdicopedagógico pode ser uma ferramenta importante para este processo.
Tecnologia da Informação; Infecção Hospitalar.
Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção. Faculdade Método de São Paulo. São Paulo, 2014.
20
aná, Brasil. Enfermeira Coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Universitário de
Enfermeira. Doutora. Docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
educativa lúdica para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde
, Giovana Ciquinato dos Santos1, Rafaela Marioto , Maria do Carmo Fernandez Lourenço Haddad3
A transmissão de microrganismos no ambiente assistencial de saúde está diretamente relacionada com a cadeia de transmissão das doenças e a assistência oferecida pela profissional de saúde. Quando não realizada as atividades que previnem as infecções, pode se ter um fator de risco para aquisição de infecções relacionadas à assistência à saúde
se a importância de sensibilizar os profissionais de saúde údico-pedagógico para
aperfeiçoar o conhecimento dos profissionais da enfermagem sobre a prevenção de infecções se de um relato de experiência a partir de uma atividade
desenvolvida na residência de Enfermagem em um hospital público do norte do A partir do anseio da necessidade de sensibilizar os profissionais de
saúde, os residentes de enfermagem da área de gerência de serviços de enfermagem e pedagógico intitulado como
“descontamina”. O jogo foi construído em forma de tabuleiro, com participação de dois a quatro jogadores com o objetivo de discutir a prevenção de IRAS. O tabuleiro é formado por casas
categorias sendo elas campo sujo, onde trabalha com perguntas de conotação negativa da prática; campo limpo com frases
Conclusão: Percebe-se que a as práticas em saúde e que há a necessidade
se que o uso de materiais lúdico-
ão Hospitalar.
Diniz AL, Braz NJ. Importância de uma ação educativa diferenciada para prevenção de infecção.
1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e dPrograma de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.
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Resumo 13 Apresentação: Pôster
Efeitos da realidade virtual no tr
Fernanda Freitas Gonçalves Leati1, Fidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa
Introdução: A vertigem é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto que a tontura é definida como a sensação de perturbação do equilíbrio corporal. O sistema vestibular tem como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e ajustes posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivorecursos que vem sendo aplicado para o tratamento das disfunções do sistema vestibular é a realidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real.emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando compensação dos distúrbios vestibularesda saúde, que podem complementar no tratamento da reabilitaMétodo: Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual para tratamento e reabilitação das síndromes vestibulares.al., (2014), apresentou um estudo de caso codisfunção vestibular periférica, o qual se utilizouequipamento Nintendo Wii e a Plataforma Wii Balance Board, com movimento tridimensional.
virtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do equilíbrio postural. Gazzola4 et al., (2009) estudou a avaliação posturográfica e reabilitação distúrbios do equilíbrio, utilizando geram estímulos que simulam situações da vida real, auxiliam na reabilitação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular. Outro estudo feito por Santana5
Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio do mesmo equipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, e por meio da tecnologia padrão ouro podeapresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados por manobras específicas como no caso da manobra de Epley modificada.possibilita a vivência em um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação do sistema vestibular e sua compensação.
Descritores:Realidade Virtual, Fisioterapia, Reabilitação Vestibular.
Apoio: O presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento científico e Tecnológico - (CNPq) Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular
Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e dPrograma de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Efeitos da realidade virtual no tratamento das disfunções vestibulares
, Thainara Ferreira Furini¹, Letícia Caroline Falossi¹,Tatiani Aparecida Fidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa
é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto
que a tontura é definida como a sensação de perturbação do equilíbrio corporal. O sistema como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e
s posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivorecursos que vem sendo aplicado para o tratamento das disfunções do sistema vestibular é a realidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real.emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando compensação dos distúrbios vestibulares2. Objetivo: Revisar os recursos tecnológicos na área da saúde, que podem complementar no tratamento da reabilitação dos distúrbios vestibulares.
Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual para tratamento e reabilitação das síndromes vestibulares.Resultados: Estudo feito por Costaal., (2014), apresentou um estudo de caso com pessoa de 45 anos, do sexo feminino, com disfunção vestibular periférica, o qual se utilizou um protocolo de simulação de realidade virtual, com
do Wii e a Plataforma Wii Balance Board, com movimento tridimensional. Concluiu que a teravirtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do
et al., (2009) estudou a avaliação posturográfica e reabilitação distúrbios do equilíbrio, utilizando o equipamento Balance Rehabilitation Unit (BRUTM) que
estímulos que simulam situações da vida real, concluíram que esses instrumentos auxiliam na reabilitação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular.
5 (2010), com 33 idosos com diagnóstico de Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio do mesmo equipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e
nologia padrão ouro pode-se constatar que os Idosos com VPPB apresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados por manobras
manobra de Epley modificada.Conclusão: m um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do
ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação do sistema vestibular e
Realidade Virtual, Fisioterapia, Reabilitação Vestibular.
presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento (CNPq) - Código de Financiamento 001.
Fundação Nacional de Desenvolvimento de Ensino Superior Particular - (FUNADESP)
21
Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Associado Universidade Estadual de Londrina
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Casa de Londrina
atamento das disfunções vestibulares
Thainara Ferreira Furini¹, Letícia Caroline Falossi¹,Tatiani Aparecida Fidelis¹, Nuno de Noronha da Costa Bispo², Mario Molari³, Viviane de Souza Pinho Costa4
é uma sensação de desorientação espacial do tipo rotatória, enquanto que a tontura é definida como a sensação de perturbação do equilíbrio corporal. O sistema
como função a manutenção do equilíbrio postural, a estabilização do olhar e s posturais e é auxiliado pelos sistemas: motor ocular, visual e proprioceptivo1. Um dos
recursos que vem sendo aplicado para o tratamento das disfunções do sistema vestibular é a realidade virtual, que utiliza estímulos que simulam situações da vida real. É constituído por um emissor de imagens virtuais que recriam situações que causam tontura, propiciando
Revisar os recursos tecnológicos na área ção dos distúrbios vestibulares.
Foi realizada revisão bibliográfica sobre a temática da realidade virtual para Estudo feito por Costa3 et
m pessoa de 45 anos, do sexo feminino, com um protocolo de simulação de realidade virtual, com
Concluiu que a terapia virtual para o tratamento promoveu efeitos positivos na melhora dos sintomas de tontura e do
et al., (2009) estudou a avaliação posturográfica e reabilitação dos ehabilitation Unit (BRUTM) que
concluíram que esses instrumentos auxiliam na reabilitação de pacientes com distúrbios do equilíbrio corporal de origem vestibular.
om 33 idosos com diagnóstico de Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB), examinou as alterações do equilíbrio corporal por meio do mesmo equipamento (BRUTM), verificando a interação dos sistemas visual, somatossensorial e
se constatar que os Idosos com VPPB apresentam prejuízo do controle postural estático e podem ser tratados por manobras
Conclusão: A realidade virtual m um mundo de ilusão, onde estímulos artificiais de percepção do
ambiente podem provocar conflito sensorial, favorecendo a habituação do sistema vestibular e
presente trabalho foi realizado com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento
(FUNADESP)
1 Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 2 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 3 Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil. 4 Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e dPrograma de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
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Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e dPrograma de Mestrado e Doutorado em Ciências da Reabilitação - Associado Universidade Estadual de Londrina (UEL)/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR). Londrina, Paraná Brasil.
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tacoes/a636d2453f23bbb20c58e7b4bfa43793.pdf>. Acesso em: 20 Out. 2018.
22
Graduanda do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Educação Física da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
Docente do Curso de Fisioterapia da Universidade Pitágoras/ Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) e do Associado Universidade Estadual de Londrina
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B, Da Silva GF, Sasaki AC. Aplicabilidade da reabilitação vestibular nas disfunções 999.
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sso em: 20 Out. 2018.
1 Fisioterapeuta. Residente da Fisioterapiada Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.2 Fisioterapeuta. Mestra em Ciências da Reabilitação. DocenteResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Resumo 14 Apresentação: Pôster
Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de
Janetthe Heloise Alves Oliveira
Introdução: O desenvolvimento tecnolabrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem permeando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os quais interagir e explorar1. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de criacom maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um redirecionamento dos circuitos neuronaisIntensiva (UTI) pediátrica são diversas, mesmo um curto tempo delevar a diversos prejuízos ao desenvolvimento motor. trabalhos que exploram a tecnologia de RV em crianças na UTI. revisão de literatura sobre RV na reabilitação de cencontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e Síndrome de Down). Os equipamentos mais Wii Balance Board.Griffiths4, analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13 anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em dois grupos, o primeiro foi submetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor motivação para realizar a terapia. Youuma criança com PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensóriofacilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princde neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o reaprimoramento cortical. Conclusão: crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiterapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidad
Descritores :Realidade Virtual, Unidade de Terapia Intensiva e crian
Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
Mestra em Ciências da Reabilitação. Docente-Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da iprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina(ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de
terapia intensiva
Janetthe Heloise Alves Oliveira1, Fabiana Dias Antunes
senvolvimento tecnológico contribui para diversas práticas na área de saúde, abrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem
meando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os quais
. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de criacom maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um redirecionamento dos circuitos neuronais2. As causas de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica são diversas, mesmo um curto tempo de permanência, a UTI pode levar a diversos prejuízos ao desenvolvimento motor. Objetivo: Realizar um levantamento dos trabalhos que exploram a tecnologia de RV em crianças na UTI. Método:revisão de literatura sobre RV na reabilitação de crianças na UTI. Resultados:encontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e Síndrome de Down). Os equipamentos mais encontrados foram Nintendo Wii e a plataforma
, analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13 anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em
bmetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor motivação para realizar a terapia. You5 analisaram o efeito da RV na reorganização cortical de
om PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensóriofacilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princde neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o
Conclusão: A RV apresenta resultados positivos na reabilitação de crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiterapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidad
Realidade Virtual, Unidade de Terapia Intensiva e crianças.
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da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade
Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
Anais do II Simpósio Inova Saúde
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Realidade Virtual como um recurso inovador na reabilitação de crianças na unidade de
, Fabiana Dias Antunes2
ersas práticas na área de saúde, abrangendo diagnóstico, terapia, gerenciamento e educação, e exigindo o desenvolvimento de novas habilidades pelos profissionais da área. Recentemente, uma nova tecnologia vem
meando a área da saúde, trazendo novas possibilidades de composição, visualização tridimensional de imagens, interação e simulação: a Realidade Virtual (RV) oferece interfaces avançadas4 capazes de proporcionar imersão do usuário em ambientes com os quais pode
. A RV vem sendo utilizado na reabilitação de crianças com o objetivo de oferecer um ambiente solicitador, promovendo autonomia e diferentes possibilidades de descobertas e estímulos, uma vez que, o sistema nervoso central de crianças apresenta-se com maior capacidade de gerar plasticidade, e é potencialmente mais maleável para um
. As causas de internação na Unidade de Terapia permanência, a UTI pode
Realizar um levantamento dos Método: Foi realizada uma
Resultados: Os estudos encontrados abordavam reabilitação de crianças somente em ambiente da enfermaria e ambulatorial. A população mais estudada são pacientes neurológicos (Paralisia Cerebral (PC) e
encontrados foram Nintendo Wii e a plataforma , analisou uma amostra de 22 crianças com idades entre 9 e 13
anos as quais apresentavam transtornos de déficit de atenção. Sua amostra foi dividida em bmetido a tratamento tradicional e o segundo com RV. O grupo
RV obteve melhora da capacidade de atenção, impulsividade, hiperatividade e uma melhor analisaram o efeito da RV na reorganização cortical de
om PC. Eles utilizaram como recurso a ressonância magnética funcional antes e após a RV. Concluíram que os ambientes virtuais oferecem estimulação sensório-motora, facilita a ativação de redes cerebrais específicas. Este fato fornece evidência para o princípio de neuroplasticidade, através de um treinamento constante e repetitivo houve o
A RV apresenta resultados positivos na reabilitação de crianças, principalmente com déficits neurológico. Trabalhos que envolvam o ambiente da terapia intensiva e a RV ainda são escassos. Faz se necessário estudos que envolva esse ambiente e RV, visto que é um ambiente de grande permanência e alta taxa de imobilidade.
as.
1 Fisioterapeuta. Residente da Fisioterapiada Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.2 Fisioterapeuta. Mestra em Ciências da Reabilitação. DocenteResidência Multiprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina
Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação/Irmandade da Santa Cas
Referências
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Residente da Fisioterapia da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade da Santa Casa de Londrina (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
Mestra em Ciências da Reabilitação. Docente-Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da iprofissional da Irmandade da Santa Casa de Londrina(ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
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da Residência Multiprofissional em Cuidados Intensivos da Irmandade
Tutora e Coordenadora da área de Fisioterapia da (ISCAL). Londrina, Paraná, Brasil.
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Motor development of children with cerebral palsy:
based upper limb rehabilitation system to assist people
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Anais do II Simpósio Inova Saúde
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