ÁGUA:abastecimento para consumo humano · Departamento de UFPR Ministério da Educação...

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ÁGUA:abastecimento para consumo humano

UFPR

Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Setor de Ciências da Saúde

Departamento de Saude Comunitária

Profa. Eliane Carneiro Gomes

Disciplina de Saúde Ambiental

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

IMPORTÂNCIA SANITÁRIA E SOCIAL:

2 bilhões de pessoas sem infra-estrutura de saneamento

3 milhões de crianças morrem a cada ano.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

Definição Água potável (Port. 2914/11,cap.II)

IMPORTÂNCIA SANITÁRIA E SOCIAL:

Controlar e prevenir doenças;

Implantar hábitos higiênicos na população;

Facilitar a limpeza pública e esportes;

Propiciar conforto, bem-estar e segurança;

Aumentar a expectativa de vida da população

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

• IMPORTÂNCIA ECONÔMICA:

Aumentar a vida produtiva do indivíduo;

facilitar a instalação de indústrias;

combate a incêndios

ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

Tipos de abastecimento de água para consumo humano (Port. 2914/11,cap.II):

-SISTEMA (poder público)

-SOLUÇÃO ALTERNATIVA

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

• PARTES DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO: 1) manancial; 2) captação; 3) adução; 4) recalque; 5) tratamento; 6) reservação; 7) distribuição.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

● ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA (E.T.A):

Finalidade Fases do tratamento Controle de qualidade da água

• Vigilância da qualidade da água e legislação vigente

● Atuação do profissional farmacêutico

TRATAMENTO DA ÁGUA

Entrada principal

da E.T.A. Iguaçu

• Entrada de água bruta na E.T.A.

FASES DO TRATAMENTO DA ÁGUA (E.T.A.)

Fase 1- Coagulação

Fase 2- Floculação

Fase 3- Decantação

Fase 4- Filtração

Fase 5- Cloração

Fase 6- Fluoretação

Fase 7- Fosfatização

Fase 8- Correção do pH

Agua“in natura”: remoção de odor e sabor (carvão ativado)

FASES DO TRATAMENTO DA ÁGUA (E.T.A.)

Fase 1- Coagulação

Fase 2- Floculação

FASES DO TRATAMENTO DA ÁGUA (E.T.A.)

Fase 3- Decantação

FASES DO TRATAMENTO DA ÁGUA (E.T.A.)

Fase 4-Filtração

FASES DO TRATAMENTO DA ÁGUA (E.T.A.)

Fase 5- Cloração

Fase 6- Fluoretação

Fase 7- Fosfatização

Fase 8- Correção do pH

Reservatório de água pós tratamento na ETA Iguaçu

PRODUTOS QUÍMICOS QUE GARANTEM A POTABILIDADE

DA ÁGUA

Cal Hidratada

Carvão ativado (nem sempre usado)

Agente coagulante

Cloro

Flúor

Ortopolifosfato (idem)

Agente

coagulante

Flúor

Produtos Químicos – ETA

Controle de qualidade da água para consumo humano

►Monitoramento da ETA

►Legislação vigente

►Coleta de água:”in

natura”(ex. Jar test), decantada, filtrada, tratada, pontos da rede

►Definição (Port.2914, cap.II)

►Responsabilidade

VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO

HUMANO

Definição (Port. 2914/11,cap.II)

►Finalidades

►SNVSA/VIGIAGUA (Programa Nacional

de Vigilância da qualidade da água para consumo humano)

Coagulação

Correção do pH (CaO)

e Ortopolifosfato

DESENHO ESQUEMÁTICO: Sistema de Abastecimento de Água*

* Envolve obrigatoriamente o controle e a vigilância da qualidade da água

Água no estabelecimento de saúde

Calderaria e canalizações: corrosão, incrustrações, explosões; Laboratório de análises clínicas/ pesquisa:

contaminações-vidraria, meios;danos a equipamentos, etc.;

Farmácia: contaminações-vidraria, soluções, medicamentos,

danos ao sistema de purificação água.

Riscos associados a um tratamento/Armazenamento ineficiente:

Água no estabelecimento de saúde

Diálise: danos: ao sistema de ultra/purificação água; nos aparelhos de diálise; contaminação dos pacientes por substâncias

químicas e/ou microrganismos; • GERAL: - ineficácia da higienização; - gosto desagradável; -contaminação por microrganismos (BRASIL-MS,2002).

Riscos associados a um tratamento/Armazenamento ineficiente:

REFERÊNCIAS

AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION. Água: Tratamento e Qualidade. Última ed. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico,.

BRASIL, Ministério da Saúde. Saúde Ambiental e Gestão de Serviços de Saúde. Ministério da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 450p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria n.2914 de 12 de dezembro de 2011. Diário Oficial da União, Brasília, DF.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. Fundação de serviços de Saúde Pública. Apostila. 1990.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n. 357 de 2005 (Alterada pela Res.410/09 e 430/11 -CONAMA). Diário Oficial da União, Brasília, DF

REFERÊNCIAS

Comite de Expertos de la OMS sobre Salud Ambiental en el Desaroroillo Urbano. Salud Ambiental en el Desaroroillo Urbano: informe de un Comite de Expertos de la OMS. Ginebra, 1991.

• PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Saúde Ambiental. Disponível em www.saude.pr.gov.br. Acesso em: abril. 2006.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. Última ed. Rio de Janeiro: MEDSI.

Seminário Saúde e Ambiente no Processo de Desenvolvimento: Rio de Janeiro, RJ. I Seminário Saúde e Ambiente no Processo de Desenvolvimento, 02 a 05 de junho de 1998: o engajamento da FIOCRUZ. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999 e 2000. v.1 e 2

SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE

ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

FIM