Guia Tecnico Milho

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1

GUIA TÉCNICOCULTURA DE MILHO

2

FENOLOGIA DO MILHO

Semanas após emergência Dias após polinização

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

e

0- 2 4 6 8 12 24 36 48 559 a 104 7/8 2/14 Pendoamento Flor G.L. G.P. G.F. G.F.D. P.M.F.

Pop

ulac

ão In

icia

l

(Fan

celli

& D

oura

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200

00

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do

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Pon

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na

base

do

grão

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rãos

com

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32 e

37%

Cre

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ho)

de g

rãos

Núm

ero

de g

rãos

Máx

. met

abol

ism

o (3

Kg

N/

ha.d

ia)

IAF (tamanho de folha e porte de planta)

Protandria e tamanho

Diâmetro do Colmo

Semanas após emergência Dias após polinização

ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DA CULTURA DE MILHO

3

A - Fatores relacionados ao manejo:

B - Fatores relacionados à semente:

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

4

C - Fatores relacionados ao plantio

D - Outros

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

5

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

MANEJO PRÓXIMO AO PLANTIO

6

DESSECAÇÃO COM 28/0 DAPBoa uniformidade de floração

Stand adequado, sem falhas

Menor % de plantas dominadas

Menor % de plantas atacadas por insetos

DESSECAÇÃO COM 0 DAPDesuniformidade na floração

Stand com falhas

Maior % de plantas dominadas

Maior % de plantas atacadas por insetos

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

MANEJO ANTECIPADO X MANEJO PRÓXIMO DO PLANTIO

7

DESSECAÇÃO COM 28/0 DAPMenor efeito alelopático com o milho

Boa uniformidade de plantio

Bom fechamento do sulco de plantio

Manutenção de água no solo

Facilidade do corte da palha

DESSECAÇÃO COM 0 DAPDesuniformidade de prof. plantio

Problemas de estabelecimento inicial

Dificuldade de fechamento do sulco

Grandes efeitos alelopáticos

Dificuldade de corte da palha

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

MANEJO ANTECIPADO X MANEJO PRÓXIMO AO PLANTIO

8

Controle efetivo dos fatores de perda de produtividade

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

MANEJO ADEQUADO

9

Safras 99/00, 00/01 e 01/02 em 7 locais, 5 coberturas e 3 híbridos

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

7 DAP

14 DAP

21 DAP

28 DAP

ÉPOCA DO MANEJO X PRODUTIVIDADE

10

Velocidade adequada: 4 a 6 km/h

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

SITUAÇÃO IDEAL

11

Embuchamento Espelhamento

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO

12

Espelhamento Excesso de abertura do sulco

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO

13

Camada adensada

Encrostamento(Excesso de

umidade)

Velocidade

5 Km/h 10 Km/h

Fonte: Bruno E. Busanello Fonte: Dirceu Gassen

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO

14

escalonada

dominadas

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

FATORES RELACIONADOS AO PLANTIO

15

solo

5 cm)

sem germinar

por pragas

apodrecidas

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

FATORES RELACIONADOS COM A SEMENTE

16

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

PLANTAS DOMINADAS

17

Nº Sementes no plantio Espaçamento (cm) x Nº de sementes por metro45 50 55 60 65 70 75 80 85 90

50.000 2.25 2.50 2.75 3.00 3.25 3.50 3.75 4.00 4.25 4.5052.500 2.36 2.63 2.89 3.15 3.41 3.68 3.94 4.20 4.46 4.7355.000 2.48 2.75 3.03 3.30 3.58 3.85 4.13 4.40 4.68 4.9557.500 2.59 2.88 3.16 3.45 3.74 4.03 4.31 4.60 4.89 5.1860.000 2.70 3.00 3.30 3.60 3.90 4.20 4.50 4.80 5.10 5.4062.500 2.81 3.13 3.44 3.75 4.06 4.38 4.69 5.00 5.31 5.6365.000 2.93 3.25 3.58 3.90 4.23 4.55 4.88 5.20 5.53 5.8567.500 3.04 3.38 3.71 4.05 4.39 4.73 5.06 5.40 5.74 6.0870.000 3.15 3.50 3.85 4.20 4.55 4.90 5.25 5.60 5.95 6.3072.500 3.26 3.63 3.99 4.35 4.71 5.08 5.44 5.80 6.16 6.5375.000 3.38 3.75 4.13 4.50 4.88 5.25 5.63 6.00 6.38 6.7577.500 3.49 3.88 4.26 4.65 5.04 5.43 5.81 6.20 6.59 6.9880.000 3.60 4.00 4.40 4.80 5.20 5.60 6.00 6.40 6.80 7.20

Kg/ha de adubo - plantio Espaçamento (cm) x Gramas de adubo por metro45 50 55 60 65 70 75 80 85 90

100 4.50 5.00 5.50 6.00 6.50 7.00 7.50 8.00 8.50 9.00150 6.75 7.50 8.25 9.00 9.75 10.50 11.25 12.00 12.75 13.50200 9.00 10.00 11.00 12.00 13.00 14.00 15.00 16.00 17.00 18.00250 11.25 12.50 13.75 15.00 16.25 17.50 18.75 20.00 21.25 22.50300 13.50 15.00 16.50 18.00 19.50 21.00 22.50 24.00 25.50 27.00350 15.75 17.50 19.25 21.00 22.75 24.50 26.25 28.00 29.75 31.50400 18.00 20.00 22.00 24.00 26.00 28.00 30.00 32.00 34.00 36.00450 20.25 22.50 24.75 27.00 29.25 31.50 33.75 36.00 28.25 40.50500 22.50 25.00 27.50 30.00 32.50 35.00 37.50 40.00 42.50 45.00550 24.75 27.50 30.25 33.00 35.75 38.50 41.25 44.00 46.75 49.50600 27.00 30.00 33.00 36.00 39.00 42.00 45.00 48.00 51.00 54.00

- EMERGÊNCIA / DISTRIBUIÇÃO IRREGULARPLANTAS

TABELA DE REGULAGEM DE SEMENTE NA SEMEADORA

TABELA DE REGULAGEM DE ADUBO NA SEMEADORA

18

adultos (fêmea-macho)

(Diloboderus abderus)

(Astylus variegatus)

Fonte: Dirceu Gassen

Fonte: Dirceu Gassen

PRAGAS

PRAGAS ORIUNDAS E DA CULTURA E DO SOLO

19

(Conoderus sp)

(Listronotus bonariensis)

Fonte: Dirceu Gassen

Fonte: Dirceu Gassen

PRAGAS

PRAGAS ORIUNDAS DA COBERTURA E DO SOLO

20

LESMA (Phyllocaulis sp)

(Agroitis ipsilon)

(Pseudalétia sp)

(Peridroma saucea)

SINAIS:Fonte: Dirceu Gassen

PRAGAS

PRAGAS ORIUNDAS E DA COBERTURA E DO SOLO

21

(Diabrotica speciosa)

Fonte: Dirceu Gassen

PRAGAS

PRAGAS DE RAIZ

(Diabrotica speciosa)

SINAIS:

PRAGAS

SINAIS DE DIABRÓTICA

22

23

(Elasmopalpus lignosellus)

(Agrotis ipsilon)

SINAIS: ""

Fonte: B. E. Busanello

PRAGAS

PRAGAS DE PLÂNTULAS - LAGARTAS

24

(Dichelops furcatus)

Fonte: Dirceu Gassen

Fonte: João Filho

PRAGAS

PRAGAS DE PLÂNTULAS - SUGADORES PERCEVEJOS

25

(Scaptocoris castaneum)

(Piezodorus guildinii)

PRAGAS

PRAGAS DE PLÂNTULAS - SUGADORES

26

TRIPS

(Frankliniella williamsi)

GRILOS

(Gryllus assimilis)

SINAIS:

SINAIS: Fonte: Dirceu Gassen

PRAGASPRAGAS DE PLÂNTULAS

27

LAGARTA DO

CARTUCHO

(Spodoptera frugiperda) CICLO DE VIDA

10 dias3 dias

8 dias10 dias

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

28

(Spodoptera frugiperda)

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

29

(Spodoptera frugiperda)

ESPIGASSpodoptera Agrotis

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

30

Mecanismo de Ação Primário

Piretróides Moduladores de canais de sódioLambdacialothrina, Permetrina,

Organofosforados Inibidores da enzima acetilcolinest-erase

Clorpirifós, Fenitrotion, Piridafention,

Carbamatos Inibidores da enzima acetilcolinest-erase

Naturalyte Moduladores de receptors da acetilcolina Spinosad

Diacilhidrazinas Agonistas de ecdisteróides (hormônio da ecdise)

-

Spodoptera frugiperda

PRAGAS

INGREDIENTES ATIVOS REGISTRADOS PARA A LAGARTA-DO-CARTUCHO NO MILHO

31

Época de plantio Verão Safrinha InvernoNº médio de pulverizações(1) 2 a 3 2 a 3 5 a 7

1a Aplicação2a Aplicação3a Aplicação

Outras(1) Dados de pesquisa de campo

*utilizar somente uma aplicação do produto nesta fase

* ** *

PRAGAS

SPODOPTERA FRUGIPERDA)

ÁREAS CRÍTICAS E POTENCIAIS

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO NO CONTROLE DA LAGARTA-DO-CARTUCHO DO MILHO (

32

Nota 0 = Cartucho sem injúria

Nota 1 = Cartucho com pontuações

PRAGAS

33

Nota 2 = Cartucho com pontuações, 1 a 3 lesões circulares pequenas (até

1,5 cm)

Nota 3 = Cartucho com 1 a 5 lesões circulares

pequenas (até 1,5 cm) + 1 a 3 lesões alongadas (até

1,5 cm)

PRAGAS

34

Nota 4 = Planta com 1 a 5

lesões circulares pequenas

(até 1,5 cm) + 1 a 3 lesões alongadas

(maior que 1,5 cm e menor que 3 cm) +

pequenos furos circulares (até 0,5 cm)

Nota 5 = Cartucho com 1 a

3 lesões alongadas grandes

(maior que 3 cm) em 1 a 2

folhas + 1 a 5 furos ou lesões

alongadas até 1,5 cm

PRAGAS

35

Nota 6 = Cartucho com 1 a

3 lesões alongadas grandes

(maior que 3 cm) em 2 ou mais

folhas + furos + 1 a 3 furos

grandes (maior que 1,5 cm) em

2 ou mais folhas

Nota 7 = Cartucho com 3 a

5 lesões alongadas grandes

(maior que 3,5 cm) em 2 ou

mais folhas + furos + 3 a 5 furos

grandes (maior que 1,5 cm) em

2 ou mais folhas

PRAGAS

36

Nota 8 = cartucho com muitas lesões

alongadas (mais de 5) de todos os

tamanhos na maioria das folhas +

furos. Muitos furos médios a grandes

(mais de 5) maior que 3 cm em

muitas folhas.

Nota 9 = Cartucho quase

totalmente destruído

(somando-se à injúria das

notas 7 e 8)

PRAGAS

37

BROCA-DA-CANA

(Diatraea saccharalis)

PRAGAS

PRAGAS DA PARTE AÉREA (COLMO)

38

(Helicoverpa zea) CICLOBIOLÓGICO

3 a 5 dias6 dias

13 a 25 dias14 dias

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

39

DA-ESPIGA (Helicoverpa zea)

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

40

CIGARRINHA DAS

PASTAGENS

(Deois flavopicta) (Deois flexuosa)

CIGARRINHA DAS

PASTAGENS

(Dalbulus maidis)

Sinais:

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA - SUGADORES

41

ENFESAMENTO VERMELHO DO MILHO - Transmitido via cigarrinha “Dalbulus maidis”

CIGARRINHA

(Dalbulus maidis)

PRAGAS

42

(Leptoglossus zonatus)

(Nezara viridula)

ugadores de grãos rãos anchados rãos urchos

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

43

(Rhopalosiphum maidis)

PRAGAS

PRAGAS DE PARTE AÉREA

44

A 0 1 10 20 30 40 60 80B 1 2 3 4 5 6 7 8 9C MS MS S AS

Legenda:

PRAGAS

AVALIAÇÃO DE DOENÇAS- ESCALA DIAGRAMÁTICA

45

0

-

1

0

produção

DIAS APÓS POLINIZAÇÃO

número de

CE

O

tamanho da densidade do

2

2

3

4

4

6

5

8

6

9-10

7

12

8

24

9

36

10

48

11

55

Fatores Determinantes de Doenças:Causas de Distúrbios Fisiológicos: cos

PRAGASESTÁGIOS FENOLÓGICOS

46

Causado por fungos de:Fusarium spp., Diplodia spp., Penicillium spp., Aspergil-

lus spp., Trichoderma spp., Cephalosporium spp.Pythium spp., Rhizoctonia sp., Fusarium spp., Penicillium

spp., Cephalosporium spp.

PRAGAS

DOENÇAS RELACIONADAS COM A GERMINAÇÃO E A EMERGÊNCIA

47

Epidemiologia

oC noturnas amenas = 20 a 22oCoC diurnas = 22 a 30oCoC < 20o

Cercospora zeae - maydis

PRAGASMANCHA DE CERCOSPORA

48

PRAGAS

MANCHA DE CERCOSPORA

49

sinonímia Phyllosticta sp.])

Epidemiologia

oCoC

Phaeosphaeria maydis

PRAGASMANCHA DE FEOSFÉRIA

50

PRAGASMANCHA DE FEOSFÉRIA

51

Etiologia)

Epidemiologia

o oCoC diurnas = 26 a 32 oC

PRAGASFERRUGEM POLYSORA

52

Exserohilumturcicum

Epidemiologia

oC noturnas amenas = 14 a 20 oCoC diurnas = 20 a 27 oC

um maydis

Helminthospori

PRAGAS

HELMINTOSPORIOSES

53

Etiologia Epidemiologia

o o

o o

PRAGAS

C noturnas = 15 a 20 CC diurnas = 20 a 25 C

FERRUGEM COMUM

54

Exserohilumturcicum

Cigarrinha - Daubulus maidis

Epidemiologia

Co oC

o

PRAGAS

o

ENFEZAMENTOS

55

Etiologia)

Epidemiologia

na principal fonte de inóculo

Solo seco (15 - 25% peso/peso)oC

PRAGAS

CARVÃO DO TOPO

56

Etiologia )Colmo

- Colletotrichum graminicola - Diplodia maydis, D. macrospora - Fusarium moniliforme

Espiga - D. maydis, D. macrospora - F. moniliforme

Epidemiologia

o

oC diurnas = 25 a 36oC

PRAGAS

PODRIDÕES DE COLMO E DE ESPIGA

57

Etiologia Epidemiologia

PRAGASPODRIDÕES DE COLMO

58

Complexo de fungos

PRAGASPODRIDÕES DE COLMO

59

PRAGAS

PODRIDÕES DA ESPIGA

PRAGAS

60

GRÃOS ARDIDOS

61

Aplicação no solo:

Sintomatologia:

Aplicação foliar:Descoloração e necrose das folhas

-mente

Injúria em soja por Atrazine (resíduos no

solo)

Atrazine - Pós

HERBICIDAS

INIBIDORES DO FOTOSSISTEMA II (DE SOLO, SISTÊMICO)

62

Grupo Químico Ingr. Ativo Nome Comercial

AmetrynAtrazine

MetribuzinPrometryne

Simazine

Herbitrin

SencorGesagardGesatop

Ureias

DiuronIsouronLinuron

Isouron

Uracilas Bromacil Krovar

HERBICIDAS

PRODUTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO

63

Folhas retorcidas, cloróticas

e mal formadas

Folhas enrolam-se no solo

Sintomatologia:

HERBICIDAS

INIBIDORES DE CRESCIMENTO (DE SOLO, IMÓVEIS)

64

Grupo Químico Ingrediente Ativo Nome Comercial

Amidas

AcetochlorAlachlor

ButachlorDimethenamid

MetolachlorNapropamid

Kadett Fist

LaçoMachete

ZetaDual

Devrinol

Butylate

Molinate

Sutan

Ordram

Saturn

HERBICIDAS

PRODUTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO

66

Grupo Químico Ingrediente Ativo Nome Comercial

Dinitroanilinas

Oryzalin

Pendimethalin

Surflan

Premerlin

HERBICIDAS

PRODUTOS DISPONÍVEIS NO MERCADO

67

HERBICIDAS

SINTOMAS DE RESIDUAIS 2,4 D

68

Produtos Comerciais: Classic.Cultura recomendada: Soja.Indicação do Produto:pós-plantio, para controle de folhas largas.Residual no Solo:

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS DAS CULTURAS ANTECESSORAS (CARRY OVER)

69

Produtos Comerciais:Cultura recomendada: Soja.Indicação do Produto:

Residual no Solo:

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS DAS CULTURAS ANTECESSORAS (CARRY OVER)

70

Produtos Comerciais:Cultura recomendada: Soja.Indicação do Produto:

Residual no Solo: a soja não poderá ser rotacionada com as seguintes culturas de outono, plantadas imediatamente após a colheita da soja: milho, girassol, sorgo e brássicas.

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS DAS CULTURAS ANTECESSORAS (CARRY OVER)

71

Produtos Comerciais:Cultura recomendada: Soja e Feijão.Indicação do Produto:usado em pós-emergência em folhas largas.Residual no Solo: e a semeadura do milho e sorgo.

FOMESAFEN

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS DAS CULTURAS ANTECESSORAS (CARRY OVER)

72

Produtos Comerciais: Gamit.Cultura recomendada: Algodão, cana de açúcar, arroz irrigado, fumo e soja.Indicação do Produto:controle de gramíneas anuais e perenes e algumas folhas largas.Residual no Solo: Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS DAS CULTURAS ANTECESSORAS (CARRY OVER)

73

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS

74

HERBICIDAS

FITO DE HERBICIDAS

75

PERFILHAMENTO GENÉTICO:

OUTROSGENÉTICO

76

OUTROS

PLANTAS BAIXAS (PEQUENO PORTE)

77

Fitotoxicidade por herbicidas

(principalmente fomesafen e nicosulfuron)

zinco

(afídeos, tripes e cigarrinhas)

OUTROS

FOLHAS COM ESTRIAS AMARELAS

78

OUTROS

PLANTAS SEM ESPIGAS

79

OUTROS

PERFILHAMENTO DE ESPIGAS (BRANCH)

80

Heliocoverpa zea

OUTROSESPIGAS MAL GRANADAS

81

Dis

poni

bilid

ade

cres

cent

e

NUTRICIONAL

FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE

82

et al. , 2000.

NUTRICIONAL

FATORES QUE AFETAM A PRODUTIVIDADE

83

- O plantio em áreas com cobertura de gramíneas exige dessecação antecipada de, no mínimo, 20 dias.

do nutriente.

concentração.

NUTRICIONALDICAS SOBRE OS NUTRIENTES

84

radicular no estabelecimento do milho.

ElementoProcesso de contato - % do total

Aplicação do aduboInterceptação Fluxo de massa Difusão

N 1 99 0 Distante, coberturaP 2 4 94 Perto, localizadoK 3 25 72 Perto, localizado

287 760 0 LançoMg 57 375 0 Lanço

S 5 95 0 Distante, coberturaB 29 1000 0 Distante, cobertura

70 20 10 Lanço, localizadoFe 50 10 40 Lanço, localizadoMn 15 5 80 Perto, localizadoMo 10 200 0 LançoZn 20 20 60 Perto, localizado

NUTRICIONAL

DICAS SOBRE OS NUTRIENTES

85

com o resultado da análise de solo

Milho

Macronutriente MicronutrienteN BPK Fe

Mn

et al. (1989)

NUTRICIONALANÁLISE FOLIAR

86

Entendendo a linguagem dos resultados

c

c/dm3 3

c/L = cmolc/L x 103 = ppm

2

NUTRICIONAL

ANÁLISE DE SOLO

87

P x 2,29 = P2O5P2O5 x 0,44 = PK2O x 0,83 = KK x 1,2 = K2OK2O x 1,666 = KClCa x 2,5 = CaCO3Ca x 1,4 = CaOCaO x 0,71 = CaCaO x 1,73 = CaCO3CaCO3 x 0,56 = CaOCaSO4 x 0,41 = CaO

CaSO4 x 0,29 = CaCaSO4 x 0,70 = SO4CaO x 2,43 = CaSO4Ca x 3,40 = CaSO4SO4 x 1,41 = CaSO4SO4 x 0,33 = SS x 2,99 = SO4Mg x 1,66 = MgOC% x 1,72 = M.O. %mg/L de K 391 = cmolc/Lmg/L de Ca 200 = cmolc/L

mg/L de Mg 121,6 = cmolc/Lmg/L x 2 = Kg/ha (para a camada de 0 a 20 cm de solo)M.O. x 10 = mg/L de M.O.

2em água

CaCl2

NUTRICIONAL

ANÁLISE DE SOLO

88

No solo: Nas folhas:

Fonte: Sfredo et al., 1992. Dados não publicados.Soja - p.95

NUTRICIONAL

ANÁLISE DE SOLO

89

Foto : Embrapa Milho e Sorgo (3)

NUTRICIONALNITROGÊNIO

90

Foto

s: E

mbr

apa

Milh

o e

Sor

go (1

Ant

onio

Mar

cos

Coe

lho

NUTRICIONALFÓSFORO

91

- Estresse hídrico- Abertura dos estômatos

- Doenças

acamamento.

de necrose das bordas para o meio da

/ mal granadas.

Foto

: Em

brap

a M

ilho

e S

orgo

(1)

Ant

onio

Mar

cos

Coe

lho

NUTRICIONAL

POTÁSSIO

92

cálcio.

Foto: Embrapa Milho e Sorgo (3)

NUTRICIONALCÁLCIO

93

Foto: Embrapa Milho e Sorgo (1) Antonio Marcos Coelho

NUTRICIONAL

MAGNÉSIO

94

pragas e doenças.silagem).

Foto : Embrapa Milho e Sorgo (1)Antonio Marcos Coelho

Foto: Grundon et al., 1987 (4)

NUTRICIONALENXOFRE

95

Foto: Grundon et al., 1987 (4)

Foto: Embrapa Milho e Sorgo (1)Antônio Marcos Coelho

NUTRICIONAL

ZINCO

96

Extração

ExportaçãoAutor (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Média (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Média

Kg/t Kg/t

N 20,9 27,7 20,9 25,2 27,6 21,2 20,3 23 14 16,3 14 15 12,8 14,4P 4,3 4,0 4,3 3,8 4,7 4,2 3,6 4 3,4 4 3,4 3 3,1 3,3K 21,3 17,5 21,5 22,9 16,3 25,4 16,9 20 4,2 5,1 4,3 4 3,9 4,2

Ca 4,3 4,2 4,4 4,3 3,4 5,5 3,1 4 0,1 0,6 0,1 0 0,1 0,2Mg 4,7 4,6 4,8 4,8 6,4 5,6 3,0 5 1,2 1,7 1,2 1 1,1 1,2

S 2,3 2,6 2,3 2,4 2,7 2,5 2 1,3 1,1 1,3 1 1,2 1,1

g/t g/t

B 18 17 19 19 23 19 19 4,4 3 4,4 4,4 4,0Fe 227 232 232 208 288 233 237 12,1 12 11,1 11,7Mn 37 37 37 79 44 38 45 6,6 6,6 5,6 6,4Cu 12 7 13 13 21 15 12 13 2,2 1 2,2 2,2 1,9Zn 43 51 44 44 56 45 44 47 22 29 22 18,9 23,0Mo 1 1 1 1 1 1 0,7 0,7 0,56 0,8

(3) Bull, 1993 (nara 9,1 t/ha)

NUTRICIONAL

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Elemento Dose aplicada Forma / Época

Nitrogênio 130 a 170 Kg ha-1 Incorporado (preferencialmente) ou a

lanço parcelado. Base, V3 e V7.

Fósforo 90 a 130 Kg ha-1 No sulco de plantio concentrado na linha.

Elemento absorvido por concentração.

Potássio30 a 120 Kg ha-1 em função da análise

de solo.

No sulco – máx 60 kg.

A lanço – cobertura V3 ou pré-plantio.

Cálcio Depende da análiseCalagem ou Gessagem.

Correção pH ou elevação do V%.

MagnésioDepende da dose e fonte e adubos e/ou

calcário

Calagem.

Adubos com altos teores de Mg.

Enxofre 20 a 40 Kg ha-1 Na base quando usado Super Simples.

Gessagem ou na cobertura com N.

Micronutrientes Consultar a bula do produto. Via foliar em estágios entre V5 e V7.

NUTRICIONAL

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BIBLIOGRAFIA

do Sul. 2p.GASSEN, Dirceu N. 1996. Manejo de Pragas Associadas à Cultura do Milho. Passo Fundo, Aldeia Norte Editora. 134 p. Barbosa, S.

GASSEN, Dirceu N. Pragas Associadas à Cultura do Milho. Passo Fundo: Aldeia Norte, 1994.

Administration. 1984. 166 p.

e Sorgo. 2003. Documentos, 28. 38 p.

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www.agroeste.com.br

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