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HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS

ANTÓNIO PINHEIROSECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

Á r e a s d e i n t e r v e n ç ã o d o e n g e n h e i r o c i v i l n a

a v a l i a ç ã o d o s r e c u r s o s h í d r i c o s d i s p o n í v e i s

e n a c o n c e p ç ã o d a s o b r a s n e c e s s á r i a s

p a r a o s u t i l i za r e c o n s e r v a r

2

2

3 4RIO LIMA

OCORRÊNCIA DO ESCOAMENTO

3

5RIO TEJ0-2001

OCORRÊNCIA DO ESCOAMENTO

6

ESTUDOS HIDROLÓGICOSMEDIÇÃO DA PRECIPITAÇÃO MEDIÇÃO DO CAUDAL

Estação hidrométrica (Pulo do Lobo, rio

Guadiana)

Estação udométrica

4

7

Áreas de influência dos postos udométricos numa bacia hidrográfica

AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NUMA BACIA HIDROGRÁFICA\

• Estação udométrica

Limite da bacia hidrográfica

8

Áreas de influência dos postos udométricos numa bacia hidrográfica

A

PAP i

ii

AVALIAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO NUMA BACIA HIDROGRÁFICA\

5

9

PRINCIPAIS FASES A CONSIDERAR PARA A IMPLEMENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

HÍDRICOS SUPERFICIAIS:

• PLANEAMENTO.

• VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÓMICA.

• AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL.

• PROJECTO.

• CONSTRUÇÃO.

• OPERAÇÃO E SEGURANÇA.

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PRINCIPAIS TIPOS DE OBRAS:

• BARRAGENS E AÇUDES.

• CONDUTAS.

• CANAIS.

• ESTAÇÕES DE BOMBAGEM.

• CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS.

• ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS.

APROVEITAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS

6

11

IMPLEMENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS

UMA ACTIVIDADE MULTIDISCIPLINAR

• DIFERENTES ESPECIALIZAÇÕES DA ENGENHARIA CIVIL;

• DIFERENTES ÁREAS DA ENGENHARIA (Ambiente; Electrotécnica, ….

• DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO (Geologia, Economia, Arquitectura…)

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• CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TOMADA DE ÁGUA.

• ARMAZENAMENTO PARA DIVERSAS USOS

abastecimento urbano;

irrigação;

fins industriais.

• REGULARIZAÇÃO (amortecimento de cheias).

• NAVEGABILIDADE.

• FINS TURÍSTICOS E PAISAGÍSTICOS.

BARRAGENS E AÇUDES

Finalidades

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13RIO LIMA

CRIAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TOMADA DE ÁGUA

BARRAGENS E AÇUDES

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BARRAGEM DE ALIJÓ

(Aterro - geotecnia)

BARRAGENSMateriais construtivos

BARRAGEM DA BOUÇÃ

(Betão - estruturas)

Descarregador de cheias

Tomada de água

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PONTE DE LIMA(criação de espelho de água)

AÇUDES

AÇUDE DO COUTO(derivação para mini-hídrica)

Descarregador de cheias

Tomada de água

Açude

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CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS

CASTELO DE BODE

Descarregador de cheias

Central hidroeléctrica

9

17

CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS

CASTELO DE BODE

18

CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS

ALTO LINDOSO

10

19

Fins múltiplos:

• Irrigação;

• Abastecimento público e industrial;

• Hidroelectricidade;

• Turismo.

BARRAGEM DE PEDRÓGÃO

Central hidroeléctrica

Descarregador de cheias

Tomadas de água

Descarregador de cheias

BARRAGEM DE ALQUEVA

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CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS

MINI-HÍDRICA DE PINHEL

Conduta forçada

Central

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21

CENTRAIS HIDROELÉCTRICAS

MINI-HÍDRICA DE PINHEL

Turbina Gerador

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CONDUTAS

CONDUTA DO AZIBO

(aço)

CONDUTA CARVALHAL-APARTADURA (ferro fundido)

ADUTOR ÁLAMOS – LOUREIRO

(betão)

12

23

BARRAGEM DO ROXO

ESTRUTURA DE

CONTROLE DO CAUDAL

DERIVADO

E

CANAL ADUTOR DE

REGA

CANAIS

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MINI-HÍDRICA DE

COVAS DO BARROSO

CANAIS

DERIVAÇÃO ÁLAMOS-LOUREIRO (EDIA)

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25

ESTAÇÕES DE

BOMBAGEM

MARMELO (EDIA)

(Hidroagrícola)

Bomba

Motor

Válvula

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ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA (ETA)

ASSEICEIRA

TAVIRA

14

27

REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

E DE SANEAMENTO

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PRINCIPAIS ASPECTOS A CONSIDERAR PARA A IMPLEMENTAÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS

HÍDRICOS SUPERFICIAIS:

• PLANEAMENTO.

• VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÓMICA.

• AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL.

• PROJECTO.

• CONSTRUÇÃO.

• OPERAÇÃO E SEGURANÇA.

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29

VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÓMICA

• ANÁLISE DE SOLUÇÕES ALTERNATIVAS.

• PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ALTERNATIVAS.

• ESTIMAÇÃO DE CUSTOS.

• DECISÃO SOBRE A SOLUÇÃO A IMPLEMENTAR.

PROJECTO30

• DURANTE A CONSTRUÇÃO

• DURANTE A FASE DE EXPLORAÇÃO

• ECOLÓGICOS

• PATRIMONIAIS

• SOCIOLÓGICOS

• ECONÓMICOS

NEGATIVOS

POSITIVOS

AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL

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31

IMPACTES AMBIENTAIS NEGATIVOS

SOBRE OS ECOSSISTEMAS

•MEDIDAS DE MITIGAÇÃO

• NÃO ESTRUTURAIS• GESTÃO DA ALBUFEIRA .

• GESTÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA.

• CAUDAIS ECOLÓGICOS.

• MONITORIZAÇÃO.

• ESTRUTURAIS• PASSAGENS PARA PEIXES.

• DISPOSITVOS PARA CAUDAIS ECOLÓGICOS.

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PASSAGENS PARA PEIXESAÇUDE DE ABRANTES

Bogas tentando progredir para montante

Porque são necessárias?

Restaurar a conectividade biológica longitudinal

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33MINI-HÍDRICA DE CERCOSA

PASSAGENS PARA PEIXES

MINI-HÍDRICA DO NUNES 34

ASCENSOR PARA PEIXES DA BARRAGEM DO PEDRÓGÃO (rio Guadiana)

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35

CAUDAIS ECOLÓGICOS

ALTO LINDOSO

ENXOÉ

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BARRAGEM DO ROXO

OPERAÇÃO DA DESCARGA DE FUNDO

19

37

BARRAGEM DE TETON

SEGURANÇA DE BARRAGENS

38

BARRAGEM DE TETON

Rexburg, Idaho

20

39

EROSÕES EM PILARES DE PONTES

Ponte de Entre-os-Rios

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AMPLIAÇÃO E REABILITAÇÃO

• ALTEAMENTO DE BARRAGENS EXISTENTES.

• AUMENTO DE POTÊNCIA DE CENTRAIS HIDRO-ELÉCTRICOS EXISTENTES.

• REABILITAÇÃO:

• SEDIMENTAÇÃO DE ALBUFEIRAS.

• RECUPERAÇÃO ESTRUTURAL DE BARRAGENS.

• REABILITAÇÃO DE ÓRGÃOS HIDRÁULICOS.

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41

SEDIMENTAÇÃO DE ALBUFEIRAS

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AMPLIAÇÃO

BARRAGEM DO ALTO LINDOSO

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43

REABILITAÇÃO

BARRAGEM DE PRACANAAplicação de uma tela impermeável no paramento de montante 44

OPERAÇÃO DE BARRAGENS

• PROGRAMAS DE OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO DAS OBRAS.

• REGRAS DE OPERAÇÃO.

• PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO.

• GESTÃO DE ALBUFEIRAS:

• COMPATIBILIZAÇÃO DE FINS MÚLTIPLOS (SECAS E CHEIAS).

• QUALIDADE DA ÁGUA.

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45

Fins múltiplos:

• Irrigação;

• Abastecimento público e industrial;

• Hidroelectricidade;

• Turismo.

BARRAGEM DE ALQUEVA

GESTÃO DE ALBUFEIRAS

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OPERAÇÃO DE BARRAGENS