Imaginologia do ombro e cotovelo 2015

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Chefia: Dr. Frederico GrognetPreceptoria: Luís Filipe Senna

IMAGINOLOGIA DO OMBRO E COTOVELO

Luís Filipe Senna

AULA

TRAUMA

FRATURAS E LUXAÇÕES DA CINTURA ESCAPULAR

TRAUMASérie Trauma de Ombro (Neer)

v

AP verdadeiro(de Grashey)

Perfil escapular Axilar

TRAUMASérie Trauma de Ombro (Neer)

v

TRAUMA

AP verdadeiro (de Grashey)

v

TRAUMA

v

TRAUMA

Perfil de escápula

v

TRAUMA

Axilar

v

TRAUMA

v

TRAUMA

v

Lesão de McLaughlin

TRAUMA

v

TRAUMA

v

Outras formas de axilar... incidência de Senna

TRAUMA

v

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

- Fraturas articulares (head-splitting)- Fraturas ou fraturas-luxações complexas- Luxações posteriores- Fraturas do tubérculo menor

Trauma

Trauma

Trauma - clavícula

CLAVÍCULA

Trauma - clavícula

AP da clavícula

AP da clavícula com 30° caudal

AP da clavícula com 30° cefálico

Trauma - clavícula

- AP da clavícula

- AP da clavícula30° cefálico

Trauma - clavícula

Trauma – articulação AC

ARTICULAÇÃOACROMIOCLAVICULAR

Trauma – articulação AC

Radiografia sob stress: 10 to 15 lb (4.5 to 6.8 kg)

Trauma – articulação AC

Radiografia sob stress: 10 to 15 lb (4.5 to 6.8 kg)

Trauma – articulação AC

Incidência de Alexander

Trauma – articulação AC

Trauma – articulação AC

ZANCA (AP com 10 a 15° cefálico)Usar de 1/3 a 50% da penetração dos raios-x

1.1 a 1.3cm

Trauma – articulação AC

Trauma – articulação EC

ARTICULAÇÃOESTERNOCLAVICULAR

Trauma – articulação EC

Incidência de HobbsIncidência da

serendipidade(“Serendipity view”)

Trauma – articulação EC

Serendipidade

Síndrome do Impacto(e lesões do manguito rotador)

Síndrome do Impacto /

Lesões do Manguito Rotador

Síndrome do Impacto(e lesões do manguito rotador)

Dor no ombro: - AP- Perfil escapular- Axilar

Sd. Impacto:- AP rotações interna e externa- AP com 30° caudal (Rockwood)- Perfil escapular com 10° caudal (“outlet view”)

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

AP verdadeiroDistância acromioumeral:

< 7mm: lesão completa do MR< 5mm: lesão maciça do MR

Sinal da sobrancelha / sinal do espelho

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

AP verdadeiro

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Incidência em AP com 30° caudal ou Incidência do Impacto por Rockwood

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Incidência em AP com 30° caudal de Rockwood

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Perfil escapular com 10° caudal “Túnel” do supra-espinal = “oulet view”

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Perfil escapular com 10° caudal Túnel do supra-espinal = “oulet view”

Bigliani:TIPO I

TIPO II

TIPO III

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Ultrassonografia

- Baixo custo- Não invasivo- Pacientes claustrofóbicos- Comparação com o lado oposto- Dependência do examinador- Dependência do aparelho- Sensibilidade baixa pra lesões

pequenas / parciais

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Ultrassonografia Eu jogo no lixo!

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

Imagem por Ressonância Magnética (IRM)

- Acurácia de 93 a 100%- Avaliar: atrofia gordurosa / grau de retração- Falso-positivo- Alto custo- Claustrofobia

É o exame mais utilizado para avaliar o manguito rotador

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Hipersinal em T2

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Hipersinal em T2

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Classificação de Goutallier

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Sd. Impacto e lesões do Manguito Rotador

IRM:Oblíqua coronal; oblíqua sagital e axial

Tendão subescapular

Tendão infra-espinal

Tendão cabeça longa do bíceps

Instabilidade glenoumeral

Luxações recidivantese

Instabilidade glenoumeral

Instabilidade glenoumeral

DUAS PRINCIPAIS LESÕES:

• Lesão de Bankart (arrancamento do lábio ântero-inferior)

• Lesão de Hill-Sachs (fratura-impacção da porção póstero-lateral da cabeça umeral).

Instabilidade glenoumeral

Lesão de Hill-Sachs

Instabilidade glenoumeral

Luxação aguda

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – lesão de Hill-Sachs

Incisura de StrykerAP com rotação interna (Adams)

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – lesões de Hill-Sachs e erosões na glenóide: OBLÍQUA APICAL (GARTH)

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – Lesões de Hill-Sachs e erosões na glenóide

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – erosões na glenóide

Incidência de West-Point ou Rokous

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – erosões calcificações na glenóide

Incidência de West-Point ou Rokous

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – LESÕES ÓSSEASTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

Instabilidade glenoumeral

Instabilidades crônicas – ARTRO-RESSONÂNCIA

Lesão “ALPSA”AnteriorLabrum-ligamentousPeriostealSleeveAvulsion

RADIOLOGIA DO COTOVELO

RADIOLOGIA DO COTOVELO

AP do cotovelo

RADIOLOGIA DO COTOVELO

Projeção lateral ouPerfil do cotovelo

RADIOLOGIA DO COTOVELO

INCIDÊNCIA RADIOCAPITELAR

RADIOLOGIA DO COTOVELO

INCIDÊNCIA DE JONES

RADIOLOGIA DO COTOVELO

C.R.M.T.O.L.

RADIOLOGIA DO COTOVELO

TC: fraturas

complexas

RADIOLOGIA DO COTOVELO

Ressonância magnética: partes moles

T2T1 HIPERSINAL

EXTRA

QUESTÕES

38. A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça domanguito rotador, tem como sinais radiográficoscaracterísticos:

a) sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeçaumeral e diminuição do espaço articular.b) subluxação inferior da cabeça umeral, sinal dasobrancelha e osteófito inferior na cabeça umeral.c) diminuição do espaço articular, subluxação inferior dacabeça umeral e sinal da sobrancelha.d) osteófito inferior na cabeça umeral, diminuição doespaço articular e subluxação inferior da cabeçaumeral.

TARO 2007

38. A artropatia do ombro, conseqüente à lesão maciça domanguito rotador, tem como sinais radiográficoscaracterísticos:

a) sinal da sobrancelha, osteófito inferior na cabeçaumeral e diminuição do espaço articular.b) subluxação inferior da cabeça umeral, sinal dasobrancelha e osteófito inferior na cabeça umeral.c) diminuição do espaço articular, subluxação inferior dacabeça umeral e sinal da sobrancelha.d) osteófito inferior na cabeça umeral, diminuição doespaço articular e subluxação inferior da cabeçaumeral.

TARO 2007

58. No ombro, a incidência radiográfica que melhor identifica o lábio ântero-inferior da glenóide é a

a) de STRYKER.b) de WEST POINT.c) apical oblíqua.d) ântero-posterior com rotação medial do úmero.

TARO 2007

58. No ombro, a incidência radiográfica que melhor identifica o lábio ântero-inferior da glenóide é a

a) de STRYKER.b) de WEST POINT.c) apical oblíqua.d) ântero-posterior com rotação medial do úmero.

TARO 2007

17. A incidência apical oblíqua do ombro é realizada com o paciente em decúbito dorsal, filme no plano escapular, sendo o raio centrado na cavidade glenoidal e direcionado a

A) 25º medial e 25º caudal. B) 25º lateral e 25º cranial. C) 45º medial e 45º cranial. D) 45º lateral e 45º caudal.

TARO 2008

17. A incidência apical oblíqua do ombro é realizada com o paciente em decúbito dorsal, filme no plano escapular, sendo o raio centrado na cavidade glenoidal e direcionado a

A) 25º medial e 25º caudal. B) 25º lateral e 25º cranial. C) 45º medial e 45º cranial. D) 45º lateral e 45º caudal.

TARO 2008

50. Na luxação posterior do ombro, a lesão ântero-medial da cabeça do úmero é conhecida como

A) BANKART. B) HILL-SACHS. C) McLAUGHLIN. D) NEER.

TARO 2008

50. Na luxação posterior do ombro, a lesão ântero-medial da cabeça do úmero é conhecida como

A) BANKART. B) HILL-SACHS. C) McLAUGHLIN. D) NEER.

TARO 2008

4. O sentido da luxação de ombro, na impossibilidade de movimentar a articulação, é definido pela incidência radiográfica

A) de STRYKER.B) de VELPEAU.C) apical oblíqua.D) ântero-posterior verdadeira.

TARO 2009

4. O sentido da luxação de ombro, na impossibilidade de movimentar a articulação, é definido pela incidência radiográfica

A) de STRYKER.B) de VELPEAU.C) apical oblíqua.D) ântero-posterior verdadeira.

TARO 2009

8 - Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonância magnética em T2 apresenta

a) hipersinal no extensor radial curto do carpo.b) hipossinal no extensor radial curto do carpo.c) hipersinal no extensor radial longo do carpo.d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.

TARO 2010

8 - Na epicondilite lateral do cotovelo, a imagem de ressonância magnética em T2 apresenta

a) hipersinal no extensor radial curto do carpo.b) hipossinal no extensor radial curto do carpo.c) hipersinal no extensor radial longo do carpo.d) hipossinal no extensor radial longo do carpo.

TARO 2010

17 - A melhor incidência radiográfica para o diagnóstico da fratura do processo coracoide é

A) a apical oblíqua.B) a axilar.C) a de STRYKER.D) o perfil da escápula.

TARO 2010

17 - A melhor incidência radiográfica para o diagnóstico da fratura do processo coracoide é

A) a apical oblíqua.B) a axilar.C) a de STRYKER.D) o perfil da escápula.

TARO 2011

44 - Os ligamentos acromioclaviculares são restritores primários da translação da clavícula para

A) superior.B) inferior.C) posterior.D) lateral.

TARO 2011

44 - Os ligamentos acromioclaviculares são restritores primários da translação da clavícula para

A) superior.B) inferior.C) posterior.D) lateral.

TARO 2011

91. Na radiografia do cotovelo de uma crianca de sete anos de idade, os nucleos epifisarios ossificados são

a) epicondilo lateral, olecrano e troclea.b) olecrano, epicondilo medial e capitulo.c) cabeca do radio, epicondilo lateral e troclea.d) epicondilo medial, cabeca do radio e capitulo.

TARO 2012

91. Na radiografia do cotovelo de uma crianca de sete anos de idade, os nucleos epifisarios ossificados são

a) epicondilo lateral, olecrano e troclea.b) olecrano, epicondilo medial e capitulo.c) cabeca do radio, epicondilo lateral e troclea.d) epicondilo medial, cabeca do radio e capitulo.

TARO 2012

70. O último centro de ossificação secundário do cotovelo a fundir-se com a metáfise é o

a) capítulo.b) olécrano.c) epicôndilo lateral.d) epicôndilo medial.

TARO 2013

70. O último centro de ossificação secundário do cotovelo a fundir-se com a metáfise é o

a) capítulo.b) olécrano.c) epicôndilo lateral.d) epicôndilo medial.

TARO 2013

Obrigado.