Post on 18-Apr-2015
História da tradução
A História da Tradução pode focalizarA História da Tradução pode focalizar
• a prática
• a teoria
• ambas
(Woodsworth 1999)
• tradutografia relativa às práticas
• tradutologia relativa às reflexões sobre as práticas
(Vega 1994)
História da teoria ou do discurso sobre a História da teoria ou do discurso sobre a tradução tradução
• o que os tradutores disseram sobre sua prática / ciência
• como as traduções foram avaliadas em diferentes períodos
• que tipo de recomendação os tradutores fizeram
• como a tradução foi ensinada
• como esses discursos se relacionam com outros discursos do mesmo período
(Woodsworth 1999)
História da prática da tradução História da prática da tradução
• o que foi traduzido
• por quem
• em quais circunstâncias
• em que contexto social, econômico, político
História da teoria e da prática integradasHistória da teoria e da prática integradas
• como a confiabilidade ou a relevância dos textos sobre tradução pode ser determinadada
• qual a relação entre a prática tradutória e a reflexão sobre a tradução
(Woodsworth 1999)
Início da história das reflexõesInício da história das reflexões
Quando 46 a.C
Onde Roma (Cícero)
Início da história das práticasInício da história das práticas
Quando vários milênios antes de Cristo
Onde espaços mediterrâneo e mesopotâmico
(primeiros contatos internacionais e interlingüísticos de que hoje se tem notícia)
Suposição: primazia da tradução oral e utilitária
Considerável atividade de tradução poética do sumério para o acádico, no império sumério-acádico
(García Yebra 1989)
Início da história das práticasInício da história das práticas
Egito (testemunho de Heródoto)
* casta de tradutores: dragomanes
Cartago
* casta profissional de tradutores
(tatuagem de papagaio: habilidades lingüísticas especiais)
Testemunhos
* Pedra de Rosetta
* Tradução da Bíblia (hebraico grego)
(Versão dos Setenta - encarregada por faraó da dinastia dos Ptolomeus)
Início da história das práticasInício da história das práticas
Roma
Primeiros testemunhos de uma prática por motivos culturais
Lívio Andrónico tradução da Odisséia
Cícero discurso de Demóstenes e Ésquines
* Prevalência da finalidade literária
* Texto original como motivo para recriação ou composição própria
Entre a Antigüidade e a Idade MédiaEntre a Antigüidade e a Idade Média
Oriente Médio
Escolas de Nisibis, Damasco, Bagdá
BagdáBagdá importante papel na história cultural do
Ocidente
Início das atividades 753, até fronteiras do século X
Figura central Hunayn Ibn Isak (+ de 100 obras)
(médico, filósofo e filólogo)
Foco principal obras médicas da Antigüidade (Galeno)
Maioria dos tradutores -> cristãos
Traduções “liberais” (empréstimos de termos)
Ciência e filosofia gregas.
Grego para siríaco (Nisibis) e deste para o árabe
Criam-se as bases da cultura clássica que retornaria à Europa e ao Ocidente via tradutores de Toledo.
Idade MédiaIdade Média
Criação das bases literárias das diferentes culturas
européias.
Diferentes pontos da Europa
Tradutores que traduzem às línguas vernáculas os
Evangelhos ou as hagiografias latinas
Legado da recuperação dos conhecimentos da
Antigüidade
“A tímida recuperação da Antigüidade, graças à qual a
nova Europa vai saindo da época obscurantista das
invasões e tendo acesso à civilização é [...] um ato de
tradução”.
(Vega 1994: 25)
Idade MédiaIdade Média
Atividades desenvolvidas pelo grupo de tradutores de
Toledo
Fundação em 1130, à raíz da conquista da cidade pelos
cristãos
Convivência de “três culturas” nessa cidade espanhola: a
cultura árabe, a judia e a cristã.
Apogeu da Escola de Toledo em meados do século XIII.
Atuação do rei Alfonso el Sabio, que encarrega a tradução
da Bíblia, entre outros textos.
Caráter “utilitário” (pouca importância para a tradução
poética)
Idade MédiaIdade Média
Traduções para o latim de obras de Avicena, Aristóteles,
Hipócrates, Ptolomeu e Galeno
Tradução “mediada” - árabe romance latim (lg de
prestígio)
A Escola de Toledo
A anterior Bíblia de Alexandria
A posterior Bíblia de Lutero
Marcos na história da “tradução em equipe”
Renascimento europeuRenascimento europeu
Fatores que
(1) têm impacto sobre a tradução
(2) devem-se à tradução
Invenção da imprensa impacto sobre a tradução
Surgimento das línguas nacionais em grande medida
construído e consolidado pela tradução
Papel de transportadora da cultura da Antigüidade se
acentua e se amplia pelos vários países
Multiplicam-se e variam os textos traduzidos
(cf. Hurtado 2001: 107)
Renascimento europeuRenascimento europeu
Processo de formação das línguas e identidades nacionais
== recusa da influência da língua-fonte sobre a língua-
meta
Trazer a LF à LM verdadeiros anacronismos
tradutológicos
(tendência que chegaria ao auge na França do século
XVII, com as belles infidèlles)
Lutero “liberdades” tomadas na tradução da Bíblia têm
importantes contrapartidas religiosas e políticas
Renascimento europeuRenascimento europeu
São Paulo (em latim) “Consideramos que o homem se
salva pela fé sem as obras”
Acrescida da palavra alemã allein, na Bíblia de Lutero:
“Consideramos que o homem se salva somente pela fé,
sem as obras”
Questão tradutológica e lingüística de “salvar-se pela fé”
ou “salvar-se apenas pela fé” discórdia dogmática,
teológica marca registrada da Reforma
Renascimento europeuRenascimento europeu
Passagem “toda pessoa se sujeite aos poderes
superiores”
Traduzida na Bíblia de Lutero como “toda pessoa se
sujeite às autoridades que têm poder sobre ela”
Sustenta uma concepção hierárquica e absolutista da
sociedade
Uma passagem de significado geral foi introduzida nas
circunstâncias históricas do século XVI, “quando a
concepção absolutista do Estado estava se
transformando, em parte com ajuda dele [de Lutero], em
dogma social” (Vega 1994: 31)
“Circular sobre a tradução” (1530)
Renascimento europeuRenascimento europeu
Importante papel da tradução:
consolidação das línguas nacionais
formação cultural dos povos
Conseqüência tradução transformada numa questão
política
Renascimento europeuRenascimento europeu
Étiene Dolet como “mártir da tradução”:
Humanista formado na Itália, volta à França e se
estabelece como impressor em Lyon. Publica livros de
autores “suspeitos” aos olhos da ala conservadora da
Igreja Católica, seja por suas idéias teológicas, como
Erasmo, seja moralmente, como Marot.
Contra-Reforma se difundia pela França Igreja agindo
contra os “perigos” do Humanismo.
Traduções de Dolet condenadas à fogueira com ele
(excessivamente livres).
Renascimento europeuRenascimento europeu
Tradução praticada regularmente como exercício de
formação do poeta.
Os escritores passam a se dedicar regularmente à
tradução.
Também imitam e recriam obras clássicas que
constituem o cânone cultural da época.
“A tradução adquire status de género literário e de
formadora de estilo e de personalidade.”
(Vega 1994: 30).
Do Renascimento ao Século XVIIDo Renascimento ao Século XVII
Renascimento (Dolet) ater-se ao funcionamento
próprio da língua-meta
Momento de fixação da língua vernácula
Ameaça:
prestígio da língua latina
traduções que transportavam características do latim à
língua vernácula
Muitos tradutores defendem e aderem à tradução
“adaptativa” (respeito ao funcionamento da língua-meta;
tradução do sentido)
Século XVII e Século XVII e belles infidèlesbelles infidèles
Desenvolvimento belles infidèles (especialmente na
França)
“... um tipo de tradução que levava o critério libertário ao
extremo de adaptar o texto original aos gostos literários da
época, modificando não apenas o sentido, mas também o
significado do texto original, seus realia, que se
modernizavam sem maiores problemas. Tratava-se, para
utilizar a posterior terminologia de Schleiermacher, de
transportar o autor ao país, ao costume e à língua do
receptor” (Vega 1994: 8)
Ablancourt tradução de Luciano (1709) melhorar o original
Paradigma da tradução “libertária” durante os séculos XVII e XVII
(França)
Século XVII – Atividade na Inglaterra e AlemanhaSéculo XVII – Atividade na Inglaterra e Alemanha
Inglaterra: atividade frenética autores da Antigüidade
(primeiro plano: traduções de Horácio, Virgílio, Homero)
Nobreza inglesa traduzia ou encomendava traduções
De 1600 a 1700 “Século de Ouro” da tradução inglesa
(Amos)
Dryden -> Eneida, Pérsio, Ovídio, Juvenal, Plutarco, Bocaccio
Início da importação de material literário primeira tradução
do Quijote de Cervantes. Traduções de obras de Erasmo,
Molière, Calvino. Todo Voltaire (36 volumes). Diana de
Montemayor, Lazarillo, Novelas Ejemplares, Orlando furioso.
Recusa do literalismo.
Alemanha: obras espanholas e italianas Quevedo, Gracián,
Rojas, Montemayor, na primeira metade do século XVII
Século XVIIISéculo XVIII
Racionalismo (suiço Breitinger) fidelidade
Gottsched caráter formativo da tradução; tradução-cópia
(pintor)
Tradução cultural reproduzir o pensamento, conservando
figuras, expressões metafóricas e subdivisão de períodos do
original
Getstenberg (Dinamarca) tradução historicamente fiel,
vislumbrar época, ideologia e gosto do autor
Contrate com franceses que continuam na linha da tradução
mais liberal, calcada na déia da diferença entre as línguas
Alambert (1763) a diferença de caráter entre as línguas
nunca permite traduções literais, portanto o autor fica
liberado da fidelidade
Século XVIII - AlemanhaSéculo XVIII - Alemanha
Tradutografia tradução de textos ingleses e espanhóis
Impulso antifrancês percorre a intelectualidade alemã.
Salvam-se apenas os ilustrados se salvam (Voltaire).
Tradução do Paraíso perdido de Milton (1732) inaugura
tradição de culto ao gênio
Novo cânone literário do gosto alemão traduções de
Defoe, Pope, Richardson, Swift
Principalmente Shakespeare, invocado em 1773 por
Goethe como símbolo da época genial.
Século XVIII - AlemanhaSéculo XVIII - Alemanha
Espanhóis se unem a esse novo cânone Gôngora, o
Quixote, Calderón se tornam lugar-comum na estética
alemã
Na mesma linha popular e antifrancesa, Herder faz uma
tradução-adaptação do Cid
O culto dos clássicos não é abandonado, mas passa a ser
direto, sem mediação francesa.
Voss traduz em hexâmetros a Ilíada (1781) e a Odisséia
(1793) de Homero, dando impulso ao classicismo alemão.
Escritores alemães (Goethe, Hölderlin, Schlegel...)
tradução de obras clássicas ou modernas.
Século XVIII - AlemanhaSéculo XVIII - Alemanha
O século XVIII como o mais fecundo em traduções e reflexões
tradutológicas especialmente o século XVIII alemão
Humboldt traduções de Píndaro e Ésquilo
Antítese da visão lingüística racionalista de Leibniz. Cada povo
e cada época são marcados por um espírito e uma cosmovisão
peculiares, que diferenciam a estrutura de cada língua e
dificultam a tarefa da tradução.
Questionamento da traduzibilidade. Importância das
conotações.
“A tradução dos poetas é um dos trabalhos mais importantes
de uma literatura [...] para a ampliação da significação e da
capacidade de expressão do próprio idioma.”
Transição século XVIII ao XIXTransição século XVIII ao XIX
Incremento do intercâmbio intercultural. Preocupação histórica
acentuada leva à tradução de histórias nacionais.
Crescente interesse pela história e aumento do interesse pelas
línguas estrangeiras.
Anos de passagem para o século XIX especialmente
ampliação paulatina dos idiomas-fonte (incluem-se holandês,
dinamarquês, russo, chinês, árabe e mesmo sânscrito).
Certo exotismo na mudança para o século XIX incorporam-se
o húngaro, o turco, as línguas bálticas, as nórdicas. Parraud e
Schlegel traduzem o Bhagavad-Gita. Traduções do Zend Avesta
e do Sakuntala.
Século XIXSéculo XIX
“No século XIX acontece uma expansão industrial, comercial,
científica e técnica e uma internacionalização das relações
diplomáticas, técnicas e científicas, com a criação das
primeiras organizações internacionais e a realização dos
primeiros congresos internacionais, que multiplicam e
diversificam os intercâmbios entre línguas. Obviamente, essa
situação conduz ao auge da tradução e à multiplicação dos
âmbitos nos quais ela é exercida”. (Hurtado 2001: 115)
Deslocamento do interesse nas literaturas antigas pelo
interesse nas literaturas contemporâneas e nas “exóticas”.
Século XIXSéculo XIX
Tradutores retorno ao literalismo e exatidão do sentido.
Reação contra o gosto francês das adaptações livres.
Literalismo manifesta-se duplamente:
literalismo lingüístico (baseado no princípio da arcaização)
literalismo como tradução de reconstrução histórica (Mounin
1955): manutenção da cor local e do exotismo das culturas
alheias.
Lisle necessidade de abandonar a literalidade lingüística,
mas procurar uma reconstrução histórica fidelíssima das obras
antigas.
Século XIXSéculo XIX
Mme. de Staël critica o gosto francês segundo o qual se
procurava dar à tradução a “cor local” da cultura receptora,
adaptando-a à língua e à cultura francesas.
Defende a importância da tradução como importadora cultural,
atribuindo-lhe o poder de presevar a literatura nacional da
decadência.
Segunda metade do século XIX tradutologia rarefeita vs.
aumento da prática da tradução, ao contrário, principalmente
no campo das ciências.
Século XXSéculo XX
Revoluções na tradutografia e na tradutologia.
Início do século panorama tradutológico se reanima
Poéticas preceptistas cedem lugar a um novo pensamento
hermenêutico, afim com as passadas reflexões de Herder e
Humboldt, no sentido de ancorar-se numa concepção filosófica
da linguagem.
Idéia de uma tradução que transcende a função comunicativa
primária e se caracteriza como viagem, ida ao alheio, encontro,
projeção à linguagem universal, que está na mente divina.
Benjamim e Ortega como expressões paradigmáticas.
Século XXSéculo XX
Benjamim tradutor de Baudelaire
Defesa da literalidade na tradução (inclusive sintaxe
estrangeira)
Diferentes línguas são como fragmentos de uma língua única
ideal, que vai sendo reconstruída no encontro das diferentes
línguas (tradução)
“[...] a significação da fidelidade, garantida pela tradução
literal, expressa através da obra o desejo veemente de
completar a linguagem. A verdadeira tradução é transparente,
não cobre o original, não lhe faz sombra, em vez disso deixa
cair sobre ele, em toda sua plenitude, a linguagem pura [...]
Isso pode ser conseguido principalmente pela fidelidade na
transposição da sintaxe, e é ela precisamente que aponta para
a palavra, e não a frase, como elemento primordial do
tradutor.”
Século XXSéculo XX
Ortega y Gasset serviço histórico da tradução: transportar o
leitor a um modo de pensar estrangeiro
Impossível transmutar a obra escrita em um idioma a outro
idioma. É preciso arrancar o leitor de seus hábitos lingüísticos e
obrigá-lo a mover-se dentro do mundo do autor.
Esse tipo de tradução não é bela. A finalidade da tradução não
é estética, mas de de conhecimento e educação. A ciência é
sempre feia.
“[...] o público de um país não precisa de uma tradução feita no
estilo de sua própria língua. Para isso já conta com a produção
dos autores nativos. O que lhe é útil é o inverso: que levando
ao extremo do inteligível as possibilidades de sua língua,
transpareçam nela os modos de expressão próprios do autor
traduzido.”
Século XXSéculo XX
Rússia de pouco depois do triunfo da Revolução Gorki
colocado à cabeça de um órgão federal para o fomento da
tradução e de sua qualidade (recuperação de obras clássicas).
Vocação pragmática da cultura soviética e esse episódio abrem
as portas para uma tradutologia que incorpora problemas
relativos à tradução de textos técnicos e científicos.
Linha lingüística que considera a problemática dos textos
técnicos e da tradução mecânica preocupação com a
precisão terminológica e a inteligibilidade absoluta dos
conteúdos.
Vai surgindo a terminologia (vienense Wüster considerado
criador da disciplina), que coloca as bases para a normalização
dos textos científicos.
Século XXSéculo XX
Auge dos avanços tecnológicos século XX como era da
tradução.
Aumento das relações internacionais. Criação de organizações
governamentais e não governamentais. (Interpretação
simultânea...)
== Incremento da necessidade de tradução e interpretação
Surgimento do cinema e da televisão aparecem novas
modalidades de tradução. (Dublagem, legendagem)
Tradução especializada atinge seu auge (científica, técnica,
jurídica e administrativa)
Primeiras organizações profissionais. Primeiros cursos de
formação de tradutores e intérpretes.
Culminação após Segunda Guerra mundial
Século XXSéculo XX
Desenvolvimento da tradutologia no século XX publicação de
vários repertórios bibliográficos, estudos terminológicos,
dicionários e enciclopédias dos Estudos de Tradução, histórias
restritas ou gerais da tradução, periódicos especializados em
todo o mundo, coleções especializadas em editoras, tratados
sobre a disciplina.
Tradutografia nova revolução em curso.
Surgimento de novas mídias e novas tecnologias de
comunicação (DVD, Internet...) mudanças nas modalidades e
ferramentas de trabalho do tradutor, no ensino de tradução
(localização, memórias de tradução, uso da Internet como
ferramenta, uso de corpus eletrônicos como suporte são,
talvez, as principais novidades).
(Maior profissionalização e prestígio para o tradutor? )
Bibliografia sobre História da TraduçãoBibliografia sobre História da Tradução
Dados apresentados aqui
VEGA, Miguel Ángel (1994) Textos clásicos de teoría de la
traducción. Madrid: Cátedra.
HURTADO ALBIR, Amparo (2001) “Evolución de la reflexión
sobre la traducción”. In: Traducción y traductología. Madrid:
Cátedra. p. 99-132.
Sobre História da Tradução (métodos, início dos
estudos...)
WOODSWORTH, Judith (1998) “History of Translation” In
Baker, Mona (ed.) Encyclopedia of Translation Studies. London /
New York: Routledge. p. 100-105.
Bibliografia sobre História da TraduçãoBibliografia sobre História da Tradução
Sobre prática da tradução - FIT + para além da Europa
DELISLE, Jean & WOODSWORTH, Judith (1998 [1995]) Os
tradutores na História. trad. Sérgio Bath. São Paulo: Ática.
BAKER, Mona (ed.) (1998) “Part II – History and Traditions”. In:
Encyclopedia of Translation Studies. London / New York:
Routledge. p.295-582. [p. 290 – 45%]
Bibliografia sobre História da TraduçãoBibliografia sobre História da Tradução
História da tradução no BrasilHistória da tradução no Brasil
BARBOSA, Heloisa Gonçalves; WYLER, Lia (1998) “Brazilian
tradition”. In: Encyclopedia of Translation Studies. London /
New York: Routledge. p.326-332.
WYLER, Lia (2003) Línguas, poetas, bacharéis. Rio de Janeiro:
Roco.
Pensamento sobre a tradução, com dados sobre Haroldo e
Augusto de Campos
MILTON, John. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins
Fontes.
Por que escrever a(s) História(s) da Tradução?Por que escrever a(s) História(s) da Tradução?
Perspectiva histórica pode contribuir para:
melhorar a imagem do tradutor e da tradução aos olhos de
outros membros da sociedade,
legitimar os estudos de tradução como nova disciplina
(Lambert 1993)
favorecer uma maior tolerância com respeito às diferentes
abordagens da tradução, contribuindo para a unidade da
disciplina (D’hust 1994).
FIMFIM