História Da Dança

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Descrição de fatos que narram precisamente acontecimentos da dança durante o processo histórico.

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HISTRIA DA DANAAntes do homem se exprimir atravs de uma linguagem oral, ele danou. A dana foiexpresso do homem atravs da linguagem gestual. O homem estabeleceu posteriormentetodo um cdigo de sinais, gestos e expresses fisionmicas ao !ual imprimiu v"rios ritmos.A danaentofoi primeiramanifestaodecomunicaodohomem. Apartir dessaperspectiva, este estudo ob#etiva verificar a dana no processo histrico, construindo ummaterial rico emconhecimento, voltando olhares para seu status atual. Arevisobibliogr"ficareali$adaidentificou!ueadanaestaemtodooprocessodecivili$aoacompanhandoasociedadeeservindocomomeioparaohomemexpressar.Assimadanaestapresenteemtodoprocessodecivili$aoeacompanhaaevoluosocial,percebe%secomos professoresde&ducao'(sica!ueatemcomoconte)do escolar,comasacademiasdealtorendimento, comam(diaextremamenteacess(vel. &nfim,continuar"existindoexpressodemovimentosesentimentossehouver compreensohistrica da arte mais completa e antiga do mundo.IntroduoAbordaremos a!ui, um pouco sobre a origem da *ana na vida do homem e sua tra#etriahistrica, desde os tempos mais primitivos at os dias de ho#e. A pes!uisa da histria dadana no seu maior +mbito fe$ refletir sobre como ela se insere no espao social desde osurgimento da humanidade como produtora de cultura at os dias atuais.A Dana no contexto histrico- Origem da Dana na vida do homem e sua trajetria histrica,a busca da origem da *ana encontrou%se !ue antes do homem se exprimir atravs deuma linguagem oral, ele danou -linguagem gestual.. &m &llmerich -/012. no &gito havia*anas sacras em homenagem a 3456, o 7touro sagrado8, diante de 9A: 9O; a deusa dadana e da m)sica. 4ercebemos a!ui a linguagem gestual da *ana diretamente ligada smarcaes r(tmicas da m)sica, passando a ser denominada essa #uno de ritual. ;ibas-/0uando o homem sai do seu estado primitivo, estado selvagem, e passa a outro padro devida !ue o de viver em sociedade, surge organi$ao do trabalho para a sobreviv?nciacomum, eessetrabalhoacaa, atrituraodera($es, sementes, folhas, etc. @uitosdesses trabalhos eram efetuados e regulados por marcaes r(tmicas, como pancadas egritos.@aisadiantenahistriadahumanidadedetectamos!ueoshebreuspossu(am*anasprpriaseoutrasprovavelmentedeorigemeg(pcia. ,ovelhoeonovotestamentodostextos b(blicos obteve%se exemplos de !uatro momentos em !ue a *ana estava presente,primeiro comoAuando a cavalaria do G>3=" %"H$"D", ?))(, p. IJ, 5xodo ?(8?@, c ?( v ?),&' e &?+.*epois na festividade ao falso deus de 5srael -be$erro de ouro constru(do por Aaro com osbrincos das mulheres. !ue interrompida por @oiss !ue desce do @onte 6inai para salvaro povo da perverso, observa !ueAuandoseaproximoudoacampamentoeviuo2ezerroeasdanas, Coissfcou enfurecido, Kogou as t/2uas e as que2rou no p da montanha. Legou o2ezerroquehaviamfeito, oqueimouemoeuatreduzi8loemp0. Depoisespalhouop0na/guaefezosflhosde=srael 2e2erem. !>G>3="%"H$"D",?))(, p. ?'(, 5xodo *&, c *& v ?) e &'+.:erceiroexemplodosde$mandamentos!ue@oisstrouxedo@onte6inai eforamguardados dentro de uma arca -espcie de ba). !ue era aberta somente por uma pessoapura de pecados uma ve$ por ano. Ama dessas pessoas foi*avi!ue a transportou dacasa de Obed%&dom para a sua cidade. >uando chegaramDavi danava com todas as suas foras diante do %enhor, cingido com um efoddelinho?. ;rei etodososisraelitascondizaramaarcado%enhor, soltandogritos de alegria e tocando a trom2eta. "o entrar a arca do %enhor na cidade deDavi, Cicol,