Post on 07-Aug-2020
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos,
qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral
com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão, operacio-
nalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Adão Pe-
reira Nunes.
HEAPN / DUQUE DE CAXIAS
08/2017
IAB
AS
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e.
2
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
CONTRATANTE: SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE: LUIZ ANTÔNIO DE SOUZA TEIXEIRA.
CONTRATADA: IABAS INSTITUTO DE ATENÇÃO BÁSICA E AVANÇADA À SAÚDE
DIRETOR EXECUTIVO/HOSPITALAR: MANOEL DE ALMEIDA MOREIRA FILHO
DIRETOR TÉCNICO: JUPIRACY GOMES DAMASCENO
DIRETOR MÉDICO: MAYLA MARÇAL PORTELA
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES
CNPJ: 09.652.823/0005-08
ENDEREÇO: Rodovia Washington Luiz, s/n (BR040) KM 109 – Jardim Primavera – Duque de Caxias
3
O IABAS
Fundado em 2008, o Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde - IABAS é uma Or-
ganização Social de Saúde (OSS) de direito privado, sem fins lucrativos, habilitado a atuar na ad-
ministração de projetos e prestação de serviços na área de saúde por intermédio de convênios e
contratos vem demonstrar os resultados de Janeiro 2017 referente ao contrato de gestão nº
004/2016, celebrado junto à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, cujo objetivo é a
operacionalização da gestão dos serviços do Hospital Adão Pereira Nunes.
Este relatório demonstra a atuação da IABAS no desenvolvimento de ações de melhoria
dos processos técnicos e administrativos, valorizando a qualidade e a segurança assistencial,
bem como a satisfação dos usuários. Esse conjunto de ações encontra – se estreitamente ali-
nhado ao planejamento estratégico do HEAPN e ao cumprimento de seu contrato de gestão.
4
1. ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL
2. INDICADOR DE PRODUÇÃO HOSPITALAR
Metas ago/17
666 430
197 148
408 188
199 163
33 6
58 68
177 179
46 32
21 15
58 55
31 37
1.894 1.321
ATIVIDADES HOSPITALARES Metas ago/17
10.560 4.583
10.560 4.583
SADT Metas ago/17
1.608 0
100 0
3. Tomografia Computadorizada (TC) 2.412 813
Total 4.120 813
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR
10 UTI Adulto
ATIVIDADES HOSPITALARES
INTERNAÇÕES
1 Obstetrícia
2 Pediatria
3 Clinico
4 Cirúrgico adulto
5 Cirúrgia pediátrico
6 Neurocirurgia
7 Ortopedia
8 UTI Neonatal
9 UTI Pediátrica
1. Ressonância magnética (RM)
2. Ressonância (RM) sob sedação
11 UTI Pós Operatório
Total
Consultas ambulatoriais
Total
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT
5
2.1. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL HOSPITALAR
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Esta meta não corresponde a série histórica, o número máximo de internações na Clínica de
Obstetrícia do HEAPN ao longo do tempo, contagem iniciada em 2014, nunca ultrapassou 474
internações alcançado em maio de 2015, neste ano a média de internações ficou em 433 paci-
entes. A média de 2016 foram 354 pacientes com pico de 437 gestantes em fevereiro de 2016,
nesta ótica a produção se equipara a obtida nos anos anteriores. Mantendo a mesma perspec-
tiva mensal com atendimento médio de 13,2 partos por dia em fevereiro contra 13,5 dia no
mês de janeiro. Em março manteve-se a média de 13,96 partos /dia.
Agosto/2017- Mantemos um número de partos/dia com a média de 9,7, atingindo 291 partos
mês.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 361 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 433 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 354 internações.
Atividades Hospitalares Internações Obstetrícia
666 666 666 666 666 666 666 666 666 666 666 666
417
369
433 447 462
414446 430
0
100
200
300
400
500
600
700
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
6
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Para adequação da quantidade de leitos do edital foram reduzidos de 35 para 25 leitos o que
acarreta menor número de internações na Clínica, no desde de fevereiro vem ocorrendo um
aumento das internações em relação à Janeiro. No mês de Agosto/2017 ainda podemos cons-
tatar um aumento no número de atendimentos SPA Pediátrico 1.292 e nas internações de
Emergência Pediátrica 149.
No ano de 2014 tivemos em média 141 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 182 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 199 internações.
Atividades Hospitalares Internações Pediatria
197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197 197
108121
151171 162
185164
148
0
50
100
150
200
250
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
7
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Redução dos leitos hospitalares e a cronicidade de alguns pacientes fazem com que menor
número de pacientes sejam internados na clínica. A dedicação ao trauma e as atividades do SPA
atendendo fundamentalmente os pacientes de classificação vermelha e amarela reduz o nú-
mero de pacientes com doenças clinicas admitidos na unidade.
Agosto/2017 - Mesmo comentário em relação as observações anteriores.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 370 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 404 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 353 internações.
Atividades Hospitalares Internações Clinico
408 408 408 408 408 408 408 408 408 408 408 408
271
188203 193
217193 195 188
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
8
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- A adequação das equipes de cirurgia, anestesia, cirurgiões e outros profissionais, justifica a
obtenção da meta. Do mesmo modo podemos acrescentar a ocorrência de maior número de pa-
cientes de trauma o que enseja, por sua natureza, maior número de internações cirúrgicas.
Principalmente cirurgias ortopédicas
Agosto/2017 – Maior parte dos leitos ocupados pelas clinicas medicas e ortopédicas e maior
restrição para pacientes de baixa complexidade.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 270 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 202 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 195 internações.
Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Adulto
199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 199 199199
208210
210
194184
167 163
0
50
100
150
200
250
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
9
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- O indicador mostrava internações por demanda espontânea, porém apresentamos em média
cerca de 58 cirurgias registradas no Centro Cirúrgico pela Clínica de Cirurgia Pediátrica, esta
dicotomia se prende a atividade realizada em crianças já internadas no hospital na Clínica de
Pediatria. A cirurgia pediátrica é configurada como um serviço e não como clinica específica,
portanto presta assistência onde tiver criança internada, ou ambulatório de seguimento. Po-
dendo atuar na ortopedia, neurocirurgia, CETIPE, UTI Neonatal, e onde mais se fizer necessário.
O mesmo raciocínio se faz para o presente mês com a realização de 52 cirurgias no mês de
agosto/2017, a grande oriundos da clínica de pediatria em detrimento das internações diretas
que foram 6. Dentro da estatística apresentada temos também a inclusão das cirurgias fora do
centro cirúrgico, introdução de cateteres, etc.
Também apresenta outros procedimentos cirúrgicos:37
Unidade de Terapia Intensiva: 17 Pareceres/ 58 visitas/ 11 cirurgias
Unidade de Terapia Neonatal: 12 Pareceres/ 45 visitas/ 03 cirurgias
Emergência: 233 pareceres/ 49 visitas/ 81 cirurgias
Enfermaria: 17 pareceres/ 73 visitas
Ambulatório: 44 pareceres/ 04 cirurgias
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2015 tivemos em média 06 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 17 internações.
Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico pediátrica
33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33
22
26
21
2827
1517
6
0
5
10
15
20
25
30
35
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
10
Análise do Resultado:
- Indicador encontra se dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- No mês agosto/2017 ultrapassamos cerca de 17,24% das internações em relação a meta es-
tabelecida com 24 cirurgias realizadas no Centro Cirúrgico.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2015 tivemos em média 29 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 34 internações.
Atividades Hospitalares Internações Cirúrgico Neurocirurgia
58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58
92
61
52
76
65
57
69 68
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
11
Análise do Resultado:
- Indicador encontra se meta estabelecida.
Comentário:
- Continuamos a estar a cima da meta estabelecida Hospital de trauma com 225 cirurgias mês
apresentadas no Centro Cirúrgico.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 139 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 181 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 205 internações.
Atividades Hospitalares Internações Ortopedia
177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177 177
349
241245 242
261
214
269
179
0
50
100
150
200
250
300
350
400
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
12
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de
saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo
de permanência e na taxa de mortalidade.
Convém realçar que a maternidade do HEAPN é de alto risco com crianças muito críticas o
que contribui para menor rotação dos leitos.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 32 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 39 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 35 internações.
Em resumo este hospital nunca teve o número de internações solicitados pela meta de 46.
Atividades Hospitalares Internações UTI Neonatal
46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46 46
35 3638
33
42
31
38
32
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
13
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência, a saber: cinco anos
e dois anos. Estes pacientes estão regulados no CER e até o momento sem definição de vaga.
Isto gera diminuição da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média 7 internações.
No ano de 2015 tivemos em média 4 internações.
No ano de 2016 tivemos em média 4 internações.
Atividades Hospitalares Internações UTI Pediátrica
21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 2121
15
17
11
16
22
20
15
0
5
10
15
20
25
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
14
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida.
- Comentário:
- A gravidade dos pacientes internados aumenta o tempo de permanência, 8,8 dias, o que di-
minui a rotação dos leitos.
Atividades Hospitalares Internações UTI Adulto
58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58 58
69
49
53
6258
48
64
55
0
10
20
30
40
50
60
70
80
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
15
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- A destinação correta da unidade fechada, pós operatório, com a retirada dos pacientes clini-
cas e a internação exclusiva de pacientes cirúrgicos, faz com que o tempo de permanência di-
minua e assim o número de internações aumente. Neste mês observamos o contrário devido à
complexidade dos pacientes que se reflete em 7,27 dias de tempo de permanência.
Maio/2017- Estamos acima da meta confirmando a dedicação para pacientes cirúrgicos
não se permitindo a internação de pacientes não pós cirúrgicos.
Agosto/2017 – Dentro do habitual da unidade.
Atividades Hospitalares Internações Pós Operatório
31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31 31
27
36
23
3436
26
3537
0
5
10
15
20
25
30
35
40
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
16
Análise do Resultado:
- Indicador abaixo da meta estabelecido.
Comentário:
- A diminuição do número de leitos para adequar ao edital fez com que o número de interna-
ções também diminuísse.
Segue abaixo a série histórica da Unidade Hospitalar dos últimos três anos:
No ano de 2014 tivemos em média total 1.281 internações.
No ano de 2015 tivemos em média total 1.447 internações.
No ano de 2016 tivemos em média total 1.357 internações.
Atividades Hospitalares Total de Internações
1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896 1.896
1.610
1.3501.446
1.507 1.5401.389
1.484
1.321
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
2.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
17
2.2. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL AMBULATORIAL
Análise do Resultado:
- Indicador abaixo da meta estabelecida.
Comentário:
- No mês de agosto foram realizados 2660 atendimentos médicos e equipe multiprofissional.
Houve um aumento do número total de atendimentos em relação ao mês anterior.
Na Pediatria houve um aumento percentual em relação ao mês anterior, o indicador passou de
77,27 para 95%.
Na Ortopedia também registramos um aumento no número total de atendimentos, superando o
número de vagas existentes, e o indicador passou de 100%. Provavelmente foram os extras das
consultas de pós operatório imediato, além dos atendimentos das altas programadas.
Na Clínica Cirúrgica o indicador superou 100%, provavelmente por conta das internações e altas
programadas do Reimplante, e eletivas do programa de Residência Médica.
Na Obstetrícia também tivemos um aumento percentual do indicador em relação ao mês anterior,
que foi de 73,88% para 80,50%, e ainda mantemos um número elevado de faltas às consultas
pós natal, pela dificuldade social de nossas puérperas.
O indicador da equipe multiprofissional obteve um aumento percentual significativo em relação
ao mês anterior, passou de 69,49% para 95%. Esse aumento se deve ao retorno da realização do
Teste da Orelhinha pela Fonoaudiologia, onde tivemos a abertura de mais 1 dia de atendimento
neste mês para suprir a demanda. Houve uma melhora nos atendimentos da Fisioterapia, com
queda no absenteísmo. A Terapia Ocupacional também atendeu extras devido à maior demanda
proveniente do Reimplante e retorno do profissional que estava de férias.
Internações:
Cirurgia geral: 34; Ortopedia: 5; Cirurgia Pediátrica: 1; Cir. Vascular: 1; Reimplante: 13;BMF: 3
Neurocirurgia:1
Atividades Hospitalares Consultas ambulatoriais
10.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.56010.560
3.7843.432
4.178
3.238
4.795
3.964 3.722
4.583
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
18
2.3. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL SADT
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida.
Comentário:
- Ressonância pronta em operação, realizando exames para teste de bobinas e acessórios (mo-
nitor multiparamétrico, respiradores, bombas infusoras, etc...)
Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética
1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608 1.608
0 0 0 0 0 0 0 0
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
19
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida.
Comentário:
- Ressonância pronta em operação, realizando exames para teste de bobinas e acessórios
(monitor multiparamétrico, respiradores, bombas infusoras, etc...), iniciados exames sob seda-
ção.
Produção Assistencial SADT Ressonância Magnética sob sedação
100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100
0 0 0 0 0 0 0 0
0
20
40
60
80
100
120
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
20
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida.
Comentário:
- Tomógrafo portátil operando acima da normalidade para o equipamento, realizando em
agosto 813 exames de crânio, equipamento fundamental para o centro de trauma.
Tomógrafo Phillips - Recebimento de orçamento correto e atualizado dia 06/03. Encaminhado
para administração dia 07/03.
Tomógrafo Siemens 64 canais – instalado, em teste de funcionamento, sendo detectado pro-
blemas no nobreak, substituídos pela garantia e na Works station quanto ao sincronismo com a
central de gravação. Em fase de prontificarão.
Produção Assistencial SADT Tomgrafia Computadoriza
2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412 2.412
586675
776 816 813 860 855 813
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
21
3. INDICADORES DE DESEMPENHO
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 004/2016
UNIDADE GERENCIADA: Hospital Estadual Adão Pereira Nunes
OS RESPONSÁVEL: IABAS-Instituto Atenção Básica e Avançada a Saúde.
CRONOGRAMA/ESTIMATIVA DE PRODUÇÃO
N ° Ind icadores M et as M émoria de C álculo M et a Qt de % Pont os / mês
Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter
Vascular Central - UTI Adulto 0
Número de cateter - dia UTI Adulto * 1000 3 0 3
Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter
Vascular Central - UTI Pediátrica 2
Número de cateter - dia UTI Pediátrica * 1000 2 6 7
Número de Infeccções hospitalares associadas a Cateter
Vascular Central - UTI Neonatal0
Número de cateter - dia UTI Neonatal * 1000 179
Número de cateter - dia UTI Adulto 3 0 3
Número de pacientes - dia UTI Adulto *100 4 8 0
Número de cateter - dia UTI Pediátrica 2 6 7
Número de pacientes - dia UTI Pediátrica *100 3 3 6
Número de cateter - dia UTI Neonatal 179
Número de pacientes - dia UTI Neonatal *100 50 8
Número de óbitos > ou = 24hs 9 7
Número Saídas hospitalares *100 1.18 1
Número de óbitos cirúrgicos (óbitos até 7 dias após
procedimento cirúrgico no mesma internação)1
Número de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos
*1006 6 9
Número de óbitos RN vivos com peso ao nascer < 1500 g 4
Número de RN < 1500g *100 10
Número de óbitos de RN com peso ao nascer => 1500g e <
2500g 1
Número RN com peso ao nascer => 1500 e 2500 g* 100 4 4
Número de óbitos maternos 3
Número RN vivos *1000 2 8 6
ago/17
1
Taxa de densidade de
incidência de infecção de
corrente sanguínea
associada a cateter
venoso central (CVC) na
UTI Adulto
4,5
M áximo de 4,5/1000 (Laboratorial) e 2,5/1000 (Clínica) -
Indicação de redução de 30% da incidência de infecção primária
de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso
central, ao f inal de 3 (três) anos, em comparação com os dados
dos três (3) primeiros meses de vigilância.
INDICADORES DE DESEMPENHO
ATIVIDADES
30,0
1.2
Taxa de densidade de
incidência de infecção de
corrente sanguínea
associada a cateter
venoso central (CVC) na
UTI Neonatal
11,6
M áximo de 11,6/1000 (Laboratorial) e 16,7/1000 (Clínica) -
Indicação de redução de 30% da incidência de infecção primária
de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso
central, ao f inal de 3 (três) anos, em comparação com os dados
dos três (3) primeiros meses de vigilância.
7,5 01.1
Taxa de densidade de
incidência de infecção de
corrente sanguínea
associada a cateter
venoso central (CVC) na
UTI Pediátrica
4,5
M áximo de 4,5/1000 (Laboratorial) e 3,0/1000 (Clínica) -
Indicação de redução de 30% da incidência de infecção primária
de corrente sanguínea em pacientes com cateter venoso
central, ao f inal de 3 (três) anos, em comparação com os dados
dos três (3) primeiros meses de vigilância.
2
Taxa de ut ilização de
cateter venoso central
(CVC) na UTI Adulto
61,0% M enor ou igual a 61,0%
0,0 3
063,1
2.2
Taxa de ut ilização de
cateter venoso central
(CVC) na UTI Neonatal
41,5% M enor ou igual a 41,5%
79,5 02.1
Taxa de ut ilização de
cateter venoso central
(CVC) na UTI Pediátrica
47,5% M enor ou igual a 47,5%
3
Implantação de
diretrizes e protocolos
clínicos
Implantar
Protocolo de
IAM ,AVCI e
SEPSE
Apresentar protocolo e algarí t imo do protocolo de IAM e/ou
AVCI e/ou SEPSE comunitário, implantado no mínino há 1 mês.Protocolo de IAM , AVCI e SEPSE apresentado e implantado.
35,2 3
4
Taxa de M ortalidade
Inst itucional
1,2 a 2,0 ANAHP - CQH -
2,6 - Depende do perf il
do hospital
SUS (2002): Taxa de
M ortalidade Hospitalar
no Brasil apresenta uma
média de 2,63%, com
variação de 0,8% a
4,05%.
4,05% M enor ou igual a 4,05%
10 10,0 10
4.1
Taxa de mortalidade
cirúrgica
( inclusive cesária )
0,1 a 0,5
0,5 M enor ou igual a 0,5
8,21 0
4.2
Taxa de mortalidade
neonatal RN < M enor
1500g
41,0% M enor ou igual a 41,0%
20,15
4.3
Taxa de mortalidade
neonatal RN
1500g e 2500g
3,1% M enor ou igual a 3,1%
40,0 2
4.4
Taxa de mortalidade
M aterno
SUS (2001): 0,24
( Taxa de mortalidade
hospitalar em partos)
0,24 M enor ou igual a 0,24
2,3 2
010,5
22
Número Pacientes- dia geral 8 .8 6 2
Leitos- dia operacionias geral * 100 9 .6 4 1
Número Pacientes- dia clinicos 9 18
Leitos- dia operacionias clinicos * 100 9 9 2
Número Pacientes- dia clinicos 72 7
Leitos- dia operacionias pediátricos * 100 775
Número Pacientes- dia clinicos 8 3 3
Leitos- dia operacionias operacionais cirúrgicos * 100 1.0 2 3
Número Pacientes- dia cirúrgicos ortopédicos 1.2 18
Leitos- dia operacionias cirúrgicos ortopédicos * 100 1.2 71
Número Pacientes- dia neurocirúrgicos 6 0 0
Leitos- dia operacionias operacionais neurocirúrgicos * 100 713
Número Pacientes- dia M aternidade 1.12 5
Leitos- dia operacionias M aternidade * 100 1.2 4 0
Número Pacientes- dia UTI Adulto 4 9 1
Leitos- dia operacionias operacionais UTI Adulto * 100 52 7
Número Pacientes- dia UTI Pós operatório 2 0 9
Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pós operatório * 100 2 4 8
Número Pacientes- dia UTI Pediátrica 3 3 3
Leitos- dia operacionias operacionais UTI Pediátrica * 100 3 4 1
Número Pacientes- dia UTI Neonatal 54 4
Leitos- dia operacionias operacionais UTI Neonatal * 100 6 2 0
Número Pacientes- dia Geral 8 .8 6 2
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 1.18 1
Número de Pacientes - dia leitos clinicos 9 18
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 8 4
Número Pacientes - dia leitos Pediátricos 72 7
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 10 9
Número Pacientes - dia leitos cirúrgicos 8 3 3
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 10 5
7,9 06.3
M édia de permanência
Leito cirúrgico menor <
= 6,5
6,5 M enor ou igual a 6,5 dias
06,76.2
M édia de permanência
Leito pediátrico menor <
= 5,5
5,5 M enor ou igual a 5,5 dias
10,9 06.1
M édia de permanência
Leito Clinico menor < =
7,6
7,6 M enor ou igual a 7,6 dias
07,56
M édia de permanência
Geral
SUS (2015) : < = 5,6 dias
5,6 M enor ou igual a 5,6 dias
87,7 05.10
Taxa de ocupação Leitos
operacional UTI
Neonatal
>= 90%
90% M aior ou igual a 90%
97,7 15.9
Taxa de ocupação Leitos
operacional UTI
Pediátrica
>= 90%
90% M aior ou igual a 90%
084,35.8
Taxa de ocupação Leitos
operacional UTI Pós
operatório
>= 90%
90% M aior ou igual a 90%
93,2 15.7
Taxa de ocupação Leitos
operacional UTI adulto
>= 90%
90% M aior ou igual a 90%
90,7 15.6
Taxa de ocupação
operacional Leitos
cirúrgicos M aternidade
>= 85%
85% M aior ou igual a 85%
084,25.5
Taxa de ocupação Leitos
operacional Leitos
cirúrgicos Neurocirúrgia
>= 85%
85% M aior ou igual a 85%
95,8 15.4
Taxa de ocupação
operacional Leitos
cirúrgicos ortopedicos
>= 85%
85% M aior ou igual a 85%
81,4 05.3
Taxa de ocupação Leitos
operacional Leitos
cirúrgicos
>= 85%
193,85.2
Taxa de ocupação
operacional Leitos
Pediátricos
>= 85%
85% M aior ou igual a 85%
92,5 1
85% M aior ou igual a 85%
5.1
Taxa de ocupação Leitos
Clinicos
>= 85%
85% M aior ou igual a 85%
91,9 15
Taxa de ocupação geral
(Taxa de ocupação
média mensa da unidade
de, no mínino, 85%)
85% M aior ou igual a 85%
23
Número Pacientes - dia leitos Cirúrgicos Ortopédicos 1.2 18
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 13 1
Número Pacientes - dia leitos neurocirúrgicos 6 0 0
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 3 4
Número Pacientes - dia leitos M aternidade 1.12 5
Número de Saídas hospitalares
( altas+ óbitos+ transferência externas) Geral 3 8 7
Número Pacientes - dia UTI Adulto 4 9 1
Número de Transferências internas de saídas + Saídas
hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Adulto 56
Número Pacientes - dia UTI Pós Operatório 2 0 9
Número de Transferências internas de saídas + Saídas
hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Pós
Operatório
2 5
Número Pacientes - dia UTI Pediátrica 3 3 3
Número de Transferências internas de saídas + Saídas
hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI
Pediátrica
2 8
Número Pacientes - dia UTI Neonatal 54 4
Número de Transferências internas de saídas + Saídas
hospitalares ( altas+ óbitos+ transferência externas) UTI Neonatal 3 6
6 8 .52 4
7.73 2
Número de pacinentes admint idos no Pronto Atendimento com
classif icação de risco realizada 4 .58 5
Número de pacientes admit idos no Pronto Atendimento *100 4 .2 57
0
0
Total de manifestações resolvidas 15
Total de reclamações, solicitações e denúncias *100 16
Total 64
6.4
M édia de permanência
Leito Cirúrgico
Ortopédicos menor < =
7,0
7,0 M enor ou igual a 7 dias
6.5
M édia de permanência
Leito Neurocirurgia
menor < = 10.2
10,2 M enor ou igual a 10,2 dias
9,3 0
6.6
M édia de permanência
Leito M aternidade 2,4
a 3,1
3,1 M enor ou igual a 3,1 dias
17,6 0
2,9 1
6.8
M édia de permanência
UTI Pós Operatório < =
7,1
7,1 M enor ou igual a 7,1 dias
8,8 06.7M édia de permanência
UTI Adulto < = 8,08,0 M enor ou igual a 8,0 dias
8,4 0
6.9M édia de permanência
UTI Pediátrica < = 14,114,1 M enor ou igual a 14,1 dias
15,16.10M édia de permanência
UTI Neonatal < = 11,911,9 M enor ou igual a 11,9 dias
11,9 1
0
8Acolhimento com
classif icação de risco 100% 100%
886,2 107Alimentação do SAI/
SUS e SIH/ SUS100%
Número de AIH apresentada no mês / Número de Internações
realizadas na Unidade no mês *100; Número de BPA e APACs
apresentados/ Número de atendimentos ambulatoriais realizados
*100.
100%
9
Tempo de espera da
Urgência e Emergência
Padrões de acordo com
classif icação de risco.
M aior risco
imediato, risco
médio 5 a 15
minutos e menor
risco 15 e 30
minutos.
Somatório de tempo de espera ( em minutos) para o atendimento
inicial dos pacientes admit idos no Pronto Atendimento / Número
de pacientes admit idos no Pronto Atendimento
M aior ou igual a 85%
107,7 10
10
M onitoramento/
avaliação de queixas,
reclamações e sugestões
> = 90% de
resolubilidade
90% M aior ou igual a 90%
00,00
93,75 10
24
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Maio/2017- CTI Adulto - Não houve aumento significativo da taxa de infecção global no CTI
adulto (0,65 para 0,79). Ainda no CTI adulto, observamos redução significativa da taxa de utili-
zação de cateter venoso central (63 para 35) e nenhuma infecção no período. Perfil de pacien-
tes menos críticos na unidade no período.
No mês de Junho/2017- Observamos aumento significativo da taxa de infecção global no CTI
adulto (0,79 para 1,66), em virtude do aumento de Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica
na unidade referida. Solicitamos atenção quanto à investigação diagnóstica adequada por meio
da solicitação de aspirado traqueal. Ainda observamos aumento da taxa de utilização de cate-
ter venoso central. Perfil de pacientes críticos na unidade no período.
No mês de julho/2017 - Observamos redução significativa da taxa de infecção global no CTI
adulto (1,66 para 0,28), em virtude da redução de Infecção Relacionada Assistência à Saúde no
setor.
- 0Agosto/2017- Discreta redução da densidade de incidência de PAV ( 10,38/1000 para
10,24/1000), com taxa de utilização de VM de 61%. Densidade de incidência de IPCS igual a
zero em Julho e Agosto, com aumento da taxa de utilização para 63%.
Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5
4,0
0,0
5,8
0,0 0,0
3,8
0,0 0,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
25
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Maio/2017-CTI Ped. – aumento da taxa global de IH em virtude do aumento de ITU por Cân-
dida. Observamos perfil de pacientes críticos com aumento da taxa de utilização de CVC.
No mês de junho observamos uma redução significativa da taxa global de IH (1,78 para 0,33).
Redução a zero das infecções relacionadas ao trato urinário.
- Julho/2017- Apenas 1 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no
período.
- Agosto/2017 – Redução da densidade de PAV desde maio para zero. Taxa de utilização de
VM em 56%. Densidade de incidência de IPCS 7,49 em agosto, com taxa de utilização de 79%.
Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI
Pediátrica
4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5 4,5
6,00
5,00
7,41
5,00
0,00 0,00
4,41
7,50
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
26
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Em maio, infecções nosocômios associadas a cirurgia e enterocolite necrotizante. Nenhuma
infecção associada a dispositivo invasivo.
– Junho/2017 Aumento no número de pacientes-dia na unidade, quando comparamos com o
mês anterior. Em junho observamos infecções relacionadas à Sepse neonatal precoce, não indi-
cativo de infecção hospitalar. Tivemos 1 Infecção de corrente sanguínea e 1 infecção do trato
urinário.
- Julho/2017- 2 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no perí-
odo.
- Agosto/2017 – 0 IRAS em agosto (0 PAV e 0 ICS), com redução da densidade de utilização de
VM e CVC.
Taxa de Densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI
Neonatal
11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6 11,6
3,38
7,78
8,97
5,62
0,00
3,08
10,05
0,00
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
27
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Agosto/2017- Discreta redução da densidade de incidência de PAV ( 10,38/1000 para
10,24/1000), com taxa de utilização de VM de 61%. Densidade de incidência de IPCS igual a
zero em Julho e Agosto, com aumento da taxa de utilização para 63%.
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0 61,0
48,85 57,52
69,0062,47
35,04
54,70
60,67
63,10
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
28
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- CTI Pediátrico – redução significativa da taxa global de IH (1,78 para 0,33). Redução a zero
das infecções relacionadas ao trato urinário. A criticidade dos pacientes internados pode deter-
minar o aumento dos métodos invasivos de controle e tratamento.
- Julho/2017 – apenas 1 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no
período.
- Agosto/2017 – Redução da densidade de PAV desde maio para zero. Taxa de utilização de
VM em 56%. Densidade de incidência de IPCS 7,49 em agosto, com taxa de utilização de 79%.
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Pediátrica
47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5 47,5
53,61
73,51
84,64
57,74
77,8181,50
71,16
79,50
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
29
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- CTI Neo – aumento no número de pacientes-dia na unidade, quando comparamos com o mês
anterior. Em junho observamos infecções relacionadas à Sepse neonatal precoce, não indicativo
de infecção hospitalar. Tivemos 1 Infecção de corrente sanguínea e 1 infecção do trato urinário.
- CTI Neonatal –2 Infecção de Corrente Sanguínea associada à Cateter Venoso Central no perí-
odo.
- Agosto/2017 – 0 IRAS em agosto (0 PAV e 0 ICS), com redução da densidade de utilização de
VM e CVC.
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Neonatal
41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5 41,5
55,8555,39
35,23
29,67
47,82 48,80
32,6035,20
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
30
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida.
Comentário:
- No mês de agosto/2017, rastreados 10 casos de SPES nas unidade CTI adultos e Emergência
Adulto .
Implantação de diretrizes e protocolos clínicos
0 0 0 0 0 0
8
10
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
31
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida.
Comentário:
- Pacientes graves e instáveis, em agosto /2017- 51 a 60 anos 15 óbitos; 61 a 70 anos 27 óbi-
tos; 71 a 80 anos 21 óbitos; 81 a 90 anos 13 óbitos.
Taxa de mortalidade institucional
4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05 4,05
5,70 5,61
6,996,75
5,71
7,16
8,668,21
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
9,00
10,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
32
Análise do Resultado:
- Indicador encontra se dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- No mês agosto/2017 ocorreu 1 óbito (Abdome agudo), Cirurgias realizadas 550, cesáreas 96
e curetagens 23.
Taxa de mortalidade cirúrgica (inclusive cesárea)
0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
1,29
1,02
0,49
2,07
1,39
0,15
0,29
0,15
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
33
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida.
Comentário:
- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de
saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo
de permanência e na taxa de mortalidade.
Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal continua acima de 100%, por
outro mês consecutivo, apesar do esforço para transferências e altas precoces.
Taxa de mortalidade neonatal RN< 1500g
41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0 41,0
25,00
60,00
14,29
0,00
14,29
9,09
21,43
40,00
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
34
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da estabelecida no edital.
Comentários:
- Houve diminuição na taxa de mortalidade em todos os extratos de peso de nascimento,
ficando apenas a taxa de mortalidade neonatal para RN 1500 - 2500 gramas acima das
metas estabelecidas.
Taxa de mortalidade neonatal RN 1500-2500g
3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1
15,38
0,00
4,763,51
0,00 0,00
4,55
2,30
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
35
Análise do Resultado:
- Indicador acima da meta estabelecida.
Comentário:
- Em agosto/2017- No mês ocorreram três óbitos maternos. Os nascidos vivos foram 286.
Taxa de mortalidade materna
0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,24 0,240,00 0,00
6,73
3,14
0,00
3,40 3,13
10,50
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
36
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral.
Taxa de Ocupação Operacional Geral
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
105,8102,2
111,7 112,7 115,1 117,5111,2
91,9
0
20
40
60
80
100
120
140
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
37
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Operacional
Leitos Clínicos.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos Clinicos
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
130,34124,89127,72 124,38
137,30130,21
99,7092,50
0
20
40
60
80
100
120
140
160
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
38
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador está na meta.
Comentário:
- A diminuição dos leitos hospitalares acarreta o aumento na Taxa de Ocupação Geral.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
127,27
115,78
129,03 130,20 132,55 132,83
93,55
81,40
0
20
40
60
80
100
120
140
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
39
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- Indicador dependente da sazonalidade, observa-se que a série histórica do Adão mostra re-
dução das taxas de ocupação devido a redução do número de doenças respiratórias comum
nesta época do ano, e a partir do mês de junho se intensificam aumentando assim o número de
internações.
40
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- Comportamento esperado para hospital dedicado ao trauma, com ocorrência maior de paci-
entes ortopédicos principalmente por acidente com motos.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Ortopédicos
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
119,0 119,7
125,26125,69 125,65 125,93 125,89
95,80
0
20
40
60
80
100
120
140
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
41
Análise do Resultado:
- Indicador a baixo da meta.
Comentário:
- Mesmo raciocínio indicado no item anterior. Hospital de Trauma.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos Cirúrgicos Neurocirurgia
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
98,45
94,62
99,61 99,4798,58 99,20 98,74
84,20
75
80
85
90
95
100
105
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
42
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- O hospital tem a única maternidade de alto risco na área programática e acorrendo a ele to-
das as gestantes enquadradas neste perfil. Neste perfil, observamos o aparecimento de patolo-
gias perinatais graves que demandam maior tempo de internação o que acarreta piora na taxa
operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congênita que é endêmica nesta região.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos Maternidade
85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85 85
93,32
99,68100,45
98,37 98,80
84,26
97,98
90,70
75
80
85
90
95
100
105
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
43
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- O número de internações poderiam ser maiores caso a saída dos pacientes fluíssem me-
lhor (27% saem após 24h de alta e 43% levam até 24h). Apesar desta mortalidade temos
uma Taxa de mortalidade Patronizada (SMR) abaixo de 1 o que demonstra ser a mortali-
dade pela gravidade e não falha de assistência.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Adulto
90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90
93,55
92,70
96,77 96,86 96,9696,47 96,39
93,20
86
88
90
92
94
96
98
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
44
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Por ser unidade específica, pós operatório, depende da comorbidade e complicações decor-
rentes das lesões. Ressalto ainda que as cirurgias em sua maioria são de urgência, assim como
de grande porte, o que contribui para maior gravidade e por conseguinte maior tempo de per-
manência.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pós operatório
90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90
91,1387,07 87,50
90,42 80,24 78,75
70,16
84,30
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
45
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador superou a meta.
Comentário:
- O CTI pediátrico mantém internado duas crianças de longa permanência. Isto gera diminuição
da rotação dos leitos e aumento do tempo de permanência global e taxa de ocupação.
No mês de agosto/2017 o número de atendimentos no SPA Pediátrico 1.292 intensificando
aumento do número de internações.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Pediátrica
90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90
93,26
86,52
93,84
96,3697,36
96,06
97,36 97,70
80
82
84
86
88
90
92
94
96
98
100
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
46
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador encontra se acima da meta.
Comentário:
- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de
saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo
de permanência e na taxa de mortalidade.
Houve redução na taxa de mortalidade daqueles com peso de nascimento entre 1500 e
2500 gramas, contudo ainda fora da meta estabelecida. Verificou-se queda importante na
mortalidade dos recém-nascidos com peso de nascimento menor do que 1500 gramas.
Vale a pena ressaltar que a taxa de ocupação da UTI Neonatal tem aumentado mês a mês,
apesar do esforço para transferências e altas precoces.
Taxa de Ocupação Operacional Leitos UTI Neonatal
90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90
85,32 86,55
102,10 101,17
108,71105,83 104,68
87,70
0
20
40
60
80
100
120
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
47
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Realizados os comentários em itens anteriores.
Média de permanência Geral
5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6
8,43 8,47 8,658,25
8,578,82
8,21
7,50
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
48
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Já referenciado em item anterior.
Média de permanência Leitos Clinico
7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6 7,6
10,5111,36
14,24
11,1611,95
11,57
13,74
10,90
0
2
4
6
8
10
12
14
16
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
49
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Depende diretamente da gravidade dos pacientes internados, pacientes com múltiplas lesões
ou poli traumatizados demandam maior tempo de internação.
Média de permanência Leitos Cirúrgico
6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5
10,17
9,08
10,319,62
10,51
11,43
7,78 7,90
0
2
4
6
8
10
12
14
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
50
Análise do Resultado:
- Indicador encontra fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Índice maior de patologias respiratórias que demandam maior tempo de internação.
Média de permanência Leitos Pediátrico
5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5 5,5
7,80
6,356,25
5,54
6,96 7,02
7,56
6,70
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
51
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Quantidade de pacientes com fraturas expostas fora do tempo cirúrgico, mais de 6 horas de
lesão, idade e comorbidade em pacientes principalmente com fratura de colo do fêmur e paci-
entes com lesões complexas elevam o tempo de permanência internados.
Média de permanência Leitos Cirúrgico Ortopédico
7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0
14,55 14,67
17,6916,45 16,64
21,51
12,21
9,30
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
52
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Observamos queda gradual do tempo de permanência destes pacientes, permanece a obser-
vação sobre a gravidade dos problemas médicos apresentados.
Média de permanência Leitos Cirúrgico Neurocirurgia
10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2 10,2
23,12
20,79
26,74
24,0625,47 25,66
18,06 17,60
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
53
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Observamos o aparecimento de patologias perinatais graves que demandam maior tempo de
internação o que acarreta piora na taxa operacional, neste exemplo citaremos as sífilis congê-
nita que é endêmica nesta região.
Média de permanência Leitos Maternidade
3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1 3,1
3,28
3,90
3,343,21
3,14
2,80
3,07
2,90
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
54
Análise do Resultado:
- Indicador fora se dentro da meta estabelecido no edital.
Comentário:
- Estamos variando em torno da meta pactuada. Como referido no item específico sobre inter-
nações no CTI, obtivemos menor rotação dos leitos, como exemplo podemos citar paciente
com pericardite adesiva, trombose de seio sagital, grande queimados, TRM e outros que im-
pactam fortemente na taxa de ocupação e permanência.
Média de permanência Leitos UTI Adulto
8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0 8,0
7,25
9,33 9,447,97 8,96
9,84
8,06 8,80
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
55
Análise do Resultado:
- Indicador encontra se fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Indicador dependente do volume cirúrgico e de suas gravidades.
Média de permanência Leitos UTI Pós operatório
7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1 7,1
8,07
5,77
9,04
6,58
5,38
7,27
4,97
8,40
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
10,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
56
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
- Em agosto com a redução para 2 pacientes crônicos obteve-se melhora no tempo de perma-
nência.
Média de permanência Leitos UTI Pediátrica
14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1 14,1
17,67
19,7118,82
28,91
19,53
14,4117,47
11,90
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
57
Análise do Resultado:
- Indicador fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- O perfil dos recém-nascidos internados no HEAPN difere dos demais da rede estadual de
saúde, como já ressaltado nos relatórios anteriores, o que impacta diretamente no tempo
de permanência e na taxa de mortalidade.
Média de permanência Leitos UTI Neonatal
11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9 11,9
16,03 16,19 16,6615,97
17,74
21,90
15,09 15,10
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
58
Análise do Resultado:
- Indicador acima da meta estabelecido no edital.
Comentário:
- Informo que foram enviadas 1.348 aih’s na competência agosto/2017 e 68.524 procedimen-
tos no faturamento por meio de BPA. (relatório de total de atendimento realizados por tipo).
Alimentação do SAI/SUS e SIH/SUS
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
883,69878,33
847,79 835,14854,68
763,70813,85
886,20
0,0
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
1000,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
59
Análise do Resultado:
- Indicador dentro da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Total de atendimento no mês de agosto/2017, com acolhimento 4.585, total de atendimento
no Centro obst., SPA adulto; SPA Pediatria; SPA Ortopedia = 4.257. Indicador importante para
reorientar as portas de entrada do hospital.
Acolhimento com classificação de risco
100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
89,0088,51
110,21 111,81 110,05107,84
107,88 107,70
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
60
Análise do Resultado:
- Indicador encontra se fora da meta estabelecida no edital.
Comentário:
- Ainda não houve a possibilidade da mensuração do tempo entre a classificação e o atendi-
mento médico de cada paciente, porém já está em andamento o processo para iniciar a conta-
bilização desse indicador.
Este indicador possibilitará a avaliação plena entre classificação e atendimento a partir da im-
plantação do prontuário eletrônico.
Tempo de esperar na Urgência e Emergência
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1,0
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido
61
Análise do Resultado:
- Evidenciado que o indicador está dentro da meta estabelecida.
Comentário:
Análise do período agosto/2017
- Reclamação 11
- Solicitação 05
- Elogio 15
Totalizando 16 manifestações consideradas elegíveis para elaboração do número do indicador.
Destas 16 manifestações, 15 foram respondidas dentro do prazo estipulado.
( 15/16 = 93,75 % )
- No que tange à prestação de contas e a avaliação da unidade hospitalar quanto ao alcance de
planejamento, informamos que o indicador de monitoramento/ avaliação de queixas, reclama-
ções, denúncias e solicitações, deixamos evidenciado que este superou a sua meta que está
afixada ( >=90% de resolubilidade) observando o resultado de 93,75 %. E é com apreço que
reitero em nome de todos do setor de ouvidoria, a nossa estima em contribuição para o atingi-
mento desta.
- Em acréscimo ao mês anterior (Julho /2017) 01 manifestação não foi respondida até o fecha-
mento do indicador e seu envio; mas gostaríamos de sinalizar que a mesma já está respondida,
o que sinaliza 100 % das notificações abertas naquele mês já resolvidas e informadas aos cida-
dãos.
- Referente ainda a este mês de Agosto/2017, sinalizamos como extremamente positiva a co-
leta por nós da Ouvidoria HEAPN de 15 Elogios originados por usuários, acompanhantes e ci-
dadãos em geral, todos já cadastrados e encaminhados as áreas envolvidas, para conhecimento
do setor pela satisfação do cidadão aos serviços prestados em nossa unidade.
Monitoramento/ avaliação de queixas, reclamações e seugestões
90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90
94,12
90,91
95,65
100,00
94,12
90,9190,00
93,75
84
86
88
90
92
94
96
98
100
102
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Meta
Resultado
Melhor
Sentido