Post on 27-Jan-2017
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM
BIBLIOTECA “WANDA DE AGUIAR HORTA”
GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO, TESE, MONOGRAFIA E
PROJETO DE PESQUISA
SÃO PAULO 2015
2
Universidade de São Paulo Reitor: Prof. Dr. Marco Antonio Zago Vice-Reitor: Prof. Dr. Vahan Agopyan
Escola da Enfermagem Diretora: Profa. Dra. Diná de Almeida Lopes Monteiro da Cruz Vice-Diretora: Profa. Dra. Miriam Aparecida Barbosa Merighi
Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta” Chefe Técnica de Serviço: Neide Bombeiro Filet Seção de Atendimento ao Usuário: Sonia Maria Gardim Seção de Disseminação da Informação e Publicações: Yuka Saheki Seção de Aquisição e Tratamento da Informação: Fabiana Gulin Longhi Palácio Grupo de Trabalho: Juliana Akie Takahashi Neide Bombeiro Filet Sonia Maria Gardim Yuka Saheki Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 – Cerqueira César CEP 05403-000 - São Paulo - SP - Brasil Telefone: (11) 3061-7524/7525/7568/8827 E-mail: bibee@usp.br http://www.ee.usp.br/biblioteca/whorta/index.php
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Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta”
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta”.
Guia prático para elaboração de dissertação, tese, monografia e projeto de pesquisa / Juliana Akie Takahashi, Neide Bombeiro Filet, Sonia Maria Gardim, Yuka Saheki. – São Paulo, 2015.
Inclui bibliografia 1. Teses e dissertações (normas). 2. Normalização de documentos. 3. Referências bibliográficas (normalização). I. Takahashi, Juliana Akie II. Filet, Neide Bombeiro III. Gardim, Sonia Maria IV. Saheki, Yuka V.Título.
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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO............................................................................................ 06
1 DEFINIÇÕES: Dissertação, Tese, Monografia e Projeto de Pesquisa................. 07
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO...................................................... 08
2.1 PARTE EXTERNA (capa e lombada).............................................................. 08
2.2 PRÉ-TEXTO............................................................................................... 09
2.3 TEXTO..................................................................................................... 32
2.4 PÓS-TEXTO.............................................................................................. 33
3 REGRAS GERAIS DE FORMAÇÃO DO TEXTO.................................................. 38
3.1 REDAÇÃO................................................................................................. 38
3.2 USO DE NUMERAIS.................................................................................... 38
3.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES.................................................... 38
3.4 SIGLAS.................................................................................................... 39
3.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS............................................................................ 39
3.6 ILUSTRAÇÕES (figuras, quadros, gráficos, etc.)............................................. 39
3.7 TABELAS.................................................................................................. 41
4 FORMATAÇÃO DO TEXTO........................................................................... 44
4.1 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO................................................................ 46
4.2 DEPÓSITO NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DA USP......... 46
5 TIPOS DE CITAÇÃO NO TEXTO E SISTEMAS DE CITAÇÃO............................... 47
5.1 CITAÇÃO DIRETA...................................................................................... 47
5.2 CITAÇÃO INDIRETA................................................................................... 48
5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO................................................................................ 49
5.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS................................................................ 49
5
5.5 USO DO NEGRITO, SUBLINHADO OU ITÁLICO NAS CITAÇÕES......................... 51
5.6 SISTEMAS DE CITAÇÃO.............................................................................. 51
5.7 EXCLUSÃO DE PARTES DE TEXTO, ACRÉSCIMOS E COMENTÁRIOS................... 59
5.8 NOTAS DE RODAPÉ.................................................................................... 59
6 REFERÊNCIAS.......................................................................................... 60
6.1 AUTORIA.................................................................................................. 64
6.2 TÍTULO.................................................................................................... 69
6.3 EDIÇÃO.................................................................................................... 71
6.4 NOTAS TIPOGRÁFICAS (local de publicação, editora e ano)............................. 71
6.5 DESCRIÇÃO FÍSICA................................................................................... 74
6.6 SÉRIES E COLEÇÕES.................................................................................. 76
7 MODELOS DE REFERÊNCIAS...................................................................... 77
7.1 MONOGRAFIAS......................................................................................... 77
7.2 PERIÓDICOS (revistas ou seriados).............................................................. 84
7.3 ARTIGO OU MATÉRIA DE JORNAL................................................................ 93
7.4 DISSERTAÇÃO, TESE, MONOGRAFIA (trabalho de conclusão de curso),
RELATÓRIO E PROJETO DE PESQUISA.......................................................... 94
7.5 EVENTOS CIENTÍFICOS (congresso, seminário, simpósio, etc.)........................ 96
7.6 DOCUMENTO JURÍDICO ADAPTADO (legislação, jurisprudência e doutrina)........ 99
7.7 OUTROS MATERIAIS IMPRESSOS................................................................. 102
7.8 MATERIAL AUDIOVISUAL............................................................................ 105
7.9 DOCUMENTO ELETRÔNICO......................................................................... 106
REFERÊNCIAS............................................................................................... 112
6
APRESENTAÇÃO
Considerando que a Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta”, da Escola de Enfermagem da
Universidade de São Paulo (USP), tem como missão apoiar as atividades do ensino, pesquisa e
extensão, foi elaborado o “Guia prático para elaboração de dissertação, tese, monografia e
projeto de pesquisa”, cujo objetivo é auxiliar alunos, docentes, pesquisadores e funcionários na
elaboração de trabalhos acadêmicos/científicos.
Este guia baseou-se nas normas internacionais do grupo de editores científicos da área
médica, em Vancouver, denominado Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas
(International Committee of Medical Journals Editors – ICMJE), conhecida como Estilo
Vancouver, cuja última revisão foi disponibilizada em setembro de 2011 e nas normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, com algumas adaptações para a Escola de
Enfermagem da USP.
Esperamos que esse Guia contribua, de forma clara, nas orientações a serem seguidas.
Neide Bombeiro Filet
Chefe Técnica de Serviço
Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta”
7
1 DEFINIÇÕES: Dissertação, Tese, Monografia e
Projeto de Pesquisa
DISSERTAÇÃO Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o
objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de
literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob
a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre (ABNT,
2011a).
TESE Documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em
investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É
feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou
similar (ABNT, 2011a).
MONOGRAFIA Trabalho de conclusão de curso de graduação, trabalho de graduação interdisciplinar,
trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento. Documento que
apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido que
deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso,
programa e outros. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT, 2011a).
PROJETO DE PESQUISA Compreende uma das fases da pesquisa. É a descrição da sua estrutura. (ABNT, 2011b).
O projeto de pesquisa segue as mesmas orientações de estrutura das dissertações, teses e
monografias, com acréscimo dos recursos utilizados e do cronograma, estabelecidos pela
norma de apresentação de projeto de pesquisa NBR 15.287 (ABNT, 2011b).
8
2 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADÊMICO
A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende: parte externa e parte interna (ABNT,
2011b). A parte externa contém capa e lombada (elementos obrigatórios) enquanto a
parte interna está subdivida em três partes: Pré-texto, Texto e Pós-texto.
2.1 PARTE EXTERNA (capa e lombada)
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A capa é a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informações
indispensáveis à sua identificação e composta por (ABNT, 2011a):
- Nome da instituição;
- Nome do autor;
- Título;
- Subtítulo: se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua subordinação ao
título;
- Número do volume: se houver mais de um, deve constar em cada capa o respectivo volume;
- Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado. No caso de cidades homônimas
recomenda-se o acréscimo da sigla do Estado;
- Ano de depósito.
A lombada deve ser composta por (ABNT, 2011a):
- Nome do autor;
- Título: se o título for muito extenso, escreva-o até onde der e utilize reticências para suprimir
o restante;
- Subtítulo: se houver;
- Grau pretendido (se dissertação, doutorado, etc.);
- Editor;
- Ano de depósito.
2.2 PRÉ-TEXTO
10
FOLHA DE ROSTO
Os elementos da folha de rosto são obrigatórios e devem ser apresentados na seguinte
ordem (ABNT, 2011a):
§ Nome do autor;
§ Título;
§ Subtítulo (se houver);
§ Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto a
especificação do respectivo volume);
§ Tipo do trabalho (dissertação, tese ou monografia e outros);
§ Objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);
§ Nome do programa da pós-graduação;
§ Nome da instituição em que o trabalho é submetido;
§ Área de concentração;
§ Nome do orientador(a);
§ Nome do co-orientador(a) (se houver);
§ Local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado;
§ Ano de depósito (da entrega).
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Folha de Rosto de Dissertação
SILMAR MARIA DA SILVA
RETORNO AO TRABALHO: A VIVÊNCIA DOS TRABALHADORES DE
ENFERMAGEM COM DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestra em Ciências
Área de concentração: Fundamentos e Práticas de Gerenciamento em Enfermagem e em Saúde
Orientadora: Prof.ª Drª. Patrícia Campos Pavan Baptista
São Paulo 2012
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
12
Folha de Rosto de Tese
MARIA MARTA NOLASCO CHAVES
COMPETÊNCIA AVALIATIVA DO ENFERMEIRO PARA O RECONHECIMENTO E ENFRENTAMENTO DAS
NECESSIDADES EM SAÚDE DAS FAMÍLIAS
Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interunidades EEUSP-EERP da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Ciências Área de concentração: Cuidados em Saúde Orientadora: Profª. Drª. Emiko Yoshikawa Egry
São Paulo 2012
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
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Folha de Rosto Corrigida (Dissertação/Tese)
Resolução nº6.018, de 24 de novembro de 2011
FABIANA GULIN LONGHI PALÁCIO
CATEGORIZAÇÃO CONCEITUAL DA INFORMAÇÃO JURÍDICA
Versão corrigida da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre.
Área de concentração: Cultura e Informação
Orientadora: Prof.ª Drª. Vânia Mara Alves Lima
VERSÃO CORRIGIDA A versão original encontra-se disponível na Biblioteca da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da Universidade de São Paulo.
São Paulo 2013
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
14
VERSO DA FOLHA DE ROSTO
No verso da folha de rosto deve constar a autorização para reprodução da tese e a ficha
catalográfica, que será elaborada pela Biblioteca, mediante agendamento prévio, através do
e-mail bibee@usp.br, com o encaminhamento dos seguintes dados:
- Folha de rosto, com todos os dados da tese;
- Resumo, com as palavras-chave, retiradas prioritariamente dos Descritores em Ciências da
Saúde – DeCS (http//:decs.bvs.br). Consulte também o Vocabulário Controlado da USP
(http://143.107.73.99/vocab/vocab.php). Em caso de dúvidas, contate o bibliotecário.
AUTORIZO A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE. Assinatura: ____________________________ Data___/___/___
Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca “Wanda de Aguiar Horta”
Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
2 cm 3 cm
2 cm
3 cm
Almeida, Marília Mastrocolla de A adesão de adolescentes ao tratamento para uso de álcool e outras drogas: um bicho de sete cabeças? / Marília Mastrocolla de Almeida. – São Paulo, 2010. 358 p. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Orientadora: Profª DrªMárcia Aparecida Ferreira de Oliveira 1. Adolescentes. 2. Serviços de saúde mental. 3. Transtornos relacionados ao uso de substâncias. I. Título.
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ERRATA
Deve ser inserida logo após a folha de rosto constituída pela referência do trabalho e
pelo texto da errata. Apresentada em papel avulso ou encartado acrescida ao trabalho, somente
se detectado erro após a impressão (ABNT, 2011a).
A errata é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação numérica
como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
Santos CE. Compreendendo as expectativas em um curso de graduação em enfermagem: o olhar discente e docente [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2005.
ERRATA
Página Linha Onde se lê Leia-se
12 5 discrinar discriminar
39 7 apresenta-se apresentam-se
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
16
FOLHA DE APROVAÇÃO
A folha de aprovação é constituída por (ABNT, 2011a):
§ Nome do autor;
§ Título e subtítulo (se houver);
§ Tipo do trabalho (dissertação, tese, etc.);
§ Área de concentração;
§ Nome da instituição a que é submetido o trabalho;
§ Grau pretendido (mestre, doutor, etc.);
§ Data da aprovação;
§ Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e instituições a
que pertencem.
A data de aprovação e assinatura dos membros componentes da banca examinadora
devem ser colocadas após a aprovação do trabalho (ABNT, 2011a). Para mestrado são três
assinaturas da banca examinadora e para doutorado são cinco.
17
Folha de Aprovação de Mestrado
Nome: Silmar Maria da Silva Titulo: Retorno ao trabalho: a vivência dos trabalhadores de enfermagem com distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT). Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestra em Ciências. Aprovado em: ___/___/___
Banca Examinadora
Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
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Folha de Aprovação de Doutorado
Nome: Maria Marta Nolasco Chaves Titulo: Competência avaliativa do enfermeiro para o reconhecimento e enfrentamento das necessidades em saúde das famílias. Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Interunidades EEUSP-EERP da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutora em Ciências. Aprovado em: ___/___/___
Banca Examinadora
Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________ Prof. Dr. ___________________ Instituição:________________ Julgamento:________________ Assinatura:_______________
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
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DEDICATÓRIA (opcional)
Texto em que o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho (ABNT, 2011a).
A dedicatória é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, os maiores amores da minha vida a quem
dedico todas as minhas vitórias.
Ao Paulo, companheiro de todos os momentos, pela
compreensão e carinho ao longo do período de elaboração
deste trabalho.
Aos meus filhos Danilo e Gabriela, seres especiais, presença
diária de amor e motivação.
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
20
AGRADECIMENTOS (opcional)
Texto em que o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que contribuíram de maneira
relevante à elaboração do trabalho (ABNT, 2011a).
O agradecimento é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
AGRADECIMENTOS
À orientadora e amiga, Profª Drª __________, pela competência
e respeito com que conduziu este processo, do alvorecer da
ideia até a sua síntese.
Às Professoras Drª. __________ e Drª. __________, pelas
valiosas contribuições no Exame de Qualificação.
Às minhas amigas, queridas, que acompanharam a minha
trajetória desde muito: Amanda, Daniela e Juliana.
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
pela concessão da bolsa de mestrado e pelo apoio financeiro
para a realização desta pesquisa.
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
21
EPÍGRAFE (opcional)
Texto em que o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria,
relacionada ou não com a matéria tratada no corpo do trabalho (ABNT, 2011a).
A quantidade e a qualidade da dor que sentimos são determinadas pelas nossas experiências prévias e de quanto bem nos lembramos dela; pela capacidade de entender suas causas e compreender suas consequências. Ainda, a cultura em que estamos inseridos tem papel essencial em como sentimos e respondemos à dor. (Melzack, Wall, 1991)
3 cm 2 cm
22
RESUMO
O resumo deve ser estruturado, redigido em um único parágrafo, porém ressaltando o
objetivo, o método, os resultados e as conclusões.
Deve ser precedido da referência do documento, ser composto de uma sequência de
frases concisas, afirmativas e não de enumeração de tópicos (ABNT, 2003a).
A primeira frase deve ser significativa, explicando o tema principal do documento. A
seguir, deve-se indicar a informação sobre a categoria do tratamento (estudo de caso, etc.). O
verbo deverá estar na voz ativa e na terceira pessoa do singular (ABNT, 2003a).
As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão
palavras-chave separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto (ABNT, 2003a).
Elas devem ser retiradas, preferencialmente, do Descritor em Ciências da Saúde – DeCS
(http//:decs.bvs.br).
Evitar o uso de símbolos, contrações, fórmulas, equações, diagramas, etc. desde que
não sejam absolutamente necessários (ABNT, 2003a).
O resumo deve conter de 150 a 500 palavras para os trabalhos acadêmicos (teses,
dissertações e outros) e relatórios técnico-científicos (ABNT, 2003a).
O resumo é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
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Araújo CRMA. Determinantes da anemia em mães e filhos no Brasil [tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2012.
RESUMO
Introdução: Anemia por carência alimentar de ferro é a deficiência nutricional mais
frequente e preocupante do ponto de vista da saúde coletiva. Afeta principalmente
crianças, gestantes e mulheres em idade fértil. Apesar das medidas de intervenção para
prevenção e controle da anemia no Brasil, estudos mostram que as prevalências ainda
continuam elevadas. Considerando que a ocorrência da anemia atrela-se a condições
sociais e econômicas, este estudo tem como base a Teoria da Determinação Social do
Processo Saúde Doença e analisa sua ocorrência em mães e filhos, considerando o
contexto familiar. Objetivo: Investigar a situação da anemia e seus determinantes em
mães e filhos no Brasil, considerando o contexto familiar. Médoto: Delineada como
pesquisa transversal de abordagem quantitativa, o estudo utilizou o banco de dados da
Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Mulher e da Criança (PNDS) 2006, que foi
realizada em amostra probabilística de domicílios. As informações foram coletadas de
novembro/2006 a maio/2007 através de dois questionários, com informações básicas
sobre o domicílio e seus moradores e informações detalhadas sobre o público-alvo,
mulheres de 15 a 49 anos e seus filhos menores de 5 anos. Foram avaliadas cerca de 15
mil mulheres e 5 mil crianças, com amostragem representativa das cincomacrorregiões
brasileiras e do contexto urbano e rural. Aproximadamente 40% dos comicílios foram
selecionados para coleta de sangue das mulheres, porém todas as crianças nascidas a
partir de janeiro de 2001 tiveram o sangue colhido, desde que filhos biológicos da
entrevistada, independentemente do domicílio ter sido sorteado para a participação da
mulher na coleta de sangue. Análise de hemoglobina foi realizada em 5.915 mulheres e
4.558 crianças... Resultados: A ocorrência de anemia foi de 36,8% em mães e/ou filhos,
23,4% nas mães e 17,0% nos filhos. Mães apresentaram chance 1,49 vezes maior de ter
anemia do que os filhos, e não se verificou associação entre anemia nas mães e nos
filhos... Conclusões: A ocorrência de anemia em mães e/ou filhos é maior nas
macrorregiões menos desenvolvidas e em famílias com insegurança alimentar, o que
evidencia a determinação social dessa carência nutricional...
PALAVRAS-CHAVE: Anemia. Anemia ferropriva. Mães. Saúde da mulher. Saúde da
criança. Saúde pública. Enfermagem primária. Fatores epidemiológicos
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
24
ABSTRACT
O abstract deve ser redigido em inglês, acompanhando o mesmo formato do resumo
em português. Observar que na referência que precede o abstract, os itens nome do autor,
instituição e local devem ser escritos em português.
O abstract é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
Araújo MMT. When “a word of affection comforts more than any medicine”: needs and expectations of the patients under palliative care [thesis]. São Paulo (SP), Brasil: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2006.
ABSTRACT
The objective of this study was to know the expectations of the patients who have no
therapeutic possibilities and who are under palliative care regarding nursing assistance
during the dying process, as well as to identify these patients' needs related to
communication with the nursing team. The data were collected during the first semester
of 2005, through half-structured interviews with guided questions, among 39 oncologic
patients without healing prognosis, having a limited capacity to perform activities and
subjected to palliative chemotherapy in a hospital institution of the city of São Paulo,
Brazil. After loyal transcription of the speeches, the data were analyzed according to the
methodology of content analysis. From the interviewee speeches six categories emerged
that proved the multidimensional suffering of cancer and its treatment, the fact that
regardless of the suffering, life goes on; that spirituality and the family while acting as
sources of support provide stimulation for confronting an advanced oncologic disease.
The interviewees also revealed the nursing assistance which they desire and the role of
note which represented the communication and interpersonal relationship for those who
face the dying process. Therefore, it can be concluded that the interviewed patients
redeemed the value of human relationships based on empathy and compassion as basis
for the care they expect, desiring from the nursing professional a technical-scientific ability
to perform actions necessary to relieve the suffering, especially an adequate control of
pain, empathy and compassionate behavior, well informed and emotionally supportive.
Interpersonal communication proved to be an important attribution to palliative care as
long as its value has been prominent in the speeches, paying particular attention to the
non-verbal signs of the professional for establishing a link of trust, the necessity of
compassionate presence, the desire of not focusing the interaction and the relationship
only on the disease and death and in its place concentrating on a cheerful verbal
communication favoring optimism and good humor.
KEYWORDS: Palliative care. Death. Terminally ill patient. Interpersonal communication.
Oncologic nursing.
3 cm 2 cm
2 cm
3 cm
25
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por
seu nome específico, travessão, título e respectivo número da folha ou página. Quando
necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos,
esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos
e outras) (ABNT, 2011a).
A lista de ilustrações é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui
identificação numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e
negritado no texto.
Consulte o capítulo sobre Ilustrações (3.6) para obter mais detalhes.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
3 cm 2 cm Figura 1 Cérebro, com aracnóide-máter, parte craniana (vista superior)
Figura 2
Figura 3
Figura 4
Figura 5
Figura 6
Cérebro, com aracnóide-máter, parte craniana (vista inferior) Artérias das faces basilar e medial do cérebro (vista medial)
Cérebro, tronco do encéfalo, com o cerebelo, bem como com os nervos cranianos; após a remoção da pia-máter, parte craniana (vista inferior)
Giros do hemisfério cerebral (vista medial)
Lobos do cérebro (vista lateral)
_
_
_
_
_
_
12
13
20
35
38
42
26
LISTA DE TABELAS (opcional)
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado
por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da folha ou página (ABNT,
2011a).
A lista de tabelas é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
LISTA DE TABELAS
3 cm 2 cm
Taxa de crescimento da população
Esperança de vida ao nascer
Proporção de menores de 5 anos de idade na população
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 5
Tabela 6
_
_
_
_ _
_
Tabela 7
Tabela 8
_
_
Taxa de mortalidade infantil
Taxa de mortalidade perinatal
Mortalidade proporcional por idade, em menores de 1 ano de idade
12
26
28
33 34
35
Razão de mortalidade materna
Taxa de mortalidade em menores de 5 anos
68
75
27
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (opcional)
Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas
das palavras ou expressões correspondentes gravadas por extenso. Recomenda-se elaborar
uma lista para abreviaturas e outra para siglas (ABNT, 2011a).
A lista de abreviaturas e siglas é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui
identificação numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e
negritado no texto.
LISTA DE ABREVIATURAS
abr. abril
adapt. adaptação
anál. clín. análise(s) clínica(s)
anat. anatomia
aprox. aproximadamente
bacteriol. bacteriologia
cap. capítulo
cir. cirurgia
cód. código
dez. dezembro
embriol. embriologia
farmac. farmacologia
fig. figura
hab. habitante(s)
microbiol. microbiologia
obstet. obstetrícia
out. outubro
p.ex. por exemplo
3 cm 2 cm
28
LISTA DE SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BEMFAM Sociedade Civil do Bem-Estar Familiar
BIREME Biblioteca Regional de Medicina
CDC Center for Disease Control
IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
OMS Organização Mundial da Saúde
OPAS Organização Panamericana da Saúde
PAISM Programa de Atendimento Integral à Saúde da
Mulher
PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde
USP Universidade de São Paulo
3 cm 2 cm
29
LISTA DE SÍMBOLOS (opcional)
Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado
(ABNT, 2011a).
A lista de símbolos é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
LISTA DE SÍMBOLOS
ºC graus Celsius
K graus Kelvin
a*
coordenada a
C*
croma
H*
ângulo hue
L*
luminosidade
30
SUMÁRIO
Enumeração das divisões, seções e outras partes de uma publicação, na mesma ordem e
grafia em que a matéria nele se sucede. O sumário deve ser localizado como último elemento
Pré-texto (ABNT, 2003b).
Regras gerais para apresentação (ABNT, 2003b):
- a palavra sumário deve estar centralizada e ser utilizada a mesma fonte da seção primária.
Mais detalhes, consulte Capítulo 4.
- as subdivisões das seções devem ser apresentadas como está sendo utilizado no texto;
- os elementos do Pré-Texto não devem fazer parte do sumário.
O sumário é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
31
SUMÁRIO
3 cm
2 cm
2 cm
3 cm
32
2.3 TEXTO
INTRODUÇÃO
Parte inicial do texto onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da
pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho (ABNT, 2005).
É nesta parte do texto que o autor justifica sua pesquisa e levanta o problema.
DESENVOLVIMENTO
Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e detalhada do assunto.
Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do tema e do método
(ABNT, 2005):
- objetivos: descreve a finalidade da realização do estudo a ser feito. O estudo pode ter
objetivos gerais e objetivos específicos;
- revisão da literatura: o autor levanta a bibliografia já existente sobre o assunto a ser
abordado e verifica nesse momento se há trabalho similar ao seu;
- métodos: descreve o caminho que a pesquisa irá percorrer para alcançar o objetivo.
Recomenda-se que o texto siga uma lógica e possua clareza a ponto de outro pesquisador que
ler o trabalho acadêmico conseguir reproduzir, de forma idêntica, a pesquisa realizada. Segundo
Gil (2007), a metodologia deve incluir os tipos de pesquisa (experimental, estudo de caso, etc.),
população e amostra, coleta de dados (questionário, testes, etc.) e análise dos dados (análise
quantitativa, qualitativa, etc.). Pesquisas que envolvem seres humanos precisam do parecer do
33
Comitê de Ética em Pesquisa. Entre no link
http://www.ee.usp.br/pesquisa/site/comite%20de%20%20etica%20plataforma%20brasil.html,
realize o cadastro e siga as orientações do site Plataforma Brasil;
- resultados: apresentação dos dados coletados que podem ser quantitativos ou narrativos;
- discussão: a partir do que o autor levantou, ele faz uma análise e interpretação dos dados
obtidos nos resultados. É nesta parte que o autor tem a oportunidade de fazer a ligação entre o
Problema, os Resultados e a comparação com outros trabalhos anteriormente publicados.
CONCLUSÃO
Parte final do texto na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou
hipóteses (ABNT, 2005).
Na pesquisa qualitativa, recomenda-se acrescentar após o item Conclusão, as
Considerações Finais, pois segundo Marconi e Lakatos (2009), “a finalidade da pesquisa
científica não é apenas a de fazer um relatório ou descrição dos dados pesquisados, mas relatar
o desenvolvimento de um caráter interpretativo no que se refere aos dados obtidos”.
2.4 PÓS-TEXTO
34
REFERÊNCIAS
Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento que permite
sua identificação individual (ABNT, 2002a).
Consulte o capítulo 6 (Referências) e 7 (Exemplos de Referências) para mais
informações.
GLOSSÁRIO (opcional)
O glossário deve ser utilizado quando o texto possui termos pouco conhecidos. Sua
apresentação segue o formato de um dicionário e tem a finalidade de esclarecer os seus
significados.
O glossário é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
GLOSSÁRIO
Termo geralmente utilizado para descrever queixas relacionadas a erros de refração, desequilíbrio do músculo ocular, incluindo dor ao redor dos olhos, ardência e coceira das pálpebras, fadiga ocular e cefaléias. Manifestação fenotípica de um gene (ou genes) pelos processos de transcrição genética e tradução genética. Anomalia congênita ou desenvolvida em que o globo ocular é anormalmente pequeno. Prática profissional voltada para os cuidados básicos com os olhos e com a visão, que inclui a medição do poder refrativo visual e a correção dos defeitos visuais com lentes ou óculos. Estudo e tratamento de defeitos da visão binocular resultante de defeitos na musculatura ótica ou de hábitos visuais deficientes. Envolve uma técnica de exercícios para o olho desenvolvida para corrigir os eixos visuais que não estiverem coordenados de forma apropriada para permitir a visão binocular.
___________________
*Fonte: Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Disponível em: http://decs.bvs.br/. Acesso em: 12 nov. 2012.
Astenopia
Expressão Gênica
Microfitalmia
Optometria
Ortóptica
35
APÊNDICES (opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação,
sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho (ABNT, 2005).
Utilizam-se letras maiúsculas dobradas (por exemplo: AA, AB, AC, AD...), na
identificação dos apêndices quando esgotadas as letras do alfabeto (ABNT, 2011a).
Os apêndices podem ser utilizados para apresentação dos questionários, roteiro de
entrevistas, etc.
A paginação do apêndice deve ser contínua ao do texto.
O apêndice é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação
numérica como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
APÊNDICE A – Questionário
1. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino
2. Idade: ( ) 15 a 25 anos ( ) 26 a 35 anos ( ) 36 a 45 anos ( ) 46 a 55 anos ( ) 56 anos ou mais
3. Atividade profissional:______________________________
4. Grau de escolaridade: ( ) Ensino fundamental incompleto ( ) Ensino fundamental completo ( ) Ensino médio incompleto ( ) Ensino médio completo ( ) Ensino superior incompleto ( ) Ensino superior completo ( ) Outros________________________________________________
5. Renda mensal: ( ) 1 a 5 salários mínimos ( ) 6 a 10 salários mínimos ( ) 11 a 15 salários mínimos ( ) 16 a 20 salários mínimos ( ) mais de 21 salários mínimos
36
ANEXOS (opcional)
Texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação,
comprovação e ilustração (ABNT, 2005).
A paginação do anexo deve ser contínua ao do texto.
O anexo é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação numérica
como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
ANEXO 1 - INVENTÁRIO DE ANSIEDADE TRAÇO Instruções: Seguem-se algumas afirmações que estão sendo usadas para descrever sentimento pessoais. Leia-as e faça um círculo ao redor do número que melhor indicar como você geralmente se sente. Não há respostas certas ou erradas. Não gaste muito tempo numa única afirmação, mas tente dar respostas que mais se aproximar de como você geralmente se sente. 1. Sinto-me bem. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 2. Canso-me facilmente 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 3. Tenho vontade de chorar. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 4. Gostaria de ser tão feliz quanto os outros parecem ser. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 5. Perco oportunidades porque não consigo tomar decisões rapidamente. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 6. Sinto-me descansado. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre 7. Sou calmo. 1. quase nunca 2. às vezes 3. bastante 4. quase sempre
37
ÍNDICE (opcional)
É uma lista detalhada dos assuntos, nomes de pessoas, instituições, nomes geográficos,
acontecimentos, e devem ser preferencialmente, ordenados alfabeticamente, com indicação da
sua localização na página da publicação em que aparece (OLIVEIRA, 2002).
A paginação do índice deve ser contínua ao do texto.
O índice é um título sem indicativo numérico, ou seja, não possui identificação numérica
como as outras seções, portanto, o título deve estar centralizado e negritado no texto.
ÍNDICE
A Abdome distendido, 20, 116, 129 globoso, 52, 54 parede do, 11, 57, 101, 104 Acidose metabólica, 70 B Bacteriúria, 44 Bile, drenagem da, 37, 41 C Colite ulcerativa, 12, 60 Colostomia ascendente, 33, 39 direita, 40 indicações de, 45, 55, 79, 87, 102 D Dor abdominal, 46, 85, 110 crônica, 93 pós-operatória, 46
38
3 REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO DO TEXTO 3.1 REDAÇÃO
Utilize um estilo sóbrio, preciso, objetivo e claro para que o leitor consiga entender o
raciocínio e as ideias do autor, de uma forma direta (Severino, 2007).
Procure escrever os textos na terceira pessoa, ou seja, ao invés de utilizar “minha
pesquisa”, “minhas análises”, utilize “esta pesquisa”, “estas análises”. Escreva também na voz
ativa, ao invés de voz passiva, pois a leitura torna-se de mais fácil compreensão. Evite usar
adjetivos e generalizações.
3.2 USO DE NUMERAIS
Para números com apenas um dígito (de 1 a 9), escreva por extenso. Números a partir
de dois dígitos podem ser escritos em números arábicos. Exceções: início de frase, números
cem (100) e mil (1000), idade e tempo (Martins, 2006).
3.3 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES
Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando o recurso de negrito, no
sumário e, de forma idêntica, no texto (ABNT, 2011a).
39
3.4 SIGLAS
Quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses,
precedida do nome completo (ABNT, 2011a). Poderá, também, ser utilizada com o uso do
travessão.
3.5 EQUAÇÕES E FÓRMULAS
Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com
algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices,
entre outros) (ABNT, 2011a).
3.6 ILUSTRAÇÕES (figuras, quadros, gráficos, etc.)
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior,
precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa,
organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número
de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após
a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada, legenda, notas e outras informações
necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o
mais próximo possível do trecho a que se refere (ABNT, 2011a).
Caso utilize mais de 3 ilustrações, inclua a Lista de Ilustrações. Consulte o
capítulo 2.2 Pré-Texto.
40
41
3.7 TABELAS
Tabela é a forma não discursiva de apresentação de informações, das quais o dado
numérico se destaca como informação central e devem ser numeradas sequencialmente, na
ordem em que forem citadas no texto (IBGE, 1993). Deve ser inserido o mais próximo possível
do trecho a que se refere (ABNT, 2011a).
Ao utilizar várias tabelas, inclua a Lista de Tabelas. Consulte o capítulo 2.2 Pré-
Texto.
42
Seguem algumas recomendações do IBGE:
• O texto contido na tabela deve estar alinhado horizontalmente e não na vertical, para
facilitar a leitura dos dados;
§ A tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados. Caso o
espaço não seja suficiente, colocá-la em posição horizontal com o título voltado para a
margem esquerda da folha;
§ Se a tabela não couber em uma página, pode ser continuada na página seguinte. Nesse
caso, a tabela interrompida não será delimitada por traço horizontal na parte inferior
(não será fechada) e o cabeçalho será repetido na página seguinte;
43
§ Quando a tabela pertencer a um capítulo, a numeração deve seguir a ordem precedida
do número do capítulo (ver exemplo abaixo, sinalizado em azul):
44
4 FORMATAÇÃO DO TEXTO
Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para
as ilustrações. Utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21cm X 29,7cm).
O pré-texto (folha de rosto, errata, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos,
epígrafe, resumo, abstract, listas, sumário) deve ser impresso somente do lado anverso da
folha, exceto o verso da folha de rosto. O restante do trabalho deve ser impresso no formato
frente-e-verso a partir da Introdução (no Word, utilize a opção Margens Personalizadas, escolha
a opção Margens Espelho e ajuste o tamanho das margens, se necessário).
As margens para o texto devem ter (ABNT, 2011a):
Utilize a fonte Times New Roman ou Arial, obedecendo aos seguintes tamanhos:
Superior 3,0 cm
Interna (lado que será encadernado) 3,0 cm
Inferior 2,0 cm
Externa 2,0 cm
Tamanho 14 Negrito Caixa Alta
Títulos das seções primárias (dos capítulos) Capa Folha de Rosto (autor, título do trabalho e local)
Títulos das seções secundárias (dos capítulos)
Títulos das seções terciárias (dos capítulos) Títulos das seções quaternárias (dos capítulos) Títulos das seções quinárias (dos capítulos)
Corpo do texto Demais informações contidas na Folha de Rosto
Citações diretas com mais de três linhas Notas de rodapé Legendas das ilustrações e tabelas
Tamanho 12 Negrito
Inicial Maiúscula
Tamanho 13 Negrito Caixa Alta
Tamanho 12
Sem negrito
Tamanho 10
Sem negrito
Medida Margem
45
Todo capítulo da seção primária deve ser iniciado em uma nova página.
ESPAÇAMENTO
O texto todo deve ser digitado com espaço de um e meio (1,5 cm) entre as linhas,
exceto as citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das
ilustrações e da tabela, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é
submetido e área de concentração), que devem ser digitados em espaço simples. As
46
referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço simples (ABNT,
2011a).
PAGINAÇÃO As páginas do Pré-Texto devem ser contadas, mas não numeradas (ABNT, 2011a).
A numeração da página deve iniciar na primeira página do Texto, utilizando algarismos
arábicos (1, 2, 3, 4...), no canto superior direito e no verso deverá ser colocada no canto
superior esquerdo.
4.1 REPRODUÇÃO E ENCADERNAÇÃO
4.2 DEPÓSITO NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E
DISSERTAÇÕES DA USP
O aluno deve entregar ao Serviço de Pós-Graduação uma cópia da dissertação ou tese
em CD-ROM no formato Word® para Windows e o Formulário de Autorização preenchido e
assinado, disponível no endereço http://pandora.cisc.usp.br/tde, para cadastramento no Portal
de Teses Digitais da USP.
Para conhecer o Portal de Teses da USP, acesse http://www.teses.usp.br.
47
5 TIPOS DE CITAÇÃO NO TEXTO E SISTEMAS DE
CITAÇÃO
Citação é a menção no texto, de uma informação extraída de uma outra fonte (ABNT,
2002b).
5.1 CITAÇÃO DIRETA
É a transcrição idêntica do texto de parte da obra consultada (ABNT, 2002b).
COM ATÉ TRÊS LINHAS
Segundo Severino (2007, p. 214) “Quaisquer que sejam as distinções que se
possam fazer para caracterizar as várias formas de trabalhos científicos, é preciso
afirmar preliminarmente que todos eles têm em comum a necessária procedência de
um trabalho de pesquisa [...]”.
“O texto do resumo deve ser composto de um único parágrafo, com uma
extensão entre 200 e 250 palavras [...] computando-se todos os seus elementos”
(Severino, 2007, p. 209). ou (SEVERINO, 2007, p. 209).
Autor mencionado no início da frase
Autor mencionado no final da frase
Modelo Vancouver
Modelo ABNT
Modelo Vancouver e ABNT
48
COM MAIS DE TRÊS LINHAS
5.2 CITAÇÃO INDIRETA
Texto baseado na obra do autor consultado, escrito com as próprias palavras (ABNT,
2002b).
Fonte tamanho 10
Modelo Vancouver e ABNT
Autor mencionado no início da frase
Uma revisão sistemática, assim como outros tipos de estudo de revisão, é uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema. Esse tipo de investigação disponibiliza um resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação crítica e síntese da informação selecionada (Sampaio e Mancini, 2007, p. 84). ou (SAMPAIO; MANCINI, 2007, p. 84).
Fonte tamanho 10 Autor mencionado no final da frase
Em seu artigo, Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa
da evidência científica, Sampaio e Mancini, (2007, p. 84) destaca que:
Uma revisão sistemática, assim como outros tipos de estudo de revisão, é uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema. Esse tipo de investigação disponibiliza um resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação crítica e síntese da informação selecionada.
Modelo ABNT
Modelo Vancouver
Fonte tamanho 10
“Terminado o levantamento bibliográfico, é chegado o momento de iniciar o
trabalho da pesquisa propriamente dita, o momento da leitura e da documentação”.
Segundo Severino (2000), após a realização do levantamento bibliográfico, faz-se
a leitura e os apontamentos para dar início ao trabalho da pesquisa.
Modelo Vancouver e ABNT
Texto original do autor
Texto alterado, com as ideias
do autor
49
5.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO
Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original (ABNT,
2002b). O uso do “apud” ou “citado por” deve ser evitado e utilizado somente em caso de
extrema necessidade, como por exemplo, nos casos em que a obra esteja esgotada e de difícil
acesso.
5.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,
comunicações, etc.), indicar, entre parênteses, a expressão “informação verbal”, mencionando
os dados disponíveis, em nota de rodapé (ABNT, 2002b).
Segundo Silva (1983 apud Abreu, 1999, p. 3) diz ser [...]
Modelo Vancouver e ABNT
NO
RO
DA
PÉ
NO
TEX
TO
Vacina contra gripe estará disponível até o dia 14 de junho de 2012
(informação verbal)*.
*Notícia fornecida pelo secretário da Prefeitura Municipal de Itupeva, em 13 de junho de 2012.
Vancouver e ABNT
50
TRABALHOS EM FASE DE ELABORAÇÃO
Na citação de trabalhos em fase de elaboração, deve ser mencionado o fato, indicando
os dados disponíveis, em nota de rodapé (ABNT, 2002b).
TRABALHOS EM FASE DE IMPRESSÃO
Trabalhos que estiverem em fase de impressão podem ser citados no texto, porém, na
Lista de Referência, após a menção de todos os elementos da obra, deve ser acrescida a
palavra “No prelo” para texto em português e “In press” para texto em outro idioma.
NO
RO
DA
PÉ
NO
TEX
TO
Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no
Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)*.
*Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
Vancouver e ABNT
AB
NT
Vanc
ouve
r
Marins JLC. Massa calcificada da naso-faringe. Radiol Bras. 1991(23). No prelo.
MARINS, J. L. C. Massa calcificada da naso-faringe. Radiol. Bras. n. 23, 1991.
No Prelo.
51
5.5 USO DO NEGRITO, SUBLINHADO OU ITÁLICO NAS CITAÇÕES
Para enfatizar trechos da citação, destaque com negrito e use a expressão “grifo nosso”
entre parênteses, após a chamada da citação, ou “grifo do autor”, caso o destaque já faça parte
da obra consultada (ABNT, 2002b).
5.6 SISTEMAS DE CITAÇÃO
Sistemas de citação (ou sistemas de chamada) têm como objetivo padronizar a forma de
apresentação das citações no texto. Estas citações deverão ter uma correlação com a Lista de
Referências (ABNT, 2002b).
Dois tipos de sistemas são utilizados: Sistema Autor-Data e Sistema Numérico. A
vantagem do Sistema Autor-Data é que possibilita o reconhecimento do autor citado no
momento da leitura do texto, enquanto no Sistema Numérico o leitor deverá interromper a
leitura e consultar a Lista de Referências, caso queira identificar o autor citado (USP, 2008).
Vanc
ouve
r
AB
NT
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos
quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (Souto, 1916, p. 46,
grifo nosso).
“[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos
quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade.” (SOUTO, 1916, p.
46, grifo nosso).
52
AUTOR-DATA
As citações são indicadas pelo sobrenome do autor, seguido da data de publicação do
trabalho (ABNT, 2002b).
Um autor
No texto Dois autores
No texto
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Segundo Secaf (2010), trabalho científico é uma tomada [...].
[...] sobre escrever um trabalho científico (Secaf, 2010).
AB
NT
[...] sobre escrever um trabalho científico (SECAF, 2010).
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Nahas e Ferreira (2005) assinalam que o uso [...]
[...] (Nahas, Ferreira, 2005).
AB
NT
[...] (NAHAS; FERREIRA, 2005).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
53
Até três autores
No texto
Mais de três autores
No texto
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Mendes, Silveira e Galvão (2008) foram os [...]
[...] (Mendes, Silveira, Galvão, 2008).
AB
NT
[...] (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Joventino et al. (2011) verificaram [...]
[...] (Joventino et al., 2011).
AB
NT
[...] (JOVENTINO et al., 2011).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
54
Trabalhos do mesmo autor com coincidência de ano de publicação
No texto
Trabalhos do mesmo autor com diferentes datas de publicação
No texto
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Joventino et al. (2011a) verificaram [...]
[...] (Joventino et al., 2011b).
AB
NT
[...] (JOVENTINO et al., 2011b).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
[...] sugere Cunha (1999, 2002, 2011)
[...] (Cunha, 1999, 2002, 2011).
AB
NT
[...] (CUNHA, 1999, 2002, 2011).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
55
Coincidência de sobrenomes de autores e ano de publicação
No texto
Caso a inicial do nome dos autores também seja igual, diferencie utilizando o nome por
extenso.
No texto
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Queiroz, Fernando (2009) e Queiroz, Fábio (2009) estudaram [...]
[...] (Queiroz Fernando, 2009; Queiroz Fábio, 2009).
AB
NT
[...] (QUEIROZ, Fernando, 2009; QUEIROZ, Fábio, 2009).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
Oliveira L. (2012)
Oliveira S. (2012)
[...] (Oliveira L, 2012; Oliveira S, 2012).
AB
NT
[...] (OLIVEIRA, L., 2012; OLIVEIRA, S., 2012).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
Diferencie os autores pela inicial do nome
56
Citação de vários trabalhos de autores diferentes
No texto (iniciando o parágrafo pelos autores)
No texto (autores mencionados entre parênteses)
Entidades coletivas
Quando citadas pela primeira vez
No texto
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Andrade (1999), Batista (2003), Campos (1999) e Guimarães (2005)
estudaram a importância [...].
Cite os autores por ordem alfabética. Havendo coincidência de sobrenome, estes autores deverão ser ordenados na sequência cronológica.
Vanc
ouve
r
[...] (Cunha, 2011; Oliveira, 2012; Queiroz, 2009).
AB
NT
[...] (CUNHA, 2011; OLIVEIRA, 2012; QUEIROZ, 2009).
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2010 [...]
Por extenso, seguido da sigla
57
Citadas a partir da segunda vez
No texto
Publicações sem autoria expressa
No texto (citação sem autoria, entrada pelo título da obra)
Vanc
ouve
r e
AB
NT
De acordo com o Relatório da OMS (2010) foi durante [...]
Somente a sigla
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
De acordo com a publicação Jornal Brasileiro de Pneumonologia... (2004)
publicar artigos científicos [...]
[...] (Jornal Brasileiro de Pneumonologia ..., 2004).
AB
NT
[...] (JORNAL BRASILEIRO DE PNEUMONOLOGIA..., 2004).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
58
Eventos (Congresso, Conferência, Seminário, etc.)
No texto
SISTEMA NUMÉRICO
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r
De acordo com os trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de
Enfermagem (2010) [...]
[...] (Congresso Brasileiro de Enfermagem, 2010).
AB
NT
[...] (CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 2010).
Utilize no final da frase
Utilize no final da frase
O documento mostra a situação da enfermagem no Brasil(14).
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) os países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento12.
Sampaio(5) em seu estudo encontrou dados relevantes [...]
Use (14) ou 12
59
5.7 EXCLUSÃO DE PARTES DE TEXTO, ACRÉSCIMOS E
COMENTÁRIOS
Devem ser indicadas as exclusões de partes de texto, acréscimos e comentários, do
seguinte modo (ABNT, 2002b):
- Para exclusão de partes do texto, use [...]
- Para acréscimos e comentários, use [ ]
5.8 NOTAS DE RODAPÉ
Notas esclarecedoras feitas pelo autor, com informações que complementam o texto.
Utilize:
§ Asterisco (*) quando não ultrapassarem três por página;
§ Números arábicos sequenciais (1, 2, 3...).
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Segundo Oliveira (2004, p.123), na medida em que o pesquisador
necessitar de informações mais recentes e atualizadas deve procurar artigos em
revistas [...] com o objetivo de reunir a documentação relativa à pesquisa.
Segundo Oliveira (2004, p.123), na medida em que o pesquisador
necessitar de informações mais recentes e atualizadas deve procurar artigos em
revistas [e também nas dissertações e teses] [...] com o objetivo de reunir a
documentação relativa à pesquisa .
Use para excluir partes do texto
Use para acrescentar comentários
60
6 REFERÊNCIAS
Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que
permite sua identificação individual (ABNT, 2002a).
As referências podem ser organizadas de duas formas:
- ordem alfabética: para citações no texto utilizando Sistema Autor-Data, ou seja, as citações
aparecem no texto pelo sobrenome e ano de publicação.
- ordem numérica: para citações no texto utilizando Sistema Numérico, ou seja, há um número
sobrescrito identificando as citações.
61
REFERÊNCIAS ESTILO VANCOUVER (Sistema Autor-Data)
REFERÊNCIAS Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977. Brasil. Lei n. 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1, p. 1. Freire P. Educação e mudança. 21ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1997. Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo: Hucitec; 2004. Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes; 1994. Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.
62
REFERÊNCIAS ESTILO VANCOUVER (Sistema Numérico)
REFERÊNCIAS 1 Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2004. 2 Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8ª ed. São Paulo: Hucitec; 2004. 3 Bardin L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70; 1977. 4 Horta WA. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 1979. 5 Brasil. Lei n. 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1, p.1. 6 Freire P. Educação e mudança. 21ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1997 7 Minayo MCS. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes; 1994.
63
REFERÊNCIAS MODELO ABNT (Sistema Autor-Data)
Em alguns casos, o autor pode acrescentar após as Referências, a Bibliografia
Consultada para informar referências não citadas no texto, porém consultadas para dar
embasamento à sua pesquisa.
REFERÊNCIAS MODELO ABNT (Sistema Numérico)
A ABNT não possui Sistema Numérico.
REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BRASIL. Lei nº. 7.498 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1, p. 1. FREIRE, P. Educação e mudança. 21. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. POLIT, D. F.; BECK, C. T.; HUNGLER, B. P. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
64
6.1 AUTORIA
§ Autor(es): pessoa(s) física(s) responsável(eis) pela criação do conteúdo intelectual ou
artístico de um documento.
§ Autor(es) entidade(s): instituição(ões), organização(ões), empresa(s), comitê(s),
comissão(ões), evento(s) entre outros, responsável(eis) por publicações em que não se
distingue a autoria pessoal (ABNT, 2002a).
VÁRIOS AUTORES
Vanc
ouve
r
Cianciarullo TI, Gualda DMR, Melleiro MM,
Anabuko MH.
Peres HHC, Lima AFC, Cruz DALM,
Gaidzinski RR, Oliveira NB, Ortiz DCF et al.
CRUZ, D. A. L. M.; RIESCO, M. L. G.;
OLIVEIRA, S. M. J. V.
PERES, H. H. C. et al.
Referencie até 6 autores. Mais que 6, utilize a expressão latina “et al”
Referencie até 3 autores. Mais que 3, indique apenas o primeiro autor, seguido da expressão latina “et al”
AB
NT
Vanc
ouve
r
Fujimori E
Faro ACM
FUJIMORI, E.
FARO, Ana Cristina Mancussi e
Na Referência, a entrada do autor inicia pelo sobrenome seguido pelas iniciais do nome e prenome (as preposições devem ser omitidas)
Caso utilize o nome completo do autor, as preposições devem ser mantidas
AB
NT
Até 6 autores
Mais de 6 autores
Até 3 autores
Mais de 3 autores
65
RESPONSABILIDADE INTELECTUAL (editores, organizadores,
coordenadores, etc.)
NOMES LIGADOS POR HÍFEN
NOMES CONSTITUÍDOS DE DUAS OU MAIS PALAVRAS QUE
FORMEM UMA EXPRESSÃO
Vanc
ouve
r
Kurcgant P, organizadora
Santos FS, editor
KURCGANT, P. (Org.)
SANTOS, F. S. (Ed.)
AB
NT
Vanc
ouve
r
Schimidt-Rohr K
SCHIMIDT-ROHR, K
AB
NT
Klaus Schimidt-Rohr
Klaus Schimidt-Rohr
Vanc
ouve
r
Castelo Branco C
CASTELO BRANCO, C.
AB
NT
Camilo Castelo Branco
Camilo Castelo Branco
66
NOMES QUE POSSUAM DESIGNAÇÃO DE PARENTESCO
NOMES ESPANHÓIS
NOMES COM PREFIXO
AB
NT
Vanc
ouve
r
Amorim Neto RC
AMORIM NETO, R. C.
Utilize esta regra para os seguintes sobrenomes com designação de parentesco: Filho, Júnior, Sobrinho, etc.
Para sobrenomes ingleses, acrescente a designação de parentesco após a inicial do nome: Davis R Jr
Roque do Carmo Amorim Neto
Roque do Carmo Amorim Neto
AB
NT
Vanc
ouve
r
Rodríguez Jiménez A
RODRÍGUEZ JIMÉNEZ, A.
Antonio Rodríguez Jiménez
Antonio Rodríguez Jiménez
AB
NT
Vanc
ouve
r Van Dyke K MacDonald J Le Guay F O’Conner RP Du Bois EF D’Albuquerque AC
VAN DYKE, K. MACDONALD, J. LE GUAY, F. O’CONNER, R. P. DU BOIS, E. F. D’ALBUQUERQUE, A. C.
67
NOME CHINÊS
NOME JAPONÊS
AB
NT
Vanc
ouve
r
Jung C
Zhou WH
JUNG, C.
ZHOU, W. H.
Jung Chang Zhou Wei Hui
Jung Chang Zhou Wei Hui
Vanc
ouve
r
Bashô M
Kurosawa A
BASHÔ, M.
KUROSAWA, A.
AB
NT
Matsuô Bashô Akira Kurosawa
Matsuô Bashô Akira Kurosawa
68
VÁRIOS TRABALHOS DE UM MESMO AUTOR
No estilo Vancouver, quando for referenciar dois ou mais trabalhos do mesmo autor,
deve ser colocado o sobrenome e as iniciais do nome. Na norma ABNT, usar um traço.
AUTORES CORPORATIVOS
As obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas,
associações, etc.) têm entrada, de modo geral, pelo nome da entidade. Quando a entidade tem
uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome
da jurisdição geográfica à qual pertence. Em caso de duplicidade de nomes, acrescentar no final
a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre parênteses (ABNT, 2002a).
Quando houver duas ou mais organizações diferentes, de equivalentes hierarquias,
separe por ponto e vírgula. Para os casos de igual subordinação hierárquica, separe por vírgula.
Vanc
ouve
r
Minayo MCS. O desafio do conhecimento. 8.ed. São Paulo: Hucitec; 2004.
Minayo MCS. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010.
AB
NT
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. 8.ed. São Paulo: Hucitec, 2004.
________. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010.
Vanc
ouve
r
Brasil. Ministério da Saúde; Organização Mundial da Saúde.
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas Públicas.
Associação Brasileira de Enfermagem.
São Paulo (Estado). Secretaria de Estado da Saúde.
Biblioteca Nacional (Portugal).
AB
NT
BRASIL. Ministério da Saúde; Organização Mundial da Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas Públicas.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Saúde.
BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).
69
6.2 TÍTULO
ENTRADAS PELO TÍTULO Utilize para obras sem autoria.
TÍTULOS DE EVENTOS (congresso, simpósio, seminário, etc.)
Vanc
ouve
r
O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
AB
NT
O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
Vanc
ouve
r
Cecil texbook of medicine
AME Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem
AB
NT
CECIL texbook of medicine
AME Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem
Vanc
ouve
r
62º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2010 out. 11-5; Florianópolis,
SC.
AB
NT
Congresso Brasileiro de Enfermagem, 62., 2010, Florianópolis.
70
TÍTULOS TRADUZIDOS
TÍTULOS DE PERIÓDICOS
Vancouver Para títulos de periódicos com mais de uma palavra, consulte a padronização do título
abreviado em “Journals in NCBI Database”, no Portal Pubmed, disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nlmcatalog/journals. Para títulos com apenas uma palavra, não
abreviar.
ABNT Os títulos de periódicos podem ser apresentados por extenso ou abreviados de acordo
com a NBR 6032 (ABNT, 1989) e em negrito.
Vanc
ouve
r
Swearingem PL, Howard CH. Atlas fotográfico de procedimentos de
enfermagem. Trad. de Rosali Isabel Barduchi Ohl.
AB
NT
Swearingem, P. L.; Howard, C. H. Atlas fotográfico de procedimentos
de enfermagem. Tradução de Rosali Isabel Barduchi Ohl.
Vanc
ouve
r
Nurs Res Pract.
Rev Esc Enferm USP.
Nursing Research and Practice.
Revista da Escola de Enfermagem da USP.
AB
NT
Nursing Research and Practice,
Nurs. Res. Pract.,
Revista da Escola de Enfermagem da USP,
Rev. Esc. Enferm. USP.,
71
6.3 EDIÇÃO
6.4 NOTAS TIPOGRÁFICAS (local de publicação, editora e ano)
Vanc
ouve
r
2ª ed.
3ª ed. rev. ampl.
2nd ed.
20th ed.
2. ed.
3. ed. rev. ampl.
3rd ed.
20th ed.
AB
NT
Omitir quando se tratar da 1ª edição
Vanc
ouve
r
Barueri: Manole; 2012.
Barueri: Manole, 2012.
AB
NT
Cidade: Editora; Ano de publicação.
Cidade: Editora; Ano de publicação.
72
CIDADE
EDITORA
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Utilize quando desconhecido o local de publicação
Utilize quando conhecido, mas não mencionado
Identifique cidades homônimas
O nome do local (cidade) de publicação deve ser
indicado tal como figura no documento
Cidade Editora Ano de publicação
[S.l.]:
[São Paulo]:
Viçosa (RN): Viçosa (MG): New York: Nova Iorque:
Vanc
ouve
r e
AB
NT
Porto Alegre: Artes Médicas
Philadelphia: WB Saunders
Utilize quando desconhecida a editora.
Omita a palavra Editora, Livraria, Ltda., S.A. etc.
Obs.: Se a Editora for mencionada na Autoria, omita neste campo.
Cidade Editora Ano de publicação
[s.n.]:
Vozes:
Se possuir duas ou mais Editoras,
mencione a primeira citada.
Até 2 editoras, indicam-se ambas. Mais que 2, indica-se a primeira ou
a que estiver em destaque.
Vancouver ABNT
73
DATA DE PUBLICAÇÃO
SEM DATA DE PUBLICAÇÃO
DATAS INCERTAS DE PUBLICAÇÃO
Cidade Editora Ano de publicação
São Paulo: Edusp; 2012. São Caetano do Sul: Yendis; 2011.
São Paulo: Edusp, 2012. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
Vancouver
ABNT
São Paulo: Cortez; [s.d.]
São Paulo: Cortez, [s.d.]
Vancouver
ABNT
Vanc
ouve
r e
AB
NT
[1960 ou 1961] um ano ou outro
[1955?] data provável
[1972] data certa, mas não indicada no documento
[entre 1910 e 1916] para indicar intervalos menores que 20 anos
[ca. 1980] data aproximada
[198-] década certa
[198-?] década provável
[18--] século certo
[18--?] século provável
[s.d.] não identificação da data da publicação
74
6.5 DESCRIÇÃO FÍSICA PAGINAÇÃO
INDICAÇÃO DE VOLUME
Indicação de volume para livros, capítulos ou partes
Vanc
ouve
r
Livro no todo (opcional)
Capítulos ou partes de livros
Artigos de periódicos
Livro no todo (opcional)
Capítulos ou partes de livros
Artigos de periódicos
AB
NT
530 p.
p. 30-8.
:485-502 :485-93 :485-9
530 p.
p. 30-8.
p. 485-502.
Vanc
ouve
r
São Paulo: Cortez; 2008. v. 1.
Porto Alegre: Artes Médicas; 2007. 2 v.
AB
NT
São Paulo: Cortez, 2008. v. 1.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. 2 v.
75
Indicação de volume para periódicos
Indicação de fascículos para periódicos
Vanc
ouve
r
2000;15
AB
NT
São Paulo, v. 15
ano volume
Vanc
ouve
r
Am J Nurs. 2004;104(3)
Int J Nurs Stud. 2003;(2)
AB
NT
American Journal of Nursing, v. 104, n. 3
Am. J. Nurs., v. 104, n. 3
International Journal of Nursing Studies, v. 40, n. 2
Int. J. Nurs. Stud., v. 40, n. 2
ano volume fascículo
ano fascículo
76
6.6 SÉRIES E COLEÇÕES
Recursos criados pelos editores ou pelas instituições responsáveis, para reunir conjuntos
específicos de obras que recebem o mesmo tratamento gráfico-editorial (ABNT, 2002a).
Vanc
ouve
r e
AB
NT
(Série Enfermagem no SUS, 6)
77
7 MODELOS DE REFERÊNCIAS
Todos os modelos de referências utilizadas neste capítulo seguem a padronização de dois
estilos de referência: Vancouver e ABNT. Alguns modelos de referência no estilo Vancouver
foram adaptados a partir das normas da ABNT, pois as referencias na área jurídica não são
contempladas no Vancouver.
7.1 MONOGRAFIAS
7.1.1 MONOGRAFIA CONSIDERADA NO TODO COM UM AUTOR
Vanc
ouve
r
Sá AC. O cuidado do emocional em saúde. 2ª ed. São Paulo: Robe; 2003.
AB
NT
SÁ, A. C. O cuidado do emocional em saúde. 2. ed. São Paulo: Robe, 2003.
Sobrenome Prenome(s) (iniciais). Título. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora; Ano de publicação.
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais). Título. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, ano de publicação.
Somente a partir da 2ª
Somente a partir da 2ª
78
COM DOIS AUTORES
COM TRÊS OU MAIS AUTORES
Vanc
ouve
r
Smeltzer SC, Bare BG. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-
cirúrgica.12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011.
AB
NT
SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Vanc
ouve
r
Curi R, Araújo Filho JP, Leite-Moreira A, Ferreira AJ, Carpinelli AR, Lopes AG, et
al. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2009.
AB
NT
CURI, R., et al. Fisiologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Referenciam-se até os seis primeiros, seguidos da expressão latina “et al”.
Quando há mais de três autores, referencia-se apenas o primeiro seguido da expressão latina “et al”.
79
COM INDICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE INTELECTUAL (editor,
organizador, coordenador e outros)
AUTORES CORPORATIVOS (órgãos governamentais, entidades,
associações, etc.)
Vanc
ouve
r
Kurcgant P, coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2010.
AB
NT
KURCGANT, P. (Coord.). Gerenciamento em enfermagem. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Vanc
ouve
r
Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Especializada. Manual de apoio aos gestores do SUS: organização da
rede de laboratórios clínicos. Brasília; 2003.
Organização Mundial da Saúde. Classificação de transtornos mentais e de
comportamento da CID 10: diretrizes...Porto Alegre: Artes Médicas; 2009.
American Dietetic Association; Dietitians of Canadá. Positions of the American
Dietetic Association and Dietitians of Canada: nutrition and women’s health. J Am
Diet Assoc. 2004;104(6):984-1001.
AB
NT
BRASIL. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Especializada. Manual de apoio aos gestores do SUS: organização da
rede de laboratórios clínicos. Brasília, 2003.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Classificação de transtornos mentais
e de comportamento da CID 10: diretrizes...Porto Alegre: Artes Médicas, 2009.
AMERICAN DIETETIC ASSOCIATION; DIETITIANS OF CANADÁ. Positions of
the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: nutrition and
women’s health. J Am Diet Assoc. v. 104, n. 6, p. 984-1001, 2004.
80
TRABALHOS SEM AUTORIA EXPRESSA (autoria desconhecida ou
não identificada)
COM INDICAÇÃO DO TRADUTOR (opcional)
Vanc
ouve
r
Sistema de assistência de enfermagem: evolução e tendências. 3ª ed. São
Paulo: Ícone; 2005.
AB
NT
SISTEMA de assistência de enfermagem: evolução e tendências. 3. ed. São
Paulo: Ícone, 2005.
Título. Local de publicação (Cidade): Editora; Ano de publicação.
TÍTULO (a primeira palavra em letras maiúsculas). Local de publicação (Cidade): Editora, ano de publicação.
Vanc
ouve
r
Carpenito-Moyet LJ. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática clínica.
Trad. de Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed; 2012.
AB
NT
CARPENITO-MOYET, L. J. Diagnósticos de enfermagem: aplicação à prática
clínica. Tradução de Regina Machado Garcez. Porto Alegre: Artmed, 2012.
81
COM INDICAÇÃO DE SUBTÍTULO
COM INDICAÇÃO DE SÉRIE
Vanc
ouve
r
Campbell ML. Nurse to nurse: cuidados paliativos em enfermagem. Porto Alegre:
AMGH; 2011.
AB
NT
CAMPBELL, M. L. Nurse to nurse: cuidados paliativos em enfermagem. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
Sobrenome Prenome(s) (iniciais). Título: subtítulo. Local de publicação (Cidade): Editora; ano de publicação.
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais). Título: subtítulo. Local de publicação (Cidade): Editora, ano de publicação.
Vanc
ouve
r
Philippi MLS, Arone EM. Enfermagem em doenças transmissíveis. 12ª ed. rev.
São Paulo: SENAC; 2010. (Série apontamentos).
AB
NT
PHILIPPI, M. L. S.; ARONE, E. M. Enfermagem em doenças
transmissíveis.12. ed. rev. São Paulo: SENAC, 2010. (Série apontamentos).
82
COM INDICAÇÃO DE VOLUME
7.1.2 CAPÍTULOS OU PARTE DE LIVROS CAPÍTULO DE LIVRO CUJO AUTOR É O MESMO DA OBRA
Vanc
ouve
r
Berrios GE, Porter R, Ávila LA. Uma história da psiquiatria clínica: a origem e a
história dos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Escuta; 2012. 2 v.
Berrios GE, Porter R, Ávila LA. Uma história da psiquiatria clínica: a origem e a
história dos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Escuta; 2012. v. 1.
AB
NT
BERRIOS, G. E.; PORTER, R.; ÁVILA, L. A. Uma história da psiquiatria
clínica: a origem e a história dos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Escuta,
2012. 2 v.
BERRIOS, G. E.; PORTER, R.; ÁVILA, L. A. Uma história da psiquiatria
clínica: a origem e a história dos transtornos psiquiátricos. São Paulo: Escuta,
2012. v. 1.
Vanc
ouve
r
Volpato G. Publicação científica. 3ª ed. São Paulo: Cultura Acadêmica; 2008.
Avaliação da qualidade científica; p. 71-95.
Stake RE. Qualitative research: studying how things work. New York: Guilford
Press; c2010. Review of literature: zooming to see the problem; p. 105-16.
AB
NT
VOLPATO, G. Avaliação da qualidade científica. In: _______ Produção
científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2008. p. 71-95.
STAKE, R. E. Review of literature: zooming to see the problem. In: _______
Qualitative research: studying how things work. New York: Guilford Press,
c2010. p. 105-16.
Sobrenome Prenome(s) (iniciais) do livro. Título do livro. Local de publicação (Cidade): Editora; ano de publicação. Título do capítulo ou parte referenciada; paginação.
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais) do livro. Título do capítulo. In: ______. Título do livro. Local de publicação (Cidade): Editora, ano de publicação. Paginação do capítulo ou parte referenciada.
83
CAPÍTULO DE LIVRO DE AUTOR COLABORADOR (autor do capítulo
não é o mesmo da obra)
7.1.3 DICIONÁRIOS CONSIDERADOS NO TODO
Vanc
ouve
r
Fugulin FMG, Gaidzinski RR. Dimensionamento da equipe de enfermagem em
unidades de internação. In: Harada MJCS, organizadora. Gestão em
enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul: Yendis; 2011.
p. 214-22.
AB
NT
FUGULIN, F. M. G.; GAIDZINSKI, R. R. Dimensionamento da equipe de
enfermagem em unidades de internação. In: HARADA, M. J. C. S. (Org.). Gestão
em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul: Yendis,
2011. p. 214-22.
Vanc
ouve
r
AME: Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. Rio de
Janeiro: EPUB; 2011.
Fonseca AL, editor. Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF 2011/12.
40ª ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas; 2011.
AB
NT
AME: dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. Rio de
Janeiro: EPUB, 2011.
FONSECA, A. L. (Ed.). Dicionário de especialidades farmacêuticas: DEF
2011/12. 40ª ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas, 2011.
84
PARTES OU VERBETES
7.2 PERIÓDICOS (revistas ou seriados)
Vanc
ouve
r
Houaiss A, Villar MS, Franco FMM. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio
de Janeiro: Objetiva; 2009. Babosa; p. 237.
Last JM, editor. A dictionary of epidemiology. 4th ed. Oxford: Oxford University
Press; 2001. Meta-analysis; p. 114.
AB
NT
BABOSA. In: HOUAISS, A.; VILLAR, M. S.; FRANCO, F. M. M. Dicionário
Houaiss da lingua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000. p.237.
META-ANALYSIS. In: LAST, J. M. (ed.). In: A dictionary of epidemiology. 4th ed.
Oxford: Oxford University Press, 2001. p. 114.
Vanc
ouve
r
Laus AM, Anselmi ML. Ausência dos trabalhadores de enfermagem em um
hospital escola. Rev Esc Enferm USP. 2008;42(4):681-9.
Cicconi L, Claypool M, Stevens W. Prevention of transmissible infections in the
perioperative setting. AORN J. 2010;92(5):519-27.
AB
NT
LAUS, A. M.; ANSELMI, M. L. Ausência dos trabalhadores de enfermagem em
um hospital escola. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 42, n. 4, p. 9, 2008.
CICCONI, L; CLAYPOOL, M; STEVENS, W. Prevention of transmissible
infections in the perioperative setting. AORN J, v. 92, n. 5, p. 519-27, 2010.
Sobrenome Prenome (iniciais). Título do artigo. Título do periódico abreviado. Ano de publicação;nº do volume(nº do fascículo):página inicial e final do artigo.
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais) . Título do artigo. Título do periódico abreviado, nº do volume, nº do fascículo, página inicial e final do artigo e ano de publicação. .
Na ABNT os títulos de periódicos podem ser indicados por extenso ou abreviados
85
ARTIGO COM TRÊS OU MAIS AUTORES
ARTIGO SEM AUTORIA
Vanc
ouve
r
Fero LJ, O’Donnell JM, Zullo TG, Dabbs AD, Kitutu J, Samosky JT, et al. Critical
thinking skills in nursing students: comparision of simulation-based performance
with metrics. J Adv Nurs. 2010;66(10):2182-93.
AB
NT
FERO, L.J. et al. Critical thinking skills in nursing students: comparision of
simulation-based performance with metrics. J. Adv. Nurs., v. 66, n. 10, p. 2182-
93, 2010.
Indicam-se até os seis primeiros, seguidos de “et al”
Indica-se o primeiro, seguido de “et al”
Vanc
ouve
r
How allograft tissue is regulated. OR Manager. 2010;26(12):17.
AB
NT
HOW allograft tissue is regulated. OR Manager., v. 26, n. 12, p. 17, 2010.
Título do artigo. Título do periódico. Ano de publicação;nº do volume(nº do fascículo):página inicial e final do artigo.
TÍTULO do artigo (primeira palavra em letras maiúsculas). Título do periódico, nº do volume, nº do fascículo, página inicial e final do artigo e ano de publicação.
86
ARTIGO COM UMA OU MÚLTIPLAS INSTITUIÇÕES COMO AUTOR
ARTIGO COM AUTORIA PESSOAL E INSTITUCIONAL
Vanc
ouve
r
American Dietetic Association; Dietitians of Canadá. Positions of the American
Dietetic Association and Dietitians of Canada: nutrition and women’s health. J Am
Diet Assoc. 2004;104(6):984-1001.
AB
NT
American Dietetic Association; Dietitians of Canadá. Positions of the American
Dietetic Association and Dietitians of Canada: nutrition and women’s health. J.
Am. Diet. Assoc., v. 104, n. 6, p. 984-1001, 2004.
Vanc
ouve
r
Michael YL, Whitlock EP, Lin JS, Fu R, O'Connor EA, Gold R; US Preventive
Services Task Force. Primary care-relevant interventions to prevent falling in
older adults: a systematic evidence review for the U.S. Preventive Services Task
Force. Ann Intern Med. 2010;153(12):815-25.
AB
NT
MICHAEL, Y. L.; WHITLOCK, E. P., LIN, J. S.; FU, R.; O'CONNOR, E. A.; GOLD,
R.; US PREVENTIVE SERVICES TASK FORCE. Primary care-relevant
interventions to prevent falling in older adults: a systematic evidence review for
the U.S. Preventive Services Task Force. Ann. Intern. Med., v. 153, n. 12, p.
815-25, 2010.
87
ARTIGO PUBLICADO ELETRONICAMENTE ANTES DA VERSÃO
IMPRESSA, (Epub ahead of print)
Com data somente da versão eletrônica
Com dados da versão impressa e data da versão eletrônica
Vanc
ouve
r
Lonn L, Edmond JJ, Marco J, Kearney PP, Gallagher AG. Virtual reality
simulation training in a higth-fidelity procedure suite: operator appraisal. J Vasc
Interv Radiol. 2012 Jul. 31. [Epub ahead of print]
AB
NT
LONN, L. ; EDMOND, J. J. ; MARCO, J. ; KEARNY, P. P. ; GALLAGHER, A. G.
Virtual reality simulation training in a higth-fidelity procedure suite: operator
appraisal. J. Vasc. Interv. Radiol. Publicado eletronicamente antes da versão
impressa em: 2012 jul. 31.
Vanc
ouve
r
Militello LK, Kelly AS, Melnyk BM. Systematic review of text-messaging
interventions to promote healthy behaviors in pediatric and adolescent
populations: implications for clinical practice and research. Worldviews Evid
Based Nurs. 2012;9(2):66-77. Epub 2012 Jan 23.
AB
NT
Militello, L. K.; Kelly, A. S.; Melnyk, B. M. Systematic review of text-messaging
interventions to promote healthy behaviors in pediatric and adolescent
populations: implications for clinical practice and research. Worldviews Evid.
Based. Nurs. v. 9, n. 2, p. 66-77, 2012. Publicado eletronicamente antes da
versão impressa em: 2012 jan 23.
88
ARTIGO NO PRELO “In press”
ARTIGO COM DIGITAL OBJECT IDENTIFIER (DOI)
Vanc
ouve
r
Silva LM, Oliveira SMJV, Silva FMS, Alvarenga MB. Uso da bola suíça no
trabalho de parto. Acta Paul Enferm. 2011;24(5). No prelo.
Santos JO, Oliveira SMJV, Silva FMB, Nobre MRC, Osava RH, Riesco MLG.
Low-level laser therapy for pain relief after episiotomy: a double-blind randomized
clinical trial. J Clin Nurs. In press 2012.
AB
NT
Silva LM, Oliveira SMJV, Silva FMS, Alvarenga MB. Uso da bola suíça no
trabalho de parto. Acta Paul. Enferm., 2011;24(5). No prelo.
SANTOS, J. O. et al. Low-level laser therapy for pain relief after episiotomy: a
double-blind randomized clinical trial. J. Clin. Nurs., In press 2012.
Vanc
ouve
r
Puri S, O'Brian MR. The hmuQ and hmuD genes from Bradyrhizobium japonicum
encode heme-degrading enzymes. J Bacteriol [Internet]. 2006 [cited 2007 Jan
8];188(18):6476-82. Available from:
http://jb.asm.org/cgi/content/full/188/18/6476?view=long&pmid=16952937. DOI:
10.1128/JB.00737-06.
AB
NT
PURI, S.; O'BRIAN, M.R. The hmuQ and hmuD genes from Bradyrhizobium
japonicum encode heme-degrading enzymes. J. Bacteriol. v. 188, n. 18, 2006.
Disponível em:
http://jb.asm.org/cgi/content/full/188/18/6476?view=long&pmid=16952937. DOI:
10.1128/JB.00737-06. Acesso em: 8 jan. 2007.
89
SEM INDICAÇÃO DO VOLUME
VOLUME COM SUPLEMENTO
VOLUME PUBLICADO EM PARTES
Vanc
ouve
r
Aldé A. O internauta casual: notas sobre a circulação da opinião política na
Internet. Rev USP. 2011;(90):24-41.
AB
NT
ALDÉ, A. O internauta casual: notas sobre a circulação da opinião política na
Internet. Rev. USP. n. 90, p.24-41, 2011.
Vanc
ouve
r
Cano FG, Rosenfeld S. Eventos adversos a medicamentos em hospitais: uma
revisão sistemática. Cad Saúde Pública. 2009;25 Supl3:S360-72.
AB
NT
CANO, F. G. ; ROSENFELD, S. Eventos adversos a medicamentos em hospitais:
uma revisão sistemática. Cad. Saúde Publ., v. 25, p. S360-72, 2009.
Suplemento 3.
Vanc
ouve
r
Kulish N. The psychoanalytic method from an epistemological viewpoint. Int J
Psychoanal. 2002;83(Pt 2):491-5.
AB
NT
KULISH, N. The psychoanalytic method from an epistemological viewpoint. Int. J.
Psychoanal., v. 83, pt. 2, p. 491-5, 2002.
90
FASCÍCULO COM SUPLEMENTO
FASCÍCULO PUBLICADO EM PARTES
NÚMERO ESPECIAL
Vanc
ouve
r
Ross AP. Strategies for optimal disease management , adherence, and outcomes
in multiple sclerosis patients. Neurology. 2008;71(24 Suppl 3):S1-2.
AB
NT
ROSS, A. P. Strategies for optimal disease management , adherence, and
outcomes in multiple sclerosis patients. Neurology, v. 71, n. 24, p. S1-2, 2008.
Supplement 3.
Vanc
ouve
r
Stecker MS. Root cause analysis. J Vasc Interv Radiol. 2007;18(1 Pt 1):5-8.
AB
NT
STECKER, M. S. Root cause analysis. J. Vasc. Interv. Radiol., v. 18, n. 1, pt. 1,
p. 5-8, 2007.
Vanc
ouve
r
Fugulin FMT, Lima AFC, Castilho V, Bochembuzio L, Costa JA, Castro L, et al.
Custo da adequação quantitativa de profissionais de enfermagem em unidade
neonatal. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(N. esp.):1582-8.
AB
NT
FUGULIN, F. M. T., et al. Custo da adequação quantitativa de profissionais de
enfermagem em unidade neonatal. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 45, p. 1582-8,
2011. Número especial.
91
ARTIGO SEM INDICAÇÃO DE FASCÍCULO E VOLUME
PAGINAÇÃO EM ALGARISMOS ROMANOS
ARTIGO COM PUBLICAÇÃO DE ERRATA
Vanc
ouve
r
Mental health matters. HRSA Careaction. 2009 May:1-8.
AB
NT
MENTAL health matters. HRSA Careaction, p. 1-8, May. 2009.
Nesses casos, a indicação do mês da publicação é obrigatória
Vanc
ouve
r
Schüklenk U. Courting controversy. Bioethics. 2012;26(4):ii.
AB
NT
SCHÜKLENK, U. Courting controversy. Bioethics, v. 26, n. 4, p. ii, 2012.
Vanc
ouve
r
Duberstein PR, Chapman BP, Tindle HA, Sink KM, Bamonti P, Robbins J et al.
Personality and risk for Alzheimer’s disease in adults 72 years of age and older: a
6-year follow-up. Psychol Aging. 2011;26(2):351-62. Erratum in: Psychol Aging.
20121;26(2):338.
AB
NT
DUBERSTEIN, P. R. et al. Personality and risk for Alzheimer’s disease in adults
72 years of age and older: a 6-year follow-up. Psychol. Aging, v. 26, n. 2, p. 351-
62, 2011. Errata em: Psychol. Aging, v. 26, n. 2, p. 338. 2011.
92
EDITORIAL OU CARTA
RESENHAS
Vanc
ouve
r
Dallaire C. Programa de colaboração e graduação internacionais em
administração de enfermagem [editorial]. Rev Esc Enferm USP. 2011;45(N.
esp.):1537-8.
Post KH. Vascular access [letter]. Nephrol News Issues. 2005;19(5):51.
AB
NT
DALLAIRE, C. Programa de colaboração e graduação internacionais em
administração de enfermagem: editorial. Rev. Esc. Enferm. USP., v. 45, p. 1537-
8, 2011. Número especial.
POST, K. H. Vascular access: letter. Nephrol. News Issues, v. 19, n. 5, p. 51,
2005.
Vanc
ouve
r
Reyes PAP. O corpo como parâmetro antropológico na bioética. São Leopoldo:
Escola Superior de Teologia; 2005. [Resenha de: Costa CAS. Rev Cienc Saúde.
2008;1(2):93-4].
AB
NT
REYES, P. A. P. O corpo como parâmetro antropológico na bioética. São
Leopoldo: Escola Superior de Teologia, 2005. Resenha de: COSTA, C. A. S.
Rev. Cienc. Saúde, v. 1, n. 2, p. 93-4, 2008.
93
REVISTAS COM TÍTULOS HOMÔNIMOS No momento em que for incluir referências de revistas, verifique se não há revistas com
títulos idênticos. Caso haja, indique entre parênteses o local de publicação.
7.3 ARTIGO OU MATÉRIA DE JORNAL
NOTA: Recomenda-se não utilizar este tipo de material em artigos científicos.
Vanc
ouve
r
Calil AM, Silva SC, Padilha KG. Dor e evento adverso: a relação entre esses dois
conceitos. Nursing (São Paulo). 2010;13(151):630-4.
AB
NT
CALIL, A. M. ; SILVa, S. C. ; PADILHA, K. G. Dor e evento adverso: a relação
entre esses dois conceitos. Nursing (São Paulo), v. 13, n. 151, p. 630-4, 2010.
Vanc
ouve
r
Braga R. A rebelião do “precariado” europeu. Folha de S. Paulo. 2012 jan. 26;
Tendências/Debates:A-3.
AB
NT
BRAGA, R. A rebelião do “precariado” europeu. Folha de S. Paulo, São Paulo,
26 jan. 2006. Tendências/Debates, p. A-3.
94
7.4 DISSERTAÇÃO, TESE E MONOGRAFIA (trabalho de conclusão
de curso), RELATÓRIO E PROJETO DE PESQUISA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
TESE DE DOUTORADO
Vanc
ouve
r
Claro HG. Tradução e adaptação cultural do Instrumento Global Appraisal of
Individual Needs - INITIAL [dissertação]. São Paulo: Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo; 2010.
AB
NT
CLARO, H. G. Tradução e adaptação cultural do Instrumento Global
Appraisal of Individual Needs - INITIAL. 2010. Dissertação (Mestrado em
Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo.
Sobrenome Prenome (iniciais). Título da tese: subtítulo (se houver) [grau]. Local (Cidade): Instituição onde foi defendida; ano da defesa.
SOBRENOME. Prenome (iniciais). Título da tese: subtítulo (se houver). Ano da defesa. Tipo (Grau) – Instituição onde foi defendida, local (Cidade).
Vanc
ouve
r
Cavagioni LC. Influência do plantão de 24 horas sobre a pressão arterial e o perfil
de risco cardiovascular em profissionais da área da saúde que atuam em
serviços de atendimento pré-hospitalar [tese]. São Paulo: Escola de
Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010.
AB
NT
CAVAGIONI, L. C. de. Influência do plantão de 24 horas sobre a pressão arterial e o perfil de risco cardiovascular em profissionais da área da saúde
que atuam em serviços de atendimento pré-hospitalar. 2010. Tese
(Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São
Paulo, São Paulo.
95
TESE LIVRE-DOCÊNCIA
MONOGRAFIA (Trabalho de Conclusão de Curso)
Vanc
ouve
r
Mira VL. Avaliação de programas de treinamento e desenvolvimento da equipe
de enfermagem de dois hospitais do município de São Paulo [tese livre-
docência]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010.
AB
NT
MIRA, V. L. Avaliação de programas de treinamento e desenvolvimento da
equipe de enfermagem de dois hospitais do município de São Paulo. 2010.
Tese (Livre-Docência) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo,
São Paulo.
Vanc
ouve
r
Fernandes AO. Percepção da gestante adolescente sobre o suporte prestado
pela mãe [monografia]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São
Paulo; 2011.
AB
NT
FERNANDES, A. O. Percepção da gestante adolescente sobre o suporte
prestado pela mãe. 2011. Monografia de Conclusão de Curso (Graduação em
Enfermagem) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo.
96
RELATÓRIO E PROJETO DE PESQUISA Os relatórios e projetos de pesquisa são de acesso restrito e geralmente não estão
disponíveis para consulta, com algumas exceções. Deste modo, devem ser mencionados em
nota de rodapé e recomenda-se que não sejam utilizados como referência em artigos
científicos.
7.5 EVENTOS CIENTÍFICOS (congresso, seminário, simpósio,
etc.)
Vanc
ouve
r
Felli VEA. Resgatando o conhecimento sobre a saúde do trabalhador de
enfermagem [projeto de pesquisa]. São Paulo: Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo; 2002.
Gaidzinski RR. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: aplicação de um
modelo [relatório de pesquisa]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade
de São Paulo; 2000.
AB
NT
FELLI, V. E. A. Resgatando o conhecimento sobre a saúde do trabalhador
de enfermagem. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São
Paulo, 2002. [Projeto de pesquisa].
GAIDZINSKI, R. R. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: aplicação
de um modelo. [Relatório de pesquisa]. São Paulo: Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo, 2000.
97
CONSIDERADOS NO TODO
TRABALHOS APRESENTADOS EM EVENTOS E PUBLICADOS SOBRE
FORMA DE RESUMOS, ANAIS, “PROCEEDINGS”, ETC.
Vanc
ouve
r
Anais do 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2010 out. 11-15;
Florianópolis. Florianópolis: ABEn-Seção-SC; 2010.
AB
NT
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 62., 2010, Florianópolis.
Anais. Florianópolis: ABEn-Seção-SC, 2010.
Tipo de publicação, número e nome do evento; data de realização; Cidade de realização do evento. Cidade da publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação; ano de publicação.
NOME DO EVENTO, número do evento (se houver). Ano de realização do evento. Cidade de realização do evento. Tipo de publicação. Cidade da publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação, ano de publicação.
Vanc
ouve
r
Schwantes L. Violência contra a gestante: desafio para os profissionais da
Atenção Básica. In: Anais do 62º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2010
out.11-15; Florianópolis. Florianópolis: ABEn-Seção-SC; 2010. p. 2849-51.
AB
NT
SCHWANTES, L. Violência contra a gestante: desafio para os profissionais da
Atenção Básica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 62., 2010,
Florianópolis. Anais. Florianópolis: ABEn-Seção-SC, 2010. p. 2849-51.
Sobrenome(s) Prenome(s) (iniciais). Título do trabalho. In: Tipo de publicação, número e título do evento; data do evento; cidade de realização do evento. Cidade da publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação; ano de publicação. Página do trabalho ou resumo.
SOBRENOME, Prenome(s) (iniciais). Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, numeração do evento (se houver), ano e local (Cidade) de realização. Tipo de publicação. Cidade da publicação: Editora ou Instituição responsável pela publicação, ano de publicação. Página do trabalho ou do resumo.
98
PUBLICADOS EM PERIÓDICOS
NÃO PUBLICADOS
Trabalhos apresentados em evento e não publicados devem ser mencionados em nota
de rodapé.
MESA REDONDA
Vanc
ouve
r
Lelis MAS. Programa de treinamento em cateterismo vesical intermitente-técnica
limpa. Rev Esc Enferm USP. 1999;33(n. esp):105. [Apresentado no 3º Congresso
Brasileiro de Estomaterapia; 1999 nov. 9-12; São Paulo].
AB
NT
LELIS, M. A. S. Programa e treinamento em cateterismo vesical intermitente-
técnica limpa. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 33, p. 105. Número especial.
[Apresentado no 3º Congresso Brasileiro de Estomaterapia, 1999, São Paulo].
Vanc
ouve
r
Fonseca RMGS. (Escola de Enfermagem da USP). Mulher e saúde: avanços e
problemas [Apresentado na 15ª Convenção Capixaba de Enfermagem; 1995 set.
20; Vitória].
AB
NT
FONSECA. R. M. G. S. (Escola de Enfermagem da USP). Mulher e saúde:
avanços e problemas. [Apresentado na 15ª Convenção Capixaba de
Enfermagem, Vitória, 1995].
Vanc
ouve
r
Silva IA. Amamentação: uma questão de assumir risco ou garantir benefícios.
[Apresentado na Mesa Redonda: Amamentação na Perspectiva da Mulher, no 3º
Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano; 2002 ago 16-20; Petrópolis].
AB
NT
SILVA, I.A. Amamentação: uma questão de assumir risco ou garantir benefícios.
[Apresentado na Mesa Redonda: Amamentação na Perspectiva da Mulher, no
3º Congresso Brasileiro de Bancos de Leite Humano; 2002 ago 16-20;
Petrópolis].
99
7.6 DOCUMENTO JURÍDICO ADAPTADO (legislação,
jurisprudência e doutrina)
LEGISLAÇÃO
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Vanc
ouve
r
Brasil. Lei n. 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do
exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1:10.
São Paulo (Estado). Decreto n. 58.052, de 16 de maio de 2012. Regulamenta a
Lei federal n, 12.527, de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso a
informações, e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo.
2012;122(92):1.
AB
NT
BRASIL. Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação
do exercício da enfermagem e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, 26 jun. 1986. Seção 1, p. 10.
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 58.052, de 16 de maio de 2012. Regulamenta
a Lei federal n, 12.527, de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso a
informações, e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São
Paulo, São Paulo, v. 122, n. 92, p. 1, 2012.
Vanc
ouve
r
Brasil. Constituição, 1988. Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília: Senado; 1988.
AB
NT
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília: Senado, 1988.
100
EMENDA CONSTITUCIONAL
MEDIDA PROVISÓRIA
Vanc
ouve
r
Brasil. Constituição, 1988. Emenda constitucional n. 71, de 30 de novembro de
2012. Acrescenta o art. 216-A à Constituição Federal para instituir o Sistema
Nacional de Cultura. Diário Oficial da União. 2012;231:1.
AB
NT
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 71, de 30 de novembro
de 2012. Acrescenta o art. 216-A à Constituição Federal para instituir o Sistema
Nacional de Cultura. Diário Oficial da União, Brasília, v. 149, n. 231, p. 1, 30
nov. 2012.
Vanc
ouve
r
Brasil. Medida provisória n. 589, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre o
parcelamento de débitos junto à Fazenda Nacional relativos às contribuições
previdenciárias de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília. 14 nov. 2012;
Seção 1:1.
AB
NT
BRASIL. Medida provisória nº 589, de 13 de novembro de 2012. Dispõe sobre o
parcelamento de débitos junto à Fazenda Nacional relativos às contribuições
previdenciárias de responsabilidade dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 14 nov. 2012.
Seção 1, p. 1.
101
PORTARIAS, DELIBERAÇÕES, RESOLUÇÕES, ETC.
CÓDIGOS
Vanc
ouve
r
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM n. 1.863, de 29 de setembro de 2003.
Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas
as Unidades Federadas, respeitadas as competências das três esferas de
gestão. In: Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às
Urgências. Brasília; 2004. p. 7-11.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN – 189/1996. Estabelece
parâmetro para Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem
nas Instituições de Saúde. In: Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo.
Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. São
Paulo; 2001. p. 144-51.
AB
NT
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 1.863, de 29 de setembro de 2003.
Institui a política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas
as Unidades Federadas, respeitadas as competências das três esferas de
gestão. In: _______.Política Nacional de Atenção às Urgências. Brasília, 2004.
p. 7-11.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN – 189/1996.
Estabelece parâmetro para Dimensionamento do Quadro de Profissionais de
Enfermagem nas Instituições de Saúde. In: CONSELHO REGIONAL DE
ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Documentos básicos de enfermagem:
enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo, 2001. p. 144-51.
Vanc
ouve
r
Brasil. Novo código civil: exposição de motivos e texto sancionado. Brasília:
Gabinete do Senador Efraim Morais; 2003.
AB
NT
BRASIL. Novo código civil: exposição de motivos e texto sancionado. Brasília:
Gabinete do Senador Efraim Morais, 2003.
102
CONSOLIDAÇÕES DE LEIS
7.7 OUTROS MATERIAIS IMPRESSOS MAPA
BÍBLIA
Vanc
ouve
r
Brasil. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Manole; 1996.
AB
NT
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Manole, 1996.
Vanc
ouve
r
Mitchell SA, cartographers. Mitchell’s school atlas: comprising the maps and
tables designed to accompany Mitchell’s school and family geography [map].
Philadelphia: H. Cowperthwait & Company; 1857.
AB
NT
MITCHELL, S. A. (Cartograf.). Mitchell’s school atlas: comprising the maps
and tables designed to accompany Mitchell’s school and family geography.
Philadelphia: H. Cowperthwait & Company, 1857. 1 mapa.
Vanc
ouve
r
Bíblia. Português. Bíblia Sagrada. Trad. de Centro Bíblico Católico. 34ª ed. rev.
São Paulo: Ave Maria; 1982.
AB
NT
BIBLIA. Português. Bíblia Sagrada. Tradução de Centro Bíblico Católico. 34. ed.
São Paulo: Ave Maria, 1982.
103
ENTREVISTA / DEPOIMENTO
ANUÁRIO ESTATÍSTICO E CENSO
RELATÓRIO TÉCNICO OU CIENTÍFICO
Vanc
ouve
r
Miyadahira AMK. Escola de Enfermagem: reduto 100% feminino. [Depoimento a
Ricardo Mituti]. Jornal Nippo-Brasil. 2006 mar. 04-10:8A.
AB
NT
MIYADAHIRA, A. M. K. Escola de Enfermagem: reduto 100% feminino. Jornal
Nippo-Brasil, São Paulo, 04-10 mar. 2006. p. 8A. Depoimento a Ricardo Mituti.
Vanc
ouve
r
São Paulo (Estado). Directoria do Serviço Sanitario. Secção de estatística
demographo-sanitaria. Annuario demographico:1907. São Paulo; 1908.
AB
NT
SÃO PAULO (ESTADO). Directoria do Serviço Sanitario. Secção de estatística
demographo-sanitaria. Annuario demographico: 1907. São Paulo, 1908
Vanc
ouve
r
World Health Organization. Guidelines on the quality, safety and efficacy of
dengue tetravalent vaccines (live, attenuated). Geneva; 2011. (WHOTechnical
Report Series, 932).
AB
NT
WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines on the quality, safety and
efficacy of dengue tetravalent vaccines (live, attenuated). Geneva, 2011.
(WHOTechnical Report Series, 932).
104
FOLDER
CONSENSO
ATAS
Vanc
ouve
r
Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. PROESA: Programa de
Pós-Graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto [folder]. São Paulo; 2011.
AB
NT
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Enfermagem. PROESA: Programa
de Pós-Graduação em Enfermagem na Saúde do Adulto. São Paulo, 2011.
Folder.
Vanc
ouve
r
Sociedade Brasileira de Cardiologia. 3ª Diretriz Brasileira de Insuficiência
Cardíaca Crônica. Arq Bras Cardiol. 2009;93(1Supl 1):1-71.
AB
NT
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 3ª Diretriz Brasileira de
Insuficiência Cardíaca Crônica. Arq. Bras. Cardiol. v. 93, n. 1, p. 1-71.
Suplemento 1.
Vanc
ouve
r
Colégio Adventista. Ata da Comissão Executiva: Voto 1269 de 9/9/1935. São
Paulo; 1935.
AB
NT
COLÉGIO ADVENTISTA. Ata da Comissão Executiva: Voto 1269 de 9/9/1935.
São Paulo; 1935.
105
7.8 MATERIAL AUDIOVISUAL
VÍDEO
DVD
Vanc
ouve
r
Menezes Filho LA. Primeiros socorros em fraturas [videocassete]. São Paulo:
APM; 2000.
AB
NT
MENEZES FILHO, L. A. Primeiros socorros em fraturas. São Paulo: APM,
2000. 1 videocassete (30min), VHS, son., color.
Vanc
ouve
r
Stone N. Florence Nightingale [DVD]. Londres: Simply Home Entertainment;
2008.
AB
NT
STONE, N. Florence Nightingale. Londres: Simply Home Entertainment, 2008. 1
DVD.
106
7.9 DOCUMENTO ELETRÔNICO LIVRO E OUTRAS MONOGRAFIAS (e-books)
CAPÍTULO DE LIVRO (capítulo de e-book)
Vanc
ouve
r
Junqueira LCU, Carneiro J. Biologia molecular e celular [CD-ROM]. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Meiner SE. Gerontologic nursing. [Internet]. 4th ed. St Louis: Elsevier; 2011 [cited
2011 Mar 16]. Available from:
http://www.nursingconsult.com/das/book/237395273-2/view/2393
AB
NT
JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Biologia molecular e celular. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1 CD-ROM.
MEINER S. E. Gerontologic nursing 4th ed. St Louis: Elsevier, 2011. Available
from: http://www.nursingconsult.com/das/book/237395273-2/view/2393. Acesso
em: 16 mar. 2011.
Vanc
ouve
r
Carpenito LJ. Nursing diagnosis, outcomes identification, planning,
implementation, and evaluation. In: Shives LB, editor. Basic concepts of
psychiatric-mental health nursing [Internet]. 7th ed. Philadelphia: Lippincott Willians
& Wilkins, 2007. 320p. [cited 2011 Fev. 25]. Available from:
http://ovidsp.tx.ovid.com/sp3.3.1a/ovidweb.cgi?&S=NAGHFPENNPDDOHPCNCCL
AAGCIKJCAA00&FTS+Content=S.sh.2.14.15%7c18%7c%2fbookdb%2f01222977
%2f6th_Edition%2f5%2fPG%280%29&ReturnToBrowseBooks=Browse+Content%
3dS.sh.2.14%7c0%7c18
AB
NT
CARPENITO, L. J. Nursing diagnosis, outcomes identification, planning,
implementation, and evaluation. In: SHIVES, L. B. (Ed.). Basic concepts of psychiatric-mental health nursing. 7th ed. Philadelphia: Lippincott Willians &
Wilkins, 2007. 320p. Available from: http://ovidsp.tx.ovid.com/sp-
3.3.1a/ovidweb.cgi?&S=NAGHFPENNPDDOHPCNCCLAAGCIKJCAA00&FTS+Co
ntent=S.sh.2.14.15%7c18%7c%2fbookdb%2f01222977%2f6th_Edition%2f5%2fPG
%280%29&ReturnToBrowseBooks=Browse+Content%3dS.sh.2.14%7c0%7c18.
Acesso em: 25 fev. 2011.
107
DICIONÁRIO
TESE E DISSERTAÇÃO
Vanc
ouve
r
Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa [CD-ROM]. Rio de Janeiro:
Objetiva; 2001.
Dicionário da língua portuguesa [Internet]. Lisboa: Priberam Informática; 1998.
[citado 2011 mar. 04]. Disponível em: http://www.priberam.pt/dlpo
AB
NT
DICIONÁRIO eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,
2001. 1 CD-ROM.
DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 1998.
Disponível em: http://www.priberam.pt/dlpo. Acesso em: 04 mar. 2011.
Vanc
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r
Almeida DV. A filosofia de Emmanuel Lévinas como fundamento para a teoria e
prática do cuidado humanizado do enfermeiro [Internet]. São Paulo: Escola de
Enfermagem, Universidade de São Paulo; 2010 [citado 2011 jan. 11]. Disponível
em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-12082010-
142430/publico/Debora_Almeida.pdf
AB
NT
ALMEIDA, D. V. A filosofia de Emmanuel Lévinas como fundamento para a
teoria e prática do cuidado humanizado do enfermeiro. 2010. Tese
(Doutorado em Enfermagem) - Escola de Enfermagem, Universidade de São
Paulo, 2010. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-12082010-
142430/publico/Debora_Almeida.pdf. Acesso em: 11 jan. 2011.
108
EVENTO
ARTIGO DE PERIÓDICO
Vanc
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Rodrigues ARB, Nobre MRC, Palomo JSH, Secoli SR. Eficácia das estatinas
utilizadas nos pacientes com síndrome coronariana aguda: revisão sistemática.
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Disponível em:
http://www.ee.usp.br/evento/2012/encontro/anais/resumos/R0346-1.html
Anais do 59º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 2007; Brasília [Pen drive].
AB
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RODRIGUES, A. R. B.; NOBRE, M. R. C.; PALOMO, J. S. H.; SECOLI, S. R.
Eficácia das estatinas utilizadas nos pacientes com síndrome coronariana aguda:
revisão sistemática. In: ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM
ENFERMAGEM, 3, 2012, São Paulo. Anais. São Paulo: EEUSP, 2012.
Disponível em:
http://www.ee.usp.br/evento/2012/encontro/anais/resumos/R0346-1.html. Acesso
em: 30 nov. 2012.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM, 59., 2007, Brasília. Anais...
Brasília: ABEn-Seção-DF, 2007. 1 Pen drive.
Vanc
ouve
r
Queiroz APO, Lima FET, Matos DPM, Oliveira SKP. Methodological aspects in
the scientific production about nursing consultation: an integrative review. Online
Braz J Nurs [Internet]. 2010 [cited 2011 Mar 16];9(3). Available from:
http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/j.1676-
4285.2010.3043/html.
AB
NT
QUEIROZ, A. P. O.; LIMA, F. E. T.; MATOS, D. P. M.; OLIVEIRA, S. K. P.
Methodological aspects in the scientific production about nursing consultation: an
integrative review. Online Braz. J. Nurs., v.9, n. 3, 2010. Disponível em:
http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/j.1676-
4285.2010.3043/html. Acesso em: 16 mar. 2011.
109
ARTIGO OU MATÉRIA EM JORNAL
DOCUMENTO JURÍDICO
Vanc
ouve
r
Schwartsman H. Mercadores de órgãos. Folha de S. Paulo [Internet]. 2006 jun.
29 [citado 2012 dez. 5]. Disponível em: http://www1folha.uol.com.br.
AB
NT
SCHWARTSMAN, H. Mercadores de órgãos. Folha de S. Paulo, São Paulo, 5
dez. 2012. Disponível em: http://www1folha.uol.com.br. Acesso em: 30 jun. 2006.
Vanc
ouve
r
Brasil. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB
[Internet]. Brasília; 1996 [citado 2012 dez. 5]. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/ldb.pdf
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n. 27, de 30 de março
de 2007. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos
Controlados – SNGPC, estabelece a implantação do módulo para drogarias e
farmácias e dá outras providências [Internet]. Brasília; 2007. [citado 2012 dez. 5].
Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/Documentos2012/RDC_27_2007.pdf?id=26280&word=
AB
NT
BRASIL. Lei n. 9.393, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB.
Brasília, 1996. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/ldb.pdf.
Acesso em: 5 dez. 2012.
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIAL. Resolução RDC n. 27, de
30 de março de 2007. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de
Produtos Controlados – SNGPC, estabelece a implantação do módulo para
drogarias e farmácias e dá outras providências. Brasília, 2007. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/Documentos2012/RDC_27_2007.pdf?id=26280&word=.
Acesso em: 5 dez. 2012.
110
HOMEPAGE / WEBSITE
BLOG
BASES DE DADOS ONLINE
Vanc
ouve
r
Instituto Nacional de Câncer [Internet]. Rio de Janeiro; 1996-2012. [atualizado
2012; citado 2012 dez. 5]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/.
AB
NT
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER. Rio de Janeiro, 1996-2012. Disponível
em: http://www.inca.gov.br/. Acesso em: 5 dez. 2012.
Vanc
ouve
r
Holt M. The Health Care Blog [Internet]. San Francisco: Matthew Holt; 2003 Oct.
[cited 2007 May 16]. Available from:
http://www.thehealthcareblog.com/the_health_care_blog/.
AB
NT
HOLT, M. The Health Care Blog. San Francisco: Matthew Holt. 2003 Oct.
Disponível em: http://www.thehealthcareblog.com/the_health_care_blog/. Acesso
em: 16 maio 2007.
Vanc
ouve
r
LILACS [Internet]. São Paulo: Centro Latino Americano e do Caribe de
Informação em Ciências em Saúde; 2011. [citado 2012 dez. 17]. Disponível em:
http://lilacs.bvsalud.org.
AB
NT
LILACS. São Paulo: Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em
Ciências em Saúde, 2011. Disponível em: http://lilacs.bvsalud.org. Acesso em:
17 dez. 2012.
111
SOFTWARE
RELATÓRIO DE PESQUISA
Vanc
ouve
r
Arce AIC, Costa EJX. Software de gerenciamento de projetos [programa de
computador]. Pirassununga: FZEA-USP; 2006.
AB
NT
Arce A. I. C., Costa E. J. X. Software de gerenciamento de projetos.
Pirassununga: FZEA-USP, 2006. [Programa de computador].
Vanc
ouve
r
Brasil. Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social,
Subsecretaria de Pesquisa e Opinião Pública. Violência doméstica contra mulher.
Brasília; 2005. [citado 2012 dez. 17]. Disponível em:
http://midia.pgr.mpf.gov.br/hotsites/diadamulher/docs/relatorio_de_pesquisa.pdf.
AB
NT
BRASIL. Senado Federal, Secretaria Especial de Comunicação Social,
Subsecretaria de Pesquisa e Opinião Pública. Violência doméstica contra
mulher. Brasília; 2005. Disponível em:
http://midia.pgr.mpf.gov.br/hotsites/diadamulher/docs/relatorio_de_pesquisa.pdf.
Acesso em: 17 dez. 2012.
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Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028: informação e documentação - resumo – apresentação. Rio de Janeiro; 2003a.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro; 1989.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6034: informação e documentação – índice – apresentação. Rio de Janeiro; 2004b.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro; 2002b.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 12225: informação e documentação – lombada – apresentação. Rio de Janeiro; 2004a
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro; 2005.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro; 2011a.
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