Post on 11-Dec-2016
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Ano
IV
iCBASPRESS
Revista de Divulgação Científica
CaloirosSejam bem-vindos
Produção:Mediana - Global Communication
Rua da Lionesa, 446 - Edifício G36
4465-671 Leça do Balio
Tel. 351 225 573 760
Fax 351 225 573 761
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Website: www.mediana.pt
3.4SAUDAÇÕES ACADÉMICASAntónio Sousa Pereira, Director do Conselho Executivo
Corália Vicente, Presidente do Conselho Pedagógico
5.13APRENDER NO ICBASParabéns pelo vosso êxito! - Prof. Carlos Lopes
Caros “caloiros”- Profª Paula Proença
Sejam bem-vindos, alunos de CMA - Prof. João Coimbra
A comissão de Licenciatura em Bioquímica - Profª Margarida Bastos
14.17ESPÍRITO ICBASIANOEntrevista com Presidente da AEICBAS
Reportagem Coral do ICBAS
18.21I&D no ICBAS...O papel da investigação no e do ICBAS
Workshops de Anatomia no ICBAS
FICHA TÉCNICAEdição:Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar - ICBAS
Largo Professor Abel Salazar, 2
4099-003 Porto
Tel. 351 222 062 200
Fax 351 222 062 232
E-mail: mapizarro@icbas.up.pt
Website: www.icbas.up.pticb
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22.28PLANO DE ESTUDOS
29.31CALENDÁRIO LECTIVO
32PONTOS DE INTERESSE
33.36ICBAS DE CORPO E ALMA
37.38PELA CIDADE
39CONTACTOS
Nota:Até ao fecho deste ICBAS PRESS, não nos foi possível obter um texto de boas-vindas dos responsáveis do Mestrado Integrado em Bioengenharia.
SaudaçõES académicaS
Bem-vindos ao Instituto de Ciências Biomé-
dicas Abel Salazar da Universidade do Porto.
Como parte da Universidade do Porto, a
nossa missão é ajudar a população Portu-
guesa a encontrar os cuidados de saúde de
que necessita através da educação, presta-
ção de cuidados de saúde, investigação e
serviço à comunidade.
O Instituto de Ciências Biomédicas Abel
Salazar tem sido um interveniente chave no
desenvolvimento da investigação científica na
área das ciências da vida, incluindo nestas as
da vida marinha, tendo estabelecido numero-
sas parcerias, nomeadamente com os princi-
pais laboratórios associados que desenvolvem
a sua missão nesta área (IBMC, IPATIMUP e
CIMAR) e onde os seus docentes assumem
posições relevantes.
Sediado no centro do Porto, em plena Zona
Histórica, o ICBAS está intimamente associa-
do com o Centro Hospitalar do Porto (resul-
tante da fusão do Hospital de Santo António,
Hospital de Crianças Maria Pia e Maternidade
Júlio Dinis), co-responsável pelo Mestrado
Integrado em Medicina, trabalhando também
em íntima colaboração com outros hospitais
afiliados dos quais se destacam o Hospital
de Magalhães Lemos, o Instituto Português
de Oncologia, o Centro Hospitalar de Gaia/
Espinho, o Hospital de Joaquim Urbano e os
centros de Saúde dependentes da Adminis-
tração Regional de Saúde do Norte.
O Mestrado Integrado em Medicina Veteri-
nária tem instalações dedicadas em Vairão,
Vila do Conde, e aí o ICBAS tem procurado
desenvolver uma parceria com o LNIV (Labo-
ratório Nacional de Investigação Veterinária)
que muito tem contribuído para a afirmação e
prestígio dos nossos formandos nesta área.
As formações em Bioquímica e em Bioenge-
nharia são ministradas em colaboração com
outras unidades orgânicas da Universidade,
a Faculdade de Ciências e de Engenharia
respectivamente, com as quais temos tido
uma excelente experiência de funciona-
mento em rede que procuramos estender a
outras áreas de formação.
A formação em Ciências do Meio Aquático
conta com uma íntima colaboração do
CIIMAR e tem, nos últimos anos, vindo a
ser reformulada de forma a se adaptar às
novas exigências quer do mercado quer
dos alunos, o que tem vindo a acontecer
com assinalável sucesso.
Uma Universidade e, por consequência, uma
Escola de Ciências da Saúde como o ICBAS
tem por objectivo fundamental o avanço do
conhecimento através da investigação, tendo
em vista o benefício da sociedade. A investi-
gação desenvolvida pelos docentes do ICBAS
cobre uma ampla gama de temas que se
estendem desde as ciências básicas às ciên-
cias clínicas, passando pelas ciências ligadas
à biologia marinha e ciências do ambiente.
Uma vez que escolheram o ICBAS como a
Instituição responsável pela vossa educação
nos próximos anos, terão todos os direitos
que são assegurados aos estudantes ICBAS.
Terão também todas as responsabilidades
inerentes a essa designação. Essas respon-
sabilidades incluem a aceitação dos “stan-
dards” de exigência intelectual que aplica-
mos na nossa Instituição. Estes “standards”
terão impacto em si, terão impacto em todos
os estudantes. Porém, também o protegem
a si e a todos os estudantes.
A forma como vos trataremos assume que
serão completamente responsáveis e que se
houver consequências das vossas decisões,
essas consequências serão vossas.
Reconheceremos o vosso sucesso, aplaudire-
mos o vosso progresso, atribuiremos créditos
à medida que forem completando com su-
cesso o vosso curriculum e quando todos os
requisitos estiverem cumpridos teremos todo
o gosto em vos atribuir um grau. Mas, para
verdadeiramente aplaudir o vosso progresso,
ele tem de ser o VOSSO progresso.
É ponto de honra para o ICBAS que vos dará
a melhor educação possível em Ciências da
Saúde e da Vida. Mas, para a equação fun-
cionar, o estudante deve estar completamente
envolvido, interessado, responsável e sentindo
que faz parte da comunidade.
Bem-vindos, de novo, ao ICBAS. Espero
encontrar-vos com frequência. Por favor
mantenham-se por perto. Podem-me procu-
rar em icmota@icbas.up.pt ou então no meu
gabinete que fica no corredor junto à Secção
de Alunos.
Obrigado por terem escolhido o ICBAS e
votos de sucessos.
António Sousa PereiraDirector do ICBAS
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SaudaçõES académicaS
Caros alunos, caloiros e outros:
Mais um ano e mais uma mensagem de boas-vindas.
Aos que pela primeira vez chegam ao ICBAS quero congratulá-los por terem ultrapassado
mais uma importante etapa da vossa vida. Aos que continuam connosco, para eles será mais
um ano que esperemos que seja tão ou mais gratificante que os anteriores.
O Ensino Superior português tem sofrido inúmeras mudanças nestes últimos anos. Para isso
contribuíram a implementação do Processo de Bolonha e a necessária adaptação de vários
ciclos de estudo, a publicação do novo regime jurídico das instituições de Ensino Superior e,
em particular, na Universidade do Porto a passagem desta a Fundação.
Na regulamentação da legislação, entretanto publicada, a Universidade do Porto aprovou um
número significativo de regulamentos, e entre eles o regime de prescrição, que teve efeitos a
partir do ano lectivo de 2009/10.
O regime de prescrição apenas pretende trazer uma certa justiça ao Ensino Superior público.
Atendendo a que as universidades públicas são financiadas em função do número de alunos
inscritos, com a implementação deste regime cada aluno será financiado apenas durante um
certo número de anos, ao contrário do que acontecia antes, em que não havia limite de anos
de financiamento.
A partir de 2009/2010, a situação de prescrição é disponibilizada aos alunos, no início de
cada ano lectivo, de modo a que melhor possam programar o seu ano.
Não me vou alongar mais sobre este assunto que, embora esteja na ordem do dia, não atinge,
felizmente, na nossa escola uma dimensão significativa. É preciso estar atento, apenas.
Mas há mais mudanças e algumas ainda por concretizar e para a qual a vossa ajuda é
preciosa. Estou a falar na elaboração das novas normas de avaliação e orientação pedagógica
que terão que ser discutidas e aprovadas o mais depressa possível para que a Escola possa
entrar numa vivência regular.
Os próximos anos serão ainda “animados” com alguns acontecimentos a assinalar. Em
2011, comemora-se o centenário da Universidade do Porto, mas será também o ano em
que as nossas futuras instalações estarão prontas!!!! Vai ser preciso o apoio de todos para se
preparar esta mudança.
Serão, portanto, anos de muito trabalho e de necessárias adaptações a novas realidades em
que o trabalho em conjunto é fundamental.
Como Presidente do Conselho Pedagógico estarei sempre à vossa disposição para qualquer
esclarecimento, sobre qualquer assunto relativo à vossa vivência universitária.
Desejo-vos a todos um ano cheio de sucessos.
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Parabéns pelo vosso êxito! Parabéns pela vossa opção!
É com estas palavras de festa que o ICBAS vos quer receber ao entrarem para a
Universidade. Parabéns pelo vosso êxito porquanto sabemos ter sido trabalhoso o
trajecto para aqui estarem. Foram anos de incertezas, de dificuldades, mas, sobretudo,
de muito trabalho. Trabalho que, assim espero, vos ensinou a valorizar a importância
do saber na procura do conhecimento, de novas competências e de novas atitudes;
o lugar decisivo que o estudo reflectido tem no crescimento da curiosidade e no bom
hábito de aprender a fazer perguntas para investigar as melhores respostas. Trabalho
frutuoso e gerador de novos saberes que foi realizado com entusiasmo, com muita
seriedade, sem facilitismos, nem fraudes de qualquer espécie.
Parabéns pela vossa opção porque souberam escolher a Escola certa neste momento
determinante da vossa Vida. E Escola certa porquê? Pela qualidade do ensino e pela
exigência de aprendizagem; pela qualidade da investigação que aqui se faz e se
publica; pelo rigor que se coloca na prestação de serviços à comunidade que aqui se
realiza; pela diversidade de saberes que aqui se pratica na diversidade de formações
a que têm acesso. Conviver, lado a lado, Alunos de Medicina, de Veterinária, de
Bioquímica, de Bioengenharia, do Meio Aquático, numa frutuosa e vivificante troca
de vidas e de experiências, é a melhor forma de aprender cidadania e saber, para
trabalhar na cidade em que irão viver, mas sempre com a recordação na Escola em
que, um dia , entraram um tanto timidamente, mas à qual pertencem desde já e para
todo o sempre.
Enquanto Professor, o que espero de vós? Irreverência, curiosidade, verdade e muita
juventude. Juventude que traz mudança e que se não adapta a verdades feitas,
acomodadas, mas muitas vezes fictícias e efémeras. Para além disso, também se
deseja muita honestidade e rápida integração e identificação com uma Escola que
também já é vossa e que tem em Homens e Mulheres como Abel Salazar, Corino de
Andrade, Nuno Grande ou Maria de Sousa modelos inspiradores cujo exemplo é um
farol que todos queremos seguir. Todos, os que gostam da Escola, como Vocês...
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ria É com imenso gosto que, em nome de todos os colegas que vos irão acompanhar ao longo
da vossa formação em Medicina Veterinária, vos dou as boas-vindas ao ICBAS. Incluo
nesta saudação os estudantes já “velhos conhecidos”, a quem ireis certamente procurar
muitos conselhos.
A vossa formação em Medicina Veterinária vai decorrer ao longo de 11 semestres, ou seja, 5
anos e meio. Os dois primeiros anos dedicam-se, maioritariamente, à formação em ciências
básicas, havendo também lugar para a formação em maneio e bem-estar animal. A partir do
3º ano, iniciarão um ciclo mais aplicado que culminará na realização de um estágio prático
numa área por vós seleccionada. Terminarão o vosso percurso, como estudantes do Mestrado
Integrado em Medicina Veterinária, no dia em que fizerem a apresentação e defesa pública
do vosso relatório de estágio. Após aprovação, sereis finalmente Mestres em Medicina
Veterinária. Quando esse almejado dia chegar, o que se espera que sejam capazes de
realizar? A resposta a esta pergunta foi recentemente compilada num documento intitulado
“Competências de 1º dia”, que está disponível para consulta no “Sigarra” (a hiperligação de
acesso encontra-se na página principal do MIMV). Neste importante documento, a Escola
apresenta os objectivos para a Vossa formação que vos habilita com competências técnicas
e éticas para o exercício responsável da profissão médico-veterinária. A formação técnica
centra-se em quatro áreas fundamentais: Clínica (de Animais de Companhia, Cavalos e
Espécies Pecuárias), Produção Animal, Saúde Pública e Segurança Alimentar. Em virtude
das necessidades formativas nas áreas da Produção Animal e da Clínica de Cavalos e
Espécies Pecuárias, algumas aulas irão decorrer no Campus Agrário de Vairão, localizado
próximo de Vila do Conde. A colaboração com outras instituições permite, também, optimizar
e completar a vossa formação nas áreas supracitadas. Neste princípio enquadram-se as co-
laborações com unidades de produção de várias espécies pecuárias, matadouros e unidades
de processamento de produtos alimentares de origem animal. Na mesma base, a íntima
relação do ICBAS com Laboratórios Associados da UP (IBMC, IPATIMUP e CIIMAR) e com
o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária constitui uma mais-valia para a vossa
formação. Bem sei que esta dispersão geográfica dos vossos locais de aulas causar-vos-á um
inevitável incómodo. Todavia, como devem compreender, o contacto com diferentes espécies
e produtos de origem animal obriga a esse esforço. Estando também a Escola ciente desse
esforço, existe uma preocupação constante em construir horários que minimizem, tanto
quanto possível, essas deslocações.
É com muito agrado que vos posso dizer, como será certamente já do conhecimento da
maioria, que dentro de dois anos iremos estrear as novas instalações do ICBAS, actualmente
em construção no espaço da antiga Reitoria, junto ao Palácio de Cristal. Iremos assim solu-
cionar, em breve, o problema da falta de espaço na nossa escola.
Sendo o espaço para a escrita também limitado, posso dizer-vos que me encontro ao dispor
para responder a todas as dúvidas que vos possam surgir desde já ou mesmo ao longo da
vossa formação.
Termino desejando-vos as maiores felicidades ao longo deste percurso que agora se inicia.
Posso dizer-vos, por experiência, que passa muito depressa! Até breve.
Caros “caloiros”,
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No início de mais um ano lectivo, parece-me desnecessário realçar a importância da
área de inserção desta licenciatura, uma vez que a escolheram, a maioria de vós,
como primeira opção. Trata-se, aliás, da licenciatura mais antiga da Universidade
Portuguesa na área do Mar (e das águas continentais).
Também não me parece muito relevante tecer grandes considerações sobre o
mercado de trabalho e o emprego dos nossos licenciados (até aqui sem grandes
problemas, talvez pelo seu número reduzido), porque hoje em dia o mercado de
trabalho tende a evoluir rapidamente. Atrás deste mercado, a ênfase já foi dada em
sucessivas revisões curriculares, à aquacultura, à transformação do pescado e à
conservação e gestão ambientais. O que não deixa de ser hoje uma vantagem pela
diversidade de temas que o currículo oferece, favorecendo não só a empregabilidade
imediata como a escolha acertada de um 2º ciclo. Mas o mercado futuro, ninguém
sabe bem o que será. Ele vai depender muito das inovações tecnológicas, da
evolução da economia e também, seguramente, do vosso dinamismo e capacidade
empreendedora. Basta-nos, a vós e a nós, agora cúmplices, acreditar que o mar
será, cada vez mais, um vector de desenvolvimento económico, para além de ser
também a nossa grande paixão.
O que é que vale então a pena dizer aos alunos nesta ocasião? Apenas duas ou três
coisas simples:
Em primeiro lugar que sejam exigentes, sobretudo para convosco. A competência
que conseguirem adquirir será sempre a vossa (e a nossa) melhor referência no fu-
turo. Lembro-me sempre do que ouvi dizer um treinador de futebol numa entrevista:
“A mim, a sorte dá-me muito trabalho”. E a nossa actividade tem de ser olhada um
pouco como a de uma equipa de alta competição.
Em segundo lugar, gostava de vos dizer que a licenciatura é apenas o primeiro passo
na vossa carreira profissional. O “canudo” será o princípio e não o fim da jornada.
Hoje em dia, o trabalho de actualização é constante, e já não há empregos para toda
a vida. O vosso currículo terá de ser constantemente enriquecido e a vossa ligação (e
lealdade) será cada vez mais com a vossa profissão e não com qualquer instituição
empregadora, já que é previsível que passem por várias, aqui ou no estrangeiro. Uma
vez mais, atrevo-me a sugerir que olhem para o futebol, correndo embora o risco de
parecer pouco “académico”. Mas com a minha idade já me posso dar a esse luxo…
Finalmente gostava de vos dizer que esta, como as restantes licenciaturas do país,
estão ainda a adaptar-se à mudança de paradigma de ensino inerente ao Processo
de Bolonha. Nem tudo é ainda perfeito. Temos, contudo, um capital muito impor-
tante que adquirimos ao longo dos anos, e que é um relacionamento muito próximo
e muito aberto entre docentes e discentes a que acresce o apoio de bons centros de
investigação UP, integrados por docentes nossos, onde os alunos são sempre
bem-vindos, o que ajuda a mitigar as fraquezas que ainda possam existir.
Vamos ao trabalho!
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“What we call the beginning is often the endAnd to make an end is to make a beginningThe end is where we start from…” T.S.Elliot
Sejam bem-vindos… Sejam bem-vindos a um mundo novo, onde vos será dada a oportuni-
dade de descobrir coisas fantásticas… Ao concretizarem o objectivo de entrar na Universidade
e, mais concretamente, ao acederem à Licenciatura em Bioquímica ICBAS/FCUP da Univer-
sidade do Porto colocaram um ponto final numa fase da vossa vida e iniciam agora uma outra
bastante distinta. Nesta nova fase esperam-vos várias etapas díspares que terão como ponto
comum a necessidade de muito esforço, bastante dedicação e um forte empenhamento para
serem ultrapassadas com o sucesso que vocês ambicionam e todos nós desejamos.
Aqui irão encontrar um curso que, embora ajustado ao modelo de Bolonha, teve a sua
génese há 29 anos e que é, actualmente, o resultado da experiência, saber e esforço de
pessoas, que trabalhando em áreas e instituições diferentes, estão unidas para dar aos seus
alunos, VOCÊS, a melhor formação possível. Terão a oportunidade de estudar, trabalhar e
divertir-se num curso versátil, que abrange várias áreas do conhecimento científico, que
embora diferentes, são todas essenciais para vos permitir obter uma visão clara de como está
organizada a ciência nos seus diferentes níveis. Ao mesmo tempo dar-vos-á desde cedo a
largueza de espírito para poderem futuramente optar por diferentes percursos científicos, e
construir o vosso.
No ICBAS e na FCUP, serão parte integrante de duas escolas, uma em que o ensino e
investigação se centram nas Ciências da Saúde e da Vida (ICBAS), e outra de raiz mais
fundamental (FCUP), mas também hoje virada para as aplicações, sejam elas industriais ou
na área das Ciências da Vida. Terão oportunidade, se o desejarem e a devido tempo, de vir a
fazer parte de alguns dos grupos de investigação associados a estas instituições.
Naturalmente, que este caminho que agora iniciam não será fácil ou isento de algumas
vicissitudes, e vai exigir muito trabalho e esforço. Mas, como disse um famoso cientista (e
prémio Nobel!) o dicionário é o único lugar onde o sucesso aparece antes do trabalho…
Apesar disso, entrar na Universidade não significa abdicar do resto da vida. Muito pelo
contrário - é importante para a vossa formação como pessoas que possuam actividades extra-
curriculares. No entanto, talvez seja necessário reequacionar algumas prioridades, pois este é
um caminho que vos pode levar longe se a ele dedicarem muito do vosso esforço, uma parte
substancial da vossa atenção, e se o colocarem no primeiro lugar das vossas prioridades…
Postas estas considerações, resta-nos desejar-vos as maiores felicidades nesta nova etapa da
vossa vida e referir que durante este período poderão, e deverão, contar com a ajuda dos vos-
sos professores, em especial daqueles que compõem a Comissão Científica da Licenciatura
em Bioquímica.
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A Comissão de Licenciatura em Bioquímica
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aPREndER no icBaS
Anatomia NormalResponsável: Artur Águas
Missão
O Departamento de Anatomia tem como
missão docente assegurar todo o ensino
das cadeiras de Anatomia das licencia-
turas em Medicina Humana e Medicina
Veterinária. Estas disciplinas são de Ana-
tomia Sistemática I e II, Anatomia Clínica
e Neuroanatomia (esta só em Medicina
Humana). Como missão de investigação,
os docentes do Departamento estão acti-
vamente envolvidos em projectos de
pesquisa experimental e clínica em
várias áreas (ver perfil dos docentes e
das disciplinas).
Na estrutura do ICBAS, o Departamento
de Anatomia é responsável pelo ensino
de algumas das disciplinas de formação
médica e paramédica que integram es-
ses cursos, estando dotado de um corpo
docente especializado nesses domínios.
Horário:
Público Geral: 9h00 às 17h00
Estudantes: 8h00 às 20h.
Email: aguas@icbas.up.pt
Telefone: 222062203
Sala: GN -2.07
Biologia MolecularResponsável: Pedro Moradas Ferreira
Descrição
O Departamento de Biologia Molecular está formalmente organizado nos laboratórios
de Biofísica, Bioquímica, Genética Molecular e Microbiologia. Conta com 15 docentes
(sete Professores Catedráticos, quatro Professores Associados, três Professores Auxi-
liares e um Assistente Convidado) e oito técnicos que asseguram o ensino de várias
disciplinas dos cursos de licenciatura em Medicina, Medicina Veterinária, Ciências do
Meio Aquático, Bioquímica e Mestrado Integrado em Bioengenharia.
Ao nível do ensino pós-graduado os docentes participam na leccionação de cursos
de programas de Mestrado e Doutoramento dentro e fora da Universidade do Porto e
no acolhimento e orientação de investigadores. Adicionalmente ao envolvimento em
actividades de ensino, os diferentes membros do Departamento desenvolvem investi-
gação científica em diversas áreas da Biologia básica e aplicada.
A investigação aborda tópicos diversos, nomeadamente: mecanismos estruturais, bio-
químicos, genéticos e patológicos da Polineuropatia Amiloidótica Familiar (PAF); re-
gulação da mitose; estrutura e função da cadeia respiratória da mitocôndria; resposta
imune a infecções intracelulares; estudo da biogénese de peroxisomas; mecanismos
moleculares associados a stress oxidativo; e percepção e comunicação do risco.
Esta actividade é realizada no ICBAS e no IBMC, onde estão localizados os laborató-
rios de investigação da maioria dos docentes. O Departamento tem ainda uma par-
ticipação activa na divulgação da Ciência através da participação dos seus docentes
em mesas redondas, organização de pequenos simpósios acerca de assuntos de
interesse geral bem como de acções dirigidas ao Ensino Secundário. Estas englobam
visitas a várias Escolas, organização de eventos dirigidos especificamente aos profes-
sores e abertura dos laboratórios de investigação a alunos e professores.
Telefone: 222062287
Sala: GS 3.06
Os departamentos do ICBAS
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Ciências doComportamentoResponsável: Constança Paúl
Descrição
O Departamento de Ciências do Com-
portamento é constituído por um grupo
interdisciplinar que abrange áreas tão di-
versificadas como a Biologia do Compor-
tamento, a Psicanálise, a Gerontologia e
Psiquiatria.
O Departamento a nível pré-graduado
lecciona disciplinas das Licenciaturas em
Medicina, Medicina Veterinária e Ciências
do Meio Aquático e a nível pós-graduado
é responsável, em parceria com o Institu-
to Superior Miguel Torga – Coimbra, pelo
Programa de Doutoramento em Saúde
Mental colaborando ainda em áreas da
sua competência (Mestrados).
Os docentes deste Departamento têm
inúmeros actos de ligação à comunidade
como aplicação de Programas com ani-
mais de ajuda social, consulta psicoló-
gica de doentes com patologia genética
e autistas; programas de formação e
consultadoria em serviços para idosos.
Estas e outras actividades poderão
ser conhecidas em mais detalhe pela
consulta de projectos de investigação e
serviços levados a cabo pelos docentes
do Departamento.
Telefone: 222062280
Clínicas VeterináriasResponsável: António Mira da Fonseca
Descrição
O Departamento de Clínicas Veterinárias
do ICBAS, presta serviços de medicina
e cirurgia de animais de companhia, da
responsabilidade dos docentes da res-
pectiva área, com a participação dos
alunos do último ano da sua licenciatura
em Medicina Veterinária.
Estando integrados no plano pedagógico
de formação prática dos estudantes de
Medicina Veterinária, este serviço
pretende dar apoio aos animais de
companhia dos funcionários da UP, aos
Médicos Veterinários práticos de Portu-
gal, assim como à adequada preparação
dos futuros profissionais licenciados pelo
ICBAS.
A participação dos alunos finalistas é
constante durante todos os procedimen-
tos, sempre sob supervisão, orientação e
responsabilidade dos docentes da licen-
ciatura, Médicos Veterinários portadores
de Carteira Profissional emitida pela
Ordem dos Médicos Veterinários de
Portugal.
Horário:
Segunda a sexta-feira, das 9h00 às 13h00 e
das 14h00 às 18h00.
Telefone: 222062266
Estudo de PopulaçõesResponsável: Corália Vicente
Descrição
O Departamento de Estudos de Popula-
ções é uma unidade multidisciplinar que
inclui biólogos, engenheiros, matemáti-
cos, médicos, economistas e veteriná-
rios. O corpo de docentes é responsável
por disciplinas de âmbito geral, incluindo Bio-
matemática, Bioestatística, Ecologia e Biologia
das Populações.
O Departamento é também responsável
por disciplinas específicas de cada uma
das licenciaturas do ICBAS nomeada-
mente Epidemiologia, Saúde Comunitá-
ria e Genética Médica (em colaboração
com o Departamento de Microscopia) da
Licenciatura em Medicina; Toxicologia,
Epidemiologia e Saúde Pública, Genéti-
ca Animal da Licenciatura em Medicina
Veterinária; e Planctologia, Dinâmica de
Populações, Genética e Melhoramento e
Ecotoxicologia da Licenciatura em Ciên-
cias do Meio Aquático. Os docentes do
Departamento estão ainda envolvidos no
ensino pós-graduado, incluindo o Pro-
grama de Doutoramento G.A.B.B.A. da
Universidade do Porto e os Mestrados de Saú-
de Pública, Oncologia, Ciências de Enferma-
gem e Ciências do Mar e Recursos Marinhos.
Embora não seja uma unidade formal de
investigação como um todo, os membros do
Departamento estão envolvidos em diversos
projectos de investigação em
várias áreas científicas que inclui a Genética,
a Epidemiologia, a Saúde Pública, a Saúde
Ambiental, a Ecotoxicologia, a Hidrobiologia e
a Ecologia. O Departamento presta também
serviços à comunidade em diversos domínios.
Telefone: 222062279
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Imuno-Fisiologia e FarmacologiaResponsável: Paulo Correia de Sá
Descrição
O Departamento de Imuno-Fisiologia e Farmacologia (IMFF) tem como actividades
principais o ensino e a investigação científica.
É constituído por 3 laboratórios principais - Laboratório de Fisiologia, Laboratório de
Imunologia Mário Arala Chaves e Laboratório de Farmacologia.
As actividades de ensino e investigação são desenvolvidas por 14 docentes, 2 téc-
nicos superiores, 5 alunos de doutoramento, 6 alunos de mestrado, 3 estagiários de
licenciatura e 6 jovens em programas de iniciação à investigação científica.
Ensino
O Departamento de IMFF tem a responsabilidade do ensino de várias disciplinas das
Licenciaturas em Medicina (MED), Medicina Veterinária (VET), Ciências do Meio
Aquático (CMA) e Bioquímica (BIOQ) do ICBAS. É responsável pela leccionação
da Fisiologia Geral I e II (MED e VET), da Fisiologia Animal e Fisiologia Comparada
(CMA), da Fisiologia Humana (MED), da Imunologia Básica (MED, VET e BIOQ), da
Farmacologia (MED), da Farmacologia Geral e Terapêutica Veterinária I e II (VET), da
Teriogenologia I e II (VET) e da Clínica das Doenças Parasitárias I e II (VET).
No âmbito da pós-graduação, o Departamento de IMFF participa regularmente no
Curso Superior de Medicina Legal e Toxicologia Forense e no Mestrado de Medicina
Legal e Toxicologia Forense.
Investigação científica
No Departamento de IMFF estão em curso vários projectos de Investigação Científica
desenvolvidos no seio dos seus grupos de trabalho. Para a prossecução destes
projectos os investigadores do Departamento de IMFF contam com a colaboração de
várias instituições e com financiamento externo (Fundação para a Ciência e a Tecno-
logia, Fundação Calouste Gulbenkian, Comunidade Europeia, etc.).
* A Investigação na área da Neurobiologia das purinas e dos Mecanismos moleculares
envolvidos na modulação interactiva da transmissão neuromuscular tem sido explorada
no Laboratório de Farmacologia. Esta linha de trabalho foi integrada no seio da Unidade
Multidisciplinar de Investigação Biomédica (UMIB), e é desenvolvida em colaboração
com o Laboratório de Farmacologia da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto,
Laboratório de Neurociências da Faculdade de Medicina de Lisboa, e com o Laboratório de
Bioquímica da Faculdade de Medicina de Coimbra.
* A Neurofisiologia da epilepsia e do sono são áreas científicas desenvolvidas em colabora-
ção com o Serviço de Neurofisiologia do Hospital Geral de Santo António (HGSA).
* O Grupo de transporte iónico resulta da co-operação entre o Laboratório de Fisiologia do
ICBAS e o Laboratório Nacional de Investigação Veterinária (LNIV-Vairão).
O principal interesse científico desta equipa
é o estudo da biomineralização (mecanis-
mos moleculares e celulares de calcifica-
ção) e do transporte iónico em bivalves.
O estudo da Fisiologia dos gâmetas e
biotecnologias reprodutivas é outro dos te-
mas científicos de interesse no Laboratório
de Fisiologia do ICBAS. Estes dois grupos
de trabalho integram o Centro de Estudos
de Ciência Animal (CECA) do Instituto de
Ciências Agrárias de Vairão (ICAV) – Univer-
sidade do Porto. O Laboratório de Fisiologia
do ICBAS dedica-se, ainda, à investigação
da Endocrinologia do crescimento e repro-
dução de crustáceos.
* Na área da Imunologia, os elementos
do Departamento de IMFF dedicam- se,
maioritariamente, ao estudo de proteínas
imuno-moduladoras de origem microbiana
como factores de virulência e da sua apli-
cabilidade como antigénios vacinais ou na
prevenção/terapia da autoimunidade.
Este trabalho decorre em colaboração com
o Departamento de Engenharia Biológica
e com a Escola de Ciências da Saúde da
Universidade do Minho, com o Instituto
Gulbenkian de Ciência, com o grupo de
Imunobiologia do Instituto de Biologia
Molecular e Celular (IBMC – Porto), com
investigadores do Instituto de Ciências e
Tecnologias Agrárias e Agro-alimentares
ICETA), com a Faculdade de Medicina de
Coimbra e com a Área de Imunologia da
Universidade de Vigo.
Telefone: 222062242
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0aPREndER no icBaS
Produção AquáticaResponsável: Paulo Vaz Pires
Descrição
O Departamento de Produção Aquática (DPA) foi criado em 1994, coincidindo com
a publicação dos novos estatutos do ICBAS (D.R n° 194, de 23 de Agosto de 1994),
sendo actualmente um dos seus 10 Departamentos.
O Departamento de Produção Aquática surge na sequência do sector homónimo
criado em 1990 no quadro do estatuto anterior, o qual englobava já a quase totalida-
de dos docentes do antigo grupo de disciplinas de Ciências do Meio Aquático, a que
se vieram juntar alguns elementos provenientes dos grupos de Fisiologia e Bioquí-
mica que já ossuíam uma forte relação funcional com os restantes. Desta forma, e
apesar de o Departamento de Produção Aquática ser relativamente recente, o grupo
que o constitui existe na prática desde 1987.
O DPA é composto por 12 docentes e 8 técnicos e auxiliares.
SERVIÇOS À COMUNIDADE
Apoio a projectos e implementação de aquaculturas e empresas associadas à
aquacultura. Investigação em áreas de interesse empresarial (crescimento e nutrição
de peixes, conservação de pescado, parasitologia, etc.) Laboratório de Sanidade de
animais aquáticos (profilaxia, diagnóstico e terapêutica em peixes de aquacultura e
aquariofilia).
Apoio à indústria do pescado: higiene, segurança e legislação.
Telefone: 222 062272
Sala: GN-2.26
MicroscopiaResponsável: Alexandre Lobo da Cunha
Descrição
O Departamento de Microscopia do IC-
BAS é constituído pelos Laboratórios de
Biologia Celular, de Citogenética e de
Histologia e Embriologia, existindo
uma forte interligação entre estes três
laboratórios, que se traduz em diversas
colaborações entre os seus docentes
nas áreas do ensino e da investigação.
Actualmente, 9 docentes e 7 técnicos
pertencem ao Departamento de Micros-
copia, os quais se encontram envolvidos
em diversas actividades de ensino (no
âmbito das quatro licenciaturas ministra-
das no ICBAS), de investigação científica
e de serviços internos e ao exterior. Este
Departamento inclui o Serviço de Mi-
croscopia Electrónica que está disponí-
vel para os investigadores e docentes do
ICBAS ou de outras instituições, sendo
também utilizado pelo Hospital Geral de
Santo António. O Serviço localiza-se no
Laboratório de Biologia Celular. Funciona
também no Laboratório de Histologia e
Embriologia uma Unidade de Serviços
de Diagnóstico Citológico, para apoio à
rotina da clínica veterinária, no ICBAS e
no exterior.
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aPREndER no icBaS
QUÍMICAResponsável: Anake Kijjoa
Descrição
O Departamento de Química desenvolve actividade pedagógica e científica no Insti-
tuto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar (ICBAS) tendo como responsabilidade a
leccionação de várias disciplinas de Química nas três licenciaturas da responsabilida-
de total do ICBAS: Medicina, Medicina Veterinária e Ciências do Meio Aquático e na
licenciatura em Bioquímica de responsabilidade parcial deste Instituto. São ainda da
responsabilidade dos membros do departamento a orientação de alunos de estágio.
No que diz respeito às actividades de investigação, o Departamento de Química pos-
sui várias vertentes de intervenção desde a investigação fundamental nas áreas de
Química Computacional - Química Física e Química Artificial, à investigação aplicada
nas áreas da Química Medicinal - orgânica e inorgânica, Biomateriais e Química do
Ambiente. Os membros do departamento integram as equipas de laboratórios asso-
ciados (CIIMAR e REQUIMTE,) e centros de investigação (CIQUP, CEQOFF).
ENSINO PóS-GRADUADO
Colaboração na disciplina de Toxicologia Aquática do Mestrado em Ciências do Mar-
Recursos Marinhos do ICBAS. É ainda da responsabilidade dos membros do departa-
mento a orientação de alunos de mestrado e doutoramento.
SERVIÇOS À COMUNIDADE
O Departamento de Química oferece um serviço regular de análises de qualidade de
água a duas pisciculturas do Norte de Portugal desde 1998 sendo Maria Antónia
Salgado o docente responsável.
Telefone: 222062288
Sala: GS 3.11
Patologiae Imunologia MolecularResponsável: Carlos Lopes
Descrição
O Departamento de Patologia e Imunolo-
gia Molecular agrega docentes e não do-
centes envolvidos no ensino de três
licenciaturas: Medicina, Medicina Veteri-
nária e Ciências do Meio Aquático.
O maior objectivo do departamento
como tal é beneficiar da experiência em
vários campos de pesquisa, ao qual se
dedicam os diferentes docentes e com
isso trabalhar num ambiente multidisci-
plinar. Deste modo podemos aprender
com os elementos do departamento que
trabalham em Patologia Veterinária qual
o estado da arte na BSE, tuberculose
bovina ou segurança alimentar.
É também possível comparar o cancro
da mama em mulheres com a mesma
patologia em cadelas ou gatas, e ainda
ter uma visão mais integrada do proble-
ma da resistência a antibióticos juntando
esforços entre patologistas humanos e
investigadores veterinários do efeito do
uso de antibióticos em animais utilizados
na alimentação humana.
Telefone: 222062259
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0ESPíRito icBaSiano
Por que decidiu candidatar-se à presidência da AEICBAS?
Estou ligada à Associação de Estudantes
desde que entrei para o ICBAS, ou seja, há
seis anos. Comecei por ajudar em algumas
actividades e a minha primeira grande
experiência foi a participação no Hospital
dos Pequeninos. Fiquei apaixonada. Por
outro lado, cresci num ambiente familiar
bastante ligado à política. Apesar de em
pequena não gostar de política, até pelo
tempo que isso roubava ao meu pai, não
posso negar a influência que acabou por
ter na minha vida. Também por isso a mi-
nha candidatura.
E o que pretende fazer, enquanto presidente da AEICBAS?
Acima de tudo, estabelecer uma maior
ligação com os alunos. A Associação é um
trabalho de dádiva e de voluntariado, pese
embora o facto das pessoas não o enten-
derem como tal. Mas quando nos candi-
datamos, fazemo-lo, ou devemos fazê-lo,
para representar os estudantes. Estamos
aqui para fazer alguma coisa pelos alunos
e, para isso, temos de nos ligar a eles. A
Associação não pode ser uma “quinta” ou
“Queremos estabelecer umamaior ligação aos alunos”Tomou posse no final de Junho, mas a sua ligação à Associação de Estudantes do ICBAS começou pouco tempo depois da entrada no Ensino Superior. Hoje, Margarida Coelho, aluna do 5º ano do curso de Medicina, ocupa o cargo máximo, o de presidente, e nesta edição do ICBAS Press, fala dos projectos para o próximo ano lectivo. E iniciativas não faltam! Desde as actividades culturais, aos eventos científicos, não esquecendo os encontros de lazer.
Presidente da Associação de Estudantes do ICBAS, Margarida Coelho
um “tacho” para nos sentirmos melhor, ou
para termos mais currículo.
Mas de que forma se consegue essa aproximação com os alunos?
Essa é a pergunta chave e confesso que já
a coloquei várias vezes. A solução é mais
simples do que possa parecer. Basta, por
exemplo, estabelecer um contacto mais
directo com os alunos. Há tanto trabalho na
Associação que, por vezes, nos esquece-
mos de um acto tão simples como passar
pelo átrio e falar com as pessoas: ouvir os
seus problemas, trocar impressões, discutir
assuntos... Dou um exemplo recente.
Há pouco tempo, saiu a época especial de
conclusão de ciclo de estudo e houve muita
gente que não estava a perceber a informa-
ção disponibilizada. Passei mais de meia
hora no átrio e à medida que as pessoas
chegavam e consultavam a informação
exposta, ajudei a tirar dúvidas. Para além
disso, estive sempre disponível por email.
Uma das nossas propostas na campanha
incidiu na distribuição de flyers, de forma
a que a informação chegue mais e melhor
trabalhada ao aluno. Portanto, são peque-
nas mudanças de atitudes que podem
fazer toda a diferença.
Nome: Maria Margarida Paiva Coelho
Idade: 24 anos
Naturalidade: Cortegaça - Ovar
Curso: Medicina ICBAS
Hobbies: Ler, ver séries, sair com os amigos, cozinhar
Livro preferido: A saga Harry Potter (previsível!)
Filme Preferido: A vida é bela
ESPíRito icBaSiano
“Queremos estabelecer umamaior ligação aos alunos”
O que é que os alunos podem esperar, em termos de iniciativas programadas para o ano lectivo 2010/2011?
Vamos manter as grandes iniciativas,
embora com algumas alterações. É
certo que continuaremos a organizar o
Hospital dos Pequeninos, a Medicina na
Periferia, o Congresso de Veterinária, o
Torneio Prof. Nuno Grande ou a Semana
Cultural... Podem apenas surgir algumas
alterações que têm, sobretudo, a ver
com o agendamento das datas em que
se vão realizar e com a abordagem a
dar a algumas das iniciativas. Uma
das grandes novidades deste ano, que
estamos a organizar pela primeira vez,
prende--se com a iniciativa Biomédicas
Sem Fronteiras. Será um fim-de-semana,
ainda não sabemos onde, com os alunos
dos diferentes cursos do ICBAS, de forma
a que todos se conheçam e interajam.
Espera-se que seja um fim-de-semana
bem passado, com jogos e actividades
culturais e lúdicas.
Num boletim dedicado aos novos alunos do ICBAS, que conselhos é que a presidente da AEICBAS pode dar aos caloiros?
Aproveitar o máximo possível. Ao longo
da vida, fui aprendendo que há momen-
tos certos para fazer as coisas. A vida
universitária é o período em que mais
podemos aproveitar: estamos na idade
para conhecermos novas coisas, temos
liberdade de horário... Aconselho, por
exemplo, que subam à Torre dos Clé-
rigos. Vale a pena subir todas aquelas
escadas. Aconselho que passeiem nos
jardins do Palácio de Cristal... Há peque-
nas coisas que não nos devem passar ao
lado e confesso que me entristece quan-
do vejo um estudante que entra e sai do
ICBAS sem aproveitar a vida académica.
Há tantas coisas para fazer... Ficar no
Piolho duas horas em pé a conversar
com os amigos... (Sorriso).
O ICBAS prepara-se para sofrer grandes mudanças, com a conclu-são das obras do novo edifício. Apesar dos espaços insuficientes, o “velhinho” ICBAS vai deixar saudades?
Graças a Deus que vão estar concluídas
dentro em breve. Estamos a precisar, ur-
gentemente, de novas instalações. Mas
não posso negar que o “velhinho” ICBAS
tem muita energia e vai deixar saudades.
O Anfiteatro Nuno Grande é único, com
toda aquela acústica que nos absorve
quando ali fazemos uma apresentação.
Apesar disso, fazem-nos falta muitas coi-
sas que, acredito, serão possíveis obter
com as novas instalações.
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Coral do ICBAS: Uma forma diferente de viver a academia
Foi formado quatro anos após a criação do ICBAS e, 31 anos volvidos, os seus
elementos garantem que continua a cultivar os valores essenciais que estiveram na
origem da criação do Instituto: “O Médico que só sabe Medicina, nem Medicina sabe”.
Isabel Marques, de 22 anos, e Inês Rocha, de 23, partilham a mesma formação
académica, o curso de Medicina, e o gosto pela música. Ambas fazem parte da
actual direcção do Coral e são as primeiras a incentivar os novos alunos a uma
visita. “A entrada para o Coral do ICBAS não é nada complicada. Basta dirigirem-se
à sala onde fazemos os nossos ensaios - o I2 -, e têm uma pequena audição com
o nosso maestro António Sérgio Ferreira”, explica Isabel Marques, secundada por
Inês: “Inicialmente, podem sentir-se um pouco constrangidos, mas não têm de ter
receio de nada. Costumamos chamar ao nosso maestro, o maestro-amigo e, por isso,
não há que ter medo“. Os ensaios decorrem todas as segundas e quintas-feiras, às
18h00. As aulas e até alguns compromissos profissionais fazem com que não seja
possível que todos os elementos participem nos dois ensaios. Mas, explica Isabel
Marques, “os que não podem ir à segunda, vão à quinta e vice-versa. Além disso,
É o Grupo Académico mais antigo do IC-
BAS. Tem 31 anos de existência e como
missão “cantar e encantar”. Para além
de ser uma referência cultural na cidade
do Porto, com actuações regulares em
algumas das instituições mais emblemá-
ticas da Invicta, como a Casa da Música
e o Coliseu, a música do Coral do ICBAS
vai além-fronteiras, com uma lista de ac-
tuações em Espanha, Tailândia, Letónia,
Lituânia, Eslovénia ou Croácia.
Esgotaram o Rivoli com «O Melhor da Broadway em Concerto» e pisaram o palco da Casa da Música com os concertos de «Missa Crioula», de Ariel Ramirez, «Missa das Crianças», de Jonh Rutter, «Promenade» e «Tango em Concerto». Estas são apenas algumas das peças, entre muitas outras, que têm vindo a fazer parte do repertório do Coral do ICBAS. Seria impossível enumerar todas, ou não tivesse este grupo académico mais de três décadas de história.
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ESPíRito icBaSiano
sempre que temos espectáculos de maior responsabilidade, há ensaios à noite”. Às segundas-feiras, às 17h00, há ainda a habitual aula
de preparação vocal com Ângela Alves.
Apesar do elevado número de elementos que compõem o Coral do ICBAS, Isabel e Inês garantem que o “ambiente entre todos é
óptimo”. Tanto nos concertos como nas actividades de lazer há espaço para todos e cada um tem as suas tarefas. As viagens que
fazem juntos são testemunho disso. “Viajar para longe de casa, instalar entre 30 a 40 pessoas, proporcionar actividades turísticas e de
diversão, para pessoas com diferentes idades e interesses, nem sempre é fácil. Nós conseguimos! A amizade e a música mantêm-nos
juntos!”, sublinham.
No arranque deste ano lectivo e da temporada, as atenções estão, agora, voltadas para a recepção aos caloiros.
Para além da apresentação do Coro do ICBAS e do concerto inaugural, há muitas e boas surpresas para todos. O convite fica feito:
“Apareçam!”
Tributo aos Beatles em 2011
Todos os anos, o Coral do ICBAS desenvolve um
projecto em torno de um tema específico. O do
próximo ano será dedicado aos Beatles, com
repertórios que incluem músicas da conhecida
banda de rock britânica. “Estamos a preparar
este projecto que incluirá concertos nos quais
seremos acompanhados por uma orquestra ou
um quarteto musical”, revela Isabel Marques.
Digressão além-fronteiras
A par de uma programação por terras lusas, o Coral do IC-
BAS é presença regular em palcos internacionais. Para além
das performances, esta é uma oportunidade única de con-
vívio entre todos os elementos. “São dias fantásticos. Para
além de fazermos aquilo que gostamos, actuando em diver-
sos lugares, temos ainda a hipótese de conhecer lugares e
pessoas que vão fazer parte das nossas recordações”, valo-
riza Inês Rocha. A digressão do próximo ano ainda não está
fechada, mas pode ser que, desta vez, o Coral do ICBAS
fique em terras portuguesas, com uma visita à Madeira.
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Laboratórios de investigação à espera de novos alunos
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A par do ensino, o ICBAS é uma das instituições de referência na área da investigação científica. Por isso, estudar no ICBAS é, também, sinónimo de investigar. Neste ICBAS Press, Paulo Correia de Sá, responsável pelo Departamento de Imuno-Fisiologia e Farmacologia, fala sobre a investigação desenvolvida no seu laboratório, mas aborda também uma perspectiva geral sobre a instituição.
Como é que se caracteriza, de uma forma global, a forma de investigação do ICBAS?
A investigação no ICBAS é muito diversa.
Nos últimos anos, sobretudo a partir do
momento que o Prof. Sousa Pereira assumiu
a direcção do Instituto, deu-se uma maior
atenção aos investigadores que trabalham
na instituição. Não era, nem é, habitual
na Universidade do Porto existirem verbas
destinadas à compra de material de investi-
gação sofisticado, como acontece no ICBAS.
Por outro lado, estabeleceram-se prémios
de produtividade ao nível da investigação,
tendo em conta o número de investigadores
envolvidos nos projectos ou o número de
artigos publicados. Para além dos diversos
departamentos e laboratórios que existem no
ICBAS, existem ainda muitos professores/in-
vestigadores que não trabalham fisicamente
nas nossas instalações, mas têm um vínculo
com o ICBAS, desenvolvendo os seus pro-
jectos em instituições de interface como o
IBMC, o CIIMAR ou o IPATIMUP.
Quando é que os alunos do ICBAS começam a tomar contacto com a realidade laboratorial?
Depende dos cursos, mas conciliar
as aulas com alguma investigação
científica é possível a partir dos primeiro
e segundo anos, desde que os alunos
se mostrem interessados em participar
em projectos. No entanto, tal prática não
está institucionalizada, dependendo da
boa vontade dos próprios alunos e da
teimosia de alguns docentes. A redução
das aulas práticas laboratoriais por questões
“orçamentais/éticas” afugenta, por medo
do desconhecido, os alunos interessados
na investigação de cariz mais fundamental.
A atenção dada à investigação científica
por parte dos curriculos surge súbita,
mas tardiamente, com a necessidade dos
alunos realizarem uma Tese de Licenciatura
ou Mestrado no final do curso. Ora, no
ensino dito superior e universitário essa
necessidade deveria acompanhar todos os
níveis de formação.
alemães, assistimos a uma fuga de cérebros e
é preciso dizer que, quando um português vai
para os Estados Unidos, vai ganhar metade
do salário que um americano ganharia nas
mesmas condições. Ainda assim, esse
salário é maior do que as bolsas que o Estado
português atribui. É lamentável que o Estado
português pague ao MIT ou a Harvard somas
avultadas de dinheiro, através dos protocolos
estabelecidos com essas instituições, para ter
dois ou três estudantes nessas instituições
e não pague o mesmo valor aos laboratórios
portugueses. Em resumo, o conselho que
dou aos jovens que querem fazer investigação
é que encarem o estrangeiro como uma
oportunidade de aprender algo de novo
que não esteja a ser feito em Portugal, mas
que regressem para implementar as novas
metodologias no nosso país. Só assim os
laboratórios nacionais podem evoluir.
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Características de um investigador
“Antes de mais, os alunos devem experimentar trabalhar num laboratório para ver se gostam. Depois, estes alunos têm de ser muito motivados, porque vão lidar, maioritariamente, com o insucesso. Por outro lado, têm de ser organizados, pois necessitam de fazer várias coisas em simultâneo e de trabalhar em equipa. Tem de haver, ainda, cinco ou dez por cento de brilhantismo do ponto de vista científico. Os investigadores têm de ser honestos e bem formados, têm de ter bons alicerces e, depois, utilizar essa formação para dar volta aos problemas e imaginar novas hipóteses. Outra das características importantes é que o investigador deve concentrar os seus esforços num determinado tema, ou seja, não pode fazer investigação sobre vírus de manhã, à tarde sobre bactérias e à noite sobre neurónios. É preciso eleger uma determinada área científica e, pacientemente através das suas descobertas, dominar o conhecimento sobre o tema, antes de obter o reconhecimento dos seus pares a nível internacional “.
Porquê?
O problema prende-se com a carga lectiva,
com os trabalhos que têm de realizar, com
o facto da investigação científica ser sempre
um parente pobre, porque nunca existe um
horário estipulado. Os conteúdos científicos
são fornecidos em aulas teórico-práticas,
mas os alunos não põem a «mão na massa»,
habitualmente, de uma forma continuada.
Para fazer investigação científica, não basta
estar um dia de mês a mês no laboratório.
É necessário um trabalho continuado, mas
têm de tirar boas notas e eu compreendo
que isso possa contar mais do que dizer que
estiveram seis meses ou um ano a trabalhar
num laboratório. Temos, contudo, assistido a
dois fenómenos interessantes. Alguns alunos
da Medicina humana e veterinária chegam
ao quinto ou sexto anos e têm de fazer um
estágio para a obtenção do grau de mestre.
Nessa altura, regressam ao laboratório,
muito embora depois de trabalharem com
doentes, humanos ou animais, seja mais
difícil voltarem às pipetas, às células e aos
tecidos. Por outro lado, também têm chegado
ao laboratório alunos de doutoramento que,
inclusivamente, já são especialistas. Fizeram
todo o percurso académico, o internato
complementar, mas regressam ao laboratório.
É um regresso mais complicado, porque a
ginástica de aprender e lidar com os erros
é mais difícil quando se é mais maduro.
Em conclusão, se a actividade científica
não for valorizada, é difícil que os melhores
alunos, isto é, aqueles que querem ter
bom aproveitamento escolar, vejam o seu
esforço recompensado por esta prática.
Reconheço também, que para os docentes/
investigadores o gosto pela criação de
oportunidades de formação científica para os
alunos não é devidamente reconhecido pela
escola, pela universidade e pela sociedade
em geral.
A possibilidade de fazer investigação no estrangeiro é um incentivo?
A investigação em instituições estrangeiras é
importante do ponto de vista da diferenciação.
É bom para os investigadores portugueses
terem, a determinada altura, a possibilidade
de ir aprender algo que em Portugal não é
possível. Mas essa experiência só faz sentido
se, depois, regressarem e implementarem
essas técnicas e esses conhecimentos no
nosso país. Quando os investigadores são
aliciados por laboratórios americanos ou
Uma vida ligada à investigação
Paulo Correia de Sá licenciou-se em Medicina pelo ICBAS. Mas desde muito cedo esteve ligado à ciência. A partir do terceiro ano do curso, as férias foram passadas no Instituto Gulbenkien de Ciências, em Oeiras, a fazer investigação. No ano em que foi colocado para fazer o internato da especialidade, no Centro Hospitalar de Gaia/Espinho, pediu uma licença sem vencimento durante três anos, para se doutorar. Regressado ao hospital, concluiu a especialização em ortopedia, mas a prática clí-nica foi substituída por uma carreira dedicada ao ensino e à investigação no ICBAS, quando em 1999 assumiu a direcção do Departamen-to de Imuno-Fisiologia e Farmacologia.
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Workshops de Anatomia no ICBASchamam médicos internacionais
Sendo uma Instituição de referência a nível nacional, o ICBAS é, por isso, palco de
inúmeros congressos e reuniões científicas, projectando o nome da Instituição a nível
internacional. Ainda recentemente, o Instituto foi escolhido para acolher diversos workshops
de Anatomia, realizados em cadáveres, no âmbito do XXIX Congresso Anual da European
Society of Regional Anaesthesia and Pain Therapy.
Realizado anualmente, a edição deste ano que decorreu no Porto, entre 8 e 11 de
Setembro, contou com uma participação recorde de 1600 inscritos. O ICBAS foi uma das
instituições parceiras neste congresso, onde acabaram por se organizar vários workshops
de Anatomia, realizados em cadáveres. Numa parceria entre o Departamento de Anatomia
do ICBAS e o Instituto de Medicina Legal, o Teatro Anatómico permitiu reunir, em diferentes
horários, cerca de 200 congressistas, especialistas e internos de Anestesiologia, que
recordaram conceitos. “Este tipo de workshops são muito importantes, no sentido de que
nos permitem relembrar conhecimentos que adquirimos na faculdade, mas com os quais
não lidamos no nosso dia-a-dia profissional”, advoga Clara Lobo, médica, especialista em
Anestesia, e docente do ICBAS. O objectivo, explica, “foi aperfeiçoar técnicas de anestesia,
nomeadamente ao nível da anestesia regional e do tratamento da dor”. O resultado final?
“Foi uma experiência muito enriquecedora para todos os participantes. Conseguimos uma
adesão notável, também explicada pelo facto de em vários países o estudo em cadáveres
ser proibido”, sublinha, concluindo: “Acredito que muito do sucesso do Congresso ESRA
deste ano se deveu ao facto de proporcionarmos aos participantes este tipo de workshops”.
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CIÊNCIAS DO MEIO AQUÁTICO1º SEMESTRE13 de Setembro 2010 a 11 de Fevereiro de 2011(Aulas – 15 Semanas; Avaliações 5 Semanas)
1º PERÍODO LECTIVO13 / Setembro 2010 – 15 de Outubro 2010 (1º Ano a 27 de Setembro 2010)EXAMES FINAIS (1º PERÍODO LECTIVO)18 de Outubro 2010 – 22 de Outubro 2010
2º PERÍODO LECTIVO25 de Outubro 2010 – 26 de Novembro 2010EXAMES FINAIS (2º PERÍODO LECTIVO)29 de Novembro 2010 – 03 de Dezembro 2010
3º PERÍODO LECTIVO06 de Dezembro 2010 – 21 de Janeiro 2011
FÉRIAS DE NATAL20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (3º PERÍODO LECTIVO)24 de Janeiro 2011 – 28 de Janeiro 2011ÉPOCA RECURSO31 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE 14 de Fevereiro de 2011 a 15 de Julho de 2011(Aulas – 15 Semanas; Avaliações 5 Semanas)1º PERÍODO LECTIVO14 de Fevereiro 2011 – 18 deMarço 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
EXAMES FINAIS 1º PERÍODO LECTIVO21 de Março 2011 – 25 de Março de 20112º PERÍODO LECTIVO28 de Março 2011 – 13 de Maio 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (SEM AULAS)02 de Maio 2011 – 06 de Maio 2011
EXAMES FINAIS 2º PERÍODO LECTIVO16 de Maio 2011 – 20 de Maio 20113º PERÍODO LECTIVO23 de Maio 2011 – 23 de Junho 2011
EXAMES FINAIS (3º PERÍODO LECTIVO)27 de Junho 2011 – 01 de Julho 2011
ÉPOCA DE RECURSO04 de Julho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
BIOQUÍMICA1º SEMESTRE 13 de Setembro 2010 a 11 de Fevereiro de 2011(Aulas - 14 semanas; Paragens – 1 semana; Época Normal – 3 semanas; Época Recurso – 2 semanas;Semanas de Actividade - 19. Soma Total = 20 Semanas)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 13 Setembro 2010 (1º Ano a 27 de Setembro de 2010)
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 17 de Dezembro 2010
FÉRIAS DE NATAL 20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
PREPARAÇÃO PARA EXAMES 03 de Janeiro 2011 – 07 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Normal) 10 de Janeiro 2011 – 29 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Recurso) 31 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE14 de Fevereiro de 2011 a 15 de Julho de 2011(Aulas - 14 semanas; Paragens – 2 semanas; Época Normal – 3 semanas; Época Recurso – 2 semanas;Semanas de Actividade - 19. Soma Total = 21 Semanas)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 14 de Fevereiro 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL 07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA 18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas) 02 de Maio 2011 – 08 de Maio 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 03 de Junho 2011
PREPARAÇÃO PARA EXAMES 06 de Junho 2011 – 09 de Junho 2011
EXAMES FINAIS (Normal) 13 de Junho 2011 – 02 de Julho 2011
EXAMES FINAIS (Recurso) 04 de Julho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
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0calEndáRio lEctivo
MEDICINA (4º AO 6º ANO)1º SEMESTRE 13 de Setembro 2010(Aulas - 2 Semanas; Aulas Práticas - 13 semanas);(Época Normal - 4 semanas; Época de Recurso - 1 semana)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 13 Setembro 2010
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 7 de Dezembro 2010
FÉRIAS DE NATAL 20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 10 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE14 de Fevereiro de 2011(Curso Introdutório - 2 semanas; Aulas Práticas - 13 semanas)(Época Normal - 4 semanas; Época de Recurso - 1 semana)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 14 de Fevereiro 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL 07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA 18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas) 01 de Maio 2011 – 08 de Maio 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 09 de Junho 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 14 de Junho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
ANO PROFISSIONALIZANTE13 de Setembro 2010 - 15 Julho de 2011(Período Lectivo - 40 Semanas)
ÉPOCA DE RECURSO05 de Setembro 2011 - 09 de Setembro de 2011
MEDICINA (1º AO 3º ANO)1º SEMESTRE 13 de Setembro 2010 a 11 de Fevereiro de 2011(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 13 Setembro 2010 (1º Ano a 27 de Setembro de 2010)
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 14 de Janeiro 2010
PROVAS INTERCALARES (SEM AULAS)15 de Novembro 2010 – 19 de Novembro 2010
FÉRIAS DE NATAL 20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
AULAS REVISÃO (PROVAS FINAIS) (*)10 de Janeiro 2011 – 14 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 17 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE14 de Fevereiro de 2011 a 15 de Julho de 2011(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 14 de Fevereiro 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL 07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA 18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
PROVAS INTERCALARES (SEM AULAS)26 DE Abril 2011 – 29 DE Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas) 01 de Maio 2011 – 08 de Maio 2011
AULAS REVISÃO (PROVAS FINAIS) (*)13 de Junho 2011 – 17 de Julho 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 17 de Junho 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 20 de Junho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
(*) Nota: Neste período, a par das provas finais – como 2as frequências, provas práticas, ou, se necessário, exames finais – pode haver lugar a aulas pontuais incluso de preparação para avaliações finais ou de apre-sentações de trabalhos dos estudantes, no caso de necessidade de existir 15 semanas de leccionação.
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BIOENGENHARIA1º SEMESTRE 13 de Setembro 2010 a 11 de Fevereiro de 2011(Aulas - 12 Semanas; Paragens – 1 semana; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas Soma Total = 20 Semanas)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 13 Setembro 2010 (1º Ano a 20 de Setembro de 2010)
SEMANA DA FEUP (Sem Aulas)25 Outubro 2010 - 29 de Outubro 2010
PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)15 de Novembro 2011 – 19 de Novembro 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 14 de Janeiro de 2011
FÉRIAS DE NATAL 20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
AULAS DE REVISÃO E PROVAS FINAIS (*)10 de Janeiro 2011 – 14 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 17 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE14 de Fevereiro de 2010 a 15 de Julho de 2010(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas)
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 14 de Fevereiro 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL 07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA 18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
PROVAS INTERCALARES (Sem Aulas)26 de Abril 2011 – 29 de Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas) 01 de Maio 2011 – 08 de Maio 2011
AULAS DE REVISÃO E PROVAS FINAIS (*)13 de Junho 2011 – 17 de Junho 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 17 de Junho 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 20 de Junho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
MEDICINA VETERINÁRIA1º SEMESTRE 13 de Setembro 2010 a 11 de Fevereiro de 2011(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 13 Setembro 2010 (1º Ano a 27 de Setembro de 2010)
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 17 de Dezembro 2010
PROVAS INTERCALARES (SEM AULAS)15 de Novembro 2010 – 19 de Novembro 2010
FÉRIAS DE NATAL 20 de Dezembro 2010 – 02 de Janeiro 2011
AULAS DE REVISÃO E PROVAS FINAIS (*)10 de Janeiro 2011 – 14 de Janeiro 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 17 de Janeiro 2011 – 11 de Fevereiro 2011
2º SEMESTRE14 de Fevereiro de 2011 a 15 de Julho de 2011(Aulas - 14 semanas; Provas Intercalares e Exames Finais: 6 semanas
INÍCIO EFECTIVO DO PERÍODO LECTIVO 14 de Fevereiro 2011
FÉRIAS DE CARNAVAL 07 de Março 2011 – 08 de Março 2011
FÉRIAS DA PÁSCOA 18 de Abril 2011 – 25 de Abril 2011
PROVAS INTERCALARES (SEM AULAS)26 DE Abril 2011 – 29 DE Abril 2011
QUEIMA DAS FITAS (Sem Aulas) 02 de Maio 2011 – 08 de Maio 2011
AULAS DE REVISÃO E PROVAS FINAIS (*)13 de Junho 2011 – 17 de Junho 2011
FINAL DO PERÍODO LECTIVO 17 de Junho de 2011
EXAMES FINAIS (Normal e Recurso) 20 de Junho 2011 – 15 de Julho 2011
ÉPOCAS ESPECIAISESTUDANTE TRABALHADOR 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
CONCLUSÃO CURSO 05 de Setembro 2011 – 09 de Setembro 2011
(*) Nota: Neste período, a par das provas finais – como 2as frequências, provas práticas, ou, se necessário, exames finais – pode haver lugar a aulas pontuais incluso de preparação para avaliações finais ou de apre-sentações de trabalhos dos estudantes, no caso de necessidade de existir 15 semanas de leccionação.
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0PontoS dE intERESSE
Instituto de Ciências Biomédicas Abel SalazarLargo do Professor Abel Salazar, nº 24099-003 PortoTelefone: 222 062 200Fax: 222 062 232
Centro de Actualização Propedêutica e de Formação TécnicaCampus Agrário de VairãoRua do Monte - Crato4485-661 Vairão – Vila do CondeTelefone: 252 660 400Fax: 252 661 780
Associação de EstudantesSite: www.aeicbasup.ptE-mail: internet@aeicbasup.ptTelefone: 223 389 251
Biblioteca Alberto SaavedraHorário: Segunda a Sexta, das 08h00 às 19h00Sábado, das 09h00 às 18h00Responsável: Alice FreitasE-mail: biblio@icbas.up.ptTelefone: 222 062 290
BiotérioResponsável: Margarida AraújoTelefone: 224 206 242
Gabinete de Comunicação e ImagemResponsável: Mariana PizarroHorário: de Segunda a Sexta,das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00E-mail: mapizarro@icbas.up.ptTelefone: 222 062 225Fax: 222 062 233
Gabinete de Relações PúblicasResponsável: Carla SilvaHorário: Segunda a Sexta, das 09h00 às 12h30e das 14h00 às 16h30E-mail: grp@icbas.up.ptTelefone: 222 062 225Fax: 222 062 233
Microscópio ElectrónicoResponsável: Alexandre Lobo da CunhaTelefone: 222 062 270
Serviços AdministrativosResponsável: Fernanda MeloE-mail: contabilidade@icbas.up.ptTelefone: 222 062 213
Deixamos-te aqui uma lista dos principais serviços do ICBAS, horário de funcionamento, nome das pessoas responsáveis e os seus contactos. Simples e prático!Não te esqueças de espreitar o site www.icbas.up.pt – lá encontras toda a informação de que precisas para não te “perderes”.
Serviço de Apoio Geral e ManutençãoResponsável: Daniel AlmeidaTelefone: 222 062 274
Serviços de Assuntos AcadémicosResponsável: Maria Manuela FriasHorário: de Segunda a Sexta, das 10h00 às 15h00E-mail: sec.alunos@icbas.up.ptTelefone: 222 062 211Fax: 222 062 232
Serviços de Apoio ao EstudanteResponsável: Ana Colette MaurícioHorário: Segunda-feira, das 14h30 às 16h30Quarta-feira, das 10h00 às 12h30E-mail: ana.colette@mail.icbas.up.pt
Serviços do Pessoal Responsável: Fátima RobertoE-mail: pessoal@icbas.up.ptTelefone: 222 062 227
Serviço de AudiovisuaisResponsável: João CarvalheiroE-mail: jpcarvalheiro@icbas.up.ptTelefone: 222 062 306 / 222 062 231
Serviço de InformáticaResponsável: Rui ClaroHorário: de Segunda a Sexta, das 10h00 às 12h00 e das 14h30 às 16h30E-mail: servinfo@icbas.up.ptTelefones: 222 062 298/9
Serviço de ReprografiaResponsável: Madalena RodriguesE-mail: reprografia@icbas.up.ptHorário: das 09h30 às 16h30Telefone: 222 062 234
TesourariaResponsável: Rosa RodriguesHorário: das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h00E-mail: tesouraria@icbas.up.pt Telefone: 222 062 212
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contactoS
TELEFONES DE EMERGÊNCIA
Número Europeu de Emergência: 112
Linha Nacional de Emergência Social: 144
Linha Nacional de Protecção à Floresta: 117
INEM - Instituto Nacional de EmergênciaMédica: 808250143
Intoxicações: 808250143
Cruz Vermelha - Ambulâncias - Serviço de Emergência: 226006353
Linha Saúde 24: 808242424
CONTACTOS ÚTEIS
Farmácias de serviçowww.portaldasaude.pt
HospitaisJoaquim Urbano: 225899550Maternidade Júlio Dinis: 226087400Magalhães de Lemos: 226192400Conde Ferreira: 225071200Santo António: 222077500São João: 225512100
Serviço de Apoio a Situações Urgentes (SASU)Campanhã: 225898560Lordelo: 226106914Paranhos: 228321662
BombeirosBatalhão Sap. Bombeiros: 225073700Bombeiros Vol. do Porto: 222038387Bombeiros Vol. Portuenses: 226151800
Protecção CivilNacional: 214165100Distrital: 226197650
PolíciaPolícia Segurança Pública: 222006821Guarda Nacional República: 223399600GNR - Brigada Trânsito: 223399760Polícia Municipal: 226198260Polícia Judiciária: 225088644Ser. de Estrang. e Fronteiras: 225898710
Águas do Porto (Geral e Avarias)225190800
EDPAtendimento Comercial: 800505505Assistência Técnica: 800506506Leitura do Contador: 800507507
PortgásLinha Segurança Gás: 808204080Linha de Atendimento ao Cliente: 808273333, Geral: 225071400
Caminhos-de-ferrowww.cp.ptInformações: 808 208 208
ANA - Aeroportos de Portugal, SA.Informações: 229432400
Autocarroswww.stcp.ptGeral: 225 071 000Linha Azul: 808 200 166
Via 24222 007 777
Gabinete do Munícipe222 097 000E-mail: gabinete.municipe@cm-porto.pt
Provedor de Justiça808200084
Centro de Informação de Consumoe Arbitragem do Porto225508349
Loja do Cidadão808 241 107
ACONSELHAMENTO E APOIO
SOS Deixar de Fumar 800202669
Alcoólicos Anónimos 217162969
Abraço 800225115
Voz Amiga – Centro SOS213544545
SOS pelo Telefone239721010
APAV - Associação Portuguesa de Apoioà Vitima707200077
SOS Grávida808201139/213862020
Linha Directa Cidadão/Deficência217959545
Linha Vida - SOS Drogas1414
Sexualidade em Linha808222003
Linha SIDA800 266 666
SOS-Estudante808200204
Serviço de Integração Escolar e Apoio SocialContactos:Dr. Sotero Martins (smartins@reit.up.pt)Telefone: 22 040 82 40Jorge Rocha (jrocha@reit.up.pt)Telefone: 22 040 82 35Paula Pinho (ppinho@reit.up.pt)Telefone: 22 040 82 35
Provedor do estudanteprovedor.estudante@reit.up.ptTelefone: 22 040 80 25/6
FAP- Federação Académica do PortoTelefone: 22 607 63 70
Notícias UPwww.noticias.up.pt
Jornalismo Porto Netwww.jpn.icicom.up.pt
Jornalismo Porto Rádiowww.jpr.icicom.up.pt
Linha Contra o Cancro213619542