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Guia do Aluno 2014
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APRESENTAÇÃO
2ª Série do Ensino Médio
*Este Manual também está disponível no nosso site:www.colegiooficina.com.br
Aos nossos queridos(as) alunos(as),
É chegado um novo tempo e, com este, a expectativado que virá. Responsabilidade, dinamismo, disposiçãoe energia são as palavras de ordem do ano de 2014 enós, sem dúvida estaremos JUNTOS, trilhando estecaminho, superando as dificuldades e experimentandonovas experiências!
Desejamos que esta seja mais uma trajetória deamadurecimento e aprendizagens e que possamosalcançar grandes objetivos!!
A todos um excelente 2014!!
Com carinho,
Direção e Equipe Pedagógica.
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ÍNDICE
Pense com a gente
Histórico
Equipe Técnico-pedagógica
Direitos e Deveres
Normas e rotinas
Sistema de avaliação
Orientações de Estudos
Projetos Pedagógicos
Programação anual
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08
09
09
12
15
20
22
25
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PENSE COM A GENTE
RECEITA DE ANO NOVOCarlos Drummond de Andrade
Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor do arco-íris, ou da cor da sua paz,Ano Novo sem comparação com todo o tempo já vivido
(mal vivido talvez ou sem sentido).
Para você ganhar um anonão apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser;novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior).
Novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens(planta recebe mensagens? passa telegramas?)
Não precisa fazer lista de boas intençõespara arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar arrependidopelas besteiras consumadasnem parvamente acreditar
que por decreto de esperançaa partir de janeiro as coisas mudeme seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começandopelo direito augusto de viver.
Para ganhar um Ano Novoque mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,tem de fazê-lo novo.Eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.É dentro de você que o Ano Novocochila e espera desde sempre.
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HISTÓRICO
A história do Colégio Oficina tem início na década de 1990, quandoum grupo de professores comprometidos com o ideal de transformaçãodemocrática da sociedade, cria o Curso Oficina. A origem do nome estáno Teatro Oficina que, nos anos de 1960, ousou apresentar textospolêmicos e críticos no teatro brasileiro, contrariando os rigores dacensura institucionalizada pela ditadura militar. Esse papel desafiadordo Teatro Oficina, no contexto político-cultural do país, serviu deinspiração para a formulação de um projeto inovador. Cinco anos maistarde, quando já se aliava a experiência de dirigir uma instituição deensino à de anos de docência, passados nas incontáveis salas de aula dediversos colégios de Salvador, decidiu-se por fundar uma escola deprimeiro e segundo graus, atuais Ensino Fundamental e Médio. A partirdaí, temos traduzido o saber teórico em práticas, através dos nossosprojetos pedagógicos. Completaremos 25 anos de existência,enfrentando desafios, mudanças, descobertas, resgates, isto é, pensandoe fazendo EDUCAÇÃO.
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EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Diretoria Geral:• Lurdinha Viana• Magaly Figueiredo• Márcia Kalid
Gerência Financeira:• Heleno Kalid
Gerência de RH:• Mariana Viana
Vice-direção:• Teresa Cristina Vieira
Coordenação Pedagógica EnsinoMédio• Claudia Cely
Orientação Pedagógica• Júlia Viana
DIREITOS E DEVERES
Direitos do aluno:
01. Receber educação de qualidade tal que lhe proporcione uma formaçãointegral como cidadão.
02. Ser considerado e valorizado em sua individualidade.
03. Ser respeitado em suas convicções religiosas, políticas, em sua condiçãosocial, étnica, em sua orientação sexual e em seus direitos de cidadão.
04. Ter respeitadas sua história de vida e as características sociais e históricasda comunidade em que vive.
05. Ser tratado com respeito pelos membros da comunidade escolar.
06. Organizar o Grêmio conforme estatutos próprios, para tratar dosinteresses estudantis.
07. Filiar-se, votar e ser votado para o Grêmio, conforme estatutos.
08. Ser informado sobre o Regimento Escolar, programas, calendário,cronogramas.
09. Escolher livremente seus representantes de projetos, que deverãorepresentar a turma nas atividades necessárias junto aos órgãosColegiados e apresentar sugestões que favoreçam o processo ensino-aprendizagem, bem como dirigir-se ao Corpo Técnico-Pedagógicopara convocação de reuniões com fins diversos.
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10. Assegurar o direito de liberdade de expressão, desde que resguardado orespeito às pessoas e à instituição.
11. Ser orientado em suas dificuldades de aprendizagem e socioafetivas.
12. Ser ouvido em suas reivindicações e/ou insatisfações.
13. Tomar conhecimento, através do boletim escolar, das notas obtidas ede seu desempenho.
14. Receber trabalhos, tarefas e verificações devidamente corrigidas emtempo hábil estabelecido pela Coordenação Pedagógica.
15. Em caso de necessidade, justificar quando comprovada alguma falta,assistido pelo responsável e munido de atestado.
16. Solicitar 2ª via de qualquer documento, mediante pagamento das taxasestipuladas, considerando os prazos solicitados pelo setor.
17. Participar dos eventos e atividades multidisciplinares e complementaresacontecidos no decorrer do ano letivo.
18. Solicitar equipamentos audiovisuais, quando necessário, sempre comacompanhamento de um professor ou funcionário responsável pelocuidado e devolução no prazo estabelecido pela coordenação.
19. Participar de cursos de recuperação, nos termos da Legislação em vigore deste Regimento.
20. Utilizar a sala de leitura nos termos do regulamento da mesma.
21. Requerer transferência e cancelamento de matrícula através do seuresponsável perante o Colégio, considerando os prazos estipulados pelaSecretaria.
Deveres do aluno:
01. Zelar pelo bom conceito do Colégio, mantendo atitudes condizentescom os princípios do mesmo.
02. Acatar, com respeito, a autoridade hierárquica dos Diretores, Professores,Coordenadores, Orientadores, Funcionários e de quantos estivereminvestidos dessa autoridade.
03. Participar das aulas de modo a contribuir para que o processo ensino--aprendizagem aconteça em ambiente produtivo e harmônico.
04. Zelar pelo ambiente físico que o rodeia, contribuindo para torná-loagradável à convivência.
05. Indenizar prejuízos causados ao meio físico ou a qualquer membro dacomunidade escolar.
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06. Tratar com civilidade todos os membros da comunidade escolar.
07. Dispor do material escolar solicitado pelo colégio.
08. Comparecer pontual e assiduamente a todas as atividades escolares(aulas, avaliações e projetos) devidamente uniformizados e portando acarteira de identificação, inclusive no turno oposto.
09. Executar as tarefas necessárias ao processo ensino-aprendizagem,visando ao crescimento individual e coletivo.
10. Usar de honestidade na execução de provas, trabalhos, exercícios edemais instrumentos de avaliação de rendimento escolar.
11. Justificar, por escrito, com assinatura dos pais ou responsável, faltas,atrasos, impedimentos.
12. Solicitar autorização da Coordenação / Orientação Pedagógica paraausentar-se do Colégio antes do final do período de aulas.
13. Solicitar consentimento da Diretoria Pedagógica para usar o nome doColégio para quaisquer fins.
14. Zelar pela conservação dos livros da biblioteca, devolvendo-os nosprazos estipulados e em bom estado.
15. Responsabilizar-se pelo seu material no horário das aulas.
16. Não usar fumo, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas nasdependências e mediações do Colégio.
17. Devolver o boletim escolar devidamente assinado pelos responsáveisno prazo de 72 horas.
18. Entregar aos responsáveis os comunicados (convites, avisos etc.)enviados pelo Colégio.
19. Cumprir as datas e os horários das avaliações.
20. Não portar objetos ou substâncias, nas dependências da escola, que atentemcontra a saúde física e/ou psíquica, individual ou da coletividade.
21. Não utilizar o celular durante as atividades pedagógicas.
22. Manter-se informado, através dos diversos veículos de comunicação daescola (informes, circulares, avisos afixados, impressos ou veículados nosite da escola), sobre os calendários de avaliações, 2ª chamadas, feriados,recessos e atividades curriculares ou intercurriculares.
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NORMAS E ROTINASHorários• Entrada – 07h• Intervalo – 08h40min às 08h50min e 10h30min às 10h50min• Saída – 12h30min
Observação: Todos os alunos terão aulas no turno vespertino (dias e horários decada turma serão divulgados no início do ano letivo).
Uniforme
O uso do uniforme é obrigatório para o acesso às aulas e qualquer atividade
em turno oposto, inclusive 2ª chamada, sob pena do aluno ser impedido de
assistir às aulas, o que acarretará transtornos para sua aprendizagem e avaliação.
O uniforme diário e oficial do Colégio Oficina é composto de:
– camisa de malha padronizada (azul ou branca);– calça ou bermuda jeans azul ou preta (modelo padrão);– tênis, sapato fechado ou sandália alpercata ou fechada, não sendo permitida a
entrada de sandália tipo “chinelo” de qualquer marca ou modelo.– bermuda padrão Oficina.– não é permitido o uso de camisas de Projetos Pedagógicos de anos
anteriores, somente do ano em curso.
Para as atividades culturais e esportivas o uniforme exigido, por modalidade é:
Atividades Culturais:
· Fardamento oficial da escola;· NÃO é permitido o uso de sandálias tipo “havaianas”.
Atividades Esportivas:
· Fardamento oficial de Educação Física da escola.· Uso obrigatório do tênis.
Observações:
1) Não será permitida a entrada do aluno (a), trajando uniformedescaracterizado de sua forma original, “customizado”, sem gola,transformado em “estilo” baby look, sem mangas ou com recortes.
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2) Aos sábados, apenas nas avaliações de unidade, fica liberado ouso do uniforme, considerando a adequação para o ambienteescolar. O aluno deverá usar do bom senso na escolha do vestuário,sem esquecer que esta é uma instituição educativa de ensino.
3) Não é permitido o uso do uniforme em atividades que não estejamrelacionadas com o Projeto Pedagógico proposto pelo Colégio Oficina.
Material Escolar:
A preparação para a aula deve ser um momento de atenção. Cabe aoaluno(a) verificar na agenda o seu horário do dia seguinte e organizar osmateriais (livros, módulos, listas, cadernos) que são necessários para o bomaproveitamento das aulas.
• Assistir aula sem material é um prejuízo para o aprendizado, esse fato, quandorepetido, é relatado aos pais, para que possamos resolver o problema.
• Seu material deve estar identificado, etiquetado, para que, em caso deextravio, tentemos recuperá-lo.
• A AGENDA é fundamental e obrigatória, para sua organização; ospr ofessor es estarão aten tos para q ue os a lunos (as) uti l izemcorretamente, pr incipalmente nas séries iniciais, auxi l iando aorganização e ao cumprimento das tarefas de casa, seus deveres etrabalhos.
Entradas e saídas
A porta principal é aberta para entrada dos alunos às 6h30min e fechadaapós o encerramento das atividades diárias.
• É absolutamente imprescindível a apresentação e entrega ao porteiro dacarteira de identificação do aluno para acesso ao colégio, em horário quetenha atividade.
• A devolução da carteira é feita pelo professor, na última aula da manhã, e éo seu passaporte de identificação. Em nenhuma hipótese o aluno deve sairdo colégio sem a mesma.
• O aluno deve estar devidamente uniformizado para as atividadespedagógicas, esportivas e culturais, mesmo quando no turno oposto.
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• O esquecimento da carteirinha implica no encaminhamento ao assistentede disciplina da recepção, que registra o fato. Após três esquecimentos afamília será informada para tomar as devidas providências.
• Em caso de extravio da carteira escolar, deverá ser solicitada a 2ª via aoassistente de disciplina da recepção, mediante pagamento.
• Os alunos do Ensino Médio estão liberados após o término das atividadesescolares e durante o intervalo, entre 10h30min e 10h50min.
• Se houver alguma aula vaga, em função de imprevistos irremediáveis,sugerimos procurar a sala de leitura ou outra atividade interna, pois não épermitida a saída do aluno.
• Sendo necessário sair mais cedo, o aluno deve apresentar ao NOP, autorizaçãodo(s) responsável (is) e a liberação deve ser entregue na portaria.
• Ausentar-se da sala só é possível com autorização expressa do professorou com o conhecimento da Orientadora e/ou Coordenadora Pedagógica.
• Qualquer comunicação ao aluno em sala de aula só poderá ser feita com aautorização por escrito de um integrante do Corpo Técnico-Pedagógico.
• Solicitamos que os pais ou responsáveis, evitem autorização, avisos,recados, ou qualquer outro pedido, via telefone. Será mais seguro, atravésde comunicação escrita, diminuindo o risco de algum engano e nosajudando a cuidar melhor de nossos alunos.
Boa convivência
Você recebe todas as manhãs a sua sala limpa. Conservá-la em condiçõesde uso é um dever de todos nós, que necessitamos de um ambiente saudávelpara vivermos melhor.
• O Colégio não se responsabiliza por objetos pessoais, esquecidos ouperdidos pelos alunos nas dependências da escola, sendo tais objetosde total e exclusiva responsabilidade de seus proprietários.
• É proibido o uso de aparelhos celulares ou aparelhos eletrônicos noambiente da sala de aula, como também o seu uso, durante as avaliações.O não cumprimento desta norma, nas avaliações, implicará na anulaçãodas mesmas.
• Em respeito a lei nº 2947, fica expressamente proibido fumar ou portarcigarros ou similares, em qualquer dependência do colégio.
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Infrações diferentes – consequências diferentes:
O rompimento das relações de diálogo e respeito mútuo, assim como arecusa de participação nas atividades propostas e a falta de material didático,poderão ter consequências para o aluno e serão comunicadas a família.
Medidas que o Colégio poderá tomar quando:
• houver transgressão das normas regimentares;• quando os direitos da coletividade estiverem ameaçados;• e/ou, a(s) atitude(s) do aluno, após esgotadas as tentativas de
conscientização, não sofrerem modificações.
1. Retirada de sala de aula e encaminhamento para o NOP ouCoordenação Pedagógica.
2. Advertência verbal reservada e registrada.3. Advertência escrita.4. Suspensão por escrito, pela Direção.
5. Matrícula Condicional.6. Desligamento do aluno do corpo discente por deliberação do
Conselho de Classe ou Direção Pedagógica.
Observação: A aplicação das medidas previstas será feita observando-se osantecedentes, as reincidências e a gravidade da(s) falta(s) cometida(s), nãosendo obrigatório seguir a sequência, a depender da gravidade da situação.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO1. AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação não pode ser considerado um fim em si mesmo,mas sempre como um meio para construção de estruturas cognitivasnecessárias à elaboração do conhecimento, priorizando a participação, a troca,o estudo sistemático, o envolvimento e a relação com o objeto em estudo.
Nosso processo de avaliação, coerente com a nova LDB 9394/96 e com onosso projeto político pedagógico, coloca o aluno como agente de açãoeducativa e tem as seguintes conotações:
Qualitativa: baseado no processo (onde o aluno é o agente) e não apenasno produto.
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Global: onde serão considerados o espírito inovador dos alunos e suas“Múltiplas Inteligências”: a Linguística, a Lógica, a Matemática, a Espacial, aCorporal, a Musical e Relação Interpessoal.
Sistemática e Contínua: que resultará de todas as atividades pedagógicase avaliações realizadas no ano letivo, dentro das competências e conteúdosestabelecidos no planejamento feito pelos professores nos Departamentose assessorados pela Equipe Técnica.
A média do curso (MC), para cada disciplina, será a média aritmética dastrês unidades.
Será beneficiado com critério de aproximação para 21 pontos o aluno comvalores relacionados com a aprendizagem que totalizem 20,5 pontos (vinteinteiros e cinco décimos), ficando esse aluno liberado da prova final.
Caso o aluno vá para a prova final, o cálculo do valor necessário seráfeito da seguinte maneira: P.F = 50 – M.C.x 7,0 = PONTOSNECESSÁRIOS
P.F = PROVA FINALM.C = MÉDIA ARITMÉTICA DAS TRÊS UNIDADES
2. ORIENTAÇÕES PARA AS AVALIAÇÕES
01. As avaliações de aprendizagem da 1ª e 2ª séries serão realizadas aossábados pela manhã e eventualmente no turno vespertino de 2ª a 6ª.
02. As datas e discriminação das avaliações serão divulgadas em calendárioespecífico.
RECOMENDAMOS:
· Não acumular assuntos para estudar próximo às avaliações.
· Leitura atenta das instruções das avaliações.
· Preenchimento correto da Folha de Respostas, sem rasuras,respondidos com caneta preta.
· Produção de textos com clareza e concisão.
· Leitura diária do mural informativo.
· Evitar marcar consultas médicas ou outras atribuições no horário dasaulas e avaliações.
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LEMBRAMOS QUE:
· Dentro dos aspectos qualitativos da aprendizagem, destacamos:a) Frequência às aulas;b) Pontualidade e participação nas atividades;c) Qualidade na apresentação dos trabalhos e exercícios dos módulos;d) Cumprimento às normas disciplinares do Colégio.
NORMAS DAS AVALIAÇÕES:
01. Instruções – Todas as avaliações trazem instruções claras, que orientam oaluno na elaboração e organização de suas respostas. O nãocumprimento das instruções pode ocasionar perda de pontos e atéanulação da prova. É necessário ler atentamente as instruções dasavaliações.
02. A pontualidade é obrigatória para que o aluno inicie a avaliação. Oatraso pode acarretar na perda da avaliação.
03. A avaliação será imediatamente suspensa e zerada caso o aluno sejaflagrado com “pesca” em seu favor ou de seus colegas (norma regimental).
04. Não é permitido o porte ou uso de aparelhos celulares e aparelhoseletrônicos, sob pena da avaliação ser anulada.
05. É indispensável a apresentação da carteira de identificação do aluno nasavaliações.
06. Durante as provas não são permitidos:
- empréstimos de qualquer material;- conversa ou qualquer comunicação entre alunos;- saída de aluno da sala de aula antes do término da avaliação. A saída será
permitida, somente em caso de grande necessidade, quando o aluno(a)deve dirigir-se ao fiscal de prova ou professor e ser acompanhado pelo fiscalda área externa. A saída da sala sem autorização, implica na anulação daavaliação, sem direito a segunda chamada.
07. Avaliação domiciliar
Terá direito à avaliação domiciliar o aluno que, comprovadamente, atravésde atestado médico, estiver impossibilitado de comparecer às avaliaçõese à 2ª chamada. A avaliação domiciliar deve ser requerida, por escrito, àCoordenação Pedagógica, considerando-se os procedimentos previstosno Contrato de Prestação de Serviços.Se aprovado o requerimento, caberá à Coordenação Pedagógica marcardia e hora para o início e término da avaliação, garantido a presença dofiscal em local previamente determinado. A remuneração do fiscal éobrigação do responsável financeiro que deverá efetuar o pagamento nosetor financeiro do colégio.
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RECOMENDAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE 2ª CHAMADA
Terá direito à 2a chamada, o aluno que comprovadamente estiverimpossibilitado de comparecer às avaliações. Para tal o aluno deve:
1. Procurar a Coordenadora Pedagógica para receber o requerimento da2a chamada e consultar o calendário de avaliações.
2. Levar o requerimento para casa, preencher devidamente e trazerassinado pelo responsável e apresentar de volta à Coordenação. Emcaso de problema de saúde, anexar o atestado médico comprobatório.
3. Em caso de alunos Federados, anexar atestado de participação emcompetições esportivas.
4. Só estão isentos de pagamento os alunos que tiverem sido acometidos dedoença infectocontagiosa, os federados ou em caso de morte na família.
5. Em caso de deferimento pela Coordenação, o responsável pelo aluno,receberá em casa, o boleto para efetuar o pagamento.
6. O aluno só fará a (as) avaliação(ões) de 2a chamada, se estiver devidamenteinscrito, ou seja, se tiver cumprido todos as etapas anteriores.
7. O conteúdo a ser estudado refere-se àquele trabalhado durante toda unidade.
8. Não haverá avaliação de 2ª chamada no período da III unidade.
Observação: As datas e horários das avaliações são improrrogáveis. Caso o alunonão compareça, perderá definitivamente o direito de realizar a(s) avaliação(ões).
RECUPERAÇÃO
· O aluno que, após prova final, conseguir média final igual ou superiora 5,0 (cinco) estará aprovado. O aluno que obtiver média final inferiora 5,0 (cinco) na disciplina, será encaminhado para o processo derecuperação.
· A média de aprovação, durante os estudos de recuperação, será 5,0(cinco), considerando-se as potencialidades do aluno e seu interessepela aprendizagem.
· A recuperação é realizada mediante a ministração de curso ou orientaçãode estudo.
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· Os conteúdos programáticos estabelecidos para a recuperação sãotrabalhados e acompanhados pelo professor em sala.
· As avaliações ocorrem simultaneamente às aulas e constam: avaliaçãoformal escrita, trabalhos, pesquisas, tarefas de sala e de casa, a dependerda disciplina.
· A assiduidade exigida, para os que optarem por estudos derecuperação, deverá atingir um mínimo de 75% (setenta e cinco porcento) nas aulas de cada disciplina.
· Ao final do curso de recuperação, o aluno pode ser avaliado peloconselho de classe.
CONSELHO DE CLASSE
É composto por um representante da Diretoria Pedagógica, pelosCoordenadores, Orientadores e Docentes da série ou classe e o SecretárioEscolar, visando ao acompanhamento e avaliação do desenvolvimento doestudante e das turmas, como um todo.
Ele decide sobre aprovação, reprovação, transferência enquanto medidadisciplinar ou pedagógica, matrícula condicional, renovação de matrículaou necessidade de recuperação dos alunos, observando a legislação em vigore o Regimento Interno da Instituição.
Sobre o conselho de classe:
1. Todos os alunos podem ser avaliados quantitativamente equalitativamente pelo Conselho de Classe;
2. Ao propor alguma aproximação, o conselho de classe avalia,principalmente, se o aluno adquiriu pré-requisitos necessáriosnaquela disciplina, além de considerar o empenho, interesse,participação e frequência do aluno, demonstrados durante o curso.
3. Encerrado o conselho de classe, o resultado torna-se oficial apenaspela Coordenação ou Orientação Pedagógica.
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ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS
• Na aula- Momento de desenvolver a ATENÇÃO. Não jogue seu tempo de aula
fora para não ter que estudar o dobro fora dela.- Faça os APONTAMENTOS da sua aula, o que não significa meramente
copiar e perder o “fio da meada” e sim de forma resumida anotar asideias principais.
- A PARTICIPAÇÃO é fundamental. Participo, portanto, estou atento,pergunto quando tenho dúvidas, questiono quando não ficou claro,complemento informações importantes junto ao professor e assimsou pessoa ativa no meu processo em sala de aula.
• Em casa- Momento de repassar a aula através dos apontamentos relembrando,
passando a limpo, leitura do assunto no módulo, no l ivro eprincipalmente dos exercícios.
- É essencial estabelecer a rotina no estudo, assim como temos em sala deaula, é o que vai garantir tempo para tudo sem deixar nenhuma disciplinade lado. Veja a necessidade DO PLANO DE ESTUDO.
• Estudo Produtivo
a) Encontre o lugar certo para estudar. Silencioso, sem muita genteentrando e saindo, com boa iluminação, com todo o seu material emordem. Confortável, mas não pode ser na cama, senão a tentação deum cochilo será irresistível. E prejudicará sua coluna. Fixe lugar e ashoras em que estuda; isto ajudará a obter concentração e transformar-se-áem hábito.
b) Converse com sua família. Faça-os entender da necessidade do silêncioe da não interrupção.
c) Faça uma lista de tudo que você precisa: lápis, marcador de texto,caderno, livros, dicionários.
d) Defina um horário de estudo, estudando e fazendo os exercícios dasaulas que você teve naquele dia. Alguns alunos preferem inverteressa ordem e estudar a matéria no dia anterior ao das aulas. Tanto faz,o melhor é o que for mais cômodo para você. Contanto que no final dasemana não haja atrasos e se acontecerem, use o final da semana paracorrigir a rota. Organize um horário não só para os estudos, mas paratodas as atividades.
e) Estar bem informado é fundamental para desenvolver sua visão demundo. Leia jornais, revistas e assista aos noticiários da TV.
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f) Use a TV e internet só com moderação.
g) Você precisa ter um horário regular do sono. Pergunte a qualquerespecialista: se você estudou bastante durante o dia, é necessário umaboa noite de sono para fixar e processar aquilo que você aprendeu.
h) OBEDEÇA AOS COMANDOS. Você trabalha com profissionaiscompetentes, experientes, que têm condições de ajudar.
i) Dedique-se àquelas disciplinas que você acha que não gosta.
j) O medo de não tirar boa nota atrapalha o estudo. Não estude por nota,estude para adquirir conhecimento acadêmico.
k) Ninguém aprende nada sem se interessar. Procure criar interesse. Umapessoa inteligente descobre interesse nas tarefas mais enfadonhas.
l) Caso esteja com problemas pessoais, não se culpe por não conseguirestudar. Procure aconselhar-se com alguém capacitado.
m) Não estude em sequência as matérias parecidas. Intercale Portuguêscom Matemática, Física com História etc. A mudança de método éuma forma de descanso mental.
• Planejamento de estudoa) Coloque no planejamento de estudo todas as atividades que já são
habituais e que obedecem a um horário. Ex. almoço, jantar, curso delínguas e outras atividades.
b) Especifique o horário de aulas do Colégio.
c) Pré-estabeleça um horário de estudo.
d) Procure estudar as matérias ministradas pelos professores o mais cedopossível após a aula.
e) Estude primeiramente as matérias que sente mais dificuldade.f) Ao estudar uma matéria, concentre-se somente nela.
g) Não espere sentir vontade para começar a estudar. Na hora marcada, inicie.
h) Só termine de estudar quando esgotar o tempo estabelecido, mesmoque aparentemente tenha aprendido tudo.
i) Siga o plano de estudo até formar hábito.j) Não estude em sequência as matérias com raciocínio semelhante.k) Procure estudar alternadamente matérias onde haja maior e menor
dificuldade.
• Bibliografia Auxiliar:
Ribeiro, Marco Aurélio de Patrício – Como estudar e aprender. Ed. Vozes.
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PROJETOS PEDAGÓGICOS
O objetivo dos projetos pedagógicos é promover a articulação entre osconhecimentos escolares e a vida real.
CONGRESSO DE ESTUDANTESDO COLÉGIO OFICINA/CONESCO
Produzido pelos alunos dos Ensinos Fundamental eMédio é um evento que envolve a participação de toda aComunidade Oficina. Durante o primeiro semestre os professores trabalhamsistematicamente o Tema do Ano e seus subtemas adotados de acordo com afaixa etária de cada série. A partir dos subtemas, são propostas as mesas dedebate cabendo aos alunos a divulgação do Congresso bem como o conviteaos palestrantes – profissionais de diversas áreas. Seguem-se a essa etapa asinscrições, instalações, recepção de convidados, entrega de certificados eelaboração de textos-síntese. Cria-se portanto, um espaço de debate para adiscussão de questões da conjuntura regional, nacional e internacional,cumprindo-se o que foi indicado pela UNESCO, Comissão Internacional sobreEducação para o Século XXI centrada nas quatro aprendizagens: Aprender aconhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver; Aprender a ser.
OFICINA IN CONCERT
O Oficina in Concert é cronologicamente o últimoProjeto a ser executado em cada ano, pois ele é umaprova pública, uma manifestação artística doaprendizado acumulado ao longo dos outros Projetos.
É o grande espetáculo anual que reúne diversas linguagens artísticas dentreas quais teatro, dança e música. Todos os alunos participam, seja no palco, sejanos bastidores, na produção e no figurino.
Com a coordenação dos professores de Língua Portuguesa e Artes osalunos roteirizam o conhecimento acumulado sobre o Tema do Ano,revelam-se em suas múltiplas inteligências garantindo uma avaliação bemalém do desempenho quantitativo.
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Guia do Aluno 2014
GESTÃO FINANCEIRA
Os Projetos precisam ser sustentados economi-camente. Contribuições mensais e patrocínio sãoalgumas das estratégias criadas pelos alunos paraarrecadar fundos. Para tanto, é preciso aprender a administrar as finançascom responsabilidade e transparência.
Este Projeto permite o contato com todas as etapas de um planejamentoorçamentário, desde a elaboração das previsões dos outros projetos até aanálise do resultado final, com a coordenação de todas as atividades financeirasda turma, otimizando os resultados, fazendo depósitos e retiradas, consultandoextratos etc. O Projeto busca apontar para a presença da Matemática nas maisdiversas ações do ser humano enquanto ser social. Desenvolve competênciasque compreendem o planejamento, a organização, a administração e asrelações interpessoais.
SUPERSÉRIES
Este projeto começou em 2001, com a perspectivade reunir alunos e alunas de todas as séries, paravivenciar atividades ludo-esportivas. Este princípiosomou-se a outros do projeto pedagógico, dando corpo, sentido e significadoà atividade. O objet ivo primeiro é favorecer a socialização dosconhecimentos produzidos em Educação Física e na prática esportiva, comfins explícitos ao usufruto da autonomia e segurança.
Em síntese, o Supersérie é uma atividade esportiva de grande porte, emque os alunos do Ensino Fundamental e Médio praticam e disputam diversasmodalidades (futebol, vôlei, handebol, baleado, jogos de salão, natação, etc).
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Guia do Aluno 2014
GACCO(GRUPO AMBIENTAL E CIDADÃO
DO COLÉGIO OFICINA)
Projetos nos movem dentro da escola e fora dela;nos fazem mais participativos e solidários. São osprojetos que nos ensinam a socializar problemas e buscarsoluções. É a prática da educação fora das salas e dos bancos escolares.
Em 2011, após discussões calorosas entre as lideranças, atendendo a umpedido dos representantes de 2010, houve a união de dois, dos grandes projetosem curso no Colégio Oficina. Os projetos Cidadania e o Meio Ambiente nãopodem caminhar separados. Cuidar da Natureza é também cuidar do Homeme cuidar dos Homens e Mulheres é sem dúvida cuidar da Natureza.
Outro aspecto importante foi a defesa do voluntariado; teremos eleitos osrepresentantes habituais, dois de cada turma, porém, com o propósito demotivarmos o maior número possível de colegas, para trabalharmos commais vigor, somando forças e vencendo os obstáculos. Constatamos o óbvio:o ganho dos engajados nos diversos movimentos, seja indo à creche, sejapensando ações de proteção ao meio ambiente, seja propondo novasiniciativas, produz um crescimento cidadão, social, que nos move aincentivarmos e oportunizar essas adesões.
CONSELHO DE REPRESENTANTES
O Conselho é composto de representantes de cadaturma e se reúne ordinária e extraordinariamente paratratar e deliberar sobre questões disciplinares ecomportamentais, sob a responsabilidade dos Orientadores Pedagógicos,construindo e garantindo o Pacto de Convivência, além de funcionar comoórgão fiscalizador do Grêmio. Neste espaço entendemos que o aluno tem agrande oportunidade de, após a convivência familiar, iniciar a suaparticipação organizada na sociedade. Assim, o Conselho de Representantesé o fórum legal de estudos, discussões e questionamentos. O começo doexercício do convívio coletivo que sempre implica uma série de regras derespeito ao espaço alheio, ao aprendizado da tolerância, da escuta, da fala,das diferenças individuais e coletivas.
CORPO DOCENTE:Tacyana Bomfim
Letícia Pereira
Solange Moura
Tárcio Carvalho
Gina Imbrosi
Rafaela Souza
Danilo Santiago
Marta Vargas
EMENTA:As Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio – DCNs – definem três
áreas de conhecimento como base para os currículos, sendo uma delas, aárea de linguagens, códigos e suas tecnologias. É composta pelasdisciplinas Língua Portuguesa e Literatura, Artes, Educação Física,Informática e as Línguas Estrangeiras Modernas, cujas especificidadessugerem um estudo articulado dos processos comunicativos. Estesenvolvem as manifestações eos conhecimentos linguísticos, musicais,corporais, gestuais, espaciais e plásticos, cujos conceitos e temas comos quais se podem organizar ou estruturar o ensino constituem umacomposição de elementos curriculares e de competências e habilidadespróprias. O Colégio Oficina visa um Projeto que integre cada uma dessasdisciplinas de modo relacional e contextual, conforme as ementas listadasabaixo:
Ementa de Língua Portuguesa e Literatura:
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dossujeitos sociais. Estudo das variantes da Língua Portuguesa e adequaçãodessas aos contextos sócio comunicativos. A identidade da linguagem nogrupo e o reconhecimento deoutras linguagens. Reflexões sobre a históriae sobre o funcionamento da linguagem. O papel da linguagem na sociedadeatual. Leitura e escrita: processos de (re)significação. O texto escrito,gêneros textuais e suas características e estratégias de funcionamentosocial. A língua padrão e seu funcionamento social. A gramática da línguapadrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita.
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A correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia no processamento de uma gramática
específica. A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira. Principais
características do texto literário. O caráter regional e universal da literatura. Poesia e
subjetividade. Narrativa e polifonia. O drama e a linguagem cênica. Literatura e outros
discursos. Os estilos de época como retrato da evolução cultural e social do Brasil, sua
evolução discursiva e ideológica. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira.
Ementa de Línguas Estrangeiras Modernas:
Estudo contextualizado de estruturas fundamentais e de habilidades linguísticas em
Línguas Estrangeiras Modernas: língua inglesa e espanhola, necessárias à comunicação.
Leitura – ênfase na abordagem instrumental – como processo inferencial de construção
do leitor. Compreensão de textos escritos e orais em uso no mundo contemporâneo e sua
interação com práticas discursivas e sociais, estudo de gêneros e tipos textuais, sua
influência na organização textual. Trabalho com vocabulário, atividade do componente
curricular relacionada ao conteúdo da disciplina.
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Guia do Aluno 2014
JUSTIFICATIVA
O que quer, o que pode esta língua?Caetano Veloso
A comunicação é uma ferramenta imprescindível nas relações sociais. Alinguagem – que é ampla e versátil – é o meio pelo qual as mensagenstornam-se comuns, sendo a língua, majoritariamente, o principal veículo dacomunicação. Esta pode ser realizada de formas diferentes uma vez que seusfalantes fazem parte de uma sociedade heterogênea. Desse modo, constata-se apresença de variações linguísticas, havendo variantes prestigiadas eestigmatizadas. O respeito a essa diversidade deve existir, mas também devemoster a consciência de que é elementar o estudo da norma culta e padrão dalíngua portuguesa, visto que tal prática possibilita a inserção do falante emqualquer ambiente. Prestígio linguístico e discursos coerentes viabilizam acessoe poder e proporcionam ao falante um ganho social. Sendo assim, é designificativa utilidade o estudo da Gramática – adicionado, logicamente, aoinvestimento na leitura – para que se tenham uma fala e uma escrita prestigiadas(seguindo as prescrições gramaticais) e para que exista um entendimento maisamplo da conexão entre as ideias, orações de um texto falado ou escrito.Destarte, na disciplina de Língua Portuguesa, estudaremos os processosdiversos de comunicação, a leitura de gêneros diversos (considerando tambémo contexto histórico em que foi produzido), as orações coordenadas esubordinadas (suas conexões, valores semânticos e importância no processode gênese textual), a sintaxe de regência e de concordância, a variaçãolinguística, entre outros aspectos gramaticais.
PROGRAMAÇÃO ANUAL
Professora: Tacyana Bomfim
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CONTEÚDOS
UNIDADE I
– Leitura parafrástica e leitura polissêmica(diferentes gêneros textuais);
– Reflexão linguística:• A língua e seu funcionamento;• Morfossintaxe;• Estudo das relações de coordenação
e subordinação, e suas especificidades.– Produção de textos com uso dos
recursos linguísticos estudados.
UNIDADE II
– Reflexão linguística:
• Termos essenciais da oração (breverevisão);
• Estudo das relações de subordinação;• Estudo das orações subordinadas
substantivas, adjetivas e adverbiais;
Livro indicado:
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Mª Bernadete M.; PONTARA, Marcela.Gramática: texto: análise e construção de sentido: Volume único. 2ª edição. São Paulo:Moderna. 2010.Livro adotado na 1ª Série do Ensino Médio em 2013.
MOURA, Anya, DÓREA, Renato, BASTOS, Zé Carlos. ENEM Vestibulares. Salvador:Mutti Graf – Gráfica e Editora. 2013. P. 284.
COMO ESTUDAR
I – Estudo de texto
01. Leia o texto com bastante atenção quantas vezes forem necessárias. Com uma únicaleitura é impossível atingir a devida compreensão.
02. Não passe por cima das palavras que você desconhece o significado. Procure nodicionário o seu significado e anote ao lado dessas palavras.
03. Nem sempre o significado encontrado corresponde ao usado pelo autor. Tente encontraro sentido conotativo (figurado) dessas palavras dentro do texto. Anote esse novosentido também ao lado.
• Orações reduzidas;• A articulação sintática e o sentido do
texto;• As relações semânticas na
organização sintática do período.
UNIDADE III
– Atribuição de sentidos a textos dediferentes gêneros textuais;
– Leitura parafrástica e leitura polissêmica;– Variação Linguística;– Reflexão linguística: sintaxe de
concordância verbal e nominal;– Reflexão linguística: sintaxe de regência;– Vocabulário: ampliação lexical;– Produção de textos com uso dos
recursos linguísticos estudados.
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Guia do Aluno 2014
04. Releia o texto novamente, agora conhecendo o significado de todas as palavras. Veja
como o texto tornou-se mais compreensível.
05. Retire a ideia principal e as secundárias de cada estrofe ou parágrafo, anotando sempre
ao lado.
06. Identifique o tema e assunto do texto.
07. Justifique o título, relacionando-o ao tema determinado.
08. Agora que você já compreende o texto, parta para as questões, mas antes, entenda
bem o enunciado de cada uma. Compreender o que se solicita na questão é fundamental
para construir uma resposta satisfatória.
II – Linguagem
Lembre-se de que o estudo da gramática é necessário para o desenvolvimento das
diversas possibilidades de organização da língua, da compreensão dos contextos em que
cada variante linguística é aceita e do reconhecimento das intenções de cada discurso a
partir das escolhas linguísticas dos interlocutores. Portanto:
01. evite memorizar conceitos, procure entendê-los;
02. o que você precisa é interpretar o assunto e formular uma definição coerente com a
nomenclatura utilizada pelo(a) professor(a) (substantivo, modificador nominal, objeto
direto...). Todas essas denominações são peças de um jogo, o jogo das palavras que
compõem um texto;
03. procure identificá-las, no texto em estudo, nomeando-as. Entre no jogo, preste atenção
como se fazem as jogadas, observando as aulas do seu(a) professor(a);
04. faça todos os exercícios, a fim de testar a aprendizagem;
05. não acumule dúvidas, solucione-as na sala de aula;
06. refaça, sempre que possível, as atividades que você mais errou.
III – Como interpretar textos, compreender e aplicar as marcas linguísticas, evitando a
“decoreba”.
01. Encontre um local agradável, silencioso e confortável para estudar.
02. Não acumule assuntos trabalhados em sala. Estude-os passo a passo, a cada dia.
03. Realize as etapas de estudo individualmente.
04. Após dominar o conteúdo, socialize sua aprendizagem em pequenos grupos. Dessa
forma, você ficará mais confiante e acrescentará informações que não foram percebidas
anteriormente.
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UNIDADE I
• Romantismo (contexto histórico, características e projeto literário)
Obra Literária: Ensaios sobre a cegueira – José Saramago
• Poemas de Manuel Bandeira
UNIDADE II
• Realismo e Naturalismo (contexto histórico, características e projeto literário)
Obra Literária: Várias histórias – Machado de Assis
UNIDADE III
• Parnasianismo e Simbolismo (contexto histórico, características e projeto literário)
Livro adotado:
ABAURRE, Maria Luiza M. e PONTARA, Marcela. Literatura Brasileira: tempos,leitores e leituras. São Paulo: Moderna Plus (livro partes 1, 2 e 3 mais caderno do
estudante e suplemento) Volume único. 2ª edição.
JUSTIFICATIVA
O trabalho de Literatura na 2ª série do Ensino Médio consiste noestudo de textos dos movimentos literários do século XIX (Romantismo,Realismo, Naturalismo, Parnasianismo e Simbolismo). Esse estudo seráfeito numa perspectiva dialética para que textos clássicos dialoguemcom outros contemporâneos e de gêneros distintos. As obras estudadasestão inseridas em seus contextos históricos e apresentam as
características desses momentos.
CONTEÚDOS
Professora: Letícia Pereira
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JUSTIFICATIVA
A proximidade com o fim do ensino médio demanda um cuidado earticulação ainda maiores no tocante à produção de conhecimento. É a partirdesta prerrogativa que são estabelecidos os alicerces da matéria Redação, na2ª série do Ensino Médio.
Já de posse de condições técnico-textuais e maturidade para reflexõesmais profundas, o aluno terá como missão o aperfeiçoamento da persuasãoargumentativa através de uma escrita clara, objetiva, fidedigna à proposta dotexto e condizente à sua leitura de mundo. A contemporaneidade é terrenofértil para as mais distintas críticas, é o espaço perfeito para a ação doagente social responsável, ciente de seus compromissos, aquele que deverárevelar-se convicto e lúcido através de ponderações coesas e coerentes, dadasas condições de produção de um texto em que a fundamentação argumentativaé matéria-prima elementar.
Enfim, este é o momento e estes são os critérios para se intensificar oinvestimento na formação de um indivíduo crítico, participativo e autônomo;um legítimo redator.
Professor: Tárcio Carvalho
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CONTEÚDOS
Artigo de opinião
• Definição e usos
• Contexto de circulação
• Características estruturais
• Linguagem
Carta Argumentativa
• Definição e usos
• Contexto de circulação
• Características estruturais
• Linguagem
• Tipos de carta argumentativa
Dissertação-Argumentativa
• Definição e usos
• Contexto de circulação
• Características estruturais
• Linguagem
Livro adotado:
ABAURRE, Maria Luiza Mª; ABAURRE,
Mª Bernadete. Produção de texto; interlocução
e gêneros. São Paulo: Moderna.
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Professora: Engelis Oliveira
O QUE PROPOMOS?
O Ensino de Arte do Colégio Oficina, inserindo-se na área de Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias, propõe um diálogo interdisciplinar com Literatura,
mas, respeitando às especificidades de cada linguagem. Tal diálogo, possibilita
que a concepção estéticas de um determinado movimento artístico-literário
possa ser intertextualizada no estudo do texto verbal (Liteartura) e no estudo
texto não verbal (Artes Visuais). Concepção estética compreendida, aqui, na
perspectiva de uma visão de mundo expressa e comunicada pela diversidade
cultural e que atravessa o tempo histórico.
Trabalhamos com a linguagem de Artes Vusuais, compreendendo o nosso
campo de conhecimento, em dois aspectos: na interpenetração entre arte e
vida; e, na arte como linguagem, forma de representação e, portanto, um artefato
cultural, produto social e histórico. Nosso objeto de estudo é a imagem de
arte, seja ela: produzida historicamente pela humanidade em diversos contextos
e culturas, presente na cultura visual e presente na estética do cotidiano.
Compartilhamos da visão dos Estudos Culturais quanto a não hierarquização
entre cultura erudita e cultura popular.
Ao tratarmos a arte como linguagem, reconhecemos o seu poder como
prática de representação social, na relação com o sujeito e a cultura. Sobretudo,
o poder desta no processo de produção de Identidade Cultural. Assim, a imagem
é, então, compreendida como um texto não verbal e como tal não transparente,
envolvendo produções de sentidos e significados.
Dentro da Matriz de referência do MEC (2009) na área de Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias, ressaltamos como competência a compreensão
da arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da
organização do mundo e da própria identidade. E ainda, nessa mesma matriz,
evidenciamos como habilidades:
Imagem: Intervenção de Nele Azevedo
SÉCULO XXI: TEMPOS DE MUTAÇÃO – TEMA 2014
ARTE
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Guia do Aluno 2014
• Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dosartistas em seus meios culturais.
• Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicardiferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
• Reconhecer o valor da diversidade artística e das interrelações deelementos que se apresentam nas manifestações de vários grupossociais e étnicos.
Como trabalhamos com e na Arte?
No Ensino Médio aprofundamos e priorizamos os processos de Produçãode Leitura de Imagem, dando continuidade a um processo iniciado no EnsinoFundamental, em uma abordagem metodológica que compreende os DiálogosInterpretativos com a Imagem construído, antes em três momentos imbricados,agora, em dois momentos: Produção de Leitura e Produção de Ateliê.
A produção de leitura de imagem é um processo de ampliação interpretativae de compreensão das dimensões social, política, filosófica, histórica e estéticada imagem da arte e dos discursos que constituem o seu campo deconhecimento. É preciso considerar nos processos de leitura de imagem osreferentes: o enunciador , o leitor, o mediador e os contextos. Na leiturabuscamos compreender os porquês das representações – que valores negam econsagram; criar um texto sobre o texto, considerando diferentes contextos;"esgarçar" a imagem, tentando escutar o "silêncio" , o não dito explicitamente;e, mergulhar um pouco mais nos emaranhados das relações de poder que tecema construção de uma determinada imagem, dentre outros.
O processo de produção de leitura de imagem constitui-se de três etapas,
com registro no diário de bordo/portfólio: no procedimento de pesquisa – coleta
de dados – desenvolvido individualmente pelo/a estudante, em cada conteúdo
estudado; socialização dos dados (com a turma) e infêrencia (professor/a), para
retomada dos dados coletados; e, registro final de produção de leitura. Esseprocesso envolve análise formal (dos elementos visuais), interpretação, descriçãoe crítica da imagem.
A Produção de Ateliê institui-se a partir de um tema, dilema e problema,mirando uma intervenção. Para essa tríade observa-se as situações problemasque emergem dos contextos artísticos estudados em consonância com questõesrecorrentes na contemporaneidade, as quais envolvem o contexto imediato ounão do/da estudante. Aqui, fazemos do nosso Ato Pedagógico, o pensamentode Paulo Freire: a educação é um ato de intervenção no mundo.
As escolhas dos objetos de arte inseridos em nossos estudos estão emcosonância também com o tema do projeto anual do Colégio Oficina e incluem asnossas matrizes estéticas banto, iorubá, tupi-guarani e lusa.
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CONTEÚDOS
TEMA: Arte, Ciência e Mundo
UNIDADE I (fev / mai)
1. Estética (neo) Clássica (o projeto iluminista)1.1 Retorno à Beleza Clássica
1.1.1 Contexto europeu1.1.2 Contexto brasileiro (Instaurando um projeto de nação e o olhar estrangeiro
sobre o Brasil)1.1.3 Diálogo com a Contemporaneidade
2. Estética Romântica2.1 Beleza Idealizada e arrebatada
2.1.1 Contexto Europeu (os ideais de liberdade)2.1.2 Contexto Brasileiro (o "Bom Selvagem", liberalismo e a comunidade
imaginada)2.1.3 Diálogos com a contemporaneidade.
UNIDADE II (jun / agosto)
3. Política: O Desafio da Democracia no Mundo do Mercado Globalizado 3.1 Instalação artística e ambientação: projeto CONESCO
4. Estética Realista4.1 Contexto europeu (questão social)4.2 Contexto brasileiro (naturalismo lírico de Almeida Junior)
4.2.1 Triângulo amoroso4.2.2 Mazelas humanas4.2.3 Pessimismo
5. Estética Impressionista5.1 A beleza na captura do instantâneo (tornando visível o invisível) – Interdisciplinar
Física e Arte5.1.1 O jogo das sensações uma aproximação com o simbolismo na literatura5.1.2 A mudança do objeto/espaço na relação com o tempo/luz
UNIDADE III (set / nov)
6. Oficina In Concert
6.1 Figurino e objetos cênicos
7. Estética das Vanguardas Modernistas Europeia
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Professores: Gina, Rafaela, Danilo e Marta
JUSTIFICATIVA
Com o crescente avanço tecnológico, que vem rompendo barreiras detempo e espaço, obter informações e produções de qualquer parte do mundotornou-se trivial. Portanto, a aprendizagem de uma ou de mais de uma LEM(Língua Estrangeira Moderna) possibilita o estabelecimento de uma relaçãocom alunos e cidadãos do mundo inteiro.
Entre uma das mais importantes competências para o século XXI está odesenvolvimento da capacidade de comunicação, não só na língua materna,mas também em outros idiomas. Conhecer uma LEM é, nesse contexto, umaforma de acesso aos bens culturais produzidos pelos diversos povos, bemcomo uma visão de mundo plural, visto que seu acervo linguístico, culturale social será levado em consideração.
Nessa perspectiva, o ensino de LEM, no Colégio Oficina, está embasadono sócio-interacionismo, onde o aluno é construtor de seu próprioconhecimento, mediado pelo professor, promovendo uma interação entresujeitos sócio-históricos, cujas experiências, lugar social e cultura sãodeterminantes na atribuição de sentidos.
O desenvolvimento linguístico dos alunos está pautado nas quatrodimensões de uma LEM: leitura, escrita, oralidade e audição. A essas quatrohabilidades, soma-se a aquisição do vocabulário, base para uma eficientee diversificada comunicação em qualquer idioma.
É fundamental saber usar uma LEM para diversos propósitos, e emdiferentes contextos, levando-se em consideração o conhecimento de mundodo aluno, o conhecimento sobre formas, funções e gêneros textuais, bemcomo o funcionamento da língua, com vistas a prepará-lo para o ENEM eexames vestibulares, e, consequentemente, para uma carreira acadêmicapromissora.
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CONTEÚDOS
INGLÊSProfessoras: Gina Imbrosi e Rafaela Souza
UNIDADE I
• Estratégias de leitura;
• Tempos e Modos Verbais;
• Verbos Modais;
• Função e classe gramatical;
• Estudo de texto = leitura, compreensão,
vocabulário, sinônimo, oposto.
UNIDADE II
• Marcadores do discurso (linking words);
• Pronomes Relativos;
• Oração Condicional;
• Expressões Idiomáticas;
• Afixos;
• Gerúndio e infinitivo;
• Função e classe gramatical;
• Estudo de texto.
UNIDADE III
• Discurso direto e indireto;
• Voz passiva;
• Função e Clsse Gramatical;
• Estudo de texto.
ESPANHOLProfessores: Danilo Santiago e Marta Vargas
UNIDADE I
• Compreensión de texto;
• El Pretérito Perfecto Simple de
Indicativo;
• El Pretérito Imperfecto de Indicativo;
• El Pretérito Perfecto Compuesto de
Indicativo;
• El Pretérito Pluscuimperfecto de
Indicativo.
UNIDADE II
• Compreensión de texto;
• El Futuro Imperfecto de Indicativo;
• Perífrasis de Futuro;
• El Condicional Simple;
• Perífrasis de Obligación;
• Verbos y Construcciones
Impersonales.
UNIDADE III
• Compreensión de texto;
• El Presente de Subjuntivo;
• El Imperativo;
• Discurso Indirecto.
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COMO ESTUDARAo ler um texto, procure:
• Observar o título, se houver, pois, em geral, este resume o assunto:• Analisar a apresentação ou formato do texto: um diálogo, carta, poema, narrativa,
anúncios, etc;• Identificar, sublinhar se quiser, as palavras que você conhece, as quais se
assemelham ao português (os cognatos), e as que já se incorporaram à nossalíngua: hot-dog, shampoo, family, music, radio, etc;
• Identificar a sentença principal o assunto de cada parágrafo. Ler as questõesformuladas ajuda muito na identificação do assunto.
• Lembre-se de que, para compreender um texto, não é absolutamente fundamental,conhecer todas as palavras. É perfeitamente possível compreendê-lo captandoo seu sentido geral.
A fala, a escrita, a compreensão auditiva e a leitura são as quatro destrezas queum estudante de língua estrangeira precisa desenvolver a fim de realizar umacomunicação competente em todos os sentidos. Consideram-se a leitura e a audiçãocomo habilidades mais fáceis a serem desenvolvidas, uma vez que envolvem menosprocessos cognitivos que a fala e a escrita. No entanto, é necessário deixar claro que oideal é que essas quatro habilidades sejam trabalhadas paralela e progressivamente.
1. Dicas para ler e ouvir
� Ouvir, no início, não significa necessariamente compreender todas as palavras, masextrair a ideia principal. Comece ouvindo CD’s com músicas simples e consulte na letrasuas dúvidas. Quando você não tiver as letras no encarte do CD, elas podem ser conseguidasem revistas da área vendidas em banca ou em sites específicos como www.cifras.com.br.Cantar é uma atividade humana natural. Como elemento de aprendizagem de língua estrangeira,a música promove uma atmosfera agradável, ajuda a apresentar e praticar estruturasgramaticais e linguísticas, serve também para praticar vocabulário, ajuda na entonação e napronuncia e funciona como um texto de compreensão da leitura.
� O DVD traz ótimos recursos pelas combinações que você pode fazer. Porexemplo: assista ao filme em português (falado ou legendado), depois o assista faladoe legendado em Espanhol. Alunos mais avançados já podem ir direto pra segunda etapa.Experimente também as outras combinações.
� Escute, sempre que possível, rádio (ondas curtas), CD’s e TV a cabo transmitidosem espanhol. Converse também com nativos da língua quando tiver oportunidade,pessoalmente ou através da internet, que conta com dezenas de sites com esse objetivo.
� Existem revistas (acompanhadas de CD áudio ou CD-rom) próprias para deixarem dia a leitura e a audição, com entretenimento e muita informação.
� Use e abuse do dicionário. Um bom dicionário traz, além da clássica definiçãoda palavra, a pronúncia, tabela de conjugação dos verbos principais e síntese gramatical.Outros têm fotos, gravuras e até cd-rom, com a pronúncia de nativos, exercíciosinterativos e exemplos adicionais.
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2. Dicas para falar e escrever
� Saber vocabulário é muito significativo nessas habilidades. E “saber” ou “ter”vocabulário não é apenas a quantidade de palavras que se sabe a tradução. Se temos aspeças do xadrez mas não sabemos as regras, não podemos jogar. A mesma coisa acontececom as palavras. Além de saber tradução, forma escrita e oral de uma palavra, é precisosaber a sua correta aplicação e função na frase, seus possíveis prefixos e sufixos, cognatos,sinônimos e antônimos, etc. Para assimilar vocabulário é necessário contato direto epermanente com a língua escolhida.
� Treine intensivamente a pronúncia através da repetição. Leia em voz alta pequenostextos ou frases, observando a entonação e o ritmo. Use um espelho se necessário paracorrigir a posição da língua e o movimento labial. Depois de memorizadas, repita as frasesou palavras sem precisar ler.
� Fale consigo mesmo, descrevendo as coisas a sua volta, diga o que está fazendoou irá fazer. Claro que este tipo de exercício deve ser feito em casa ou local isolado.
� Ouça músicas e cante. É prazeroso, eficiente e ajuda a corrigir a pronúncia com ocantor nativo.
� Procure sempre manter diálogos. Você começa a se soltar e a ter mais confiança nodomínio do idioma.
� Faça frases com cada palavra aprendida. É bom pra fixar vocabulário. Se a palavrafor um verbo, faça frases com cada um dos seus tempos.
� Os exercícios são ótima oportunidade de escrita. Não deixe de fazê-los.� Reproduza textos e faça ditados para treinar vocabulário e escrita.� Faça traduções. Primeiro, da língua alvo para a sua; depois, o contrário.� E mais uma vez: use e abuse de um bom dicionário.
Livro Adotado:
Inglês
Material elaborado pelo departamento.
SUGESTÃO DE DICIONÁRIOS:– Dicionário Longman escolar
ou– Dicionário Oxford escolar
Espanhol
Material elaborado pelo departamento.
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Guia do Aluno 2014
ANOTAÇÕES:___________________________________________
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CORPO DOCENTE:Douglas Bezerra
Márcio Assis
Lúcio Vega
Roque Araújo
Flávio Magalhães
Salete Schneider(laboratório)
EMENTA:
As disciplinas que integram a área de Ciências Naturais trabalham
de forma interdisciplinar com a proposta de uma alfabetização
científica que permita você interpretar o mundo em que vive.
Os conteúdos das disciplinas Biologia, Física e Química foram
reorganizados de forma a facilitar a abordagem interdisciplinar e o suporte
entre as disciplinas. Essa é uma experiência inovadora e pioneira que o
Colégio Oficina construirá com você ao longo do ano letivo.
A abordagem interdisciplinar estará presente também no Tema do
Ano e no Oficina in Concert, contando com o apoio dos professores da
área.
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Guia do Aluno 2014
JUSTIFICATIVA
O Conhecimento Biológico representa uma ferramenta fundamental
na tentativa de compreender os fenômenos naturais inerentes ao sistema
vivo. Tal conhecimento está pautado em três eixos temáticos: a
hereditariedade, o processo evolutivo e a ecologia. A partir daí, o
indivíduo poderá refletir sobre sua origem, sua existência e sua
participação na construção de um mundo mais ético e sustentável fazendo
transcender o homem capaz de conviver e sobreviver em harmonia com os
demais.
Professores: Márcio Assis e Douglas Bezerra
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Guia do Aluno 2014
CONTEÚDOS
UNIDADE II
4 - A HEREDITARIEDADE4.1 -Introdução à Genética
(Biologia Molecular)4.2 - Genética Mendeliana4.3 - Probabilidade em Genética4.4 - Heredograma4.5 - Herança sem dominância4.6 - Genes Letais4.7 - Pleiotropia
UNIDADE III
5- GENÉTICA PÓS-MENDELIANA5.1 - Polialelia5.2 - Herança Sanguínea5.3 - Interação Gênica5.4 - Herança Sexual5.5 -Linkage (noções)5.6 -Genética de Populações
UNIDADE I
1 - O CICLO CELULAR1.1 -Organização do material
genético e núcleo (Revisão)1.2 - Interfase e Divisão Celular
1.2.1. Mitose e Meiose1.3 -Mutações
2 - A PERPETUAÇÃO DA ESPÉCIE2.1 -Reprodução Assexuada2.2 - Reprodução Sexuada
3 -REPRODUÇÃO HUMANA3.1 - Anatomia e Fisiologia3.2 - Gametogênese3.3 -Regulação Endócrina3.4 -Fecundação
Livro Adotado:
Básica:1. LOPES, Sônia, ROSSO Sérgio. Conecte Bio 2. São Paulo: Saraiva, 2011
2. AGUILAR, João Batista; CATANI, André; SANTIAGO, Fernando. Biologia, 1º série / ensinomédio. Edições SM, 2009 - Coleção Ser Protagonista. (O mesmo usado na 1ª Série em 2013)
Complementar:
3. Lopes, Sônia. Bio: volume 1 e 3 / Sônia Lopes, Vivian Lavander Mendonça – 1. Ed. – São Paulo:Saraiva, 2006.
4. Paulino, Wilson Roberto. Biologia: Série Novo Ensino Médio / Paulino – 10. São Paulo: Ática, 2008.5. Purves, William K.. Vida: a ciência da biologia: volume 1 / William K. Purves, David Sadava,
Gordon H. e H. Craig Heller; trad. Anapaula Somer Vinagre... [et al.] – 6. ed. – Porto Alegre:Artmed, 2005.
Outras referências:
• Scientific American Brasil – http://www2.uol.com.br/sciam/• Ciência Hoje – http://cienciahoje.uol.com.br/• Folha On-Line – http://www.folha.uol.com.br/• Editora Moderna – http://www.modernaplus.com.br/
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Guia do Aluno 2014
JUSTIFICATIVA
É imprescindível compreender que a química é uma ciência experimentalque, por sua natureza, ocupa-se em explicar a composição do Universo, astransformações que ocorrem na matéria, sejam as provocadas pelo homem ouas que ocorrem naturalmente em nossa volta e até dentro de nós mesmos.Portanto, o estudo da química na 2ª série está centrado, até a segundaunidade, numa análise mais quantitativa. Aqui, a compreensão sobreproporcionalidade é importante para que se entenda de que forma aquímica estabelece proporções com o cotidiano e, dessa maneira, seestabelece uma relação da ciência com a natureza. É importantedemonstrar como a vida acontece a partir de relações químicas.
É dever de todo cidadão que pretende analisar criticamente a realidadee ser capaz de se posicionar conscientemente, independente de sua atividadeprofissional, conhecer os fundamentos dessa ciência. Afinal, nessa etapa docurso do Ensino Médio o propósito é resgatar todos os assuntos das sériesanteriores, não como revisão, mas a partir das aplicações ao longo da prática.
Professores: Roque Araújo e Flávio Magalhães
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Guia do Aluno 2014
CONTEÚDOS
UNIDADE 01
01. QUÍMICA ORGÂNICA1.1. Diferença entre compostos
orgânicos e inorgânicos.1.2. Estudo do carbono.1.3. Cadeias carbônicas.1.4. Noções de Bioquímica.1.5. Funções orgânicas (hidrocar-
bonetos e petróleo, funçõesoxigenadas, funções nitrogenadase outras funções).
UNIDADE 02
02. ELETROQUÍMICA2.1. Pilhas2.2. Eletrólise
03. CÁLCULOS QUÍMICOS3.1. Massas (atômica, molecular e
molar)3.2. Constante de Avogadro.3.3. Volume molar.3.4. Relações.
04. ESTEQUIOMETRIA (GERAL)4.1. Equações químicas balanceadas.4.2. Relações.
05. ESTEQUIOMETRIA (INDUSTRIAL)5.1. Pureza.5.2. Rendimento.5.3. Limitante e excesso.5.4. Reações sucessivas.
06. GASES6.1. Teoria cinética dos gases.6.2. Transformações gasosas.
6.3. Equação geral dos gases.
Livro Adotado
USBERCO, João. SALVADOR, Edgar. Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2013.
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Guia do Aluno 2014
JUSTIFICATIVA
Na tentativa de interpretar o mundo e a si mesmo, o homem destina àFísica a tarefa de revelar os princípios mais elementares das transformaçõesque ocorrem na natureza. Como qualquer atividade humana, tanto a Físicasofre interferência da sociedade, quanto interfere nela, tornando-se um elementoda própria cultura.
Ensinamos o processo da transformação da Física durante o tempo e oespaço, visando utilizar tal ciência como uma das chaves para compreender asociedade em que vivemos e proporcionar uma visão crítica ao aluno. Paraatingir tal objetivo a interdisciplinaridade é o caminho natural, permitindoque o aluno adquira uma visão menos fragmentada.
Visamos também ensinar a aprender. Para isso, entendemos que a leituraprévia sobre o conteúdo é de extrema relevância, visto que ela estimula oaluno a fazer as suas próprias inserções e confrontá-las com as dos colegas eprofessores. Seguindo a historicidade da Física em sintonia com o crescimentoda capacidade cognitiva do aluno, elaboramos um processo deinstrumentalização gradativas nas específicas habilidades que a Físicarequisita para assimilação da sua formatação moderna.
Professor: Lúcio Flávio Vega
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Guia do Aluno 2014
CONTEÚDOS
� Campo Magnético e Força Magnéticapara Partículas
� Campo Magnético e Força Magnéticapara Correntes
� Geradores e Receptores Eletromagnéticos
� Polos Magnéticos e as Propriedades
Magnéticas da Matéria
� Os transformadores e a Distribuição daenergia elétrica
� Ondas
� Princípio de Huygens
� Fenômenos Ondulatórios
� As Equações de Maxwell e as OndasEletromagnéticas
� Espelhos
� Prismas
� Lentes
� Profundidades nos dióptros planos
� Força Gravitacional
� Trabalho da força gravitacional
� Energia Potencial Gravitacional
� Campo Gravitacional e Potencial
Gravitacional
� Força Elétrica e Carga Elétrica
� Trabalho da Força Elétrica e EnergiaPotencial Elétrica
� Campo Elétrico e Potencial Elétrico
� Eletrosfera e as Ligações Interatômicas
� Energia Interna
� Condutores e Isolantes
� Esfera Metálica
� Campo Elétrico Uniforme
� Quando um isolante se transforma em
condutor
� Gerador e Receptor Eletroquímicos
� Corrente Elétrica e o Efeito Joule
� Resistência Elétrica
� Associações de Condutores
Livro Adotado:
Material elaborado pelo professor.
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Guia do Aluno 2014
COMO ESTUDAR
Você está convidado (a) a interagir com um universo de referências que poderãocontribuir para a sua formação no ensino médio. Esse foi o desejo claro dos professores daárea de Ciências da natureza. Entretanto, é necessário um pré-requisito: o seu desejo claro.Com esse pré-requisito, os conteúdos que abordaremos serão potencialmente úteis, o quejustifica todo nosso empenho.
A primeira definição de Ciências Naturais que você ouve falar é que a disciplinaCiências do Ensino Fundamental será dividida em 3 partes: Física, Química e Biologia. Vocêdescobrirá que essas três disciplinas lhe apresentarão as explicações mais avançadas arespeito do mundo que lhe cerca. Para isso, usará uma ferramenta que precisou de todo oEnsino Fundamental para ser adequadamente amadurecida: a abstração. Apesar de criarmosa ideia de que a Ciência Natural se faz no laboratório, você descobrirá que a maior parte doconhecimento sobre a Natureza foi elaborado a partir da criatividade e da abstração, aoanalisar os dados concretos obtidos em laboratório. O famoso cientista Albert Einsteindizia que a imaginação é mais importante que o conhecimento. Você precisará dela paracompreender a fundo a natureza que lhe cerca. Portanto, para que você aproveite qualquerestudo dessas disciplinas, precisa preparar o seu espírito para mergulhar em um mundorico de informação e imaginação.
Listamos algumas dicas para você aumentar a aprendizagem dessas disciplinas:
1. Assistir a aula com personalidade
No Ensino Médio, você não deve ser passivo perante o conhecimento. Precisa ser umagente do seu processo de aprendizagem e um parceiro do professor, participando da aulanão apenas quando tiver dúvidas, mas também, quando puder colaborar com ideias queenriqueçam a aula.
2. Fazer as tarefas no prazo certo.
Você sabe que os exercícios atuam como fixadores do conhecimento. Entretanto, umconhecimento mais abstrato se evapora facilmente. Para não esquecermos, a fixação desteconhecimento tem que ser logo depois de abordado em sala. Siga rigorosamente asorientações dos seus professores.
3. Não deixe acumular dúvidas ou conteúdos
A quantidade de conteúdo do Ensino Médio é bem maior que no Ensino Fundamental.Não cumprir com as suas metas semanais é gerar uma sobrecarga que será difícil vencer empouco tempo. Organização e Disciplina de estudo são fundamentais.
4. Desenvolver estratégias de codificação e apropriação do conteúdo
Ler um texto de Ciências Naturais não é a mesma coisa que ler uma história em quadrinhos.Cada parágrafo é rico de informações que são as chaves para compreender todo o processo.
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Guia do Aluno 2014
Fazer resumos com as ideias principais, grifar palavras chaves, buscar o significado determos desconhecidos, reescrever cada parágrafo, ler o conteúdo antes de ser abordadoem sala, refazer os exercícios que teve dúvida após explicação do professor, são algumasestratégias que você pode usar para se apropriar do conteúdo de Ciências Naturais.
5. Abrir o canal para outras fontes de conhecimento sobre a Natureza
Como as Ciências Naturais estuda a Natureza, tudo que é acessível aos seus sentidosno seu cotidiano é algo que exemplificará o conteúdo de alguma parte dessas Ciências.Rótulos de embalagens, noticiário sobre alimentação e exercícios físicos, especial natelevisão sobre a formação das estrelas, ou seja, tudo que pertencer à natureza ou que ohomem manipulou pode ser aproveitado. Você também pode procurar livros e revistas nabiblioteca, como também, sites e blogs na internet. Não se limite ao material didático. Fiquesempre atento a outras fontes de conhecimento.
6. Valorizar o seu conhecimento prévio
Imagine quantos sites você já visitou; quantos programas e reportagens você já assistiu;quantas conversas você já teve; quantas revistas você já leu; quantas experiênciassensoriais você teve. Pegue seus anos de vida e multiplique por 21.024.000. O resultado éa quantidade mínima de segundos que você estava acordado. Em cada segundo desses,você estava aberto, mesmo inconscientemente, a receber informações e processá-las.Precisamos que você respeite este processo trazendo para a sala de aula e para o seuestudo em casa tudo que sabe.
Você aprende de forma significativa quando consegue relacionar o conhecimento novoque esta sendo apresentado com o conhecimento que já possui. Assim, busque estabeleceressas relações em cada aula em todas as disciplinas.
O diálogo entre as disciplinas é favorecido quando os professores dos diferentescomponentes curriculares focam como objeto de estudo, o contexto real – as situaçõesde vivência dos alunos, os fenômenos naturais e artificiais, e as aplicações tecnológicas.A complexidade desses objetos exige análises multidimensionais, com a significação deconceitos de diferentes sistemas conceituais, traduzidas nas disciplinas da área.
Por isso, os professores da área de Ciências da Natureza, Matemática e suasTecnologias aceitaram o desafio de construir uma proposta interdisciplinar que permitaa você integrar os conhecimentos das disciplinas para interpretar o mundo em que vive.Temos o propósito de que você possa construir uma visão crítica, consistente efundamentada que possa contribuir para a sua formação enquanto cidadão do mundo.
Buscamos um caminho que parte da observação de fenômenos que ocorrem no seudia a dia para explicações e interpretações baseadas no conhecimento científico. Esse éo caminho que indicamos para seus estudos. Busque sempre estabelecer relações entreo mundo que você conhece e os novos conhecimentos que serão apresentados nasaulas.
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Guia do Aluno 2014
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CORPO DOCENTE:Cristina Souto
João Luís Carneiro
Rosival Carvalho
EMENTA:
O ensino das ciências humanas e suas tecnologias será
desenvolvido a partir da analise crítica dos fatos históricos,
geográficos, sociais, filosóficos, buscando a contextualização
dos processos a partir dos seus diversos significados e suas
interfaces no tempo e no espaço.
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Guia do Aluno 2014
JUSTIFICATIVA
Para que serve estudar História? Fugindo de todas as abstrações vazias,
buscamos o concreto. Só se pode saber o que é História fazendo História.
Nessa perspectiva, procuramos possibilitar ao aluno entender a simultaneidade
dos acontecimentos históricos em espaços diferentes, estabelecendo relações
entre o passado e o presente, considerando a vida econômica, social, política
e cultural no processo de mudanças e permanências de uma sociedade. Para
isso, exercitamos e utilizamos várias linguagens com a intenção de
“compreender a cidadania (...) como exercício de direitos e deveres políticos,
civis e sociais, adotando, no dia a dia, atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdia às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si
o mesmo respeito.”
(PCNs, História, p. 17).
Professora: Cristina Souto
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Guia do Aluno 2014
CONTEÚDOS
UNIDADE I
1. Nazifascismo: autoritarismo, terror e miséria.
2. A Segunda Guerra Mundial.
3. A crise dos anos 1920 no Brasil e o fim da República Velha.
4. A Era Vargas.
UNIDADE II
1. A primeira fase da Guerra Fria (1947-1968).
2. Movimentos de Independência na África e na Ásia.
3. Conflitos no Oriente Médio.
4. A República Liberal Populista no Brasil.
UNIDADE III
1. A segunda fase da Guerra Fria (1969-1991).
2. A Ditadura Militar no Brasil.
3. A Nova Ordem Mundial: colapso do socialismo real e neoliberalismo.
4. O Brasil de 1985 aos dias atuais: redemocratização, neoliberalismo e ascensão da
esquerda.
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Guia do Aluno 2014
COMO ESTUDAR
Estudando História conseguimos compreender e responder a muitas perguntas, comopor exemplo: Por que a fome? Por que uns com tanto e muitos com quase nada?
Para isso, precisamos exercitar alguns hábitos necessários, ao longo da nossa vidade aprendizes, para que possamos estabelecer relações, comparar, justificar, comprovar,analisar, concluir, concordar, discordar...
O que fazer? Como praticar?É preciso...
– Atenção na sala de aula– Saber ouvir o professor e os colegas– Fazer as interferências sem interromper o processo da aula, acompanhando a explicação.– Expor suas dúvidas, ideias e pontos de vista oportunamente, de forma organizada e
respeitosa, afinal, não existe verdades absolutas.– Realizar as atividades propostas percebendo que as de classe, ajudam a uma maior
compreensão em virtude da troca com os colegas e o professor, tornando assim, as decasa, mais fáceis de serem resolvidas.
– Valorizar a correção, exercitando sempre a resposta do seu entendimento e não aqueladada pelo professor, pelo livro ou pelo colega.
– Leituras claras e interpretativas, ou seja, não é a quantidade de vezes que você lê quevai lhe garantir o entendimento mas sim, a forma como você consegue dizer o que foilido. Tente ler cada parágrafo e dizer o que entendeu, procurando relacionar sempre umparágrafo com o outro, até você ter uma compreensão do texto integral.
– Leituras de imagens, mapas, devem ser sempre relacionadas ao tema ou assunto queestão apresentando. Lembre-se de que os elementos das imagens como, legendas,título, personagens, paisagens, são imprescindíveis para sua interpretação.
– Ser organizado com sua agenda, anotando e cumprindo o que lhe foi pedido.– Evitar acumular tarefas, assuntos e dúvidas para não atrapalhar seu aprendizado.– Comentar sempre que puder, em casa, no transporte, nos intervalos, aquilo que foi
discutido em sala de aula, para ampliar o conhecimento e trocar ideias.– Não esqueça: Seu professor pode lhe cobrar demais, lhe chamar atenção sempre, mas,
tenha certeza, ele lhe quer muito, afinal, você é o objeto do seu trabalho!Bons estudos!
Livro adotado:
Material elaborado pelo professor.Sugestões:VICENTINO, Cláudio e DORIGO, Gianpaolo. História para o Ensino Médio. História Gerale do Brasil. São Paulo: Scipione, 2010.TASINAFO, Célio Ricardo. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2006.BRAICK, Patrícia. História das cavernas ao Terceiro Milênio. São Paulo: Moderna, 2007.VAIFAS, Ronaldo. História - Volume Único. São Paulo: Saraiva, 2010.Obs.: Caso o aluno possua livros de História Geral e História do Brasil deve apresentar
ao professor para análise.
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Guia do Aluno 2014
Professor: João Luís Carneiro
JUSTIFICATIVA
A Geografia é uma ciência que tem como objeto de estudo, o espaço geográfico.
Milton Santos, vai se referir a esta categoria dizendo: "resultado da conjunção entre
sistemas de objetos e sistemas de ações, permite transitar do passado ao futuro, mediante
a consideração do presente". O que significa conceber espaço como herança que está
em constante transformação. Desta forma, o ensino da Geografia deve levar os alunos
a compreender melhor a realidade na qual estão inseridos, tornando-os cidadãos críticos
e atuantes capazes de compreender os problemas socioeconômicos, políticos e
ambientais visto que o espaço é um só, dinâmico e técnico, nas suas diversas
temporalidades e simultaneidade.
Para tanto, entender o espaço em suas dimensões local/ global, é preciso
empreender o domínio das linguagens gráfica, cartográfica e contextualização dos
fenômenos geográficos a partir das categorias e da interdisciplinaridade dos fatos. É
necessário também agregar aos conhecimentos geográficos as relações humanas das
demais áreas afins, de maneira mais ampla para compreender os fenômenos espaciais
nas perspectivas sociológicas, filosóficas, históricas e antropológicas. Desta maneira
o estudante perceberá a importância da Geografia e das demais áreas das humanidades
e a sua relação com os fenômenos socioambientais, além de promover transformações
que possam melhorar a realidade em que está inserido, rompendo com a memorização
e a mera descrição do estudo da Geografia.
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Guia do Aluno 2014
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o estudante deverá:
• Perceber-se agente construtor do espaço geográfico, pensando e atuando
criticamente a partir da sua transformação;
• Compreender e interpretar os fenômenos considerando as dimensões local,regional, nacional e mundial*;
• Dominar as linguagens gráfica, cartográfica, corporal e iconográfica*;
• Reconhecer as referências e os conjuntos espaciais, ter uma compreensão do
mundo articulada ao lugar de vivência do aluno e ao seu cotidiano.*
*(Ciências humanas e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília:
Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Básica, 2006. 133 p. (Orientações Curriculares para o
Ensino Médio; volume 3)
Competências e habilid ades específicas para o estudo da Geografia do Ensino
Médio, Conforme PCNs
Representação e Comunicação
• Ler, analisar e interpretar os códigos específicos da geografia (mapas, gráficos,
tabelas etc.), considerando-os como elementos de representação de fatos efenômenos espaciais ou espacializados.
• Reconhecer e aplicar o uso das escalas cartográficas e geográficas, como formas
de organizar e conhecer a localização, distribuição e freqüência dos fenômenos
naturais e humanos.
Investigação e Compreensão
• Reconhecer os fenômenos espaciais a partir da seleção, comparação e interpretação,
identificando as singularidades ou generalidades de cada lugar, paisagem ou território.• Selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação de
processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de
trabalho, a incorporação de técnicas e tecnologias e o estabelecimento de redes sociais.
• Analisar e comparar, interdisciplinarmente, as relações entre preservação e
degradação da vida no planeta, tendo em vista o conhecimento de sua dinâmica e a
mundialização dos fenômenos culturais, econômicos, tecnológicos e políticos que
incidem sobre a natureza, nas diferentes escalas – local, regional, nacional e global.
Contextualização sociocultural
• Reconhecer, na aparência das formas visíveis e concretas do espaço geográfico atual,
sua essência, ou seja, os processos históricos, construídos em diferentes tempos, e
os processos contemporâneos, conjunto de práticas dos diferentes agentes, que
resultam em profundas mudanças na organização e no conteúdo do espaço.
• Compreender e aplicar no cotidiano os conceitos básicos de Geografia.
• Identificar, analisar e avaliar o impacto das transformações naturais, sociais e
políticas no seu "lugar-mundo", comparando, analisando e sintetizando a densidade
das relações e transformações que tornam concreta e vivida a realidade.
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Guia do Aluno 2014
CONTEÚDOS
1- Capitalismo X Socialismo1.1- Origem1.2- A história e Fases do Capitalismo
e Socialismo
2- Estados Modernos2.1- Conceitos e origem2.2- Identificar os modelos de Estado
2.2.1- Liberal2.2.2- Bem-Estar social2.2.3- Socialista2.2.4- Neoliberal
3- Geopolítica e a economia no século XX3.1- Guerra Fria e seu redesenho de
mercado a partir das novas fronteiras3.2- O Terceiro Mundo e o empobre-
cimento das décadas de 70 e 80 (XX).
4- Blocos econômicos.4. - MERCOSUL4.2- NAFTA4.3- ALCA4.4- EU4.5- APEC4.6- Demais SUPRANACIONAIS.
5- O setor primário: a dialética da fome.5.1- Análise quantitativa e qualitativa5.2 - A problemática da fome social5.3 - A geopolítica da fome
6- Apropriação da terra.6.1- Sistemas agrícolas extensivo e
intensivo
7- Modelos agrícolas mundiais7.1- Fatores de produção7.2- Tecnologias (Transgênicos e
Revolução Verde)7.3- Fatores naturais7.4- Conservação e Não conservação
8- Realidade da agricultura brasileira8.1- Estrutura Fundiária8.2- Posseiros x Grileiros8.3- Principais Plantations do Brasil
8.4- Culturas de subsistência x Cultivosenergéticos
9- Zootecnia e a formação de grupos fe-chados de produtores de linhagens puras9.1- Principais rebanhos brasileiros9.2 - Manejos e destino da produção
10-Fontes de Energia.10.1- Desenvolvimentos das fontes de
energia10.2- Renováveis e Não Renováveis10.3- Fontes alternativas10.4- Principais fontes energéticas
contemporâneas
11 - Transportes.11.1- Características (vantagens x
desvantagens)
12-Indústrias12.1- Conceito e evolução12.2- Processos produtivos12.3- Concentração industrial12.4- Classificação12.5- Grandes áreas industriais
13-Indústria brasileira.13.1- Histórico13.2- Concentração x Desconcentração
industrial13.3- Distribuição geográfica
14-Dinâmica populacional e urbanização.Distribuição populacional e os fatores res-ponsáveis pelos movimentos horizontais.14.1- Fases do crescimento populacional14.2- Teorias demográficas
15-Estrutura da População – análise gráfica.15.1- Características das pirâmides de
países centrais e periféricos
16-Distribuição setorial da população.16.1- Primário16.2- Secundário16.3- Terciário16.4- Quaternário
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Guia do Aluno 2014
17-IDH17.1- Análise e identificação do ranking
mundial e brasileiro
18-Mobilidade da População18.1 - Migrações internacionais18.2 - Migrações nacionais
19- Urbanização19.1 - Origem e evolução das cidades19.2 - Sítio, Situação e Função Urbana19.3 - Aglomerações Urbanas19.4 - Hierarquia Urbana e a formação
de Redes
COMO ESTUDAR
O Curso de Geografia do Colégio Oficina tem por objetivo apresentar os conteúdosconceituais de nossa disciplina e capacitar os estudantes em diversos outrosprocedimentos e atitudes que envolvem a formação escolar.
Para tanto, os professores do departamento de Geografia elaboraram algumas dicaspara seu melhor aproveitamento do curso quanto a:
• Leitura de textos – a leitura dos textos deve sempre ser feita acompanhada de umdicionário, no qual as palavras desconhecidas são devidamente identificadas.
• Procurar compreender a ideia principal e seus argumentos não é tarefa fácil.
Obs: Para isso, é sempre bom que o aluno faça anotações no texto destacando nãoapenas ideias soltas, mas como elas se articulam.
• O mapeamento dos conceitos também é um procedimento que pode contribuir muitopara a sua compreensão.
• A leitura deve ser feita sempre dentro dos prazos estipulados pelos professores etodas as dúvidas devidamente esclarecidas na sala de aula.
• Leitura de mapas – a cartografia é uma forma de linguagem, isto é, um mapa é umtexto representado dentro de regras específicas. Identificar a escala e a legenda são oselementos iniciais da leitura de um mapa. Depois pode-se decompor o mapa em ideias apartir das cores, formas, densidade de distribuição, etc.
• É fundamental que o estudante se sinta como sujeito na construção do conhecimento,mas que isso deve ser feito em conjunto com os professores e colegas.
• Dessa forma, ouvir o que os colegas têm a dizer e refletir sobre as ideias é fundamental.• O estudante deve ter sempre uma postura investigativa e de diálogo de tal forma que
seja capaz de rever posições e contribuir com a formação geral do trabalho de sala de aula.• Resolver as atividades propostas em classe e casa, no tempo determinado.
Livro adotado:
Material elaborado pelo Departamento.
Outras sugestões bibliográficas:
SENE, Estáquio. MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico eglobalização. Vol. único. São Paulo: Scipione. 2010.TAMDJAM, James Onnig. MENDES, Ivan Lazzari. Geografia Geral e do Brasil. Estudos paraa compreensão do espaço. Vol. único ou Vol. 1, 2 e 3. São Paulo: FTD.TERRA, Lygia & COELHO Marcos de Amorim. Geografia Geral: O espaço natural esocioeconômico. São Paulo: Moderna.BOLIGIAN, Levon; ALVES, Andressa. Geografia espaço e vivência. Atual.Obs.: Caso o aluno possua outros livros de Geografia deve apresentar ao professor para análise.
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JUSTIFICATIVA
A Sociologia – ou a ciência da sociedade – nasceu na segunda metade doséculo XIX. É uma disciplina que estimula o estudante a desenvolver o sensocrítico, colocando-o no centro da discussão sobre os papéis sociais e os direitose deveres dos cidadãos dentro do contexto social. Através da sua dinâmica,oportuniza aos jovens educandos, conhecer o funcionamento das estruturasque compõem o universo social, a partir dos estudos sistematizados dosfenômenos do mundo cotidiano.
CONTEÚDOS
•AS SOCIEDADES CONTEMPORÂNEAS- os meios de produção;- as relações de produção;- as fases do capitalismo;- a globalização e seus dilemas.
• ESTRATIFICAÇÃO E MOBILIDADESOCIAL
- camadas sociais;- estratificação social;- mobilidade social;- estratificação e mobilidade na sociedade
brasileira.
• O UNIVERSO DA CULTURA- cultura: nossa herança social;- as duas faces da cultura;- componentes da cultura;- cultura e progresso;- o fenômeno da aculturação;- cultura e contracultura.
• AS INSTITUIÇÕES SOCIAIS- características das instituições sociais;- a interdependência das instituições
sociais;- a família (modelos e relações familiares);- a Igreja (a força das religiões);- o Estado (as relações de poder).
Professor: Rosival Carvalho
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COMO ESTUDAR
Após quase 40 anos, as disciplinas de Filosofia e Sociologia foram novamenteincorporadas ao currículo do ensino médio, em junho de 2008, com a entrada em vigor daLei nº 11.684. A medida tornou obrigatório o ensino das duas disciplinas nas três sériesdo ensino médio. Elas haviam sido banidas do currículo em 1971 e substituídas poreducação moral e cívica.
A nova legislação deu força de lei ao Parecer nº 38/2006, do Conselho Nacional deEducação (CNE), que tornava obrigatória a inclusão de Filosofia e Sociologia no ensinomédio sem estabelecer, no entanto, em que série deveriam ser implantadas. Na época, asduas disciplinas já eram adotadas em instituições de ensino médio de 17 estados brasileiros.
De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia BrandãoAlvarenga Craveiro, a escola brasileira, de um modo geral, carece muito de uma dimensãocrítica e analítica. “Não dá para deixar esse trabalho para fazer depois, quando o estudantechegar à universidade”, diz. Em sua opinião, a escola precisa trabalhar com a metodologiainvestigativa desde o início e, no ensino médio, os conteúdos de Filosofia e Sociologia,temas que são extremamente importantes do ponto de vista da cultura escolar, tambémproporcionam uma metodologia muito mais intensiva em relação ao aspecto de refletir etomar decisões a partir de uma análise da realidade. (fonte: http://portal.mec.gov.br).
A sociologia é uma disciplina de caráter investigativo que busca refletir sobre o universosocial a partir da compreensão dos fatos cotidianos. Para estudar esta disciplina, o educandodeve desenvolver o hábito da leitura diária, não só do livro adotado, mas também dosparadidáticos, revistas, jornais, sites e outras fontes sugeridas pelo professor. Todo materialestudado precisa ser sistematizado através de resumos organizados e fichamentos, parafavorecer a compreensão do núcleo temático desenvolvido em sala de aula.
A sala de aula deve funcionar como laboratório e é o espaço adequado para asgrandes discussões e facilitação do processo da aprendizagem. A participação coletivase dará de forma organizada, privilegiando todas as possibilidades do conhecimentodialógico, pautado no respeito da convivência interpessoal.
• MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃOSOCIAL
- os novos hábitos e costumes sociais;- as novas condutas sociais;- a evolução social e os novos paradigmas;- as mudanças comportamentais.
• POBREZA E DESENVOLVIMENTO- os países pobres;- ricos e pobres no Brasil;- o mito do desenvolvimento econômico;
- análise do IDH no Brasil;- concentração de renda no Brasil.
Livro adotado:OLIVEIRA. Pérsio Santos de. Introdução àSociologia: Ensino Médio, Volume Único.São Paulo: Ática, 2ª edição, 2011.Livro ParadidáticoCHIAVENATO, Júlio José. Ética Globalizadae Sociedade de Consumo . 2ª ediçãoreformulada. São Paulo: Moderna, 2004.(Coleção Polêmica)
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JUSTIFICATIVA
A Filosofia é uma disciplina que estimula o estudante a desenvolver suashabilidades cognitivas. Envolve-o em diálogo permanente para que aprendaa decifrar as interrogações do cotidiano. A partir deste estudo, o jovem aprendizé desafiado a pensar sobre os conceitos significantes da tradição filosófica,ampliando sua capacidade de pensar por si mesmo quando confrontado comsituações problemas.
CONTEÚDOS
• O SURGIMENTO DA IDEOLOGIA
- os tipos de ideologias;- a extensão das ideologias;- a generalização do particular;- o discurso lacunar;- a inversão da realidade;- a dominação pela ideologia;- a lógica da ideologia.
• CIDADANIA E POLÍTICA
- o surgimento da polis;- a natureza política do homem;- a política e o cotidiano;
- a política na idade moderna;- a necessidade da consciência política;- a indiferença política;- a formação da consciência cidadã;- a participação política.
• A EXISTÊNCIA ÉTICA
- senso moral e consciência moral;- juízo de fato e juízo de valor;- elementos constituintes do campo ético;- os valores ou fins éticos;- ética ou filosofia moral;- o legado dos filósofos gregos;
Professor: Rosival Carvalho
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- o racionalismo ético;- o emotivismo ético.
• O RACIONALISMO CARTESIANO
- da dúvida metódica ao cogito;
- verdades de razão; verdades de fato;
- o cotidiano da razão.
• OS FUNDAMENTOS DO EMPIRISMO
- a importância da experiência;
- a origem das ideias;
- o conhecimento intuitivo e o demonstrativo;
- a imaterialidade do mundo;
- o método crítico.
• O IDEAL ILUMINISTA
- século XVIII – O século das luzes;
- a iluminação dos filósofos franceses;
- o contrato social;
- a vontade legisladora;
- heranças do iluminismo.
• ARTE E CULTURA
- a crítica estética;
- teorias do belo e da beleza;
- a universalidade da arte;
- o espírito transcendental do gêniocriador;
- a indústria cultural.
• A TRANSCENDÊNCIA HUMANA
- as inquietações do pensamento namodernidade;
- as inquietações do pensamento na pósmodernidade;
- a necessidade do conhecimentofilosófico;
- a filosofia como problema e solução.
• A FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA
- O existencialismo;
- a fenomenologia;
- a filosofia analítica;
- a Escola de Frankfurt;
- a pluralidade dos caminhos e das culturas.
Livro adotado:
Material elaborado pelo professor
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COMO ESTUDAR
Bill Watterson. O ataque dos transtornados monstros de nevemutantes assassinos. São Paulo: Best News
COMO SE ESCREVE UM TEXTO DE FILOSOFIA
Escrever, em filosofia é diferente do que se pede ao estudante para redigir emoutros disciplinas.
Os textos dos estudantes devem oferecer um argumento. Não podem consistir namera exposição das suas opiniões, nem na mera apresentação das opiniões dos filósofosdiscutidos. É preciso que o estudante defenda as afirmações que faz e que ofereçarazões para se pensar que são verdadeiras.
Assim, o estudante não pode simplesmente dizer:A minha opinião é que P.Deve antes dizer algo como:A minha opinião é que P. Penso isto porque...ou:Penso que as considerações seguintes... oferecem um argumento convincente em defesa de P.É necessário apresentar explicitamente as razões que sustentam as nossas
afirmações, independentemente de quais objetivos tenhamos em mente. Os estudantesgeralmente sentem que não há necessidade de muita argumentação quando uma dadaafirmação é para eles evidente. Uma boa resposta de filosofia é modesta e defende umapequena ideia, mas o estudante deve apresentá-la com clareza e objetividade, e oferecerboas razões em sua defesa.
O objetivo dos escritos escolares é demonstrar que o estudante entende o problemae é capaz de pensar criticamente sobre ele. Para que isto aconteça, o texto do estudantetem de revelar algum pensamento independente. Isto não significa que o estudante temde apresentar a sua própria teoria, ou que tenha de dar uma contribuição completamenteoriginal para o pensamento humano. Haverá muito tempo para isso no futuro. Um textoescrito é claro e direto, rigoroso ao atribuir opiniões a outros filósofos, e contémrespostas ponderadas e críticas aos textos que lemos. Não é necessário inovar sempre.
Mas o estudante deve tentar trabalhar com os seus próprios argumentos, ou a suamaneira de elaborar, criticar ou defender algum argumento que viu nas aulas. Nãobasta simplesmente resumir o que os outros disseram.
Em filosofia, espera-se que os textos dos estudantes demonstrem o que ele entendeu doassunto que discutiu nas aulas e, mais ainda, que pode pensar criticamente sobre esse assunto.
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Antes de começar a escrever um texto de filosofia, o estudante deve fazer umrascunho, precisa pensar sobre o que vai escrever: em que ordem deve explicar osdiversos pontos a serem abordados? Em que pontos deve apresentar a posição ouargumento contrários? Em que ordem deve expor a crítica que faz aos argumentos ouposições contrárias? O que pretende discutir pressupõe outra discussão anterior? Eassim por diante.
A clareza geral do seu texto o dependerá em grande parte da sua estrutura. Porisso, é importante pensar sobre estas questões antes de começar a escrever.
Recomenda-se fortemente que, antes de começar a escrever, o estudante faça umesboço do texto e dos argumentos que vai apresentar, o que lhe será útil para organizaros pontos que quer abordar e para lhes dar uma direção. Este procedimento tambémajuda o estudante a assegurar-se de que pode dizer qual é seu argumento principal oucrítica, antes de se sentar para escrever um rascunho completo. Geralmente, quando osestudantes têm dificuldade em escrever, é porque ainda não compreenderam bem aquiloque estão a tentar dizer. Dê toda a atenção ao esboço, que deve ser bem detalhado.
O estudante pode pensar que, uma vez que o professor de filosofia já sabe muitosobre o tema, pode deixar de lado boa parte da explicação básica. Este procedimentotornará o seu trabalho incompreensível. Para escrever um bom texto de filosofia,precisamos de ser concisos. Ainda assim, temos de explicar completamente os nossospontos de vista.
Explique-se completamente seja tão claro e explícito quanto possível quando estivera escrever. Não é uma boa ideia protestar, depois de o professor ter corrigido o seutexto, dizendo “Eu sei que disse isso, mas o que queria dizer é...” Diga exatamente o quepretende. Parte da nota que receberá terá sido em função da capacidade para dizer oque quer dizer.
É muito importante usar exemplos num texto de filosofia. Os exemplos são a melhorforma de as tornar mais claras. Os exemplos são também úteis para explicar os conceitosque ocupam um papel central no argumento do estudante.
PRYOR, James. Como se escreve um texto de filosofia Universidade de Princeton. (adaptado).
ARGUMENTO
Segundo Tomás de Aquino, o argumento é o que convence a mente a aceitar alguma coisa.É uma espécie de raciocínio em que a conclusão é defendida ou justificada pela
citação de várias razões. Em outras palavras, defende-se uma ideia, dizendo-se os porquêspara que ela deva ser aceita.
Através de um argumento podemos também refutar ou rejeitar uma afirmação.Para haver um argumento precisamos de premissas (razões) e conclusões (afirmações
ou negações).Muitas vezes usamos frases, expressamos ideias que são simples, corriqueiras e até
óbvias, a ponto de não precisarmos defendê-las, até porque não serão pedidas razões doque falamos. Por exemplo, se disser que ao viajar a noite é importante acender os faróisdo carro. Porém mesmo sendo óbvia e simples, esta proposição é uma ideia sobre umasituação e, portanto, temos um argumento.
Um outro caso se refere às frases que revelam um certo preconceito, são injustas ouexclusivistas. Estas não devem ser aceitas sem reflexão. Se alguém disser que todos os
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O argumento é uma construção intelectual que segue uma ordem própria, servindo-se de materiais conceituais dados pelas diversas experiências humanas. Argumentar é estruturar esses materiais.
É da estruturação desses materiais que torna possível diferenciar um argumento logicamente válido ou correto de um falácia ou sofisma. Não que uma falácia não seja um argumento, mas o que quero afirmar é que a falácia é um argumento tendencioso.
Argumento é a exteriorização do raciocínio que pressupõe uma série anterior de passos que o constituem. Tem uma ou mais premissas e a conclusão.
japoneses lutam judô ou às mulheres são menos inteligentes que os homens, fica evidenteque, se quisermos refletir sobre estes argumentos e termos nossa opinião bem formada,precisaremos estabelecer as razões embutidas nestas ideias.
No primeiro caso, por exemplo, poderíamos refutar perguntando: quem foi que disseque “todos” os japoneses lutam judô?
A segunda ideia, vem afirmar algo que não tem comprovação científica e que numaanálise de fatos concretos não se fundamenta.
Se estamos argumentando devemos evitar alguns erros e um deles é afirmar como certoalgo que ainda não foi provado. Se quiserem afirmar algo, empurrar ideias sem dar-nosrazões, a pergunta que devemos fazer é “por que...?” ou “quem disse que...?”
“Algumas pessoas fazem isso com facilidade e relativa rapidez. São as pessoas críticas.Não aceitam tudo ou não discordam de tudo o que lhes dizem sem analisar antes. Devemosdiferenciar as pessoas críticas, que analisam racionalmente o que ouvem e falam, das quesimplesmente criticam sem fundamentar suas falas. A diferença está em dar razões do quese diz e do que se pensa e pensarmos antes de emitir nossas opiniões.
Podemos identificar num texto os argumentos de seu autor. Para isto basta queprestemos atenção nas palavras que, geralmente, indicam as ideias que o autor defende eas razões que ele expõe para que acreditemos no que ele diz.
Um bom começo é identificar a ideia principal do texto, que são exatamente asconclusões do autor. Geralmente elas são introduzidas por palavras como:
Segue-se que... Logo... Fica claro que... De modo que... Sucede-se que... Por isso... Se...então... Enfim... Portanto... . Assim. ... Então... . É claro que... Em sintese... Visto que...
As razões, os porquês, geralmente, são introduzidas por palavras como:Pois...Já que...Porque...Como...Assim...Muitas vezes estas palavras estão
subentendidas e é necessário de nossa parte, umaatenção especial para identificarmos as ideias eas razões que o texto apresenta.
É importante sabermos distinguir também, asopiniões de simples descrições ou narrações defatos. Nos jornais e revistas temos descrições doque ocorre e também alguns comentários sobre oacontecimento. Outras vezes encontramoscolunas de comentaristas que expressam opiniõese análises sobre determinado assunto.
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PARA QUE SERVE A ARGUMENTAÇÃO?
A argumentação é o que garante a discussão. Uma argumentação lógica, isto é, umaboa relação entre os termos possibilita o bom entendimento do discurso, da comunicação.
Quando na argumentação existe um encadeamento de ralações harmônicas, certamentehaverá uma boa apresentação de um discurso de um trabalho escolar, de um debate.
Uma aluna se apresenta ao seu diretor e diz: “Não gosto do professor Geraldo porqueele é baixo, careca e feio. Professores bons são o Pedro e a Marli.
A comunicação foi feita, foi compreendida, mas não tem uma argumentação consistente.Com os mesmos termos que ela usou, o diretor poderia dizer: “A professora Marta é baixae o professor Pedro de Matemática é careca. E me parece que você se dá muito bem comeles. E que você gosta deles.
O diretor sabe e percebe que esses não são os motivos dela de não gostar doprofessor citado.
CORPO DOCENTE:Sílvio Ricardo Santos
EMENTA:
O Departamento entende ser o papel da Matemática a
exploração de metodologias que priorizem a criação de estratégias,
a comprovação, a justificativa, a argumentação, o espírito crítico
e que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio lógico e dedutivo,
da criatividade, do trabalho coletivo, da iniciativa pessoal, da
autonomia decorrente da confiança na própria capacidade de
conhecer e enfrentar desafios, da sensibilidade estética e da
imaginação.
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COMO ESTUDAR
O sucesso no estudo da Matemática depende de:• acompanhamento da aula, que significa
– estar atento e concentrado– participar dos debates organizadamente– esclarecer as dúvidas
• fixação do conteúdo, que significa– resolver as tarefas sistematicamente– acompanhar e participar da correção– refazer os exercícios que apresentarem dificuldades– verificar a coerência do resultado– conhecer a quantidade necessária de exercícios que garanta o aprendizado
• organização e hábitos, que significam– estruturar um cronograma para estudar (dimensionar o tempo)– escolher local adequado, organizar e selecionar material adequadamente– ler e reler teoria e anotações– registrar as etapas percorridas na resolução de cada exercício
Livro adotado:
Material elaborado pelo professor.
CONTEÚDOS1) Gestor Financeiro2) Trigonometria3) Geometria Plana4) Geometria Espacial
Professor: Sílvio Ricardo Santos
5) Noções de Estatística6) Princípio da contagem e análise
combinatória7) Matemática Financeira
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Guia do Aluno 2014
�
Srs. Pais e/ou Responsáveis
Acreditamos que é muito importante mantermos a parceria família e escola. Para tanto,a informação torna-se imprescindível.
Estamos enviando através do nosso aluno (a) O GUIA DO ALUNO 2014. Nele estãocontidas informações e regras de convivência importantes e necessárias para ajudá-losno planejamento e organização escolares.
O Guia será lido e esclarecido para os alunos no encontro do NOP em todas as turmas.Este material encontra-se disponível no site da escola. (www.colegiooficina.com.br).
Favor destacar o canhoto, confirmando o recebimento do GUIA DO ALUNO, e enviaratravés do seu filho (a) para Orientadora da série.
Qualquer esclarecimento, estamos à disposição.
Atenciosamente,
NOP – Núcleo de Orientação Pedagógica.
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Eu _________________________________________________________________,
responsável pelo aluno (a) _______________________________________________,
do (a)____ ano (série) turma ____, confirmo recebimento do Guia do Aluno 2014.
Salvador, ______ de ____________________de 2014.
_____________________________________
Assinatura dos pais e/ou responsáveis